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Mineralização óssea e crescimento de recém-nascidos pré-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401536-Texto+Completo-0.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008 / BACKGROUND: Preterm babies are at a greater risk of having stunted growth and insufficient bone mineralization than full-term infants; however, the longterm effects of this mineral deficiency have not been clearly established. OBJECTIVE: To assess growth and bone mineralization using whole body densitometry in children aged around 6 years who were born prematurely. METHODS: Bone mass and whole-body composition were measured by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) in children aged around 6 years who had weighed \1750g at birth, with gestational age \34 weeks, and who had been submitted to densitometry at the time of discharge from the neonatal unit (preterm group). Anthropometric measurements were obtained at birth, at hospital discharge and at 5-7 years, as well as information about the type of milk diet used in the neonatal period. For comparison purposes, 20 healthy full-term or near-term infants (neonatal control group) and 20 healthy children aged 5-7 years born to term (6-year-old control group) were assessed RESULTS: Birth weight and gestational age in the preterm group (n=39) were 1299g±266 and 31. 7±2. 2 weeks, respectively. These infants were discharged from the neonatal unit with a weight of 1961±118g and at a corrected gestational age of 38±3. 2 weeks, comparatively to 2350g±306 and 36. 8±1. 3 weeks, respectively, in the neonatal control group. The bone mineral content (BMC) and the BMC adjusted for body weight (BMC/kg) were significantly lower in the preterm group than in the neonatal control group: 7. 3±4. 0g and 3. 7±2. 0g/kg versus 22. 4±7. 5g and 9. 9±2. 1, respectively (p<0. 001).Around the sixth year of life, the BMC of the preterm group was significantly lower than that of the 6-yearold control group (614. 4±102. 7g versus 697. 5±102. 3g - p<0. 05), but no difference was observed when the BMC was adjusted by body weight (30. 2±3. 5 versus 28. 8±3. 4g/kg, respectively - p=0. 14). At the age of 6 years, patients in the preterm group had a lighter weight and were shorter than those in the 6- year-old control group (weight of 20. 4±3. 1kg versus 24. 5±4. 6kg - p<0. 001 and height of 114. 4±4. 8cm versus 118. 2±5. 1cm - p<0. 01). At this age, the group of infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal unit had a lower average weight than those infants fed fortified human milk or preterm formula who were included in the same group (19. 3±2. 2kg versus 21±3. 4kg - p<0. 005). Nevertheless, the BMC and the BMC/kg at 6 years were similar in these two groups (BMC of 566. 4±99. 5g versus 641. 3±96 and BMC/kg of 29. 3g±4. 2 versus 30. 7±3. 1g, respectively). CONCLUSIONS: preterm babies with evidence of bone demineralization at the discharge from the neonatal unit showed recovery around the age of 6 years. However, at this age, their average growth was lower than that of healthy fullterm infants. Likewise, at the age of 6 years, those infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal period had a lower average weight than those fed higher density of nutrients milk. / INTRODUÇÃO: Recém-nascidos pré-termo têm risco aumentado de apresentarem crescimento diminuído e mineralização óssea deficiente em relação a recém-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta deficiência mineral não estão bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineralização óssea, através de densitometria de corpo inteiro, de crianças nascidas pré-termo em torno dos 6 anos de idade. MÉTODOS: Medidas de massa óssea e composição corporal de corpo inteiro foram realizadas através de densitometria óssea com raios X de dupla energia (DXA) em crianças em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso ≤1750g e idade gestacional ≤34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pré-termo). Foram obtidas medidas antropométricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informações sobre o tipo de alimentação láctea utilizada por estas crianças no período neonatal. Para comparação foram estudadas 20 crianças recém-nascidas saudáveis a termo ou próximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crianças com idade entre 5-7 anos, saudáveis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pré-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g±266 e 31,7±2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961±118g e a idade gestacional corrigida 38±3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g±306 e 36,8±1,3 semanas. O conteúdo mineral ósseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pré-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3±4,0g e 3,7±2,0g/kg versus 22,4±7,5g e 9,9±2,1 respectivamente (p<0,001).Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pré-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4±102,7g versus 697,5±102. 3g - p<0,05), porém a diferença não foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2±3. 5 versus 28,8±3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Prétermo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4±3,1kg versus 24,5±4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4±4,8cm versus 118,2±5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crianças que recebeu na UN leite materno sem adições tinha, em média, um peso menor que o grupo de crianças que recebeu leite com maior concentração de nutrientes, incluídos no mesmo grupo crianças que receberam fórmula e leite materno fortificado (19,3±2,2kg versus 21±3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4±99,5g versus 641,3±96 e CMO/kg 29,3g±4,2 versus 30,7±3,1g, respectivamente). CONCLUSÕES: recém-nascidos pré-termo, que na alta da UN tinham evidências de desmineralização óssea, recuperaram-se na avaliação em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em média crescimento inferior à das crianças saudáveis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crianças alimentadas no período neonatal com leite materno sem adições tiveram, em média um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentração maior de nutrientes.
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Calcificação coronária e sua associação com fatores de risco cardiovascular e hábitos dietéticos em homens assintomáticos vivendo em comunidade

Bruscato, Neide Maria January 2016 (has links)
Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo a doença arterial coronária (DAC) a mais comum das DCV, juntamente com acidente vascular cerebral. O cálcio das artérias coronárias é um marcador da DAC subclínica (assintomática) e é preditivo de eventos coronários futuros. Vários fatores de risco cardiovascular contribuem para o desenvolvimento da calcificação da artéria coronária (CAC). Adicionalmente, os fatores dietéticos podem influenciar no processo de aterosclerose e CAC. Objetivo: Avaliar a CAC e sua associação com fatores de risco cardiovascular e ingestão dietética em homens assintomáticos vivendo em comunidade. Métodos: Estudo transversal. A amostra consistiu de 150 homens assintomáticos com idades entre 50 e 70 anos (idade média 58,2 ± 5,3 anos), que foram submetidos à tomografia computadorizada multidetectores (TCMD). A aterosclerose subclínica foi avaliada pela CAC de acordo com o método de Agatston, sendo os escores de cálcio classificados como ≤10 (sem evidência e CAC mínima) e >10 (CAC moderada e aumentada). A ingestão dietética foi avaliada através do Registro de Consumo Alimentar (RCA). O modelo multivariado de Regressão de Modified Poisson foi utilizado para avaliar os fatores de risco cardiovascular independentemente associados com a CAC moderada/aumentada, sendo estimados os efeitos do consumo de diversos nutrientes na prevalência de CAC moderada/aumentada ajustado para ingestão calórica e fatores de risco para CAC, através da razão de prevalências e intervalo de 95% de confiança. Resultados: A presença de CAC (escore de cálcio >0) foi identificada em 59,3% dos participantes. Na análise multivariada, os fatores independentemente associados com a CAC moderada/aumentada foram a história familiar (HF) de DAC prematura (RP=1,39; IC95% 1,03-1,88, p=0,029) e a atividade física (AF) <150 minutos/semana (RP=1,40; IC95% 1,01-1,93; p=0,045). O consumo de alguns nutrientes, também, mostrou-se associado à CAC moderada/aumentada, como o menor consumo de carboidratos (p=0,021) e o maior consumo de lipídeos (p=0,006), após o ajuste do modelo para a quantidade de calorias. Com a inclusão no modelo dos fatores de risco cardiovascular e escolaridade, os nutrientes associados à prevalência da CAC moderada/aumentada foram: carboidratos percentual (RP=0,98; IC95% 0,96-0,99; p=0,040), lipídeos percentual (RP=1,04; IC95% 1,01-1,07; p=0,005) e ácidos graxos saturados (AGS) percentual (RP=1,08; IC95% 1,02-1,14; p=0,013). Conclusões: Nesta amostra de adultos e idosos assintomáticos vivendo em comunidade, fatores de risco cardiovascular como HF de DAC prematura e baixa intensidade de AF estiveram associados, de forma independente, com a calcificação coronária moderada a aumentada. Analisando os fatores dietéticos, uma maior ingestão de lipídeos totais e de gorduras saturadas mostraram-se associadas com escores mais elevados de CAC, enquanto que a ingestão maior de carboidratos, em detrimento aos lipídeos, associou-se com escores mais baixos de CAC. Nossos resultados sugerem que esses fatores de risco devem ser mais considerados na avaliação clínica do risco cardiovascular global do paciente. / Introduction: Cardiovascular diseases (CVD) are the main cause of death in the world, being the coronary artery disease (CAD) the most common CVD. The calcium of the coronary arteries is a marker for subclinical (asymptomatic) CAD, and is predictive of future coronary events. A number of cardiovascular risk factors account for coronary artery calcification (CAC). In addition, dietary factors may influence the process of atherosclerosis and CAC. Goal: To assess CAC and its association with cardiovascular risk factors and dietary intake in community-dwelling asymptomatic men. Method: Cross-sectional study. The sample included 150 asymptomatic men with age ranging between 50 and 70 years (mean age 58.2 ± 5.3 years) submitted to multidetector computed tomography (MDCT). Subclinical atherosclerosis was measured by CAC in accordance with the Agatston method, with the scores classified as ≤10 (no evidence of, or mild CAC) and >10 (moderate and severe CAC). Dietary intake was assessed according to the Food consumption Register (RCA) method. The multivariate Modified Poisson regression model was used to assess cardiovascular risk associated with moderate/severe CAC and the effects of the intake of different nutrients were estimated for the prevalence of moderate/severe CAC, adjusted for calorie intake and CAC risk factors by means of prevalence ratios and 95% confidence intervals. Results: CAC (calcium score >0) was present in 59.3% of the subjects. In the multivariate analysis, factors independently associated with moderate/severe CAC included family history (FH) of early CAD (PR=1.39; 95%CI 1.03-1.88, p=0.029) and physical activity (PA) <150 minutes/week (PR=1.40; 95%CI 1.01-1.93; p=0.045). The intake of some nutrients was also associated with moderate/severe CAC, such as lower carbohydrate intake (p=0.021) and higher lipid intake (p=0.006), after model adjustment for the amount of calories. Once the cardiovascular risk factors and schooling were included in the model, the nutrients associated with the prevalence of moderate/severe CAC were: percentage of carbohydrates (PR=0.98; 95%CI 0.96-0.99; p=0.040), percentage of lipids (PR=1.04; 95%CI 1.01-1.07; p=0.005), and percentage of saturated fatty acids (SFA) (PR=1.08; 95%CI 1.02-1.14; p=0.013). Conclusions: In the sample of community-dwelling asymptomatic adults and older persons, cardiovascular risk factors such as FH of early CAD, and low-intensity PA were independently associated with moderate to severe coronary calcification. Analysis of dietary factors showed that higher intake of total lipids and saturated fats were associated with higher CAC scores, whereas higher intake of carbohydrates over lipids was associated with lower CAC scores. Our results indicate that these risk factors should be considered in the cardiovascular assessment of the patient.
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Formação e desenvolvimento dos membros de embriões e fetos bovinos / Formation and development of limbs of bovine embryos and fetuses

Hugo Andrés Gutiérrez Trujillo 12 December 2007 (has links)
O período embrionário apresenta maior susceptibilidade a teratógenos, sendo a fase que as primitivas camadas germinativas e rudimento dos órgãos são formados. Cada órgão tem uma fase crítica de desenvolvimento e os processos bioquímicos envolvidos no crescimento e diferenciação tem uma seqüência ordenada, controlada por vários genes. A ossificação endocondral tem inicio sobre um molde de cartilagem hialina, com formato semelhante ao osso que irá se originar, sendo o principal responsável pela formação dos ossos curtos e longos. Assim, julgamos ser de grande valia um estudo embasado no desenvolvimento normal dos membros de embriões e fetos bovinos provenientes de vacas criadas em ambiente natural, através de estudos em microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. No processo de formação, desenvolvimento e ossificação dos membros observamos a formação de tecido mesenquimal condensado em embriões por volta da quarta semana gestacional, passando pelo processo de diferenciação em células cartilaginosas. Ao redor da sétima semana gestacional inicia-se o processo de calcificação da cartilagem com depósitos de cálcio e fósforo para formação de tecido ósseo, seguido de morte dos condrócitos. / The embryonary period presents a bigger susceptibility to theratogens, being the phase in which the primitive germinative layers and rudiment of organs are been formed. Each organ has a critical phase of development and the biochemical processes involved in growing and differentiation have an ordered sequence, controlled by several genes. The endochondrial ossification has begun over a hyaline cartilage mould, having a shape similar to the bone that will be grow, being the principal responsible for the short and long bones formation. Thus, we think it is much valid a study based on normal development of bovine embryos and fetuses\' limbs coming from cows bred in a natural environment, through studies in light microscopy and transmission electronic microscopy. In the process of formation, development and ossification of limbs, we saw condensed mesenchymal tissue formation in the embryos at around the gestational fourth week, passing through differentiation process in cartilaginous cells. At around the gestational seventh week, it has begun the calcification process of cartilage with calcium and phosphorous deposits to the bone tissue formation, followed by chondrocites death.
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Estudo de calcificações em tecidos moles em exames de tomografia computadorizada de feixe cônico utilizando diferentes softwares

Bruna Stuchi Centurion Pagin 22 June 2015 (has links)
O uso crescente da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) na área odontológica tem permitido o aumento dos achados incidentais em exames que são realizados por outros fins. Dentre essas uma, das mais comuns e com impacto na vida dos pacientes é o ateroma calcificado das artérias carótidas (ACAC), e no seu diagnóstico diferencial existem as ossificações das cartilagens da laringe. Para correta identificação dessas calcificações são necessários conhecimentos acerca da localização anatômica, distribuição e sua morfologia, sendo que a TCFC fornece uma localização tridimensional (3D) acurada. Entretanto existem diferentes softwares de pós-processamento de imagens disponíveis no mercado, e não há na literatura estudos sobre a capacidade desses softwares para a visualização dessas estruturas. Esse estudo tem o objetivo de identificar essas calcificações supracitadas, nos softwares de visualização de TCFC, i-Cat Vision® e Invivo5®, nas reconstruções multiplanares e 3D em dois grupos diferentes, sendo um grupo de exames de indivíduos com fissuras labiopalatinas (HRAC) (50 exames de TCFC) e outro sem fissuras labiopalatinas (FOB) (100 exames de TCFC). Foram avaliados 150 exames (112 do gênero feminino e 38 do gênero masculino) de TCFC por dois observadores devidamente treinados e calibrados. Para o grupo sem fissuras labiopalatinas foi encontrada diferença estatística significante entre a idade e a quantidade de calcificações encontradas. Considerando todas as calcificações, foram encontrados 104 indivíduos com alguma calcificação, representando 69,33% da amostra, sendo que o grupo HRAC apresentou 88% e o grupo FOB 59%. Foi possível demonstrar diferença estatística significante ao se comparar a quantidade de calcificações entre os grupos avaliados. Foi assumido nesse trabalho que as reconstruções separadamente do programa Invivo5® seria a padrão- ouro, nesse momento o programa i-Cat Vision® foi considerado mais específico do que sensível. Foram identificados muito falsos positivos no programa i-Cat Vision® e menores resultados para falso-negativos. Esse trabalho não tem o propósito de identificar os ACAC nos exames de TCFC, mas incentivar e demonstrar que é possível visualizar tais calcificações e diferenciá-las umas das outra, lembrando-se da responsabilidade do dentista em prevenir um problema futuro ao paciente que pode levar a quadros de morbidade e mortalidade. / The widespread use of CBCT in Dentistry leads to an increasing of incidental findings regarding exams for different purposes. The most common incidental finding that impacts the patients quality of life is the carotid artery calcifications as well as the ossification of laryngeal cartilage which is the most common differential diagnosis for aterosclerosis. To identify this calcifications/ossification correctly it is necessary to know about its anatomic localization, distribution and morphology once that CBCT images may evidence an accurate 3D location. Therefore many different manipulations imaging software for CBCT technology is available and there is no research in the literature about the capacity of this software to visualize these calcification/ossification structures. This study aimed to identify these calcifications/ossification, in two different visualization softwares: i-Cat Vision® and Invivo5®, both in Multiplanar Reconstruction (MPR) and 3D reconstruction, in two different groups, where one was constituted of cleft lip and palate (50 CBCT exams) patients and the other by patients without cleft lip and palate (100 CBCT exams). Two calibrated and trained observers evaluated 150 CBCT exams (112 were female and 38 male). There was significantly statistical difference when comparing age and calcifications quantity for no cleft lip and palate group. When considering all calcifications in both groups, 104 patients in 150 (total number) showed some calcification/ossification, representing 69,33%. The percentage of calcification/ossification in the cleft lip and palate group were 88% whereas the other one evidenced 59%. And due to this difference, there was significantly statistical difference between these groups. Besides, the Invivo5® software was considered the gold-standard (multiplanar reconstruction and 3D reconstruction) to identify the structures previously mentioned; then i-Cat Vision® software showed more specificity than sensitivity comparing the results with the Invivo5®. Many false positives were identified in i-Cat Vision® and only some false negatives, showing again the characteristics of these softwares. This work was not intended to identify carotid artery calcifications in CBCT exams, but in fact the real purpose was to demonstrate that it is possible to identify calcifications/ossifications and differentiate one of another. It is always important to remember about the dentistry knowledge and responsibility to prevent patient coming disease that may lead to morbidity and mortality situations.
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Estudo de calcificações em tecidos moles em exames de tomografia computadorizada de feixe cônico e radiografia panorâmica digital / Differentiating soft tissue calcifications in CBCT and panoramic images

Bruna Stuchi Centurion 29 April 2011 (has links)
A maioria das calcificações em tecidos moles na região de cabeça e pescoço são achados radiográficos incidentais. Com o crescente uso da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico na Odontologia (TCFC) há um aumento do número desses achados, visto que o exame permite a visualização das estruturas em três dimensões. Esse estudo estabeleceu uma metodologia para identificar algumas dessas calcificações. Um observador calibrado analisou 100 exames de TCFC e as respectivas panorâmicas, quanto à presença de Ossificação do Complexo Estilo-Hióideo (OCEH), tonsilólitos e ateromas. Adicionalmente os processos estilóides foram mensurados. As correlações para as radiografias panorâmicas foram estatisticamente significante entre idade e comprimento do processo estilóide. As correlações para os exames de TCFC foram estatisticamente significantes entre idade e tonsilólitos, idade e o comprimento do processo estilóide e idade e ateromas. Houve diferença estatística significante (Wilcoxon p<0,05) entre os exames de TCFC e panorâmicas quanto à presença de tonsilólitos, presença de OCEH e para as mensurações dos processos estilóides. Foi detectada maior quantidade de calcificações em tecidos moles nos exames de TCFC. A identificação das calcificações em tecidos moles é importante no diagnóstico diferencial de muitas patologias incluindo os flebólitos. Portanto o profissional deve ficar atento a correta interpretação dessas estruturas, buscando evitar erros e omissões, para que possa oferecer ao paciente opção correta de tratamento se for necessário. / The most common soft tissue calcifications in head and neck region are incidental findings in radiographic images. The use of Cone Beam Computed Tomography in Dentistry, has increased these incidental findings mainly, because CBCT allows a third dimension view. The goal of this study was to differentiate the styloid chain ossification (SHCO), tonsilloliths and calcified atheromas. Based on a specific methodology, one calibrated observer analysed 100 panoramic and CBCT exams from the same patients regarding these alterations. Afterwards, the styloid process was measured at the same exams. The correlations tests for the panoramic exams were statistically significant between age and styloid process length. The correlations tests for CBCT exams were statistically significant between age and tonsilloliths, age and styloid process length and age and calcified atheromas. There was a difference statistically significant (Wilcoxon p<0.05) between CBCT and panoramic exams regarding: presence of tonsillolith, presence of SHCO and styloid process length. It was detected more quantity of soft tissues calcifications in CBCT exams. The identification of soft tissues calcifications is important for the differential diagnoses of many pathologies including phlebolits. Therefore the professional should be able to do a correct image interpretation in some cases in order to avoid mistakes and offer the patient a treatment if is necessary.
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Estudo comparativo da cronologia de erupção dos dentes permanentes e da calcificação dos segundos molares nas más oclusões de Classe I e Classe II de Angle / Comparative study of the chronology of eruption of permanent teeth and calcification of second molars in Angle Class I and Class II malocclusions.

Rodrigo Hermont Cançado 17 January 2003 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a cronologia de erupção dos dentes permanentes e os estágios de calcificação dos segundos molares nas másoclusões de Classe I e Classe II de Angle e avaliar a existência de correlação entre esses estágios de calcificação e as grandezas cefalométricas SNA, SNB, ANB, Co-A e Co-Gn. Para avaliar a cronologia de erupção dos dentes permanentes (com exceção dos terceiros molares), foram utilizados 527 pares de modelos de gesso de jovens na faixa etária dos 5 aos 13 anos de idade que foram divididos em dois grupos. O grupo 1 ficou constituído por modelos de gesso que apresentassem uma relação molar de Classe I de Angle, e o grupo 2, por aqueles que apresentassem uma relação molar de Classe II de Angle. A idade média de erupção dos dentes permanentes foi determinada pelo método de Karber. A comparação entre os grupos foi realizada por meio do teste t independente. Para avaliar os estágios de calcificação dos segundos molares e a existência de correlação com as grandezas cefalométricas SNA, SNB, ANB, Co-A e Co-Gn, foram utilizadas 60 radiografias panorâmicas e 60 telerradiografias em norma lateral dos mesmos jovens, obtidas aos 8 anos de idade. Estas radiografias também foram divididas em dois grupos. O grupo 1 ficou constituído por radiografias de jovens com relação molar de Classe I de Angle e o grupo 2 por radiografias de jovens com relação molar de Classe II de , Angle. Os estágios de calcificação dos segundos molares foram determinados pelo método de NOLLA. A comparação entre os grupos foi realizada por meio do teste não paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que, de uma maneira geral, os indivíduos com relação molar de Classe I de Angle apresentam idades de erupção dos dentes permanentes mais precoces que os indivíduos com relação molar de Classe II de Angle, e esta diferença foi estatisticamente significante para todos os segundos molares, além dos dentes 15, 23, 34 e 45. Não houve diferença estatisticamente significante entre os estágios de calcificação dos segundos molares nos grupos considerados e não houve correlação entre as variáveis cefalométricas estudadas e os estágios de calcificação em nenhum dos grupos. / The objective of this study was to compare the chronology of eruption of permanent teeth and the stages of calcification of the second molars in Angle Class I and Class II malocclusions, as well as to investigate if there is any correlation between these stages of calcification and the cephalometric measurements SNA, SNB, ANB, Co-A, Co-Gn. For evaluation of the chronology of eruption of permanent teeth (except for the third molars), 527 pairs of dental casts of young subjects aged 5 to 13 years old were employed, which were divided in two groups. Group 1 comprised dental casts presenting Angle Class I molar relationship, whereas Group 2 included those displaying an Angle Class II molar relationship. The mean age of eruption of the permanent teeth was determined by means of the Karber’s method. Comparison between groups was evaluated by the independent t test. For evaluation of the stages of calcification of the second molars and presence of correlation with the cephalometric measurements SNA, SNB, ANB, Co-A, Co-Gn, 60 panoramic radiographs and 60 lateral cephalograms of the same subjects were used, which had been obtained at 8 years old. These radiographs were also divided in two groups. Group 1 comprised radiographs of young individuals presenting Class I molar relationship, and Group 2 involved subjects with Class II molar relationship. The stages of calcification of the second molars were determined as suggested by Nolla. Comparison between groups was accomplished through the nonparametric Mann-Whitney’s test. The results demonstrated that, in general, individuals presenting Class I molar relationship presented earlier mean ages of eruption of the permanent teeth when compared to those subjects with Class II molar relationship. This difference was statistically significant for all second molars, as well as for the teeth 15, 23, 34 and 45. No statistically significant differences could be found between the stages of calcification of the second molars in the evaluated groups; moreover, there was no correlation between the cephalometric measurements analyzed and the stages of calcification for either group.
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Precipitação de CaCO3 em algas marinhas calcárias e balanço de CO2 atmosférico: os depósitos calcários marinhos podem atuar como reservas planetárias de carbono? / CaCO3 precipitation in marine calcareous seaweeds and the atmospheric CO2 concentration: can the marine calcareous deposits act as planetary carbon sinks?

Carlos Eduardo Amancio 17 September 2007 (has links)
As atividades humanas nos últimos dois séculos vêm provocando um aumento na concentração de dióxido de carbono (CO2) atmosférico. Um dos efeitos desse aumento é um incremento na produtividade primária de algumas espécies vegetais terrestres, que dessa maneira atuam como sequestradoras de carbono. Nos oceanos, o CO2 é armazenado principalmente na forma de carbonato de cálcio (CaCO3), e o aumento na sua concentração leva a uma acidificação da água do mar e a uma menor disponibilidade de íons carbonato. Os animais que precipitam CaCO3 não serviriam como sequestradores de carbono porque o processo de calcificação produz CO2. Porém, a maioria das medidas de balanço de CO2 em comunidades calcárias marinhas negligenciam as formações de algas. Nas algas calcárias o CO2 produzido pela calcificação é aproveitado pela fotossíntese. Além disso, aumentos na concentração de CO2 podem levar a aumentos na taxa de crescimento, embora essas taxas possam ser afetadas por uma queda na disponibilidade de íons carbonato. O objetivo deste trabalho foi verificar se o aumento na concentração de CO2, e a acidificação da água do mar por ela causada, afetam o crescimento de algas calcárias. Tendo em vista a ausência de referências sobre trabalhos desse tipo com algas calcárias e considerando que as coralináceas não-articuladas, grupo de algas com maior calcificação, são difíceis de trabalhar em laboratório, a primeira etapa do projeto foi dedicada ao estabelecimento de cultivos e de metodologias de trabalho. Foram analisadas algas calcárias de diversos grupos, sendo escolhidas as coralináceas não-articuladas pois sua calcificação, além de constante em relação ao crescimento, é bastante alta, o que compensa seu lento crescimento. Para os experimentos de injeção de CO2 estabeleceu-se o uso de frascos de 50 mL com 35 mL de meio artificial MCM, irradiância de 42 &#956;mol.m-2.s-1, temperatura de 25°C e período de incubação de uma semana. Os experimentos de enriquecimento com CO2 foram feitos com nódulos de Lithophyllum sp. incubados após borbulhamento com diferentes volumes desse gás. Para isolar o efeito da acidificação foram feitas injeções de CO2 em meio com e sem adição de CaCO3 como tampão. Também foram feitas incubações em meio acidificado com HCl de modo a verificar o efeito da acidificação independente de um aumento de CO2. O crescimento foi estimado pela calcificação, medida através da técnica de anomalia de alcalinidade. Para os grupos experimentais em meio tamponado, a injeção de quantidades cada vez maiores de CO2 levou a um aumento proporcional nas taxas de crescimentos para volumes até 0,2 L, acima dos quais essas taxas permanecem as mesmas independente do aumento de CO2; esse limite é provavelmente devido à saturação do meio e não da alga, uma vez que o borbulhamento foi feito apenas no início do período de incubação. Nos grupos sem tamponamento, pequenos volumes de CO2 (0,06 L) provocam um aumento na taxa de calcificação; volumes um pouco maiores (0,2 L) provocam queda na taxa de crescimento; acima desse valor ocorre a morte das algas após algumas semanas. Os resultados das injeções em meio sem adição de tampão são consistentes com os valores obtidos com a acidificação do meio sem enriquecimento com CO2. Lithophyllum sp. não apresenta variação na taxa de crescimento entre pH 8,0 e 7,5. Em pH 7,0 ocorre queda da taxa de crescimento e morte em pH abaixo de 6,5. Os resultados, embora não sejam conclusivos devido à limitações metodológicas, indicam que Lithophyllum sp., e provavelmente as demais algas coralináceas, podem sequestrar carbono dentro de certos valores de pH. Devido à utilização de meio de cultura artificial rico em carbonatos, o limite obtido de pH 7,0 para crescimento deve ser maior em ambiente natural. Este estudo mostrou ser necessária a realização de trabalhos mais extensos, para os quais as técnicas e procedimentos aqui descritos trabalho podem ser utilizados. / Human activities over the last two centuries provoked an increase in the concentration of carbon dioxide (CO2) in the atmosphere. One of the effects of this increase is an increment in the primary production of some terrestrial plants which in this way act carbon sinks. In the oceans the CO2 is stored mainly as calcium carbonate (CaCO3). An increase in the concentration of CO2 leads to seawater acidification and to a decrease in carbonate ions availability. Calcareous organisms, in principle, does not act as carbon sinks because the calcification process produces CO2. However, the majority of CO2 measurements in marine communities neglect the calcareous seaweed formations. In calcareous seaweeds the CO2 produced during the calcification process is utilized by photosynthesis. Moreover, increases in the CO2 concentration can lead to an increase in growth rates, although these rates can be negatively affected by a decrease in the availability of carbonate ions. The objective of this work is to test if an increase in the CO2 concentration, and seawater acidification, affects the growth rate of marine calcareous seaweeds. Information on seaweed calcification is scarce, specially on the non-articulated coralline algae, which are the main group of calcareous seaweeds. This group is difficult to work with in laboratory, and therefore the first stage of the project was dedicated to establish seaweed cultures and work methodologies. We tested different calcareous seaweeds including non Corallinaceae, articulated and non articulated coralline algae. Calcification presents a constant relation with growth and is higher on non articulated corallines, what compensates their slow growth. For the experiments of CO2 injection we utilizes vials of 50 mL with 35 mL of MCM artificial medium, irradiance of 42 &#956;mol.m-2·s-1, temperature of 25°C and one week incubation time. The experiments of CO2 enrichment were made with nodules of Lithophyllum sp. incubated after bubbling different volumes of CO2. To isolate the acidification effect from the effect of CO2, injections were made in media with, and without, addition of CaCO3 as buffer. Incubations in medium acidified with HCl were also performed to verify the effect of acidification independent of CO2 increment. The growth was estimated by calcification, measured trough the alkalinity anomaly technique. For the buffered medium, injections of gradually higher volumes of CO2 led to a proportional increase in growth rates until the limit of 0.2 L; above this limit the growth rates remained the same, regardless the increase of CO2. This limit is probably due to saturation of the medium and not of the seaweed, once the bubbling was limited only to the beginning of the incubation time. In the groups without buffering, small volumes of CO2 (0.06 L) resulted in an increase in the growth rate. Volumes slightly higher (0.2 L) resulted in a decrease in the growth rate. In higher volumes seaweed began to die. These results are consistent with those obtained by acidifying with HCl. Lithophyllum sp. presented no variation in growth rate between pH 8.0 and 7.5. A decrease in growth rates occurred at pH 7.0, and death occurred at pH below 6.5. The results are not conclusive due to methodological limitations, but indicate that Lithophyllum sp., and probably other coralline algae, can act as carbon sinks under certain pH values. Due to the utilization of a carbonate rich artificial culture medium the observed pH 7.0 limit for growth must be higher in natural environment. More extensive work is necessary to understand the role of these seaweeds on the global atmospheric CO2 increase, for which the techniques and procedures described in this work can be utilized.
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Caracterização e mecanismos do desequilíbrio redox na fisiopatologia da estenose valvar aórtica degenerativa / Characterization and mechanisms of redox imbalance in pathophysiology of degenerative aortic valve stenosis

Liberman, Marcel 20 August 2007 (has links)
Para investigar se estresse oxidativo contribui para a progressão da calcificação/estenose valvar aórtica (VA), avaliamos a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) e efeitos dos antioxidantes tempol e ác. lipóico em modelo de calcificação VA em coelhos. Superóxido, H2O2 e 3-nitrotirosina aumentaram em células inflamatórias e principalmente nos núcleos de calcificação, juntamente com as subunidades p22phox, Nox2 da NADPH oxidase e da proteína dissulfeto isomerase, que co-localizam. PCR mostrou aumento da Nox4 em relação a Nox1. A calcificação foi menor com ác.lipóico e maior com tempol, coicidindo com resultados de modelo in vitro em células musculares lisas. VA humanas estenóticas tiveram aumento semelhante de ERO e da expressão protéica em torno da calcificação. Estresse oxidativo pode contribuir para a progressão da estenose aórtica. / To invetigate whether oxidative stress contributes to aortic valve (AV) calcification/stenosis progression, we assessed reactive oxygen species (ROS) production and effects of antioxidants tempol and lipoic acid in a rabbit AV calcification model. Superoxide, H2O2 and 3-nitrotyrosine increased in inflammatory cells and mainly in calcifying nuclei, coincident with NADPH oxidase subunits p22phox, Nox2 and protein disulfide isomerase, which co-localized. PCR showed switch from Nox1 to Nox4. Calcification was smaller with lipoic acid and greater with tempol, similar to an in vitro smooth muscle cell calcification model results. Human stenotic AV had analogous increase in ROS and protein expression around calcifying nuclei. Oxidative stress can contribute to AV stenosis progression.
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Comparação entre diferentes sequências de ressonância magnética na detecção de calcificações em pacientes portadores de neurocisticercose / Comparison between different magnetic resonance sequences in the detection of calcifications in patients with neurocysticercosis

Porto, Gislaine Cristina Lopes Machado 06 April 2018 (has links)
Introdução: Neurocisticercose (NCC) é a principal causa evitável de epilepsia adquirida no mundo. NCC, além de ser, a doença parasitária mais comum do SNC, representa um importante problema de saúde pública, especialmente em países em desenvolvimento. Estudos de neuroimagem são cruciais no diagnóstico e planejamento terapêutico da NCC. Apesar da ressonância magnética (RM) fornecer maior número e detalhe de informações sobre a doença, a tomografia computadorizada (TC) ainda é o método mais sensível na detecção de calcificação intracraniana, o achado radiológico mais comum da NCC. Objetivo: Comparar performance das sequências de RM ponderadas em suscetibilidade magnética na identificação de calcificações intracranianas em pacientes com NCC. Métodos: Estudo prospectivo, unicêntrico, no qual 57 indivíduos foram submetidos a TC e RM de crânio. Todos os indivíduos foram provenientes do Ambulatório de Doenças Infecciosas do Departamento de Neurologia do Hospital das Clínicas - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), com diagnóstico confirmado de NCC. O protocolo de RM incluiu uma sequência convencional 2D gradiente eco (2D-GRE) e duas relativamente novas sequências de suscetibilidade magnética: susceptibilityweighted imaging (SWI) e principles of echo shifting with a train of observations (PRESTO). A TC foi considerada método padrão de referência. Dois neurorradiologistas, cegos para os dados clínicos e demais achados radiológicos, analisaram independentemente as sequências 2D-GRE, SWI e PRESTO quanto à presença, número e localizações de calcificações intracranianas atribuídas a NCC. Resultados: Foram identificadas, pela TC, 739 lesões calcificadas relacionadas a NCC em 50 dos 57 indivíduos incluídos no estudo. A média de lesões calcificadas por paciente foi de 12,9 (± 19,8). A médias de lesões encontradas pelas sequências de suscetibilidade magnética, obtido através da média dos resultados dos observadores, foi de 10,8 (± 17,5) para PRESTO, 10,6 (± 17,3) para SWI e 8,3 (± 13,6) para 2D-GRE. Neste quesito não houve diferença estaticamente significativa entre PRESTO e SWI (p = 0,359) e ambos foram superiores a 2D-GRE (p < 0,05). A concordância foi fraca a moderada, provavelmente devido ao alto número de lesões falso-positivas encontradas (490), das quais 53,9% representavam lesões relacionadas a NCC em estágios não calcificados. A sensibilidade e especificidade das sequências estudadas em identificar corretamente indivíduos com NCC em estágio calcificado foi respectivamente de 85% e 100% para 2D-GRE, 90% e 100% para SWI e 93% e 100% para PRESTO. Conclusão: As sequências SWI, PRESTO e 2D-GRE apresentam boa sensibilidade na identificação de lesões calcificadas em pacientes com NCC. As sequências SWI e PRESTO tiveram melhor performance do que 2D-GRE. Todas as sequências estudadas mostrarem-se apropriadas para identificar indivíduos com NCC no estágio de calcificação. Sequências ponderadas em suscetibilidade magnética podem ajudar no entendimento da história natural, fisiopatologia e achados de imagem da NCC / Background: Neurocysticercosis (NCC) is the main preventable cause of acquired epilepsy. NCC, besides being the most common parasitic disease of the CNS, is an important public health problem, mainly in developing countries. Neuroimaging studies are crucial in the diagnosis and therapeutic planning of NCC. Although magnetic resonance imaging (MRI) provides countless and more detailed information about the disease, computed tomography (CT) is still the most sensitive method for detecting intracranial calcification, the most common radiological finding of NCC. Purpose: To compare the diagnostic performance of susceptibility-weighted MRI sequences in identification of intracranial calcifications in patients with NCC. Methods: A prospective study with 57 subjects who underwent CT and MRI of the brain. All individuals came from Department of Neurology of the Hospital das Clínicas - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), with a stablished diagnosis of NCC. The MRI protocol included a conventional 2D gradient echo sequence (2D-GRE) and two relatively new susceptibility-weighted sequences: susceptibility-weighted imaging (SWI) and principles of echo shifting with a train of observations (PRESTO). CT was considered the standard reference method. Two neuroradiologists, blinded to clinical data and other radiological findings, independently analyzed the 2D-GRE, SWI and PRESTO sequences on behalf to presence, number and sites of intracranial calcifications attributed to NCC. Results: A total of 739 NCC-related calcified lesions were identified by CT in 50 of the 57 subjects included in the study. The mean number of calcified lesions per patient was 12.9 (± 19.8). The mean number of lesions found by the susceptibility-weighted MRI sequences, obtained through the mean of the observers\' results, was 10.8 (± 17.5) for PRESTO, 10.6 (± 17.3) for SWI and 8.3 (± 13.6) for 2D-GRE. There was no statistically significant difference between PRESTO and SWI (p = 0.359) and both were superior to 2D-GRE (p < 0.05). The concordance was weak to moderate, probably due to the high number of false-positive lesions found (490), of which 53.9% represented NCC-related lesions in non-calcified stages. The sensitivity and specificity of the sequences studied in correctly identifying individuals with calcified NCC were 85% and 100% respectively for 2D-GRE, 90% and 100% for SWI and 93% and 100% for PRESTO. Conclusion: SWI, PRESTO and 2D-GRE sequences have good sensitivity in the identification of calcified lesions in patients with NCC. SWI and PRESTO performed better than 2DGRE. All sequences studied are suitable for identifying individuals with NCC in the calcified stage. The new susceptibility-weighted MRI sequences may help in understanding the natural history, pathophysiology and imaging findings of NCC
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Radiografia panorâmica no contexto da segurança pública: estimativa da idade no caso de Belém/PA

LISBÔA, Maria Betânia Moraes 23 September 2013 (has links)
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