• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2024
  • 2
  • Tagged with
  • 2026
  • 2026
  • 2026
  • 2026
  • 654
  • 653
  • 310
  • 306
  • 303
  • 300
  • 204
  • 200
  • 193
  • 183
  • 173
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
431

Associa??o entre ?cido ?rico s?rico materno, protein?ria, idade gestacional e peso do rec?m-nascido em gestantes hipertensas

Paula, Let?cia Germany 12 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385215.pdf: 1392690 bytes, checksum: 79076ca0ea72271a143a174f24e15f8d (MD5) Previous issue date: 2005-01-12 / O aumento das taxas de ?cido ?rico s?rico materno (AU) tem sido associado com a gravidade da hipertens?o, protein?ria e progn?stico perinatal. O objetivo deste estudo ? estudar o ?cido ?rico s?rico materno em pacientes com gesta??o complicada por hipertens?o arterial sist?mica. Este ? um estudo observacional, transversal, contempor?neo, que apresenta a associa??o entre n?veis de ?cido ?rico s?rico em gestantes hipertensas, ?ndice de protein?ria/creatinin?ria (P/C) em amostra, idade gestacional e peso ao nascer. Foram avaliadas 58 gestantes hipertensas, divididas em dois grupos, de acordo com a dosagem de ?cido ?rico s?rico: - grupo 1: igual ou superior a 6 mg/dL; - grupo 2: menor do que 6 mg/dL. Observou-se que a press?o arterial diast?lica e o ?ndice P/C foram significativamente maiores no grupo 1 (?cido ?rico igual ou superior a 6). Foram feitos pontos de corte para o ?ndice P/C em 0,3; 0,5; 1 e 2. Para os pontos de corte 0,3 e 2, n?o ocorreu diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos. Para o ponto de corte em 1, o ?ndice P/C foi maior no grupo 1, e a diferen?a foi estatisticamente significativa e, para o ponto de corte em 0,5, a diferen?a estat?stica entre os dois grupos foi lim?trofe. Quanto ? idade gestacional e peso ao nascer, a correla??o negativa com o ?cido ?rico s?rico materno foi considerada regular (r= - 0,27) com P=0,04. A prematuridade e o baixo peso ao nascer n?o apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre dois grupos (P=0,27 e P=0,78, respectivamente). Conclu?mos que a dosagem de ?cido ?rico s?rico materno oferece informa??es que devem ser associadas a outros exames cl?nicos e laboratoriais para os processos de decis?o na pr?tica obst?trica.
432

Caracteriza??o do papel da fosfatidilinositol-3 quinase γ nas respostas inflamat?rias e nociceptivas induzidas pela tripsina em camundongos

Pereira, Paula Juliana Brizuela de Seadi 17 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428504.pdf: 9435155 bytes, checksum: b968cd0d1d061bafe5d115acc37423bf (MD5) Previous issue date: 2011-01-17 / Este estudo investigou os efeitos de inibidores seletivos para PI3K nas respostas pruriceptivas, inflamat?rias e nociceptivas induzidas por tripsina em camundongos. Os animais foram tratados por via oral com os inibidores seletivos de PI3K AS605240 (1 a 30 mg/kg), AS041164 e AS252424 (ambos 1 mg/kg), 30 min antes dos experimentos. Em grupos separados, o AS605240 foi administrado por via intratecal (i.t.) ou intracerebroventricular (i.c.v.). Os grupos controles receberam solu??o salina nos mesmo esquemas de administra??o. Os efeitos da inibi??o da PI3K foram avaliados em diferentes modelos experimentais. O tratamento oral com AS605240 reduziu marcantemente o comportamento de co?ar causado pela tripsina, enquanto o AS041164 e AS252424 n?o afetaram de forma significativa esse par?metro. Al?m disso, o AS605240 (1 mg/kg) produziu uma inibi??o parcial, mas significativa do comportamento de co?ar evocado pelo CP 48/80. De maneira interessante, a inje??o i.t. e i.c.v. de AS605240 tamb?m reduziu o prurido causado pela tripsina. A administra??o oral de AS605240 foi efetiva em promover uma redu??o significativa e dosedependente do edema de pata, produ??o de TNF , bem como o recrutamento de neutr?filos induzido por tripsina. Do mesmo modo, o AS605240 (1 mg/kg) reduziu significativamente a nocicep??o espont?nea causada pela inje??o de tripsina na pata dos animais. Por outro lado, a mesma dose de AS605240 n?o modificou a nocicep??o induzida por capsaicina. Notavelmente, o AS605240 (1 mg/kg) previniu a imunopositividade para c-Fos e fosfo-Akt na medula espinhal dos camundongos injetados com tripsina tanto no dorso como na pata. Nossos dados sugerem que a inibi??o de PI3K pode representar uma valiosa alternativa para o tratamento de condi??es inflamat?rias e dolorosas, bem como o prurido.
433

Acompanhamento nutricional de mulheres com neoplasia mam?ria em tratamento quimioter?pico em um hospital universit?rio

Watte, Marina 17 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429360.pdf: 15431687 bytes, checksum: 7e0ca619be7df1072705126b86e279cf (MD5) Previous issue date: 2011-02-17 / INTRODU??O: O c?ncer de mama ? a malignidade mais comum em mulheres no mundo e ? o segundo tipo de c?ncer que mais atinge a popula??o brasileira. Mulheres com c?ncer de mama em tratamento quimioter?pico adjuvante apresentam uma tend?ncia progressiva ao ganho de peso. Este aumento ponderal pode levar ao risco aumentado de recorr?ncia da neoplasia, e de desenvolvimento de doen?as cr?nicas relacionadas ? obesidade, como a doen?a cardiovascular e a diabetes.OBJETIVO: Avaliar a modifica??o do estado nutricional de mulheres com diagn?stico de neoplasia mam?ria durante o tratamento quimioter?pico adjuvante com poliquimioterapia em um hospital universit?rio.MATERIAL E M?TODOS: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo. A popula??o estudada foi composta por 45 pacientes em tratamento quimioter?pico adjuvante na Unidade de Quimioterapia do Hospital S?o Lucas PUC/RS. As pacientes foram avaliadas no per?odo inicial e final do tratamento atrav?s de duas entrevistas estruturadas, onde foram verificados dados de identifica??o das pacientes, aferidos peso e altura e aplicado um inqu?rito recordat?rio de 24h, visando avaliar a ingest?o alimentar das pacientes. Os dados categ?ricos foram expressos por contagens e percentuais. A an?lise univariada foi conduzida por teste t de Student (dados quantitativos) e exato de Fisher (dados categ?ricos). O n?vel de signific?ncia adotado foi de =0,05.RESULTADOS E CONCLUS?O: As pacientes estudadas aumentaram o peso durante o tratamento quimioter?pico, com diferen?a significativa entre o peso inicial e final do per?odo (p<0,016). Este aumento de peso consequentemente refletiu no aumento do ?ndice de massa corporal (p<0,018). Quanto ? classifica??o do estado nutricional, as modifica??es observadas n?o foram expressivas. Em rela??o ? ingest?o alimentar, observou-se aumento com signific?ncia estat?stica ao longo do per?odo estudado, mas os valores de ingest?o permaneceram dentro das recomenda??es nutricionais.
434

Infec??o por micobact?ria n?o tuberculosa como causa de asma de dif?cil controle

Fritscher, Leandro Genehr 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429777.pdf: 10807139 bytes, checksum: b05a53115bb6b1ea5696ca873906b4cf (MD5) Previous issue date: 2011-01-26 / Asma ? uma doen?a extremamente prevalente que afeta pessoas de todas as idades, sendo um problema de sa?de p?blica s?rio no mundo inteiro. Quando inadequadamente controlada pode trazer graves limita??es na qualidade de vida do indiv?duo, sendo, algumas vezes, fatal. Evid?ncias recentes v?m demonstrando que asm?ticos t?m suscetibilidade maior ao desenvolvimento de in?meros tipos de infec??es virais e bacterianas, por?m infec??es por micobact?ria n?o tuberculosa (MNT) n?o haviam sido at? ent?o descritas em indiv?duos com asma.
435

Impacto do metilfenidato sobre a frequ?ncia e a gravidade das crises epil?pticas em crian?as com o transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade (TDAH) associado a epilepsias de dif?cil controle

Santos, Kl?ber Cavalcante 29 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429858.pdf: 1969812 bytes, checksum: c7540fca0edf60906798147231a0269f (MD5) Previous issue date: 2010-09-29 / Objetivo o objetivo do estudo foi avaliar a efic?cia e a seguran?a do tratamento do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade em crian?as e adolescentes com epilepsia e crises epil?pticas em atividade. M?todos 22 de um total de 75 crian?as com m?dia de idade (11,4? 3,7) recebendo tratamento com drogas antiepil?ticas, atendidas em um centro de atendimento terci?rio para epilepsia, tiveram os crit?rios de inclus?o no estudo, apresentando pelo menos uma crise epil?ptica nos ?ltimos tr?s meses. O diagnostico do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade (TDAH) foi realizado por uma entrevista cl?nica com identifica??o de sintomas de acordo com os crit?rios do DSM-IV. Tamb?m foram realizados o Kiddie-SADS e o SNAP-IV. Durante os tr?s meses iniciais do estudo as crian?as foram tratadas apenas com F?rmacos antiepil?pticos (FAE). Nos 3 meses restantes o Metilfenidato (MFD) foi iniciado e ajustado para doses terap?uticas. A seguran?a no tratamento com o MFD foi avaliada pelas mudan?as na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas comparando o per?odo do baseline ao per?odo de tratamento com o MFD. As escalas de HASS e Barkley foram utilizadas, respectivamente, para avaliar mudan?as sobre a gravidade das crises e os efeitos adversos provocados com a prescri??o do MFD. Melhora nos sintomas do TDAH foram avaliadas pelos escores do SNAP-IV. Resultados A an?lise de todo o grupo demonstrou melhora na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas pelo efeito da interven??o com o MFD. Conclus?o O MFD, em baixa dose, foi efetivo para o tratamento dos sintomas de TDAH, com boa tolerabilidade e seguran?a nos pacientes com epilepsia ativa. ? necess?rio a realiza??o de um estudo duplo cego envolvendo apenas sujeitos que t?m epilepsias refrat?rias com elevada frequ?ncia de crises para confirmar os resultados deste efeito do MFD sobre a redu??o na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas.
436

Uso de fluoresce?na s?dica em tumores da base de cr?nio : um estudo experimental introdut?rio com an?lise quantitativa digital de contraste tumoral

Silva, Carlos Eduardo da 03 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429852.pdf: 2540370 bytes, checksum: 378be904793c28ab99288056e50d378f (MD5) Previous issue date: 2011-01-03 / Objetivo: Os autores apresentam o primeiro estudo com o uso de Fluoresce?na S?dica (FS) para contrastar tumores da base do cr?nio e realizam uma an?lise quantitativa digital do contraste tumoral. O estudo tem por objetivo observar o grau de contraste tumoral pela FS. M?todos: Foi realizado um estudo experimental prospectivo com controle intragrupo, incluindo seis pacientes com les?es da base do cr?nio. Fotografias digitais foram realizadas antes e ap?s a administra??o sist?mica de FS, utilizando a mesma fonte de ilumina??o do campo microcir?rgico. As fotografias pr? e p?s inje??o de FS foram analisadas por um software, o qual calculou o comprimento de onda da FS nas respectivas imagens. Resultados: O grupo de tumores foi constitu?do por: 1 schwanoma vestibular, 3 meningeomas, 1 craniofaringeoma e 1 adenoma de hip?fise. O contraste dos tumores pela FS foi fortemente positivo. A an?lise digital das fotografias, considerando os comprimentos de onda pr? e p?s inje??o de FS, apresentou p=0,028 (Teste T de Wilcoxon). Conclus?es: O contraste dos tumores pela FS foi consistente. Os resultados introdut?rios sugerem a possibilidade de uso da FS como uma ferramenta adjuvante para a cirurgia da base de cr?nio. Estudos complementares s?o necess?rios para definir aplica??o cl?nica da FS em tumores da base do cr?nio.
437

Probabilidade de artrite reumat?ide a partir da testagem para fator reumat?ide e anticorpos antipept?deo citrulinado c?clico

Silveira, In?s Guimar?es da 16 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342391.pdf: 682435 bytes, checksum: e11b3d0255ba891f1cb0dd72307b5e5d (MD5) Previous issue date: 2005-12-16 / INTRODU??O: O diagn?stico precoce da artrite reumat?ide (AR) ? fundamental para a decis?o terap?utica e para o progn?stico. O fator reumat?ide (FR) ? o teste cl?ssico na triagem para AR, enquanto o teste para anticorpo antipept?deo citrulinado c?clico (anti-CCP) ? potencialmente mais espec?fico. OBJETIVO: Avaliar a probabilidade de AR em uma popula??o brasileira n?oselecionada a partir da testagem do fator reumat?ide (FR) e do anti-CCP. MATERIAL E M?TODOS: Foram selecionados 1025 soros consecutivos para quais foi solicitado FR no laborat?rio central de refer?ncia para atendimentos prim?rio, secund?rio e terci?rio, independente do motivo ou da origem da solicita??o, no per?odo de 6 meses. Foram realizados os testes do FR IgM por nefelometria (Dade Behring, Marburg, Alemanha) e do anti-CCP IgG de segunda gera??o por ELISA (Inova Diagnostics Inc., San Diego, EUA) com pontos de corte de 15 UI/mL e 20 U/mL, respectivamente. Foram exclu?dos 62 soros de pacientes com menos de 18 anos de idade e 23 soros solicitados 2 vezes. O diagn?stico de AR foi definido de acordo com os crit?rios de classifica??o do ACR. Na an?lise estat?stica foram calculadas as medidas de desempenho dos testes, curva ROC, teste de McNemar para compara??es emparelhadas e regress?o log?stica. O n?vel de signific?ncia adotado foi de alfa = 0,05%. RESULTADOS: Dos 940 soros restantes, 172 pacientes foram exclu?dos por falta de defini??o diagn?stica. O presente estudo compreendeu um total de 768 pacientes, que foram classificados em AR (132) e sem AR (636). Os ?ltimos inclu?ram: outras doen?as difusas do tecido conjuntivo (102), espondiloartropatias soronegativas (38), reumatismo de partes moles e osteoartrite (264), doen?as auto-imunes n?o-reumatol?gicas (42), neoplasias (30) e outras doen?as n?oclassificadas (160). N?o houve diferen?as estat?sticas significativas entre os grupos com e sem AR em rela??o ao sexo e ? origem ambulatorial ou hospitalar. Os n?veis de anticorpos anti-CCP foram significativamente mais elevados no grupo com AR (P<0,001), independente dos ajustes para sexo, idade, tempo de dura??o dos sintomas e FR. Os n?veis de FR foram tamb?m significantemente mais elevados na AR (P<0,001), mas ap?s aplica??o do modelo de regress?o log?stica estas diferen?as n?o se consumaram (P=0,15). A probabilidade pr?-teste de AR no grupo de 768 pacientes foi de 17%. A ?rea sob a curva ROC para anti- CCP foi de 0,83 (IC95%= 0,78-0,88) e para FR foi de 0,79 (IC95%=0,74-0,84). As sensibilidades e especificidades para anti-CCP e FR foram de 62 e 64% (0,83), e de 97 e 90% (P<0,001), respectivamente. O valor preditivo positivo (VPP) para anti-CCP foi de 79% e para FR de 56% (P<0,001), e o valor preditivo negativo foi de 92% em ambos os testes. A raz?o de verossimilhan?a (RV) foi de 17,9 para anti-CCP e de 6,2 para FR (P<0,005). Quarenta pacientes com AR tinham menos de 2 anos de doen?a e apresentaram diferen?as estatisticamente significativas quanto ?s especificidades (P=0,001), VPPs (P=0,018) e RVs (P<0,001) para anti- CCP. Foram calculados RVs para diferentes pontos de corte de ambos os testes, e encontrados RVs significativas acima de 50 U para anti-CCP e 200 U para FR. Quando os testes foram combinados com pontos de corte sugeridos comercialmente, apenas a associa??o de ambos os testes positivos gerou RV acima de 10 (43,4) e uma probabilidade p?s-teste de 90%. CONCLUS?ES: O teste do anti-CCP teve um desempenho melhor em rela??o ao FR em uma popula??o brasileira com baixa probabilidade pr?-teste, sendo mais espec?fico que FR para AR, incluindo doen?a inicial. N?veis s?ricos acima de 50 U/mL para anti-CCP e acima de 200 UI/mL para FR aumentaram a probabilidade de AR. Considerando os pontos de corte comerciais, a combina??o de ambos os testes positivos gerou maior probabilidade de doen?a em uma popula??o com baixa suspei??o de AR.
438

Participa??o dos receptores histamin?rgicos na consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos

Silveira, Clarice Kr?s Borges da 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430119.pdf: 2624494 bytes, checksum: c5eb7540491dc24cab0e9439ff72a802 (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / A histamina cerebral tem sido relacionada ao estado de est?mulo, excita??o e refor?o. Estudos pr?vios do nosso laborat?rio mostraram que os receptores de histamina localizados no hipocampo modulam o aprendizado e a mem?ria da extin??o do medo e de processos aversivos. Portanto, para determinar o papel dos receptores histamin?rgicos na consolida??o da mem?ria, ratos Wistar machos adultos com c?nulas posicionadas estereotaxicamente na regi?o CA1 do hipocampo dorsal foram treinados na tarefa de reconhecimento de objetos que envolve a exposi??o do rato a dois diferentes objetos. Imediatamente, 30, 120 ou 360 min ap?s o treino os animais foram infundidos (1 &#956;l/lado) com agonistas ou antagonistas dos receptores histamin?rgicos. 24 horas ap?s o treino, os animais foram expostos a um objeto familiar e um objeto novo, para avaliar a consolida??o das mem?rias. A ranitidina, antagonista do receptor H2 e o imetit, agonista do receptor H3, bloquearam a consolida??o da mem?ria quando infudidos na janela de tempo de 30 a 120 min. No entanto n?o afetaram o comportamento explorat?rio, estado de ansiedade ou funcionalidade do hipocampo. Nossos dados indicam que o sistema histamin?rgico est? envolvido na consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos.
439

A enzima chiquimato quinase (EC 2.7.1.71) de Mycobacterium tuberculosis como alvo para o desenvolvimento de drogas

Rosado, Leonardo Astolfi 23 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430225.pdf: 4266902 bytes, checksum: 4436e37d2d21598e8ed023afd34398a2 (MD5) Previous issue date: 2011-02-23 / A tuberculose prevalece como uma das principais causas de morte no mundo ocasionadas por um ?nico agente infeccioso, o Mycobacterium tuberculosis. A enzima Chiquimato Quinase (MtSK) codificada pelo gene aroK de M. tuberculosis, quinta enzima da via do chiquimato. catalisa a transfer?ncia de um grupo fosfato do ATP para o carbono 3 do grupo hidroxila do chiquimato, formando chiquimato-3-fosfato e ADP. A interrup??o do gene aroK demonstrou que a enzima MfSK ? essencial para a viabilidade do M. tuberculosis. Neste trabalho, apresentamos a purifica??o da enzima MtSK at? a homogeneidade, an?lise por espectrometria de massa, sequenciamento de amino?cidos da por??o N-Terminal, determina??o do estado oligom?rico da enzima em solu??o, cin?tica em estado estacion?rio, espectroscopia de fluoresc?ncia e calorimetria de titula??o isot?rmica. Os resultados encontrados sugerem que a rea??o catalisada pela enzima monom?rica MtSK segue um mecanismo em equil?brio-r?pido aleat?rio para a adi??o dos substratos e uma libera??o ordenada dos produtos, onde a libera??o do chiquimato-3-fosfato ? seguida pela libera??o do ADP, resultando na enzima na sua forma livre. Os resultados de calorimetria demonstraram uma grande diferen?a de calor gerada na associa??o da enzima livre aos seus ligantes, revelando assinaturas termodin?micas de intera??es n?o-covalentes para cada processo de liga??o. Estes resultados ajudaram a compreender melhor o modo de a??o da enzima MtSK e podem subsequentemente serem ?teis para guiar o desenho racional de inibidores relacionados a esta enzima e que possam ser avaliados posteriormente como anti-TB.
440

Anticorpos anticardiolipina : preval?ncia em diab?ticos com e sem eventos vasculares pr?vios

Copetti, Caroline Eickhoff 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430255.pdf: 1176318 bytes, checksum: 4850238e491d62ada84dedd411f149d1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / A rela??o entre anticorpos anticardiolipina (aCL), marcadores da s?ndrome antifosfol?pide, e vasculopatia em diab?ticos ? mat?ria de debate. Este estudo, transversal controlado, avaliou a freq??ncia de IgG, IgM e IgA aCL em diab?ticos do tipo 2 com ou sem eventos vasculares nos ?ltimos 5 anos e em controles sadios. Os anticorpos foram detectados por ensaio imunoenzim?tico. Setenta e tr?s diab?ticos (33 com eventos vasculares pr?vios) e 54 controles foram estudados. Diab?ticos foram predominantemente mulheres (p=0,003), e de idade mais avan?ada (p<0,001) em rela??o aos controles. A dura??o m?dia da doen?a foi de 10 anos. A preval?ncia de teste positivo para anticorpos aCL foi de 7,4% em controles e de 9,5% em diab?ticos (p=0,910). Ap?s ajuste para sexo e idade, a freq??ncia de anticorpos aCL n?o diferiu significativamente quando se comparou controles e diab?ticos com ou sem macrovasculopatia (p>0,09). A freq??ncia de anticorpos aCL tamb?m n?o diferiu quando se comparou os dois grupos de diab?ticos entre si (p>0.47). Ap?s ajuste para sexo, idade, hipertens?o e tabagismo, uma associa??o fraca, mas estatisticamente insignificante, foi 28 observada entre IgM aCL e diab?ticos com vasculopatia (OR ajustado 2,7; IC95% 0,2-34,2; p=0,441). Globalmente, n?veis de IgG (r=0,25; p=0,005) e IgM (r=0,23; p=0,010) aCL se correlacionaram com idade progressiva. Em resumo, a freq??ncia de teste positivo para anticorpos aCL em diab?ticos tipo 2 (com ou sem hist?rico vascular) n?o foi significativa em rela??o a controles sadios. N?o houve associa??o entre presen?a de anticorpos aCL e eventos vasculares em diab?ticos tipo 2.

Page generated in 0.0284 seconds