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Associação entre o nível de atividade física habitual e a prática de atividade física realizada na infância em escolares do ensino fundamental de João Pessoa - PB

Grisi, Roseni Nunes de Figueiredo [UNESP] 25 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-25Bitstream added on 2014-06-13T19:19:33Z : No. of bitstreams: 1 grisi_rnf_dr_rcla.pdf: 539280 bytes, checksum: 4fc5f6f1bfecc345b5404e9c7599b306 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O estudo teve como objetivo verificar a associação entre o nível de atividade física habitual (NAFH) e a prática de AF realizada na infância em escolares do Ensino Fundamental de João Pessoa-PB. Caracterizou-se como um estudo descritivo, exploratório, quantitativo, de base escolar. A amostra constituiu-se de 342 escolares, com idade entre 9 e 17 anos (12,9 ± 1,3), sendo 196 (57,3%) do sexo feminino e 146 (42,7%) do masculino. O NAFH foi avaliado por meio do Physical Activity Questionnaire for Older Children (PAQ-C), que investigou a prática de esportes e jogos, AF na escola e no tempo de lazer. O escore final foi efetuado pela média de todas as questões, cujos valores de (1) muito sedentário a (5) muito ativo indicaram a classificação dos escolares: inativos (escores < 3) ou ativos (escores ≥ 3). Para avaliar o nível de AF (NAF) infantil, foram incluídas duas perguntas no questionário aplicado aos pais/responsáveis, atribuindo-se, para cada alternativa, os valores: (0) não; (1) raramente e (2) frequentemente, cujo escore correspondeu à soma de todas as AF realizadas. O escore final foi obtido por meio de medidas de posição, com valores acima do percentil 75 (P75), como ativos. Desse modo, no NAF infantil de 0-4 anos de idade, os escolares foram classificados: inativos (escores ≤ 8 pontos) e ativos (escores ≥ 9) e no NAF infantil, de 5-10 anos, inativos (escores ≤12 pontos) e ativos (escores ≥ 13). Para análise descritiva, utilizou-se médias, desvios-padrão, porcentagens, valores mínimos e máximos. Nas análises multivariáveis, optou-se pela Regressão Logística, como medida de associação, cuja Razão de Odds (RO), nos modelos bruto e ajustado, considerou o intervalo de confiança (IC) em 95% e a inatividade física (IF) dos escolares como desfecho. Foi estabelecido o nível de significância de p < 0,05 em todas as análises. Foram analisadas as... / This study aimed mainly to investigate the association between the habitual physical activity level (HPAL) and the practice of PA performed in childhood in primary schools in João Pessoa/PB. A descriptive, exploratory and quantitative of school-based study was developed. The sample consisted of 342 schoolchildren aged between 9 and 17 years (12.9 ± 1.3), 196 female (57.3%) and 146 males (42.7%). The HPAL was assessed by the Physical Activity Questionnaire for Older Children (PAQ-C), which investigated the practice of sports and games, PA in school and in leisure time. The final score was made by averaging all the issues, the values of (1) very sedentary (5) very active to classify scholars in: inactive (scores < 3) or active (scores ≥ 3). For assessing the children PA level (PAL), two questions were included in questionnaire for the parents/guardians. For each alternative, the values were: (0) no, (1) rarely and (2) often, which score according to the sum of all the PA offered. The final score was obtained by position’s measures with values above the 75th percentile (P75) as active. Thus, in the children’s PAL of 0-4 years, the students were classified: inactive (score ≤ 8 points) and active (scores ≥ 9) and in the children’s PAL of 5-10 years, the schoolchildren were classified: inactive with scores ≤ 12 points and inactive as active with scores ≥ 13. We used means, standard deviations, percentages, minimum and maximum values for descriptive analysis. In multivariable analysis, we chose Logistic Regression as a measure of association whose odds ratio (OR) considered crude and adjusted models and the confidence interval (CI) in 95% and physical inactivity (PI) of the students as an outcome. We established the significance level of p <0.05 in all analysis. Variables were analyzed: sex, age, NAF children of 0-4 and 5-10 years, NAF parents/guardians, body mass index (BMI) ... (Complete abstract click electronic access below)
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Controle postural de idosos: efeito da perturbação visual com o uso do sistema âncora

Dascal, Juliana Bayeux [UNESP] 04 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-04Bitstream added on 2014-06-13T19:00:54Z : No. of bitstreams: 1 dascal_jb_dr_rcla.pdf: 761965 bytes, checksum: da9f940aa470e3ce04d2c7f21b70f688 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O número de quedas durante o envelhecimento é alto e as consequencias para o indivíduo podem ser drásticas. O entendimento do funcionamento do sistema de controle postural é importante na medida que pode minimizar a quantidade de quedas nesta fase da vida e com isto melhorar a qualidade de vida destas pessoas. Foram realizados dois estudos com o objetivo de investigar os efeitos do envelhecimento sobre o controle postural com o uso de uma ferramenta não-rígida, denominada de sistema âncora, em contextos que restringem a informação visual. O primeiro estudo investigou a estabilidade postural de 15 adultos jovens (média de idade de 20.20 anos ± 1.61) e 15 idosos (média de idade de 68.13 anos ± 6.09) em uma tarefa postural com restrição da base de suporte (posição semi-tandem) sem restrição da informação visual (fixando o olhar a um ponto fixo), e na ausência da informação visual, com utilização do sistema âncora (125 g) e uma condição controle. As medidas do centro de pressão (Cop) foram obtidas através da plataforma de força e as variáveis dispersão, amplitude e velocidade da oscilação na direção médio-lateral e antero-posterior foram analisadas. Os resultados mostraram que o grupo de idosos apresentou maior oscilação corporal que o grupo de adultos jovens, nas duas condições visuais investigadas; que a ausência da informação visual provocou maior instabilidade postural para ambos os grupos e que o sistema âncora foi útil para estabilizar a postura dos dois grupos estudados, com uma diferença entre os grupos: para o grupo de adultos jovens a efetividade do sistema âncora foi maior para as condições em que a informação visual estava ausente e para o grupo de idosos o uso do sistema âncora foi mais efetivo nas condições em que a informação visual estava presente. A partir destes resultados, concluímos que o sistema âncora... / There is a lot of falls during aging and the results for the person can be drastic. The understanding of the postural control system is important because it can reduce the amount of falls during this phase and it can improve the quality of life of old adults. Two studies were designed to investigate the effects of the aging on postural control using a non-rigid tool, called anchor system. Two different contexts were presented: with and without visual restriction (blindfolding and visual illusion). The first study investigated the postural stability of 15 old adults (mean age of 20.20 years ± 1.61) and 15 young adults (mean age 68.13 years ± 6.09) in a postural task with the restriction of the base of support (semi-tandem position) while looking at a fixed point, and when visual information was absent. These conditions included the use of the anchor system (125 g) and a baseline condition. The center of pressure (Cop) measures was obtained from the signal of a force plate. Variables included: dispersion, amplitude and velocity of sway in medial-lateral and anterior-posterior direction. The results showed that the older adults swayed more than young adults in both visual conditions. For the conditions with no visual information both groups showed more instability. The anchor system helped to stabilize the posture for both groups, with one difference between the groups: for the young adults the effectiveness of using the anchor system was better for conditions where the visual information was absent; for older adults, the usefulness of the anchor system was superior in conditions where the visual information was present Based on these results we concluded that the anchor system can be used for stabilization of the posture for older and young adults. The second study investigated the postural stability of 15 old adults and 15 young adults in the same postural task... (Complete abstract click electronic access below)
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As matrizes epistemológicas do Curso de Educação Física da Universidade Regional de Blumenau (FURB) de 1993 A 2008 :uma abordagem à luz da teoria de Manuel Sérgio /

Barreto, Sidirley de Jesus, Lamar, Adolfo Ramos, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2009 (has links) (PDF)
Orientador: Adolfo Ramos Lamar. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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Atributos pessoais e comportamento motor de crianças com deficiência evidenciados em atividade motora adaptada

Carmo, Augusto César Freitas do 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275853.pdf: 553816 bytes, checksum: 9cab44e5a84747b3b5882df0ebda5566 (MD5) / O presente estudo procurou evidenciar os atributos pessoais, o comportamento motor e o tempo de engajamento de crianças com deficiência em atividade motora adaptada. Optou-se pela realização de um estudo de caso com abordagem descritivo-qualitativa. A amostra foi intencional, três crianças foram escolhidas dentre as participantes do programa de Atividade Motora Adaptada (AMA) por terem diferentes comprometimentos: uma criança com síndrome de Down, uma com Autismo e uma com Paralisia Cerebral. Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram a filmagem das aulas, questionário semi-estruturado e registro cursivo. Para análise dos dados utilizou-se a matriz dos atributos pessoais; matriz do comportamento motor: facilidades, dificuldades e auxílios necessários durante a atividade; e a matriz do tempo de engajamento em atividade motora adaptada. Os resultados apontaram evolução nas categorias dos atributos pessoais desenvolvimentalmente geradores positivos participar nas atividades e atender. Nos atributos pessoais negativos destacam-se as categorias agredir fisicamente ou verbalmente e isolar-se. As atividades foram adequadas aos interesses, capacidades e limites dos sujeitos. Em relação ao comportamento motor, as crianças apresentaram dificuldades em saltar e equilibrar-se. Dentre as atividades propostas nas quais as crianças mais participaram destacaram-se atividades organizadas na forma de circuito e as atividades com bolas. As crianças aproveitaram bem o tempo nas atividades, apesar dos desperdícios e das transições. Concluiu-se que a atividade motora adaptada, quando sistematizada e respeitando a individualidade de cada criança, pode proporcionar o desenvolvimento de atributos pessoais positivos e a melhora no comportamento motor.
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Associação entre força, potência, agilidade, velocidade e massa corporal em atletas profissionais de futsal

Tesser, Nei 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276245.pdf: 1520749 bytes, checksum: d6408688542b3c4da1fc50e526751e4c (MD5) / A literatura destaca que a velocidade, a força, a potência de membros inferiores, a agilidade e uma boa composição corporal são atributos considerados indispensáveis para o futsal, no entanto as características antropométricas e as qualidades físicas dos atletas profissionais de futsal ainda são pouco conhecidas. Sendo assim, este estudo objetivou investigar as relações entre as qualidades físicas velocidade, agilidade, força, potência e a massa corporal em atletas profissionais de futsal. Participaram voluntariamente deste estudo 15 atletas de futsal de uma equipe da 1ª divisão do Campeonato Estadual Catarinense (22,5 ± 4,6 anos de idade; 1,76 ± 0,06 m de estatura; 73,0 ± 6,4 kg de massa corporal). Como instrumentos de medida foram utilizados: estadiômetro, balança, fita métrica, cronômetro e plataforma de força. Os protocolos utilizados para a mensuração das capacidades físicas foram: teste de corrida de 30 m (T30), teste de agilidade de SEMO, teste de uma repetição máxima do exercício meio agachamento (1RM) e teste de salto vertical Counter Movement Jump (CMJ). Aplicou-se o teste de Correlação de Pearson (p < 0,05) para verificar a correlação entre as variáveis estudadas. Os atletas desempenharam o T30 em 4,25 ± 0,24 s e o teste de SEMO em 11,0 ± 0,51 s; ergueram 96,3 ± 18,5 kg no teste de 1RM, sendo equivalente a 1,31 ± 0,19 kg/MC; e saltaram 47,1 ± 5,1 cm no CMJ. Foram observadas correlações positivas e significativas entre as variáveis: agilidade e velocidade (r = 0,572; p = 0,026), força e força corrigida pela massa corporal (r = 0,876; p < 0,001), força e massa corporal (r = 0,690; p = 0,004), potência e velocidade (r = 0,601; p = 0,018), potência e agilidade (r = 0,623; p = 0,013). De maneira geral pode-se afirmar que, mesmo diante de pressupostos teóricos que levavam a crer que haveria correlação entre determinadas qualidades físicas, algumas destas não foram confirmadas no presente estudo. Este fato pode estar associado a uma possível não homogeneidade do nível técnico dos atletas que compunham a equipe analisada, a não familiaridade com alguns testes realizados, bem como com a não especificidade dos testes. Sugere-se que novos estudos sejam realizados com uma amostra mais representativa, e que testes mais específicos sejam desenvolvidos e validados para que possam auxiliar ainda mais técnicos, preparadores físicos e fisiologistas a desenvolverem melhores programas de treinamento e extrair o máximo desempenho de seus atletas.
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Efeitos da experiência no andar na organização da passada durante a ultrapassagem sobre obstáculos em bebês /

Bortolaia, Ana Paula. January 2004 (has links)
Orientador: José Angelo Barela / Resumo: O objetivo deste estudo foi examinar a organização das passadas do andar, em bebês com diferentes experiências no andar, durante a ultrapassagem de um obstáculo. Trinta bebês foram distribuídos de acordo com o tempo de aquisição do andar independente em 3 grupos: 1, 3 e 6 meses de experiência no andar. A tarefa consistiu em caminhar sobre uma passarela em 2 condições experimentais: sem e com um obstáculo de espuma com 2 cm de altura e 3 cm de largura. Marcas foram afixadas nos centros articulares dos membros inferiores dos bebês e o andar foi filmado no plano sagital para ambos os lados, simultaneamente. Três ciclos para o andar normal, três para a perna de abordagem e três para a perna de suporte foram digitalizados utilizando o sistema APAS. Com base nas informações espaciais e temporais, comprimento, duração, cadência, velocidade, duração das fases de suporte e de balanço e fase relativa entre os membros foram calculadas. Ainda, as distâncias horizontal e vertical entre pé e obstáculo foram calculadas para as pernas de abordagem e de suporte. Os resultados indicaram que os bebês do grupo 1 mostraram passadas mais curtas e mais lentas do que os bebês dos grupos 2 e 3. Ainda, bebês do grupo 1 mostraram fase de suporte maior do que bebês do grupo 2. Quando os bebês tiveram que ultrapassar o obstáculo, mostraram passadas mais curtas e mais lentas do que na situação sem obstáculo. Ainda, bebês dos grupos 2 e 3 apresentaram cadência menor durante a passada com obstáculo e fase de suporte e fase de suporte simples menores no momento da ultrapassagem e fase de segundo duplo suporte maior após a ultrapassagem do obstáculo para a perna de abordagem. Também diminuíram a porcentagem da fase relativa referente a coordenação intermembros para a perna de abordagem e mostraram pequenas alterações no padrão coordenativo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to examine the step walking organization during obstacle avoidance in infants with different walking experience. Thirty infants were distributed into trree groups according with their independent walking experience: one, three and six months of walking experience. The task consisted of walking in a runway in two experimental conditions: without and with a foam obstacle with 2 cm high and 3 cm wide. Markers were placed on the joint centers in both infants' lower extremity and walking performances were videotaped in the sagittal plane for both sides, simultaneously. Three cycles for normal walking, three for supportive leg and three for approaching leg were digitized using the APAS system. Based on the espacial and temporal information, stride length, duration, cadence, velocity, duration of support and swing phases and relative phase between limb were calculated. The horizontal and vertical distances between foot and obstacle were also calculated for both supportive and approaching legs. The results indicated that the infants of group 1 walked with shorter stride length and slower velocity than the infants of group 2 and 3.The first group showed support phase greater than the second group. When infants had to step over the obstacle, they walked with shorter stride and slower velocity than when they did not have to step over the obstacle. Furthermore, the infants from group 2 and 3 showed lower cadence than infants from group 1 when stepping over the obstacle and smaller support and single support phases during stepping over the obstacle and second double support phase greater after stepping over the obstacle for the approaching leg. Also, the phase relative percentage regarding interlimb coordination for approaching limb was smaller and few variations in coordination pattern between the shank and thigh segments for approaching... (Complete abstract, click electronic address below) / Mestre
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A influência da profundidade de agachamento no desempenho e em fatores biomecânicos no salto vertical

Gheller, Rodrigo Ghedini January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318978.pdf: 1469594 bytes, checksum: bc5b25345070219f475e163bbcffa937 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: O salto vertical (SV) é uma habilidade motora presente em diversas modalidades esportivas. Além disso, o SV é um teste amplamente utilizado para estimar a potência de membros inferiores objetivando avaliar e monitorar programas de treinamento. Existem diversos fatores que influenciam no desempenho no SV, dentre eles o comprimento muscular, o qual pode ser alterado em função da variação do ângulo articular envolvido no movimento. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar o desempenho, a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos dos membros inferiores, os parâmetros cinéticos e cinemáticos durante os saltos verticais CMJ e SJ realizados a partir de diferentes profundidades de agachamento. Método: Participaram do estudo 22 sujeitos (23,5 ± 3,58 anos; 82,38 ± 9,83 kg; 185,5 ± 6,31 cm; 13,79 ± 3,31 % de gordura) praticantes das modalidades de voleibol ou basquetebol. Os participantes, após aquecimento e familiarização, realizaram três saltos em cada situação testada, que correspondia a diferentes profundidades de agachamento. No CMJ testaram-se as seguintes posições: 1) posição preferida - PREF; 2) ângulo de flexão do joelho <90º e; 3) ângulo de flexão do joelho >90°, enquanto que no SJ realizaram-se: 1) posição preferida - PREF e com ângulo do joelho em 2) 70º; 3) 90º; e 4) 110° de flexão. Os SV foram realizados sobre uma plataforma de força (Kistler Quatro Jump), ao mesmo tempo em que foi filmado o movimento (Canon ELPH 500) e monitorado a atividade EMG (Miotec) dos músculos vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e bíceps femoral (BF). A ordem de execução dos saltos (CMJ vs SJ) assim como as diferentes situações de agachamento dentro de cada salto foram randomizadas. Foram analisadas as seguintes variáveis: altura do salto, potência média (PM) e pico (PP), força máxima (FMAX) absoluta e normalizada pela massa corporal, taxa de desenvolvimento de força (TDF), deslocamento angular do quadril (DAQUA), joelho (DAJOE) e tornozelo (DATOR), pico de velocidade do centro de massa (PV), velocidade angular do quadril (VAQUA), joelho (VAJOE) e tornozelo (VATOR), ativação EMG (%RMS) dos músculos VL, RF e BF na fase excêntrica e concêntrica do CMJ e concêntrica do SJ. Para análise foram selecionadas as variáveis relativas ao salto de melhor desempenho em cada situação. Para comparar as variáveis entre as posições, foi utilizado ANOVA para medidas repetidas, com teste post-hoc de Bonferroni. Para verificar quais variáveis poderiam explicar o desempenho em cada situação de salto foi utilizada a regressão linear múltipla, com o método stepwise para a seleção das variáveis. Adotou-se um nível de significância de p=0,05. Resultados: A altura do salto aumentou com o aumento da profundidade do agachamento em ambos os saltos CMJ e SJ. Quanto às variáveis cinéticas, foi observado que em ambos os tipos de saltos CMJ e SJ, a PM, PP, FMAX absoluta e normalizada apresentam os maiores valores nos saltos realizados nas menores profundidades de agachamento. Para a TDF, no CMJ não houve diferença entre as situações, já no SJ os maiores valores foram observados nos saltos realizados na posição 110°, seguido pela posição PREF, 90 e 70°. Os maiores deslocamentos angulares do quadril e joelho foram observados nos saltos realizados nas maiores profundidades de agachamento em ambos os tipos de saltos CMJ e SJ. O PV do centro de massa no instante da impulsão foi maior nos saltos realizados nos menores ângulos de flexão de joelho, tanto no CMJ quanto no SJ. No CMJ a VAQUA apresentou os menores valores nos saltos realizados na posição >90°, a VAJOE apresentou os maiores valores na posição PREF. No SJ as velocidades angulares do quadril e joelho não apresentaram diferença entre as posições, apenas a VATOR foi maior na posição PREF comparado a posição 70°. Quanto à atividade EMG, durante a fase concêntrica do CMJ os valores RMS do VL foram maiores na posição >90°, os demais músculos não apresentaram diferença. Na fase excêntrica, o músculo VL apresentou os maiores valores RMS na posição >90°, para o RF não foi observada diferença entre as posições e o BF na posição <90° apresentou os menores valores comparado as posições PREF e >90°. Para os saltos SJ, os valores RMS dos músculos VL e RF não mostraram diferença entre as diferentes posições, o músculo BF apresentou menor ativação na posição 70° comparado a posição 90°, mas não diferiu para as demais posições. A análise de regressão mostrou que o PV é a variável que mais explica a variação no desempenho, independente da posição adotada e do tipo de salto. Conclusão: O desempenho no SV é influenciado pelo nível de flexão do joelho, sendo que, o melhor desempenho é obtido quando saltos são realizados numa maior profundidade de agachamento tanto no CMJ quanto no SJ. As variáveis cinéticas apresentaram maiores valores quando os saltos foram realizados a partir de uma menor profundidade de agachamento, situação esta em que foram verificadas as menores alturas. Os saltos realizados nas maiores profundidades de agachamento apresentaram maiores valores de deslocamento angular. As maiores profundidades de agachamento apresentam as maiores velocidades angulares e os melhores desempenhos nos saltos CMJ. Em relação à atividade EMG, o reto femoral não apresentou nenhuma diferença dentre todas as situações testadas do CMJ e SJ. Já os músculos vasto lateral e bíceps femoral sofrem influencia das diferentes posições. Em relação à regressão linear, o pico de velocidade instante de impulsão parece ser a variável que mais está explicando o desempenho, tanto no CMJ quanto no SJ <br> / Abstract:Introduction: The vertical jump (VJ) is a test extensively used to estimate the lower limbs power to evaluate and monitor training programs. However, when performed starting from different angles of knee flexion may result in different performances and modify aspects related to power output. Thus, the objective of this study was to analyze the performance, electromyographic activity (EMG) of the muscles of the lower limbs, besides kinematic and kinetic parameters during counter movement jump (CMJ) and squat jump (SJ) performed from different depths of squat. Methods: Twenty two subjects (23.5 ± 3.58 years; 82.38 ± 9.83 kg; 185.5 ± 6.31 cm; 13.79 ± 3.31% fat) trained in volleyball or basketball participated of this study. In the CMJ the following positions were tested: 1) preferred position - PREF, 2) knee flexion angle <90° and 3) knee flexion angle >90°, while in the SJ were performed: 1) preferred position - PREF and with knee maximum flexion angle in 2) 70o; 3) 90o, and; 4) 110°. The VJ were performed on a force platform (Kistler Four Jump), while that motion was filmed (Canon ELPH 500) and monitored the EMG activity (Miotec) of the vastus lateralis (VL), rectus femoris (RF) and biceps femoris (BF). The execution order of the jumps (CMJ vs SJ) and the different situations within each squat jump were randomized. The following variables were analyzed: jump height, mean power (MP) and peak (PP), maximum force (FMAX) absolute and normalized by body mass, rate of force development (RFD), angular displacement of the hip (ADHIP) knee (ADKNEE) and ankle (ADANK), peak velocity of the center of mass (PV), the angular velocity of the hip (AVHIP), knee (AVKNEE) and ankle (AVANK), EMG activation (% RMS) muscles VL, RF and BF during eccentric and concentric CMJ and concentric SJ. The variables related to jump of better performance in each situation were analyzed. ANOVA with repeated measures ANOVA with post-hoc Bonferroni was used to compare variables. To determine which variables could explain the performance in each situation, multiple linear regression was used. We adopted a significance level of p=0.05. Results: Jump height increased as increasing squat depth both the CMJ and SJ jump. In both types of jumps CMJ and SJ, PM, PP, FMAX absolute and normalized showed highest values in the jumps performed in lesser squat depths. TDF in CMJ was not different within situations, however, in the SJ the highestvalues were observed in jumps performed in the position 110°, followed by PREF, 90o and 70°. The highest ADHIP and ADKNEE were observed in the jumps performed in the jumps with larger depths squat in both CMJ and SJ. The PV of the center of mass at the take-off was higher in the jumps performed in the smaller knee flexion angle in both CMJ and in SJ. In the CMJ, the AVHIP showed the lowest values in the jumps performed in the position >90°, the AVKNEE showed the highest values in the position PREF. In the SJ, the angular velocities of the hip and knee joints showed no difference between the positions, just AVANK in the position PREF was higher compared position 70°. Regarding EMG activity, the RMS values of VL were higher in position >90° in both concentric and eccentric phases of the CMJ. For RF not was difference observed. The BF to <90° had the lowest values compared positions PREF and >90° during the eccentric phase. For SJ, RMS values of the VL and RF muscles showed no difference between the different positions, BF showed less activation in position 70° compared to position 90°, but did not differ in the other positions. Regression analysis showed that the PV is the main variable that explained the variance in performance, regardless of the position adopted and the type of jump. Conclusion: Vertical jump performance is influenced by the level of knee flexion angle, and the best performance is obtained when jumps are performed in greater depths squat in both CMJ in SJ. The kinetic variables showed higher values when the jumps were performed from a lower depths squat, situation that presented the lowest heights. The jumps performed in larger depths squat showed higher values of angular displacement. The highest depths of squat showed larger angular velocities and the best performances in the CMJ jumps. EMG activity of the rectus femoris showed no difference among all the situations tested in CMJ and SJ, while vastus lateralis and biceps femoris suffered influences of different positions. In relation to linear regression, the peak velocity at take-off seems to be the main variable that explains the performance in both CMJ and SJ.
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Apoio computacional ao diagnóstico neuropsicomotor infantil

Santos Junior, Daniel dos January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. / Made available in DSpace on 2012-10-20T13:30:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho refere-se ao sistema de apoio computacional ao diagnóstico neuropsicomotor em crianças entre zero e trinta e seis meses. Trata-se de um sistema de informação, disponível via Web, destinado a auxiliar profissionais menos capacitados, como enfermeiras ou assistentes sociais, a realizar testes científicos que permitam uma pré-avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor nas unidades da APAE que não possuam infra-estrutura adequada para tal. A base das perguntas realizadas pelo sistema é o teste criado por Brunet-Lezine e pelo Projeto Capital Criança. Para realizar a tradução da linguagem científica para a coloquial, contou-se com o apoio de uma psicóloga e uma fisioterapeuta, que adaptaram a base científica do teste para o usuário comum. O sistema foi desenvolvido na linguagem JSP (Java Server Pages), que permite uma melhor performance, visto que roda o sistema do lado do servidor e não do cliente, como faz a linguagem Java. O projeto buscou a orientação a objeto, através da UML (Unified Modeling Language). Para a validação, o sistema foi utilizado e aprovado pelas psicólogas da APAE de Florianópolis. Concluiu-se que o sistema permitirá obter resultados muito próximos aos de uma avaliação realizada por psicólogos ou fisioterapeutas, demonstrando-se ser adequado aos profissionais na avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor.
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Desenvolvimento dos padrões fundamentais de movimento: uma opção pelos jogos infantis /

Milani, Newton Sanches January 1999 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-18T17:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:36:50Z : No. of bitstreams: 1 181812.pdf: 3030475 bytes, checksum: af8e7e72bff0e77cf7e526b85e452edf (MD5) / Este trabalho está centrado na investigação da interferência de um programa de jogos infantis nas aulas de Educação Física para crianças de sete a nove anos de idade do ensino fundamental, na cidade de Florianópolis, SC. Visa verificar a melhoria dos desempenhos quantitativo e qualitativo na execução dos Padrões Fundamentais de Movimento (PFM), Equilíbrio Dinâmico, Lançamento e Corrida, por meio da coleta e análise de dados quantitativos (testes motores) e qualitativos (acertos e erros). Para tanto, foram necessárias leitura e análise de uma bibliografia voltada para os Padrões Fundamentais de Movimento e jogos e suas classificações. Selecionaram-se dois grupos, sendo um de controle (GC) com aulas tradicionais, constituído de 21 crianças; e um experimental (GE), com 15 crianças, obedecendo a um programa preestabelecido de 20 aulas de jogos infantis envolvendo os PFM. A análise dos dados foi realizada por meio de tratamento estatístico, com a utilização da Análise de Variância (Anova), revelando que, estatisticamente, não houve diferenças significativas nos dados quantitativos. Já nos dados qualitativos, por meio da distribuição percentual, verificou-se uma evolução na execução dos padrões de movimento nos grupos estudados. A conclusão do estudo demonstra que, tanto no trabalho com aulas tradicionais quanto naquele com a utilização de um programa de jogos infantis, as crianças evoluíram nos padrões de movimento. Entretanto, constatou-se um maior envolvimento do grupo sujeito à intervenção do programa de jogos infantis quanto aos aspectos afetivos e sociais, o que leva a pensar que o mais importante para a criança é que ela tenha uma atividade física lúdica, regular e constante.
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Desenvolvimento neuromotor, crescimento físico e ontogenia comportamental em cricetídeos (Mesocricetus auratus e Phodopus sungorus)

Sartorio, Rodrigo January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:25:35Z : No. of bitstreams: 1 176590.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O desenvolvimento dos filhotes em roedores é modulado pelos mais diversos fatores tais como temperatura, meio social e variáveis ecológicas. Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de comparar alguns aspectos do desenvolvimento sensorial, neuromotor, físico e comportamental em duas espécies de roedores da família Cricetidae (M. auratus e P. sungorus). Para realizar tais comparações foram criadas duas situações distintas. 1) Situação ecológica: os sujeitos permaneceram na caixa-viveiro, tiveram acesso a alimento, água e palha para o ninho; o ambiente social incluía a presença da mãe e dos irmãos. Como variável dependente foram registrados as seguintes categorias de comportamento: tempo despendido em contato físico mãe-filhote, filhote-filhote, permanência no ninho, manipulação do material do ninho, brincadeira, comportamento ingestivo (comer e beber), locomoção no ninho e locomoção fora do ninho. As sessões de observação tiveram duração de 20 minutos por dia e foram realizadas todos os dias do 5° ao 25°dia de idade dos filhotes (dia do nascimento = Dia 0). 2) Situação teste: os animais eram retirados da caixa-viveiro para execução dos testes de "surface righting", geotaxia negativa e para sessões de observação do comportamento de 6 min., as quais eram realizadas em uma pequena caixa sem comida, água, palha ou congêneres. Nestas sessões foi registrado o tempo despendido em movimentos lentos, locomoção e erguer-se, do 1° ao 25° dia após o nascimento dos filhotes, em dias alternados (dia do nascimento = dia 0). Nas duas situações registramos a auto-limpeza e o dia de abertura dos olhos. As mensurações da massa corporal dos sujeitos foram realizadas de 5 em 5 dias. Através da análise estatística encontrou-se diferenças significativas entre as espécies na habilidade para geotaxia negativa, no crescimento físico (abertura de olhos e peso) e em várias categorias de comportamento: contato-físico filhote-filhote, brincadeira, movimentos lentos, auto-limpeza, erguer-se e locomoção na situação teste. Com base nos resultados obtidos na presente pesquisa podemos classificar o desenvolvimento de hasmter dourado (M. auratus) e hamster siberiano (P. sungorus) em 4 fases: 1) desenvolvimento neuromotor e do sistema vestibular (do 1° ao 3° dia); 2) das habilidades locomotoras, exploratórias e manipulatórias (do 8° ao 14° dia); 3) das habilidades sociais específicas (do 15° ao 19° dia) e; 4) amadurecimento integrado (do 20° ao 25°dia). Embora possamos incluir ambas espécies nestas fases, existem particularidades que diferenciam o desenvolvimento nas mesmas. De uma maneira em geral, o crescimento físico em M. auratus é mais lento que em P. sungorus, mas após a formação integrada dos vários sistemas sensorio-motores, as interações sociais entre os filhotes durante o período juvenil parece mais intenso em M. auratus, embora esta espécies seja considerada solitária.

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