La presente ricerca, collocandosi in un filone di studi sugli ideali repubblicani all’inizio del secondo dopoguerra, ha inteso indagare il tema della formazione democratica del cittadino italiano e della sua progressiva apertura in chiave europea, durante la ricostruzione post-bellica e lo sviluppo socio-economico degli anni ’50, lumeggiando gli orientamenti educativi promossi dal mondo cattolico e dalle Associazioni professionali degli insegnanti. L’indagine vuole porsi come contributo della riflessione storico-pedagogica al rafforzamento di quel legame con la comunità nazionale che rischia di essere compromesso in una società sempre più complessa e globalizzata. Dentro un contesto sociale eterogeneo e multiculturale come l’odierno, il recupero di uno sfondo valoriale e spirituale condiviso può ancora rappresentare l’elemento propulsore di un’educazione alla cittadinanza “democratica” e “sovranazionale”, elemento che, proprio attraverso la scuola, prese a sedimentarsi nella coscienza italiana all’indomani del 1945. / The following research argues on democratic education of Italian Citizens in the past World War II period, considering the contribution of catholic intellectuals and teachers Associations to democratic renewal of the school. This study intends to develop historical and pedagogical reflection to reinforce the sense of citizenship in a globalization era. In a diversified and multicultural society, sharing an ethical and spiritual background of values can be the foundation of democratic and overnational citizenship education. A theme which started growing up in the Italian school since 1945.

Selon la législation italienne, est Italien le fils ou la fille d’un citoyen italien. Cette transmission de la cittadinanza par droit du sang remonte à l’aube de l’Unité italienne, dans les années 1860, et à un contexte d’émigration massive, en particulier vers l’Amérique Latine. En légiférant de la sorte, les parlementaires du tout jeune Royaume d’Italie souhaitaient maintenir un lien fort avec la population émigrée dans le monde entier, pour l’intégrer, sur le principe de la nazionalità, à la construction de la Nation italienne. Depuis, la loi n’a que très peu changé, tandis que l’Italie s’est transformée de pays d’émigration en pays d’immigration. Entre-temps, les émigrés italiens se sont intégrés à leurs pays d’accueil et leurs descendants, qui sont donc légalement aussi des citoyens italiens, sont encore considérés par les parlementaires italiens comme une véritable ressource pour l’Italie : ils joueraient ainsi le rôle d’ambassadeurs d’italianità, contribuant au prestige de l’Italie à travers la diffusion de la langue, de la culture, et des produits de consommation italiens. Mais est-ce bien le cas et la législation est-elle encore adaptée à la réalité contemporaine ? À partir d’un corpus inédit de données statistiques et d’entretiens enregistrés ou filmés avec des parlementaires italiens, des représentants d’institutions italiennes à l’étranger et des Italo-descendants lors d’une recherche de terrain réalisée en Italie, en Argentine et au Brésil, nous vérifions dans quelle mesure ces derniers constituent (ou non) une ressource pour l’Italie et maintiennent un lien avec le pays d’origine de leurs ancêtres. Pour cela, nous conjuguons méthode quantitative et méthode qualitative, et pour cette dernière, nous recourons à l’analyse de discours, traquant chez les Italo-descendants les indices d’italianità et la manière qu’ils ont de l’exprimer dans leur langage et leur gestuelle. Nous abordons différents thèmes (économiques, démographiques, linguistiques, culturels, civiques) qui nous permettent de montrer que ces Italo-descendants ne constituent pas des ambassadeurs d’italianità, mais des individus aux appartenances multiples et aux identités complexes, dont le lien avec l’Italie est, à quelques exceptions près, ténu. Plus qu’un élément fédérateur unissant les Italo-descendants à leurs prétendus compatriotes d’Italie, la cittadinanza est ainsi envisagée de manière tantôt pragmatique, comme un laisser-passer permettant de voyager librement ; tantôt de manière symbolique, comme un vecteur de distinction au sein des sociétés argentine et brésilienne. Loin de se confondre, la cittadinanza, la nazionalità et l’italianità tendent en réalité à se distinguer de plus en plus dans le nouveau contexte globalisé, et invitent à réfléchir à une autre manière de préserver, entretenir ou créer un lien entre les Italo-descendants et l'Italie. / According to the Italian legislation, to be Italian one must be the son or daughter of an Italian citizen. The transmission of the cittadinanza by right of blood dates back to the dawn of the Italian Unity, in the 1860s, and to a context of massive emigration, especially towards Latin America. By legislating in such a way, the parliamentarians of the young Italian Kingdom expected to keep a strong link with their migrants across the world, in order to integrate them, under the principle of nazionalità, to the construction of the Italian Nation. Ever since, the law has seen only minor changes, in tandem with the transformation of Italy from a country of emigration to one of immigration. Meanwhile, Italian migrants have integrated to their host countries and their descendants–who are accordingly Italian citizens–are still considered by the Italian legislators as a true resource for Italy: they would thus play the role of ambassadors of italianità, contributing to the prestige of Italy by diffusing the Italian language, culture, and products. But is this actually the case and is the legislation adapted to today’s reality?Using a novel corpus of quantitative data and interviews audio or video-taped with members of the Italian parliament, representatives of Italian institutions in foreign countries and Italian descendants during fieldwork undertaken in Italy, Argentina and Brazil, I investigate to what extent Italian descendants do (or do not) constitute a resource for Italy and whether they maintain a link with the country of origin of their ancestors. To that end, I conjugate quantitative and qualitative methods. For the latter, I use discourse analysis to track down the clues of italianità among Italian descendants as well as the ways in which they express it both language and gesture-wise. I cover different domains (economic, demographic, linguistic, cultural, civic) that permit to show that Italian descendants do not constitute ambassadors of italianità, but rather individuals with multiple and complex identities for whom the link with Italy is, with rare exceptions, tenuous.More than a unifying element joining together Italian descendants and their pretended compatriots in Italy, the cittadinanza is thus at times conceived in a pragmatic manner, as a free-pass allowing for unimpeded travelling; and at times in a symbolic way, as a driver of distinction within the Argentinian and Brazilian societies. Far from being the same thing, cittadinanza, nazionalità and italianità tend in reality to become increasingly divergent in the new context of globalization, which calls for a reflection on different ways of preserving, maintaining or creating a link between Italian descendants and Italy.

Uma reflexão mais aprofundada sobre o ser humano, sua racionalidade, potencialidades e as condições de vida a que está submetido, em plena era tecnológica, revela um quadro tétrico, onde os que creem no Direito permanecem inquietos, preocupados com o futuro da humanidade. Urge novos posicionamentos com vista a alterar o \"modus vivendi\". Os homens são conviventes ímpares no ambiente natural, dada sua dependência. Anos após seu nascimento, ainda não conseguem sequer obter sozinhos seu alimento, seu abrigo, inclusive carências efetivas, psicológicas, espirituais, tão humanas, somente serão satisfeitas com a participação dos demais seres humanos. O Direito constitui instrumento civilizador da convivência. Produto da racionalidade e espiritualidade humanas, vem realizar os ideais de justiça e desenvolvimento. Ao Direito cabe disciplinar as mudanças sociais, face ao avanço científico e tecnológico, a fim de que a evolução respeite direitos fundamentais à vida, à liberdade, lídimas expressões da individualidade; à igualdade, princípio informador de toda a organização social; a produção social, fruto de esforço de todos, cuja fruição e acesso a todos devem ser garantidos. Eis o homem e o Direito, tais como demonstra a profícua contribuição jurídico-científica de civilistas e publicistas em tomo da imprescindibilidade da personalidade (aptidão para ser pessoa, sujeito de direitos e deveres) e da cidadania (capacidade de ingerência na organização da sociedade) para a convivência organizada. Ocorre que tanto o \"direito de ser pessoa\" como o \"direito de participar na gestão da \"res publica\" recebem continuamente os influxos da História, a merecer portanto questionamentos a partir da missão do Estado intervencionista e da eficácia dos direitos sociais constitucionalmente assegurados. A realidade circundante expressa os tristes resultados do crescimento econômico, comprometedor da qualidade de vida, com a maioria dos cidadãos vivendo em centros industrializados, em meio a uma competição acirrada para a obtenção do mínimo para sobreviver. Ora, sobreviver significa lutar continuamente para manter-se vivo. É diferente de conviver, expressar-se, contribuir e receber em sociedade. São Paulo, sua industrialização e recente metropolização, é um exemplo para esta análise. Terceira concentração populacional do mundo, superada apenas pela Cidade do México e Tóquio, é a região mais rica do Brasil, sendo este a oitava economia mundial e também o país detentor do maior nível de concentração de renda. A urbanização ultrapassou fronteiras institucionais. Hoje, São Paulo é o pólo econômico, financeiro, cultural da Região Metropolitana da Grande São Paulo, com quase 16 milhões de habitantes distribuídos em 39 municípios, onde são gerados 18% (dezoito por cento) do Produto Nacional Bruto. Na Região Metropolitana da Grande São Paulo concentram-se trezentas das mil maiores empresas nacionais e estrangeiras instaladas no Brasil. Em meio à pujança, há 65 mil pessoas morando nas ruas; cerca de um milhão habitando favelas e três milhões abrigadas em cortiços. O saneamento básico em níveis suficientes e o caos no ensino público completam o quadro dantesco com comprometimentos para a saúde e a educação. O ser ressente-se das condições de vida às quais é submetido, pois o desenvolvimento intelectual e físico estão comprometidos. Como se constata, direitos há que são verdadeiras alavancas para o desenvolvimento da personalidade e da cidadania. Sem alimentação adequada, sem habitação, sem informação, como exercer a cidadania? Como ser, sem participar da grande aventura da convivência? Por tudo isso, o estudioso do Direito permanece apreensivo. Onde o Direito que revoluciona? O Brasil vive sob a égide de uma Constituição avançada. Todavia, os direitos assegurados dependem do implemento de políticas públicas para a eficácia das normas. Somente a participação política poderá revolucionar a convivência, desde alterações nas formas de Estado e de governo, até o respeito aos princípios éticos que regem a sociedade. Assim os mecanismos de democracia semidireta admitidos pela Constituição Federal de 1988, bem como o novo modelo de gestão metropolitana proposto e especificado pela Constituição do Estado de São Paulo (1989) precisam ser regulamentados e efetivados, para a devida participação política e real alteração nas condições de vida dos cidadãos metropolitanos. / Una riflessione più approfondita sull\'essere umano, la sua razionalità, potenzialità e lê condizioni di vita alle quali è sottomesso, in piena era tecnológica, rivela um quadro tetro, dove qualli che credono nel Diritto rimangono inquieti, preoccupati com il futuro dell\'umanità. Urge nuovi posizionamenti in vista di alterarei l \"modus vivendi\". Gli uomini sono conviventi impari nell\'ambienti naturale, data la loro indipendenza. Anni dopo la loro nascita, ancora non riescono nemmeno ad ottenere da soli il loro cibo, il loro rifugio, inclusivamente mancanze affettive, psicologiche, spirituali, tanto umane, che saranno soddisfatte soltanto com la pertecipazione degli altri esseri umani. I Diritto costituisce strumento civilizzatore della convivenz. Prodotto dalla razionalità e spiritualità umane, viene a realizzare gliideali di giustizia e sviluppo. Al Diritto compete disciplinare i cambiamenti sociali, di fronte all\'avanzo scientifico e tecnológico, al fine che l\'evoluzione rispetto ao diritti fondamentali allá vita, allá liberta, legittime espressioni dell\'individualità; l\'uguaglianza, principio informatore di tuttal\'organizzazione sociale; e la produzione sociale, frutto dello sforzo di tutti, il cui usufrutto e l\'acesso a tutti devono essere garantiti. Ecco l\'uomo e il Diritto, tali come dimostra la profícua contribuzione giuridico-scientifica del civilisti e pubblicisti in torno della imprescindibilità della personalità (capacita per essere persona, soggetta a diritti e doveri) e della cittadinanza (capacita di ingerenza nell\'órganizzazione dela società) per la convivenza organizzata. Succede che tanto il \"diritto di essere persona\" come il \"diritto di partecipare nella gestione della repubblicca\" ricevono continuamente gli influssi della Storia, e pertanto meritano questionamenti incominciando dalla missione dello Stato interventista e dell\'efficacia dei diritti sociali costituzionalmente assicurati. La realtà circondante esprime i tristi risultati del crescimento econômico, compromettente della qualità di vita, com la maggioranza dei cittadini vivendo in centri industrializzati, im mezzo ad uma competizione irritante per l\'ottenimento del mínimo per sopravvivere. Ora, sopravvivere significa lottare continuamente per mantenersi vivo. È differente convivere, esprimersi, contribuire e ricevere in società. San Paolo, la sua industrializzazione e recente metropolizzazione, è um esempio per questa analisi. Terza concentrazione della popolazione del mondo, superata soltando dalla Città lMessico e Tókio, è la regione più ricca del Brasile, è l\'ottava economia mondiale è purê il paese detentore del maggior livello di concentrazione di reddito. L\'urbanizzazione há oltrepassato la frontiere istituzionali. Oggi, San Paolo, il pólo econômico, finanzioario, culturale della Regione Metropolitana della Grande São Paulo, com quase 16 limioni di abitanti distribuiti in 39 Comuni, dove sono prodotti 18 % (diciotto per cento) del Prodotto Nazionale Lordo. Nella Regione Metropolitana della Grande San Paolo si concentrano trecento delle mille imprese nazionali e straniere impiantate del Brasile. In mezzo alla potena, ci sono 65 mila persone che vivono nelle strade; circa um milione abitano in misere capanne e tre milione ricoverate in abitazzioni collettive. I sanamento basico in livelli insufficienti e il caos nell\'insegnamento pubblico completano il quadro dantesco con compromisione per la sanità e l\'educazione. L\'individuo si risente delle condizioni di vita alle quali è sottoposto, poichè lo sviluppo intellettuale e fisico sono compromessi. Come si verifica, ci sono dei diritti che sono vere leve per lo sviluppo della personalità e della cittadinanza. Senza alimentazione appropriata, senza abitazione, senza informazione, come essercitare la cittadinanza? Come è, senza pertecipare della grande avventura della convivenza? Per tutto questo lo studioso del Dirito rimane preoccupato. Dov\'è il Diritto che rivoluziona? I Brasile vive sotto l\'egida di una Costituzione avanzata. Tuttavia i diritti assicurati dipendono dall\'adempimento di politiche pubbliche per l\'efficacia delle norme. Soltanto la partecipazione política potrà rivoluzionare la convivenza, da alterazioni delle forme Stato e di Governo, sino al rispetto ai principi etici che reggono la società. In questo modo i meccanisi di democrazia semidiretta amessi dalla Costituzione Federale del 1988, come pure il nuovo modello di gestione metropolitana proposto e specificato dalla Costituzione dello Stato di San Paolo (1989) hanno bisogno di essere regolamentati e effettivati per la dovuta partecipazione política e reale alterazione nelle condizioni di vita dei cittadini metropolitani.

A Constituição Federal de 1988 prevê o preparo para o exercício da cidadania como uma das finalidades da educação nacional. Esta dissertação é um esforço interdisciplinar entre as áreas de Direito e Pedagogia aplicado ao estudo dessa diretriz constitucional. Considerando o modo de vida contemporâneo, consumista, competitivo e desinteressado pelas responsabilidades públicas, como compreender o papel da cidadania? Predomina, no entendimento popular, a idéia de que cidadania é gozo de direitos sociais concedidos de forma paternalista pelo Estado, indicando o diagnóstico muito recorrente de que faltaria aos brasileiros uma cultura cívica. Há uma intensa retórica em torno da importância da formação para a participação ativa do cidadão nos negócios públicos embora os interesses da própria Educação sejam cada vez mais utilitários e voltados para a obtenção de êxito econômico. O presente trabalho parte das dificuldades conceituais que envolvem o sentido de educação e cidadania no próprio texto constitucional e também nos discursos sociais e bibliografia especializada, com o objetivo de fazer uma contribuição para a reflexão sobre o papel da Educação na formação do cidadão participativo, condição indispensável para o fortalecimento do regime democrático no Brasil. / La Costituzione Federale di 1988 predica il preparo per lesercizio della cittadinanza come una delle finalità della educazione nazionale. Questa dissertazione è uno sforzo interdisciplinare tra il Diritto e la Pedagogia applicata allo studio di questa direttiva costituzionale. Considerando che il modo di vita contemporaneo, consumistico, competitivo ed disinteressato per le responsabilità pubblice, come comprendere il ruolo della cittadinanza? Predomina, nellintendimento popolare, l\'idea che la cittadinanza è il godimento dei diritti sociali concessero di forma paternalista dallo Stato, indicando la diagnosi molto ricorrente che ai brasiliani mancherebbe una cultura cívica. Cè una retorica intensa circa l\'importanza della formazione per la partecipazione attiva dei cittadini alla cosa pubblica nonostante gli interessi della propria Educazione siano ogni volta più utilitari e voltati ad ottenere successo economico. Il presente studio parte delle difficoltà concettuali che circonda il senso dell\'educazione e della cittadinanza nel próprio testo costituzionale ed anche nei discorsi sociali e letteratura professionale, con lo scopo di fare un contributo al dibattito ruolo dell\'Educazione nella formazione dei cittadini partecipativi, una condizione imprescindibile per il rafforzamento del regime democratico in Brasile.

La presente ricerca di dottorato si pone tre principali obiettivi: 1) studiare i processi di integrazione dei migranti, intesi nella loro bidirezionalità, multidimensionalità e processualità, con un focus specifico sulle pratiche di cittadinanza; 2) elaborare un set di indicatori al fine di misurare le pratiche di cittadinanza dei migranti nelle società riceventi; 3) identificare, tramite un modello di regressione logistica, la probabilità di essere un cittadino attivo considerando una serie di variabili indipendenti, quali classe di età, genere, background migratorio ecc. La ricerca è stata condotta mediante l’utilizzo combinato di metodi qualitativi e metodi quantitativi. Nello specifico in Svezia, paese scelto come caso studio, sono state realizzate 23 interviste semi-strutturate ad attori chiave della società, tra i quali rappresentanti istituzionali nazionali (Ministero del Lavoro), regionali e locali, sindacati, ONG, equality body, associazioni di migranti e migranti stessi. Successivamente, anche sulla base delle risultanze di questa fase, è stato elaborato un set di indicatori volto a misurare la partecipazione dei cittadini e, utilizzando tali indicatori, si è proceduto all’analisi secondaria dei dati della European Social Survey Round 6. / Citizenship practices are a central issue in migration studies, but not yet adequately reflected in the social sciences. In line with this, the three main objectives of this work may be summarised as follows. The first objective is to offer an analytical definition of citizenship practices capable of encompassing, both analytically and empirically, different forms of participation and at different levels (local, national, international, and transnational). The second is to elaborate a comprehensive set of indicators able to measure the level of migrant participation. Finally, an additional objective is to identify migrant-specific patterns of participation in Europe, with a particular focus on Sweden. The findings of my work are the result of the combined use of both qualitative and quantitative research methods. I conducted 23 semi-structured interviews with key actors of Swedish society (institutional actors, representatives of NGOs and of equality bodies, representatives of migrant associations). In the light of the results of the desk research and interviews, I have constructed a set of 25 indicators aiming at measuring the level of migrant participation, in the political, socio-economic and cultural-religious fields. Thus, using these indicators, I analyse data of the European Social Survey Round 6.

In European countries, citizenship is mostly based on the principle of jus sanguinis, which means that citizenship is passed from parent to child. There are currently no European countries that apply unconditional jus soli, therefore there is no European country where a child becomes a citizen solely because he is born there, as it happens in the United States. There are countries that use conditional jus soli, which means that children become citizens if they fulfil certain requirements. Italy is one of the European countries with the strictest requirements. The relation between life experiences and citizenship status for the second generation is a topic that is not studied extensively, especially in regards to Europe.The aim of this paper is to find out if the citizenship law that is currently in force in Italy has effect for the second generation in regards to their legal status, their rights and their identity.  The method used is a qualitative approach. The data for this study was collected through five semi-structured interviews. The main findings are that current Italian citizenship law has effects on the legal status of the second generation and on their access to certain rights, while it does not have a major influence on their identity.

La ricerca approfondisce il contributo pedagogico degli Oratori alla formulazione di un concetto di cittadinanza planetaria. Gli oratori, istituzioni religiose italiane e contesti di formazione ed educazione rivolti alle giovani generazioni, stanno attualmente affrontando un’inedita sfida multiculturale: la crescente presenza di minori di origine straniera interpella questi dispositivi nella loro capacità di accoglienza, integrazione e accompagnamento dei giovani nello sviluppo di un senso di convivenza e cittadinanza in prospettiva planetaria, volto al rispetto e alla valorizzazione delle diversità nella costruzione di un bene comune condiviso. Attraverso l’utilizzo di strumenti di indagine quantitativa e qualitativa (interviste ai responsabili, focus group con adolescenti, indicatori di valutazione) e le attuali riflessioni sul tema dell’interculturalità e della cittadinanza planetaria, la ricerca approfondisce le potenzialità dell’educazione informale che prende forma nelle trame delle esperienze, degli apprendimenti e dei contesti quotidiani. / The research focuses on the pedagogical contribution of Oratories to formulate a global citizenship concept. Oratories, peculiar Italian religious institutions and educational contexts, are now involved in a multicultural challenge: the increasing participation of minors of foreign origins stimulates Oratories, as educational “devices”, to improve their capacity of reception and integration. Moreover, Oratories can educate minors creating a sense of living together and the concept of citizenship in global perspective, which aim should be the construction of a shared common good through the respect and valorization of human diversity. According to the current development on the intercultural and global citizenship and using quantitative and qualitative research methods (interviews with educators, focuses groups with teenagers, evaluation indicators), the research focuses on the role of informal education in a integral human development, through the social dimensions and everyday relationships, learning and experiences.

La tesi propone una ricognizione dei principali contributi sulla riflessione sviluppatasi attorno al nesso tra cittadinanza attiva, partecipazione e volontariato delle persone di origine straniera.  Il quadro teorico di riferimento integra il paradigma della sociologia relazionale e quello dell’approccio delle capabilities - i quali sono stati usati in un’ottica di complementarietà - nell’idea di unire la dimensione sociale, partecipativa e relazionale della cittadinanza alla richiesta di quest’ultima di essere continuamente sostenuta affinché possa configurarsi in termini di cittadinanza competente. L’analisi è stata condotta con metodologia qualitativa e, nello specifico, attraverso la realizzazione due studi di caso afferenti a esperienze di attivazione di persone di origine straniera all’interno di realtà di volontariato organizzato, nell’intento di identificare gli elementi facilitanti e ostacolanti la messa in atto di pratiche di cittadinanza attiva. I risultati più significativi riguardano: a) l’esigenza di approfondire la presenza di impliciti culturali stanti la diversa semantizzazione della pratica del volontariato delle persone di origine straniera, affinché la promozione di azioni di cittadinanza attiva trovi senso e spazio all’interno di una cornice di riferimento condivisa, b) l’importanza di policy integrate e condivise che riconoscano il ruolo chiave della società di accoglienza nel processo di integrazione. / The present study focuses on the nexus between active citizenship, social participation and Third Country Nationals volunteering in non-ethnic organizations. The theoretical framework integrates the paradigm of relational sociology and the capability approach with the specific aim to integrate the social, participatory and relational dimension of citizenship with its request to be continuously supported by the different actors of the civil society, so that it can configure itself as a competent citizenship. The analysis is done by conducting two case studies focusing on the experience of engagement of Third Country Nationals in non-ethnic voluntary organization, in order to identify factors and conditions promoting or hindering the implementation of active citizenship practices. Main results concern: a) the importance to take into consideration the diverse concepts of and attitude towards volunteering and the implicit cultural understandings of volunteering which affect the way in which volunteering is practiced and understood within society and b) the key role of the receiving society into the integration process of migrant.

O texto da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 teve o mérito de contemplar uma série de valores que, conquanto mencionados pela doutrina anteriormente, ganharam a força de princípios constitucionais orientadores das funções do Estado e do exercício das atividades de Governo. Dentre esses princípios, destaca-se a moralidade administrativa, que erigiu a nível constitucional a lisura da conduta dos agentes públicos, impondo-lhes a obediência, no exercício de suas funções, a valores morais juridicizados, norteados pela boa-fé, pela honestidade, pelo decoro, pela ética e pela lealdade. Em que pesem tais previsões constitucionais, vê-se, na realidade fática, um cenário de corrupção endêmica e de descrédito na honestidade das instituições pátrias. Diante desse contexto, urge que emerja da consciência cidadã o pilar ético da vida pública. Para tanto, propõe-se a ampla participação popular no controle da Administração Pública e da moralidade administrativa. Dentre os legítimos instrumentos de exercício da cidadania, destaca-se a ação popular, que permite a qualquer cidadão a defesa do patrimônio público em sentido amplo, abarcando a sua dimensão material e pecuniária (erário) e a sua dimensão imaterial (valores e princípios do Estado). Espera-se, destarte, que com o necessário investimento na educação, seguido da consequente e natural evolução da democracia, atinja-se um cenário de forte atuação do povo no contexto político, mobilizando-se em prol dos interesses sociais e da realização plena dos objetivos do Estado, insculpidos no texto constitucional. / The text of the Constitution of the Federative Republic of Brazil in 1988 had the merit of contemplating a series of values that, although mentioned by the doctrine previously, won the strength of guiding constitutional principles of state functions and the exercise of government activities. Among these principles, there is the administrative morality, which raised to constitutional level the righteousness of conduct of public officials, requiring them obedience, in the exercise of its functions, to the legal moral values, guided by good faith, honesty, decorum, ethics and loyalty. In spite of such constitutional provisions, it is seen, in objective reality, an endemic corruption scenario and discredit in the honesty of the institutions of the State. In this context, it is urgent that from citizen awareness emerges the ethical pillar of public life. To this end, we propose the broad popular participation in the control of public administration and administrative morality. Among the legitimate tools of citizenship, there is the class action, which allows any citizen to defend public assets in a broad sense, encompassing its material and pecuniary dimension (public funds) and its immaterial dimension (values and principles of State). We hope that with the necessary investment in education, followed by consistent and natural evolution of democracy, a scenario of strong popular participation strikes up in the political context, mobilizing in support of social interests and the full achievement of state goals, sculptured in the Constitution.

O texto da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 teve o mérito de contemplar uma série de valores que, conquanto mencionados pela doutrina anteriormente, ganharam a força de princípios constitucionais orientadores das funções do Estado e do exercício das atividades de Governo. Dentre esses princípios, destaca-se a moralidade administrativa, que erigiu a nível constitucional a lisura da conduta dos agentes públicos, impondo-lhes a obediência, no exercício de suas funções, a valores morais juridicizados, norteados pela boa-fé, pela honestidade, pelo decoro, pela ética e pela lealdade. Em que pesem tais previsões constitucionais, vê-se, na realidade fática, um cenário de corrupção endêmica e de descrédito na honestidade das instituições pátrias. Diante desse contexto, urge que emerja da consciência cidadã o pilar ético da vida pública. Para tanto, propõe-se a ampla participação popular no controle da Administração Pública e da moralidade administrativa. Dentre os legítimos instrumentos de exercício da cidadania, destaca-se a ação popular, que permite a qualquer cidadão a defesa do patrimônio público em sentido amplo, abarcando a sua dimensão material e pecuniária (erário) e a sua dimensão imaterial (valores e princípios do Estado). Espera-se, destarte, que com o necessário investimento na educação, seguido da consequente e natural evolução da democracia, atinja-se um cenário de forte atuação do povo no contexto político, mobilizando-se em prol dos interesses sociais e da realização plena dos objetivos do Estado, insculpidos no texto constitucional. / The text of the Constitution of the Federative Republic of Brazil in 1988 had the merit of contemplating a series of values that, although mentioned by the doctrine previously, won the strength of guiding constitutional principles of state functions and the exercise of government activities. Among these principles, there is the administrative morality, which raised to constitutional level the righteousness of conduct of public officials, requiring them obedience, in the exercise of its functions, to the legal moral values, guided by good faith, honesty, decorum, ethics and loyalty. In spite of such constitutional provisions, it is seen, in objective reality, an endemic corruption scenario and discredit in the honesty of the institutions of the State. In this context, it is urgent that from citizen awareness emerges the ethical pillar of public life. To this end, we propose the broad popular participation in the control of public administration and administrative morality. Among the legitimate tools of citizenship, there is the class action, which allows any citizen to defend public assets in a broad sense, encompassing its material and pecuniary dimension (public funds) and its immaterial dimension (values and principles of State). We hope that with the necessary investment in education, followed by consistent and natural evolution of democracy, a scenario of strong popular participation strikes up in the political context, mobilizing in support of social interests and the full achievement of state goals, sculptured in the Constitution.