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Altera??es da degluti??o em pacientes com doen?a de Parkinson: associa??o com a cl?nica e estudo eletrofisiol?gico simult?neo com a respira??o

Loureiro, Fernanda Soares 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431164.pdf: 1973877 bytes, checksum: f9ab98c6ed30c4f7dd64dc812d50d527 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / A altera??o na degluti??o em indiv?duos com doen?a de Parkinson (DP) ? parte dos sintomas n?o-motores desta doen?a e contribui para problemas de natureza f?sica e social. Durante o acompanhamento ambulatorial, se faz necess?ria a utiliza??o de ferramentas cl?nicas diagn?sticas que forne?am dados sobre a evolu??o deste sintoma. O objetivo do presente estudo ? propor uma padroniza??o de escore do exame cl?nico da degluti??o (ESED) em pacientes com DP com uma pontua??o atribu?da ? cada par?metro avaliado; verificar se existe correla??o entre as queixas de degluti??o e esta avalia??o cl?nica; verificar a associa??o das queixas e do ESED com as caracter?sticas cl?nicas da DP, com a evolu??o e a gravidade da doen?a e com par?metros vocais relacionados ? respira??o. Este estudo tamb?m objetivou investigar as caracter?sticas eletrofisiol?gicas simult?neas da degluti??o com a respira??o. A proposta final do ESED tem uma pontua??o te?rica que varia de 0 a 450 pontos, onde zero corresponde ? degluti??o sem nenhuma altera??o. Foram avaliados 174 pacientes com diagn?stico de DP idiop?tica e n?o encontramos correla??o entre o ESED e as queixas de altera??o na degluti??o. A bradicinesia foi o sintoma cardinal que mais se associou ?s altera??es da fase oral e far?ngea da degluti??o, a rigidez teve associa??o com a fase far?ngea enquanto que a instabilidade postural e a altera??o da marcha tiveram forte associa??o com os par?metros mais graves relacionados ? disfagia. Os sintomas auton?micos n?o apresentaram associa??o com o ESED nem com as queixas de degluti??o. Embora a ocorr?ncia de sialorreia possa estar presente desde o inicio da doen?a, as manifesta??es mais graves de inefici?ncia do mecanismo de degluti??o n?o foram observadas nas fases iniciais da doen?a. Na avalia??o eletrofisiol?gica da coordena??o da degluti??o com a respira??o, verificamos per?odos de apneia prolongada durante a respira??o espont?nea e uma maior frequ?ncia da fase inspirat?ria no inicio da degluti??o e imediatamente ap?s a apneia. A busca pelo entendimento fisiopatol?gico das altera??es de degluti??o na DP podem contribuir para poss?veis abordagens terap?uticas farmacol?gicas e cir?rgicas, mas sobretudo, s?o essenciais para o construto de bases te?ricas robustas subjacentes ?s estrat?gias de reabilita??o desta fun??o
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Preval?ncia de fibrose hep?tica em pacientes obesos m?rbidos submetidos ? cirurgia bari?trica, seu comportamento ap?s o emagrecimento e sua correla??o com marcador sorol?gico

Moretto, Myriam 26 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431811.pdf: 3112602 bytes, checksum: 978ebd0c621320bc564a724a51874119 (MD5) Previous issue date: 2011-04-26 / INTRODU??O : A doen?a hep?tica gordurosa n?o alco?lica tem alta preval?ncia em pacientes obesos m?rbidos e ? importante pelo seu potencial evolutivo para cirrose. O objetivo deste trabalho foi avaliar a preval?ncia de fibrose hep?tica em pacientes obesos m?rbidos submetidos ? cirurgia bari?trica e seu comportamento ap?s o emagrecimento. M?TODO : Este estudo ? uma coorte hist?rica que compara bi?psias hep?ticas realizadas no momento da cirurgia bari?trica com bi?psias realizadas ap?s o emagrecimento com rela??o ? fibrose hep?tica. Os achados de fibrose foram comparados com o sexo, a idade, o IMC, o ?ndice APRI, a presen?a de comorbidades, o grau de esteatose e a baloniza??o hepatocit?ria. RESULTADOS : Dos 78 pacientes estudados, 35 pacientes (44,9%) apresentaram fibrose, na bi?psia do transoperat?rio. A m?dia de perda do excesso de peso foi de 82,4%. Ap?s o emagrecimento, 24 pacientes (30,8%) apresentavam fibrose. Dos que tinham fibrose na primeira bi?psia, 45,7% apresentaram regress?o da fibrose, e 54,3% continuavam com fibrose. Dos que n?o tinham fibrose na primeira bi?psia, 88,4% continuaram sem, e 11,6% passaram a apresentar algum grau de fibrose. N?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os pacientes que apresentavam ou n?o fibrose com rela??o ao sexo, ? idade, ao IMC e aos graus de esteatose, tanto no transoperat?rio quanto no p?s-operat?rio. Na bi?psia transoperat?ria, os pacientes com fibrose tinham mais DM2 e dislipidemia. A baloniza??o hepatocit?ria foi a ?nica vari?vel que esteve mais prevalente nos pacientes com fibrose tanto no transoperat?rio (P<0,001) quanto no p?s-operat?rio (P= 0,008). CONCLUS?O : Dos 35 pacientes com fibrose, cerca de metade (45,7%) apresentou regress?o da fibrose, muitos se mantiveram est?veis, e apenas 11,6% apresentaram piora da fibrose ap?s o emagrecimento secund?rio ? cirurgia bari?trica
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Dermatite seborreica em adolescentes masculinos de 18 anos: preval?ncia e fatores associados em um estudo de base populacional

Breunig, Juliano de Avelar 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432894.pdf: 1573983 bytes, checksum: d757f52e177d9e40caf94945c81ec386 (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / Introdu??o: A preval?ncia de dermatite seborreica (DS) do couro cabeludo na popula??o geral ? vari?vel na literatura. N?o h? estudos demonstrando preval?ncias espec?ficas de DS fora do couro cabeludo. Fatores associados com DS n?o s?o bem conhecidos. Objetivo: Verificar a preval?ncia de DS em uma popula??o selecionada de adolescentes masculinos em servi?o militar obrigat?rio e encontrar poss?veis fatores associados (cor da pele, n?vel socioecon?mico, prega cut?nea tricipital, ?ndice de massa corporal, acne e tabagismo). M?todos: Este estudo transversal incluiu adolescentes masculinos com 18 anos de idade no processo de sele??o para o servi?o militar obrigat?rio na cidade de Pelotas. DS do couro cabeludo foi considerada eritema e descama??o em qualquer parte do couro cabeludo. Tamb?m foram registradas descama??o ou descama??o mais eritema em v?rios locais: retroauricular, intra-auricular, glabela e superc?lios, nasal, fronte, t?rax anterior, malar, mento e t?rax posterior. Cor da pele, n?vel socioecon?mico, prega cut?nea tricipital, ?ndice de massa corporal, acne e tabagismo compreenderam as vari?veis independentes estudadas na nossa popula??o. Resultados: Participaram do estudo 2201 adolescentes masculinos. A preval?ncia global de DS do couro cabeludo foi de 11%. Pele branca [raz?o de preval?ncias (RP) ajustado 1,42; intervalo de confian?a (IC) de 95% 1,06-1,92; P = 0,02] e prega cut?nea tricipital >19,5 mm (RP ajustado 1,56; IC 95% 1,12-2,18; P = 0,009) foram significativamente associadas com DS do couro cabeludo. IMC abaixo de 25 kg/m2 foi protetor contra DS do couro cabeludo (RP ajustado 0,73; IC 95% 0,56 0,97; P = 0,03). As outras vari?veis n?o estiveram associadas com o desfecho. Considerandose eritema e descama??o, outras ?reas de DS relevantemente afetadas foram a retroauricular (4%) e a intra-auricular (2%). Conclus?es: A preval?ncia de DS do couro cabeludo em nosso estudo foi de 11%. A regi?o auricular foi a segunda mais acometida. A ocorr?ncia de DS no couro cabeludo esteve associada com pele branca e aumento de gordura corporal.
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Transporte eritrocit?rio da L-arginina pelos sistemas y+ e y+L na hipertens?o arterial sist?mica, gesta??o normal e com dist?rbios hipertensivos gestacionais

Concei??o, Ion? Rosine Scolari 13 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391276.pdf: 700554 bytes, checksum: 80e872f040f001d97404a660a8e322b8 (MD5) Previous issue date: 2007-03-13 / A L-arginina ? o amino?cido precursor da s?ntese de ?xido n?trico - um potente vasodilatador end?geno. Este amino?cido ? transportado atrav?s da membrana celular por dois sistemas de transporte: y+ e y+L. A capacidade m?xima de transporte eritrocit?rio total da L-arginina est? aumentada na s?ndrome de pr?ecl?mpsia (SPE), especialmente em pacientes previamente hipertensas com PE. A hip?tese do presente estudo ? que o aumento do transporte de L-arginina possa estar associado ? hipertens?o. O objetivo foi avaliar a atividade dos transportadores da L-arginina sistemas y+ e y+L - em eritr?citos de mulheres normotensas e hipertensas, gestantes controle e portadoras de dist?rbios hipertensivos da gesta??o. A amostra foi composta por 137 mulheres divididas nos seguintes grupos: 39 com pr?-ecl?mpsia (PE), 8 com pr?-ecl?mpsia sobreposta ? hipertens?o cr?nica (PES), 14 com hipertens?o gestacional (HG), 10 gestantes com hipertens?o cr?nica (HC), 28 gestantes controle (GN), 20 mulheres n?o-gestantes hipertensas (NG/HAS) e 18 normotensas (NG/N). O influxo eritrocit?rio de L-arginina foi mensurado usando 14C como marcador e N-etilmaleimida como inibidor do sistema de transporte y+ para obter a fun??o dos dois sistemas em separado. Os resultados foram submetidos ? equa??o cin?tica de Michaelis-Menten para determinar a capacidade m?xima de transporte (Vmax) e a constante de meiasatura??o (km). Os resultados mostraram que n?o houve altera??o no Vmax - do influxo total e do sistema y+L. Os grupos PE, HG e GN apresentam a capacidade m?xima de transporte pelo sistema y+ menor que NG/N. A constante de meia satura??o (km) n?o foi diferente entre os grupos.
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Mecanismo de a??o do brometo de s?dio em fatias de hipocampo de ratos

Carlesso, Fernanda Noal 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433744.pdf: 2709153 bytes, checksum: ff7318acee1d49accb9162ce058c629e (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / O brometo de s?dio, f?rmaco antiepil?ptico de primeira gera??o, ainda ? utilizado para tratar epilepsia refrat?ria em crian?as. Seu mecanismo de a??o n?o est? totalmente elucidado. Neste trabalho propomos, i- investigar sua a??o nas atividades epileptiformes (AE&#8223;S) de natureza n?o-sin?ptica na regi?o do giro dentado in vitro; ii- comparar sua a??o com solu??o contendo alta concentra??o de cloreto de s?dio; com bloqueadores de canais de cloreto dependente de voltagem (SITS, DIDS); iii-investigar o poss?vel envolvimento das gap junctions no momento da atua??o do f?rmaco. O estudo envolveu medidas experimentais tais como registros extracelulares de campo e medidas do sinal ?ptico intr?nseco. Obtivemos inibi??o das AE&#8223;S induzidas pelo modelo do zero c?lcio e alto pot?ssio com 9 mM de NaBr (n=6). Com a perfus?o da solu??o de zero Ca++ + alta concentra??o de NaCl nos registros (n=7) de campo, obtivemos um bloqueio transit?rio. Comparou-se o efeito do NaBr com os bloqueadores de canais de cloreto dependente de voltagem o SITS 1mM (n=3) e DIDS 250 &#956;M (n=8), obteve-se uma semelhan?a nos registros de potencial el?trico extracelular, mostrando poss?vel envolvimento dos canais de cloreto dependente de voltagem. O bloqueador de gap junctions (N-octanol) em concentra??es de 0,07mM foi utilizado juntamente com o brometo 5mM. Este reduziu ? alta freq??ncia elucidada no per?odo transiente durante a aplica??o da droga. O efeito do Br- n?o ? apenas no potencial de membrana, por meio de sua maior permeabilidade em rela??o ao Cl- induzindo hiperpolariza??o, mas apresenta tamb?m uma maior permeabilidade aos canais de cloreto dependente de voltagem. O aumento da frequ?ncia das descargas pode ser devido ao efeito competitivo do Br- sobre os canais de cloreto, reduzindo a permeabilidade ao Cl-. O NaBr tem pouca afinidade pelos cotransportadores NKCC1 e substitui parcialmente Cl- nos cotransportadores KCC2.A origem da alta freq??ncia nos registros com o brometo, provavelmente est? relacionada com as gaps junctions
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An?lise da biointegra??o de disco de polietileno poroso em estroma corneano de porcos adultos : alternativa para por??o h?ptica de pr?tese de c?rnea

Carvalho, Luis Ricardo Del Arroyo Tarrag? 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433931.pdf: 2326091 bytes, checksum: 440c15a6896a635a762bbff20a3d5cf0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / OBJETIVO : O objetivo deste estudo ? verificar o tempo m?nimo de ades?o do polietileno poroso no estroma corneano de porcos como alternativa para por??o h?ptica de pr?tese de c?rnea. M?TODOS : Foi realizado estudo de interven??o animal com implante de cinco discos de polietileno poroso em estroma corneano de cinco olhos de diferentes porcos com an?lise de ades?o em tempos arbitrados em 30/45/60/75 e 90 dias de exposi??o. Foram analisados as ?reas e dimens?es fractais das imagens de Microscocopia Eletr?nica de Varredura de uma das extremidades da sec??o central dos cinco discos e comparados entre si. RESULTADOS : A rela??o da ?rea da sec??o da periferia do conjunto estroma/polietileno foi de 53835/29374 na an?lise de 30 dias (P1OC); 53585/24758 em 45 dias (P2OC); 115119/117455 em 60 dias (P3OC); 94771/91579 em 75 dias (P4OC) e 85860/81742 em 90 dias (P5OC), p= 0,041.A rela??o da Dimens?o Fractal entre o conjunto estroma/polietileno foi de 1,0534/1,1397 em 30 dias (P1OC); 1,0544/1,1127 em 45 dias (P2OC); 1,0370/1,0410 em 60 dias (P3OC); 1,0471/1,1016 em 75 dias (P4OC) e 1,066/1,1154 em 90 dias (P5OC), p= 0,019. Sendo a menor diferen?a de Dimens?o Fractal 0,004 aos 60 dias e menor diferen?a percentual de ?rea de 3,36 aos 75 dias. CONCLUS?O : A an?lise das imagens demonstraram melhor ades?o entre o estroma e o polietileno a partir do 60? dia de exposi??o, apesar do n?mero pequeno da amostra. N?o foi evidenciado extrus?o em nenhum dos per?odos analisados. Pode se afirmar que o polietileno poroso se manteve biocompat?vel no tempo observado, no entanto sendo necess?rio futuro estudo para verificar seu comportamento a longo prazo
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Avalia??o da arquitetura e qualidade do sono em crian?as com epilepsia refrat?ria

Pereira, Alessandra Marques 16 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434140.pdf: 3065514 bytes, checksum: 8f27a931afe573754f2873cf545a76fa (MD5) Previous issue date: 2011-09-16 / INTRODU??O : Existe um interesse crescente no estudo das rela??es bidirecionais entre sono e epilepsia. Os est?gios do sono e sua priva??o podem influenciar a express?o da epilepsia, assim como as descargas epileptog?nicas podem alterar a arquitetura do sono e alimentar um ciclo delet?rio de priva??o de sono levando a um aumento global na frequ?ncia das crises. Essa rela??o depende, tamb?m, da s?ndrome epil?ptica, tipo de crise e uso de drogas antiepil?pticas. O objetivo deste estudo foi avaliar a rela??o entre estrutura do sono (macro e microarquitetura) e epilepsia na inf?ncia com suas diferentes etiologias a fim de melhor compreender os mecanismos envolvidos e estabelecer um melhor diagn?stico e tratamento para crian?as e adolescentes. M?TODOS : Foram avaliadas 31 crian?as e adolescentes com epilepsia refrat?ria relacionada ou n?o a les?o estrutural (identificada por RNM). A arquitetura do sono foi comparada entre estes pacientes e outros dois grupos (controles normais e epilepsia benigna rol?ndica). Todos foram submetidos a registro polissonogr?fico de noite inteira. A macroarquitetura foi avaliada atrav?s dos par?metros cl?ssicos de est?gios do sono. A microarquitetura foi avaliada atrav?s do padr?o alternante c?clico (CAP). Pacientes com epilepsia foram divididos em dois grupos conforme a presen?a de les?o: lesional e n?o lesional e, posteriormente, o grupo lesional foi subdivido conforme a etiologia em: lesional por malforma??o cortical (subgrupo 1) e lesional por outras causas (subgrupo 2). O subgrupo 3 foi constitu?do por crian?as com epilepsia refrat?ria sem les?o. As compara??es entre os par?metros do sono foram realizadas atrav?s de testes n?o param?tricos (Mann-Whitney e Kruskal-Wallis) e teste de Tukey como post-hoc (para m?ltiplas compara??es). As correla??es foram analisadas atrav?s do Coeficiente de Correla??o de Spearman. Este projeto foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. RESULTADOS : Tempo na cama, tempo total de sono, percentagem de sono REM e efici?ncia de sono estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refrat?ria quando comparados ao controle. Por outro lado, a percentagem de tempo acordado ap?s in?cio do sono foi significativamente maior nestes pacientes. Observou-se, tamb?m, aumento do in?cio da lat?ncia de sono no subgrupo 1 e efici?ncia do sono reduzida em ambos os subgrupos lesionais. A microestrutura mostrou uma redu??o da instabilidade NREM demostrada pela diminui??o do ?ndice A1 em ondas lentas em todos os grupos de pacientes com epilepsia refrat?ria. Os ?ndices A2 e A3 tamb?m estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refrat?ria, quando comparados ao grupo controle (A2 index 1,1 vs 7,6 p<0,001; A3 index 2,2 vs 4,6 p<0,001) e com resultados semelhantes aos pacientes com epilepsia benigna. Os pacientes com epilepsia refrat?ria, quando comparados ao grupo com epilepsia benigna, apresentaram redu??o no n?mero de trocas de est?gios, menor tempo total de sono e redu??o da efici?ncia de sono. Al?m disso apresentaram tempo de sono REM reduzido. Apesar do uso de benzodiazep?nico, em todos os pacientes com epilepsia refrat?ria, n?o houve diferen?a na lat?ncia de in?cio do sono entre os grupos estudados. 69,2% das crian?as com epilepsia refrat?ria apresentavam d?ficit cognitivo e a an?lise do CAP, nestas crian?as mostrou redu??o do A1 index em sono de ondas lentas. CONCLUS?O : Crian?as com epilepsia refrat?ria apresentam maior incid?ncia de problemas de sono relacionados ao aspectos qualitativos, de macroestrutura e de CAP. A microestrutura, avaliada pelo CAP, mostrou uma redu??o da instabilidade NREM relacionada ? influ?ncia da atividade epil?ptica e do efeito estabilizador das drogas antiepil?ticas
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Estudo comparativo das caracter?sticas cl?nicas e de indicadores de qualidade no tratamento dial?tico cr?nico em uma unidade de hemodi?lise privada do sul do Brasil

R?hsig, Vania 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434139.pdf: 857675 bytes, checksum: 88f7f7c2e97aef43ae427ecc117c13c3 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Este estudo busca comparar os indicadores de qualidade do tratamento dial?tico de pacientes em programa cr?nico de hemodi?lise em uma unidade privada do sul do Brasil com os indicadores de qualidade nacionais e tamb?m com os obtidos em pa?ses desenvolvidos. Foram coletados dados demogr?ficos, doen?as de base, acesso vascular e dados laboratoriais de pacientes que realizaram terapia de substitui??o da fun??o renal, na modalidade de hemodi?lise na unidade de di?lise do Hospital Moinhos de Vento (HMV), dados coletados e divulgados pelo Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia de 2007 e foram utilizados os dados do estudo Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study 3. Os pacientes em programa cr?nico de hemodi?lise do HMV possuem diferentes caracter?sticas demogr?ficas, utilizam com maior freq??ncia o cateter venoso central como acesso vascular para hemodi?lise, possuem uma ferritina com maior concentra??o assim como maior freq??ncia de sorologia positiva para o virus da hepatite C. Quanto a adequa??o do tratamento dial?tico(Kt/V, albumina e hemoglobina), n?o houve diferen?as na compara??o com os indicadores do Brasil e dos pa?ses desenvolvidos
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Rela??o entre inj?ria precipitante inicial e dano hipocampal na displasia cortical focal tipo I

Hemb, Marta 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434381.pdf: 15803288 bytes, checksum: a9594fd605ca8c7edf167f9acbc0b6d2 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / Introdu??o: As displasias corticais focais (DCF) s?o o substrato etiol?gico mais comum na cirurgia da epilepsia pedi?trica. Pacientes com DCF tipo I frequentemente apresentam esclerose hipocampal (EH), por?m os mecanismos subjacentes ? les?o hipocampal em tais pacientes s?o desconhecidos. Realizamos um estudo cl?nicopatol?gico para identificar os mecanismos patog?nicos da les?o hipocampal em crian?as com epilepsia do lobo temporal (ELT) refrat?ria associada ? DCF.M?todos: Foram inclu?dos pacientes com epilepsia refrat?ria operados no lobo temporal (LT) cujo exame neuropatol?gico revelou DCF (grupos DCF tipo I e II). Como grupos de compara??o, foram inclu?dos pacientes com tumores de baixo grau (grupo TBG), pacientes com ELT sem les?es neocorticais com ou sem esclerose hipocampal (grupo EH/SLN) e controles de aut?psia (grupo Aut?psia). As vari?veis cl?nicas foram correlacionadas com a presen?a de danos no hipocampo (avaliados atrav?s de resson?ncia magn?tica, exame histopatol?gico e densidades neuronais).Resultados: Um total de 108 crian?as foi inclu?do no estudo: 41 pacientes no grupo EH/SLN (38%), 32 pacientes no grupo DCF tipo I (29,6%), 20 pacientes no grupo TBG (18,5%), 5 pacientes no grupo DCF tipo II (4,6%) e 10 casos de necr?psia (9,3%). A preval?ncia de uma inj?ria precipitante inicial (IPI) foi pequena no grupo TBG, intermedi?ria nos grupos DCF tipos I e II e alta no grupo EH/SLN (P <0,001). Quando comparados ao grupo Aut?psia, metade dos pacientes do grupo DCF tipo I apresentou danos hipocampais. A an?lise mostrou que, nos grupos DCF tipo I e EH/SLN, a presen?a de um IPI foi associada a uma menor densidade neuronal na fascia dentada (FD) e setor de Sommer [CA1 e prosubiculo (PRO)].Conclus?o: Nossos resultados suportam a vis?o de que, semelhante aos pacientes com epilepsia do lobo temporal associada a esclerose hipocampal (ELTM-EH), o mecanismo de les?o hipocampal em pacientes com DCF tipo I parece estar relacionado a um IPI.
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Qualidade de vida em indiv?duos com les?o medular e em seus cuidadores

Amaral, Renata Busin do 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434408.pdf: 1921103 bytes, checksum: d1ccdb0d183d9769711d23921ece4b69 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / Introdu??o: A les?o medular traum?tica ? uma condi??o que se instala aguda e inesperadamente, podendo interferir tanto na qualidade de vida dos indiv?duos traumatizados quanto na de seus cuidadores.Objetivos: Comparar a qualidade de vida dos indiv?duos com les?o na medula espinhal com a dos seus cuidadores e verificar as associa??es com a independ?ncia funcional e com a sobrecarga percebida na presta??o de cuidados.Metodologia: Estudo transversal controlado. Os grupos 1 e 2 foram constitu?dos por indiv?duos com les?o medular e seus respectivos cuidadores, que frequentaram um centro de atendimento ? defici?ncia, e os grupos 3 e 4 foram constitu?dos por sujeitos saud?veis cadastrados em um ambulat?rio de Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia, em Passo Fundo/RS. Para comparar a qualidade de vida, idade, classifica??o socioecon?mica e sexo entre os grupos foi utilizado o teste t para amostras independentes e o qui-quadrado. A an?lise de covari?ncia foi utilizada para ajustar os valores para sexo, idade e classifica??o socioecon?mica, na compara??o dos grupos 1 e 2. Para avaliar os fatores associados ? qualidade de vida dos grupos 1 e 2, foram utilizados os coeficientes de regress?o padronizado e de Pearson ou de Spearmann. Foram utilizados os instrumentos WHOQOL-Bref, para a avalia??o da qualidade de vida, o escore motor da medida de independ?ncia funcional, para os indiv?duos com les?o medular, o Zarit Burden Interview, para sobrecarga dos cuidadores, e o instrumento da Associa??o Brasileira de Empresas de Pesquisa, para a classifica??o socioecon?mica.Resultados: Os indiv?duos com les?o medular e os seus cuidadores apresentaram pontua??es significativamente menores em todos os dom?nios de qualidade de vida quando comparados aos indiv?duos saud?veis. N?o houve diferen?a na compara??o da qualidade de vida dos indiv?duos com les?o medular com seus respectivos cuidadores. Ap?s ajustados os valores para sexo, classifica??o socioecon?mica e idade, o grupo de indiv?duos com les?o medular diferiu estatisticamente do grupo de cuidadores, no dom?nio f?sico e psicol?gico, de qualidade de vida. Houve associa??o positiva da qualidade de vida com a independ?ncia funcional em indiv?duos com les?o medular e inversa da qualidade de vida com a sobrecarga nos cuidadores, bem como da independ?ncia funcional com a sobrecarga percebida. Conclus?o: Os cuidadores sofrem o mesmo impacto na qualidade de vida que os indiv?duos com les?o medular enquanto prestam assist?ncia ao doente. A depend?ncia funcional, consequente ? les?o medular, limita o desempenho das atividades dos indiv?duos num grau que sobrecarrega os seus cuidadores, levando a um preju?zo na qualidade de vida de ambos.

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