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Coinfecção pelos vírus da hepatite C (VHC) vírus da imunodificência humana (HIV): polimosrfismo dos sistemas HPA -1, -3, 3 e -5

Picelli, Natália [UNESP] 19 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-19Bitstream added on 2014-06-13T18:29:07Z : No. of bitstreams: 1 000750960.pdf: 2002921 bytes, checksum: f29767a903b7bf0ec9f1ce7ee7c7c5af (MD5) / Além de fatores virais e do hospedeiro a progressão da fibrose hepática resultante da infecção pelo Vírus da Hepatite C (VHC) tem sido relacionada a polimorfismos genéticos do hospedeiro. Nesta linha, recentemente polimorfismos dos Antígenos Plaquetários Humanos (HPA) foram associados à progressão para fibrose em pacientes monoinfectados pelo VHC. Alguns destes antígenos HPA residem em proteínas da família das integrinas, cuja expressão, também, já foi associada à progressão da fibrose hepática. No entanto, estudos relacionando polimorfismos genéticos do hospedeiro em pacientes coinfectados com o VHC e o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) são raros e, não há nenhum estudo relacionando polimorfismos HPA com progressão para fibrose. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações dos polimorfismos dos sistemas HPA-1, -3 e -5, que residem em integrinas, na progressão da fibrose hepática em indivíduos coinfectados VHC/HIV. DNA Genômico de 56 pacientes coinfectados VHC/HIV foi utilizado como fonte para genotipagem dos sistemas HPA -1 e -3 por PCR-SSP, e HPA -5 por PCR-RFLP. Progressão da fibrose foi avaliada utilizando o escore de METAVIR, sendo constituídos dois grupos: Grupo 1 (G1): pacientes coinfectados VHC/HIV com baixo grau de fibrose (F1, fibrose portal sem septos ou F2, com poucos septos) e Grupo 2 (G2): pacientes coinfectados VHC/HIV com fibrose avançada (F3, numerosos septos ou F4, cirrose). Um grupo controle, do estudo de Silva e colaboradores (2012), constituído por pacientes monoinfectados pelo VHC com baixo grau de fibrose (F1 ou F2) e fibrose avançada (F3 ou F4) foi utilizado para as análises realizadas neste estudo. O Teste Exato de Fisher foi utilizado para avaliar possíveis associações entre o polimorfismo dos sistemas HPA -1, -3 e -5 e a progressão para fibrose, utilizando um nível de significância de 5%. Não houve desvio do equilíbrio... / To evaluate the associations of Human Platelet Antigen (HPA) polymorphisms -1, -3 and -5 with HIV/HCV coinfection. In this study were included 60 HIV/HCV-coinfected patients from the Sao Paulo State health service centers. Data reported by Verdichio-Moraes et al (2009) were used as the non-infected and HCV monoinfected groups to evaluate the association of HPA -1, -3 and -5 in HIV/VHC coinfected patients. HPA genotyping was performed in 60 HIV/HCV coinfected patients by PCR-SSP or PCR-RFLP. HIV subtyping and HCV genotyping was performed by RT-PCR followed sequencing. The data analyses were performed using the c2 test or Fisher’s Exact Test and the logistic regression model. HIV/HCV coinfected patients presented HCV either genotype 1 (78.3%) or non-1 (21.7%) and HIV either subtype B (85.0%) or non-B (15%). The HPA-1a/1b genotype was more frequent (p<0.05) in HIV/HCV coinfection than in HCV monoinfection and the allelic frequency of HPA-5b in the HIV/HCV coinfected patients was lower (P<0.05) than in HCV monoinfected cases and non-infected individuals. These data suggest that HIV presence may have influenced the interaction of HCV with platelets. On the other hand, HPA-5a/5b was more frequent (p<0.05) in HIV/HCV coinfected and HCV monoinfected groups than in the non-infected individuals, suggesting that this platelet genotype is related to HCV infection, regardless of HIV presence. Results suggest that the HPA profile in HIV/HCV coinfected individuals differs from the one of both HCV monoinfected and non-infected population. So, the HPA polymorphism can be a genetic marker associated with HIV/HCV coinfection
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Leishmaniose felina e sua associação com imunodeficiência viral e toxoplasmose em gatos provenientes de área endêmica para leishmaniose visceral

Vicente Sobrinho, Ludmila Silva [UNESP] 20 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-20Bitstream added on 2014-06-13T19:55:44Z : No. of bitstreams: 1 sobrinho_lsv_me_araca.pdf: 921356 bytes, checksum: 29d3e58899a35e5de14b32e263c2fe77 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo do presente estudo foi determinar em uma população de 302 gatos provenientes de área endêmica para leishmaniose visceral, a prevalência da infecção por Leishmania spp. e a presença de coinfecção pelo Toxoplasma gondii, vírus da imunodeficiência felina (FIV) e vírus da leucemia felina (FeLV). Foram evidenciadas formas amastigotas de Leishmania spp. em 9,93% (30/302) dos animais. A prevalência da leishmaniose observada por meio dos métodos de ELISA-proteína A, ELISA-IgG ou exame parasitológico direto foi de 21,85% (66/302), sendo 13,64% (9/66) positivos no exame parasitológico direto e sororeagentes nas técnicas de ELISA indireto. Doze animais (70,59%) foram sororeagentes para o FIV e a Leishmania spp., enquanto 17 (25,76%) apresentaram anticorpos anti-Toxoplasma gondii e anti-Leishmania spp. e cinco (71,43%) apresentavam infecção pelos três agentes. Não foi observada coinfecção entre Leishmania spp. e o FeLV. Houve associação estatisticamente significante entre a coinfecção por Leishmania spp. e pelo vírus da imunodeficiência felina, bem como entre a presença de Leishmania spp., do vírus da imunodeficiência felina e do Toxoplasma gondii. A sensibilidade e a especificidade dos métodos de ELISA-proteína A, ELISA-IgG e reação de imunofluorescência indireta para o diagnóstico de leishmaniose felina foram de 56,6% e 89,47%, 55,55% e 90,96% e 54,55% e 96,80%, respectivamente. As concordâncias entre a RIFI e as técnicas de ELISA-proteína A e ELISA-IgG foram fracas. No entanto, houve boa concordância entre as duas últimas técnicas. O presente estudo verificou que gatos residentes em área endêmica para leishmaniose visceral são predispostos à coinfecção por Leishmania spp. e vírus da imunodeficiência felina, e que parte deles desenvolvem sintomas inespecíficos e devem ser investigados em um diagnóstico diferencial / The aim of this study was to determine, in a population of 302 cats from an endemic area for visceral leishmaniasis, the prevalence of the infection by Leishmania spp. and the presence of co-infection by Toxoplasma gondii, feline immunodeficiency virus (FIV) and feline leukemia virus (FeLV). Amastigote forms of Leishmania spp were evidenced in 9.93% (30/302) of the animals. Prevalence of leishmaniasis by ELISA-prot A, ELISA-IgG or direct parasitological examination was 21.85% (66/302), being 13.64% (9/66) positive in both direct parasitological examination and ELISA. Twelve animals (70.59%) were seroreagent for FIV and Leishmania spp., while 17 (25.76%) showed antibodies against Toxoplasma gondii and Leishmania spp. and five (71.43%) showed antibodies against those three agents. Co-infection was not observed between Leishmania spp. and FeLV. There was statistically significant correlation between the co-infection by Leishmania spp. and by the immunodeficiency virus, as well as among the present of Leishmania spp, feline immunodeficiency virus and Toxoplasma gondii. The susceptibility and the specificities of (the methods) ELISA-prot A, ELISA-IgG and reaction of indirect immunofluorescence for the diagnosis of feline leishmaniasis were 56.6% and 89.47%, 55.55% and 90.96% and 54.55% and 96.80%, respectively. The agreements between RIFI and ELISA-prot A and ELISA-IgG techniques were weak. However, there was a good agreement between the last two techniques. This study verified that cats from endemic areas for visceral leishmaniasis are predisposed to co-infection by Leishmania spp. and feline immunodeficiency virus, and that part of them developed nonspecific symptoms and should be investigated in a differential diagnosis
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Co-infecção por Ehrlichia canis, Leishmania chagasi e Babesia canis em cães naturalmente infectados em Campo Grande, Mato Grosso do Sul

Sousa, Keyla Carstens Marques de [UNESP] 14 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-14Bitstream added on 2014-06-13T19:36:23Z : No. of bitstreams: 1 sousa_kcm_me_jabo.pdf: 1190164 bytes, checksum: 4d98963d90176b0331075c9dd139f5bd (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Dentre as doenças emergentes causadas por artrópodes em cães destacam-se as infecções por agentes das espécies Leishmania chagasi, transmitida por flebotomíneos, Ehrlichia canis e Babesia canis transmitidas por carrapatos da espécie Rhipicephalus sanguineus. O presente estudo teve como objetivo realizar o diagnóstico sorológico e molecular de parasitos das espécies Leishmania chagasi, Ehrlichia canis e Babesia canis em amostras de soro e de baço, respectivamente. Foram utilizados 60 cães naturalmente infectados, eutanasiados no Centro de Controle de Zoonoses do Município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), 60 (100%), 39 (65%) e 49 (81%) dos 60 animais amostrados foram sororeagentes frente aos antígenos de L.chagasi, E.canis e B.canis respectivamente. Também foi realizado o ensaio Imunoenzimático Indireto (ELISA-teste) para detecção de anticorpos da classe IgG anti-L. chagasi, onde sessenta cães (100%) mostraram-se soropositividade. Cinquenta e quatro cães (90%) mostraram-se positivos na reação em cadeia pela polimerase (PCR) para o gênero Leishmania sp e destes cinquenta e três animais, 53 (88%) foram positivos para o complexo L.Donovani. Vinte e sete animais (45%) foram positivos para Ehrlichia e destes animais todos foram positivos para E.canis pelo nested PCR e 2 (3,33%) cães foram PCR positivos para Babesia sp. Os amplicons foram confirmados por seqüenciamento e os DNAs mostraram 99% de similaridade genética para L.chagasi, E.canis e B.canis. Este estudo mostrou que os cães residentes em Campo Grande/MS, podem albergar mais de um hemoparasita, As co-infecções por agentes patogênicos intracelulares de células do sistema monocítico fagocitário, como é o caso da Ehrlichia e Leishmania, associadas ou não a Babesia... / Among emerging diseases caused by arthropods in dogs stand out infections by agents of the species Leishmania chagasi, transmitted by sandflies, Ehrlichia canis and Babesia canis transmitted by ticks of the species Rhipicephalus sanguineus. The present study aims to perform serological and molecular diagnosis of parasites of the species Leishmania chagasi, Ehrlichia canis and Babesia canis in samples of sera and spleen, respectively. A total of 60 naturally infected dogs were euthanized at the Zoonosis Control Center of the city of Campo Grande, Mato Grosso do Sul Through Immunofluorescence Assay (IFA), sixty (100%), 39 (65%) and 49 (81%) of the 60 animals sampled were reactive serum against the antigens L.chagasi, E.canis and B. canis, respectively. We also performed indirect immunosorbent assay (ELISA test) for detection of IgG antibodies anti-L. chagasi, where sixty dogs (100%) were seropositive. Fifty-four dogs (90%) were positive by PCR for the genus Leishmania, and of these fifty and three animals, 53 (88%) were positive for the complex L.Donovani. Twenty-seven dogs (45%) were positive for Ehrlichia sp and these animals were all positive for E.canis by nested PCR and two dogs (3%) were PCR positive for Babesia sp. The amplicons were confirmed by DNA sequencing and showed 99% genetic similarity to L.chagasi, E.canis and B. canis. This study showed that dogs living in Campo Grande / MS, can accommodate more than one haemoparasite. The co-infections by intracellular pathogens monocytic phagocyte system cells, as is the case with Ehrlichia and Leishmania, associated or not with Babesia (which multiplies in red blood cells), causing serious damage to the health of animals. The decline in physical condition and immune co-infections resulting from increases parasitemia, which in the case of agents transmitted by... (Complete abstract click electronic access below)
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Fatores associados à coinfecção pelo vírus da hepatite C em pessoas vivendo com HIV

Kuehlkamp, Valdete Meurer January 2012 (has links)
Human immunodeficiencv virus (HIV) and hapatitis C virus (HCV) co-infection occurs in a significant number of cases, and can be explained bv transmission routes common to these viruses. Such as sexual contact. exposure to contaminadet blood. and vertical transmission. HIV/HCV co-infection accelerates the progression to AIDS and liver fibrosis in patients winth chronic hepatitis C. worsening the prognosis and clinicalcondition of both viral diseases. Objective : To identifv the risk factors associated with HCV co-infection in HIV-infected patients treated at the municipal public health service in three cities in southern santa Catarina. Methods: a paired case-control studv that included HIV- infected adults (controls) and co-infected with HCV (cases) bv using intentional (convenience) sampling was performed. individuals who agreed to participate bv consent underwent and interview in a private room. Medical records were reviewed to collect clinical and laboratorv data. Chi-square test was used to compare categorical variables and student test or Wilcoxon U-Mann-Whitnev test was used to compare continuous variables. Odds ratiosn (OR) werw calculated to determine the association between variables. and confidence intervals werw set at 95%. Variables with p<0.20 were included in the multivariate analvsis: variables with p<0.05 and/or those that werw significant in the adiustment model remained in the final model. Results: We studied 165 patients: 55 cases and 110 controls. Mean age was 43.6_+ 8.4 vears: 70,9% male. Living with or had lived with hapatitis C carrier had been arrested. tattooing. iniection drug use. blood transfusion and having iniection drug users (IDUs) as sexual partners were considered risk factors for HIV/HCV co-infection. After adiusting for confounding variables. living or had lived with HCV carrier [OR=22.9 (3.37 to 156.71)] blood transfusion [OR= 15.93(2.55 to 99.46)]. IDUs [OR= 14.65 (1.42 to 151.59)] and having IDUs as sexual partners [OR= 6.97(1.21 to 40.32)] werw independent risk factors for HCV infection in HIV-infected patients. Conclusion: the risk factors associeted with HIV/HCV co-infection werw living with HCV carriers. blood transfusion. IDUs and having IDUs as sexual partners. / Submitted by Rogele Pinheiro (rogele.pinheiro@unisul.br) on 2017-10-23T17:14:20Z No. of bitstreams: 1 106582_Valdete.pdf: 722452 bytes, checksum: e987cdb588276ba8bf81153178bccbfa (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2017-10-23T20:15:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 106582_Valdete.pdf: 722452 bytes, checksum: e987cdb588276ba8bf81153178bccbfa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T20:15:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 106582_Valdete.pdf: 722452 bytes, checksum: e987cdb588276ba8bf81153178bccbfa (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / Introdução: A coinfecção entre o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o vírus da hepatite C (HCV) ocorre em número considerável de casos e pode ser explicada pelas vias de transmissão comuns a esses vírus, tais como a sexual, vertical e sanguínea. A coinfecçao HIV/HCV acelera a progressão para a Aids e para a fibrose hepática em pacientes com hepatite C crônica, piorando o prognostico e a condição clinica destas doenças virais.Objetivo: identificar os fatores de risco associados à coinfecçao pelo HCV em pacientes infectados pelo HIV atendidos no serviço público municipal de três cidades do Sul de Santa Catarina. Métodos: Estudo caso-controle pareado por sexo e idade que inclui adultos infectados pelo HIV e HCV (casos - coinfectados) e apenas os infectados pelo HIV (moinfectados - controles) por amostragem intencional (conveniência). Os indivíduos que aceitaram participar mediante anuência foram submetidos à entrevista em ambiente reservado. Foram revisados os prontuários médicos para coleta de dados clínicos e laboratoriais. As variáveis categóricas foram comparadas pelos testes de qui-quadrado de Pearson e as contínuas pelo teste t de Student ou U de Wilcoxon-Mann-Whitnev. Para se determinar a razão de chance entre as variáveis foi calculado o odds ratio (OR) e respectivos intervalos de confiança (95%). Foram incluídas na analise multivariadas as variáveis que apresentaram valor de p<0.20, permanecendo no modelo final variáveis com valor de p<0.05 e/ou aquelas que desempenharem papel de ajustamento no modelo por regressão logística condicional. Resultados: Foram estudados 165 pacientes, sendo 55 casos e 110 controles. A média de idade foi de 43,6 ±8,2 anos de idade entre os casos e 43,7 ±8,6 anos de idade entre os controles, sendo 70,9% do sexo masculino em ambos os grupos. Morar ou ter morado com portador de hepatite C, ter sido preso, possuir tatuagem, uso de drogas injetáveis, transfusão sanguínea e parceiro sexual usuário de drogas injetáveis (UDI) foram considerados fatores de risco para a coinfecçao HIV/HCV. Após o ajuste das variáveis de confusão morar (ou) com portador de HCV [OR=22,99(3,37-156,71)], transfusão sanguínea [OR=15,93(2,55-99,46)], UDI[OR=14,65(1,42-151,59)]e parceiro sexual com história de UDI[OR=6,97(1,21-40,32)] foram fatores de risco independentes para à infecção pelo HCV em pessoas vivendo com HIV. Conclusão: Os fatores de risco associados à coinfecção HIV/HCV foram morar com portador de HCV, transfusão sanguínea, UDI e parceiro sexual UDI.
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Co-infecção por Ehrlichia canis, Leishmania chagasi e Babesia canis em cães naturalmente infectados em Campo Grande, Mato Grosso do Sul /

Sousa, Keyla Carstens Marques de. January 2012 (has links)
Orientador: Gilson Pereira de Oliveira / Coorientador: Gisele Braziliano de Andrade / Coorientador: Alvimar Jose da Costa / Banca: Carlos Noriyuki Kaneto / Banca: Heitor Miraglia Herrera / Resumo: Dentre as doenças emergentes causadas por artrópodes em cães destacam-se as infecções por agentes das espécies Leishmania chagasi, transmitida por flebotomíneos, Ehrlichia canis e Babesia canis transmitidas por carrapatos da espécie Rhipicephalus sanguineus. O presente estudo teve como objetivo realizar o diagnóstico sorológico e molecular de parasitos das espécies Leishmania chagasi, Ehrlichia canis e Babesia canis em amostras de soro e de baço, respectivamente. Foram utilizados 60 cães naturalmente infectados, eutanasiados no Centro de Controle de Zoonoses do Município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), 60 (100%), 39 (65%) e 49 (81%) dos 60 animais amostrados foram sororeagentes frente aos antígenos de L.chagasi, E.canis e B.canis respectivamente. Também foi realizado o ensaio Imunoenzimático Indireto (ELISA-teste) para detecção de anticorpos da classe IgG anti-L. chagasi, onde sessenta cães (100%) mostraram-se soropositividade. Cinquenta e quatro cães (90%) mostraram-se positivos na reação em cadeia pela polimerase (PCR) para o gênero Leishmania sp e destes cinquenta e três animais, 53 (88%) foram positivos para o complexo L.Donovani. Vinte e sete animais (45%) foram positivos para Ehrlichia e destes animais todos foram positivos para E.canis pelo nested PCR e 2 (3,33%) cães foram PCR positivos para Babesia sp. Os amplicons foram confirmados por seqüenciamento e os DNAs mostraram 99% de similaridade genética para L.chagasi, E.canis e B.canis. Este estudo mostrou que os cães residentes em Campo Grande/MS, podem albergar mais de um hemoparasita, As co-infecções por agentes patogênicos intracelulares de células do sistema monocítico fagocitário, como é o caso da Ehrlichia e Leishmania, associadas ou não a Babesia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Among emerging diseases caused by arthropods in dogs stand out infections by agents of the species Leishmania chagasi, transmitted by sandflies, Ehrlichia canis and Babesia canis transmitted by ticks of the species Rhipicephalus sanguineus. The present study aims to perform serological and molecular diagnosis of parasites of the species Leishmania chagasi, Ehrlichia canis and Babesia canis in samples of sera and spleen, respectively. A total of 60 naturally infected dogs were euthanized at the Zoonosis Control Center of the city of Campo Grande, Mato Grosso do Sul Through Immunofluorescence Assay (IFA), sixty (100%), 39 (65%) and 49 (81%) of the 60 animals sampled were reactive serum against the antigens L.chagasi, E.canis and B. canis, respectively. We also performed indirect immunosorbent assay (ELISA test) for detection of IgG antibodies anti-L. chagasi, where sixty dogs (100%) were seropositive. Fifty-four dogs (90%) were positive by PCR for the genus Leishmania, and of these fifty and three animals, 53 (88%) were positive for the complex L.Donovani. Twenty-seven dogs (45%) were positive for Ehrlichia sp and these animals were all positive for E.canis by nested PCR and two dogs (3%) were PCR positive for Babesia sp. The amplicons were confirmed by DNA sequencing and showed 99% genetic similarity to L.chagasi, E.canis and B. canis. This study showed that dogs living in Campo Grande / MS, can accommodate more than one haemoparasite. The co-infections by intracellular pathogens monocytic phagocyte system cells, as is the case with Ehrlichia and Leishmania, associated or not with Babesia (which multiplies in red blood cells), causing serious damage to the health of animals. The decline in physical condition and immune co-infections resulting from increases parasitemia, which in the case of agents transmitted by... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Custo efetividade do uso do Peguinterferon alfa 2a combinado com Ribavirina no tratamento de respondedores virológicos lentos coinfectados com VHC/HIV / Cost-efectiveness of treatment with Peginterferon alfa 2A plus Rigavirin for slow virolocal responders coinfected with VHC/HIV

Marcus Paulo da Silva Rodrigues 20 December 2012 (has links)
No mundo, as hepatites decorrentes de infecções virais têm sido uma das grandes preocupações em saúde pública devido a seu caráter crônico, curso assintomático e pela sua capacidade de determinar a perda da função hepática. Com o uso em larga escala de medicamentos antirretrovirais, a doença hepática relacionada à infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) contribuiu para uma mudança radical na história natural da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Não se sabe ao certo o peso da coinfecção VHC/HIV no Brasil, mas evidências apontam que independentemente da região geográfica, esses indivíduos apresentam maiores dificuldades em eliminar o VHC após o tratamento farmacológico, quando comparados a monoinfectados. No âmbito do SUS, o tratamento antiviral padrão para portadores do genótipo 1 do VHC e do HIV é a administração de peguinterferon associado à Ribavirina. Quanto ao período de tratamento e aos indivíduos que devem ser incluídos, os dois protocolos terapêuticos mais recentes possuem divergências. A diretriz mais atual preconiza o tratamento de indivíduos respondedores precoces somados a respondedores virológicos lentos, enquanto a diretriz imediatamente anterior exclui na 12 semana indivíduos que não respondem completamente. Com base nessa divergência, esse estudo objetivou avaliar o custo-efetividade do tratamento contra o VHC em indivíduos portadores do genótipo 1, coinfectados com o HIV, virgens de tratamento antiviral, não cirróticos e imunologicamente estabilizados, submetidos às regras de tratamento antiviral estabelecidos pelas duas mais recentes diretrizes terapêuticas direcionadas ao atendimento pelo SUS. Para tal, foi elaborado um modelo matemático de decisão, baseado em cadeias de Markov, que simulou a progressão da doença hepática mediante o tratamento e não tratamento. Foi acompanhada uma coorte hipotética de mil indivíduos homens, maiores de 40 anos. Adotou-se a perspectiva do Sistema Único de Saúde, horizonte temporal de 30 anos e taxa de desconto de 5% para os custos e consequências clínicas. A extensão do tratamento para respondedores lentos proporcionou incremento de 0,28 anos de vida ajustados por qualidade (QALY), de 7% de sobrevida e aumento de 60% no número de indivíduos que eliminaram o VHC. Além dos esperados benefícios em eficácia, a inclusão de respondedores virológicos lentos mostrou-se uma estratégia custo-efetiva ao alcançar um incremental de custo efetividade de R$ 44.171/QALY, valor abaixo do limiar de aceitabilidade proposto pela Organização Mundial da Saúde OMS - (R$ 63.756,00/QALY). A análise de sensibilidade demonstrou que as possíveis incertezas contidas no modelo são incapazes de alterar o resultado final, evidenciando, assim, a robustez da análise. A inclusão de indivíduos coinfectados VHC/HIV respondedores virológicos lentos no protocolo de tratamento apresenta-se, do ponto de vista fármaco-econômico, como uma estratégia com relação de custoefetividade favorável para o Sistema Único de Saúde. Sua adoção é perfeitamente compatível com a perspectiva do sistema, ao retornar melhores resultados em saúdeassociados a custos abaixo de um teto orçamentário aceitável, e com o da sociedade, ao evitar em maior grau, complicações e internações quando comparado à não inclusão. / Worldwide, hepatitis caused by viral infections has been a major concern for public health because of its chronicity, asymptomatic course and its ability to determine the loss of liver function. With the widespread use of antiretroviral drugs, liver disease related to infection with hepatitis C virus (HCV) contributed to a radical change in the natural history of infection with human immunodeficiency virus (HIV). No one knows for sure the weight of coinfection HCV/HIV in Brazil, but evidence suggests that, regardless of geographic region, these individuals have greater difficulty in eliminating HCV compared to monoinfected. In the Brazilian Unified Health System (SUS), the standard antiviral treatment for patients infected with genotype 1 HCV and HIV is the association of pegylated interferon with ribavirin. Regarding the treatment period and which individuals should treat the two most recent protocols have disagreements. The most current protocol calls for treatment of early responders individuals added to slow responders. Since the guideline immediately preceding the 12th week excludes individuals who do not respond completely. Based on this difference, this study aimed to evaluate the costeffectiveness of HCV treatment in individuals with the genotype 1 coinfected with HIV, antiviral-naïve, non-cirrhotic and immunologically stable, undergoing antiviral treatment rules established by two most recent therapeutic guidelines directed to attend by SUS. To this evaluation, was developed a mathematical model of decision, based on Markov chains, simulating the progression of liver disease under treatment and no treatment. It was accompanied by a hypothetical cohort of thousand men individuals, more than 40 years. Was adopted the perspective of the Brazilian Unified Health System, time horizon of 30 years and a discount rate of 5% for the costs and for clinical consequences. The extension of treatment to slow responders provided an increase of 0.28 years of quality-adjusted life (QALY), 7% survival rate and an increase of 60% in the number of individuals who eliminated HCV. Besides the expected benefits in efficacy, the slow viral responders inclusion proved to be a costeffective strategy to achieve an incremental cost-effectiveness of BRL 44,171.00/QALY, value below of acceptability threshold proposed by the World Health Organization (BRL 63,756.00/QALY). Sensitivity analysis demonstrated that the potentials uncertainties in the model are unable to alter the final result, thus demonstrating the robustness of the analysis. The Inclusion of HCV/HIV co-infected individuals slow virologic responders to treatment protocol, is presented from the point of pharmacoeconomic view, as a strategy to cost-effectiveness favorable for the Brazilian Health System. Its adoption is perfectly compatible with the system perspective, returning better health outcomes with costs below an acceptable budget cap, and the society, to avoid a greater extent, complications and hospitalizations when compared to non-inclusion.
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Avaliação prognóstica do índice de dna em amostras cervicais de mulheres coinfectadas HIV-HPV atendidas em centros de referência para HIV-AIDS em Recife

Martins, Albert Eduardo Silva 30 October 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T17:05:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Albert Eduardo Silva Martins.pdf: 1520089 bytes, checksum: 6f85e6e88a6376e89af5aebd3d4d29fb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:05:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Albert Eduardo Silva Martins.pdf: 1520089 bytes, checksum: 6f85e6e88a6376e89af5aebd3d4d29fb (MD5) Previous issue date: 2013-10-30 / Pacientes HIV-positivo possuem uma maior prevalência de co-infecção por HPV de alto risco oncogênico. A presença viral favorece a progressão de lesões escamosas intra-epiteliais e podem induzir ao câncer. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência, distribuição dos tipos virais e fatores de risco para a infecção pelo HPV em pacientes infectados por HIV. Amostras cervicais de 450 mulheres infectadas pelo HIV foram analisadas quanto à citologia oncótica, colposcopia, presença e tipagem de HPV através de PCR e sequenciamento utilizando os iniciadores MY09 e MY11. Os resultados foram analisados comparando dados demográficos, e outros relacionados com a infecção pelo HPV e HIV. A prevalência de HPV foi de 47,5%. Das amostras positivas para o HPV, 59% albergavam tipos de alto risco oncogênico. Análise multivariada confirmou a associação da infecção pelo HPV com a presença de alterações à citologia (p=0,003), idade maior ou igual a 35 anos (p=0,002); número de parceiros maior que três (p=0,002); contagem de linfócitos T CD4+ < 200/mm3 (p=0,041), e etilismo (p=0,004). Apesar da presença de HPV de alto risco na maioria das lesões estudadas, a baixa freqüência de HPV 16 (3,3%) e o estado imunológico preservado na maioria das pacientes HIV-positivas, são fatores que podem explicar a baixa ocorrência de lesões cervicais pré-cancerosas nessa população. A persistência da infecção cervical por tipos de alto risco oncogênicos de papiloma vírus humano (HPV) pode levar a neoplasisas intra-epitliais cervicais (NIC). O objetivo do presente estudo foi o de avaliar, em mulheres infectadas pelo HIV, se a presença de aneuploidia em amostras de células cervicais está associda à presença e à evolução de NIC. O presente estudo constou de 2 etapas. Na primeira etapa, correspondendo a um corte transversal , analisou-se a associação entre a presença de aneuloidia por citometria de fluxo e características sócio-demográficas, hábitos e características ligadas à infecção pelo HPV e HIV. Na segunda etapa, correspondendo a uma coorte, verificou-se se a aneuploidia era preditiva da evolução da NIC. Não observou-se associação entre a presença de aneuploidia e a infecção por HPV, nem com alterações à citologia oncótica. Por outro lado, a aneuploidia esteve associada à presença de NIC (p=0,03?) no exame histológico e ao não uso de TARV (p=0,001). A maioria das mulheres infectadas por HIV (234/272) apresentaram contagem de linfócito T CD4+ normal (acima de 350células /mm3) e mostraram uma maior taxa de regressão (77,5%) da aneuploidia comparadas à taxa de progressão (23,9%) em até dois anos de seguimento. Embora tenha sido encontrada uma associação entre a presença da lesão tecidual cervical e o índice de DNA, este não foi preditivo da evolução da lesão cervical, sugerindo que a progressão da lesão cervical para o câncer em mulheres HIV-positivas também pode ser alterada pela melhoria do estado imunológico propiciado pelo uso de terapia anti-retrovirial (TARV).
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Distorção da proporção sexual induzida por Spiroplasma, um agente androcida, em Drosophila / Sex-ratio distortion induced by Spiroplasma, a male-killing agent, in Drosophila

Martins, Ayana de Brito 15 August 2018 (has links)
Orientador: Louis Bernard Klaczko / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T14:49:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_AyanadeBrito_M.pdf: 905842 bytes, checksum: 4ad0bbbbe049319318ad9fdd6e725632 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Elementos citoplasmáticos egoístas (ECEs) sao bactérias que apresentam transmissão predominantemente vertical e se mantém na população hospedeira através do aumento relativo da produção de fêmeas infectadas. Nesses casos a seleção natural favorece mecanismos de manipulação da reprodução do hospedeiro (feminização, partenogênese, mortalidade precoce de machos e incompatibilidade citoplasmática) e, por isso, os ECEs sao denominados parasitas reprodutivos. A mortalidade precoce de machos (em inglês early male-killing) refere-se a morte da prole masculina devida a presença de um ECE e seus agentes causadores sao denominados agentes androcidas. No caso de indutores de feminizarão, partenogênese e incompatibilidade citoplasmática, o próprio mecanismo de manipulação resulta no aumento relativo na produção de fêmeas infectadas, o que pode explicar a manutencao desses elementos na população hospedeira. Entretanto, para agentes androcidas, o mecanismo de manipulação não resulta automaticamente no aumento da produção de fêmeas infectadas. Uma das hipóteses para explicar a manutencao de agentes androcidas e a realocação de recursos: a morte precoce dos machos libera recursos preferencialmente para as suas irmãs. Dado que não sao conhecidos os mecanismos que explicam a manutencao de agentes androcidas em espécies de Drosophila, este mestrado teve como objetivos estimar a prevalência de agentes androcidas em populações de D. melanogaster e analisar fatores que podem estar envolvidos com a manutencao desses agentes nessas populações: (i) presença de outros organismos transmitidos verticalmente; (ii) evidencias de realocação de recursos em populações naturais e em linhagens no laboratório; e (iii) efeitos em diferentes componentes do valor adaptativo. A prevalência do fenótipo androcida em populações de D. melanogaster, estimada pela contagem de proles, variou entre próxima a 0 e 17,7% e esteve fortemente associada a presença de Spiroplasma, detectada por PCR. As razoes sexuais das proles de fêmeas infectadas foram heterogêneas, o que sugere variação na expressão do fenótipo androcida. Não foi detectada associação entre o agente androcida Spiroplasma e Wolbachia, outro ECE que coinfecta populações de D. melanogaster. Foram encontradas evidencias consistentes com a hipótese de realocação de recursos em D. melanogaster: (i) em experimentos no laboratório, fêmeas infectadas por agente androcida apresentaram menor tempo de desenvolvimento do que fêmeas não infectadas; (ii) e fêmeas do campo infectadas produziram mais filhas em um repique de quatro dias no laboratório. Não houve diferença na produção de filhas entre fêmeas infectadas e não infectadas de uma estirpe padrão do laboratório. E possível que o efeito de Spiroplasma em populações naturais esteja associado a composição genética da população hospedeira. / Abstract: Selfish cytoplasmic elements (SCEs) are maternally inherited bacteria which increase the net production of infected females. Due to a genetic conflict between the SCE and the host genomes, different mechanisms of reproductive manipulation (feminization, parthenogenesis, male-killing and cytoplasmic incompatibility) are favored through natural selection. For feminization, parthenogenesis and cytoplasmic incompatibility, the reproductive manipulation by itself results in a greater net production of daughters by the infected females, which may explain the persistence of these elements in the host population. However, this net difference does not hold for male-killer infected and uninfected females. One of the mechanisms that has been proposed to explain the adaptiveness of the male-killing trait is the resource reallocation from dead males to female hosts. Considering that it is still unclear how male-killers persist in Drosophila populations, the present study aimed to assess the male-killer prevalence in D. melanogaster populations and to analyze different factors which may explain their persistence in these population: (i) interaction with other vertically transmitted elements; (ii) evidence supporting the resource release hypothesis in natural populations and in laboratory strains; and (iii) direct fitness effects. The incidence of the male-killing phenotype in D. melanogaster, obtained counting the laboratory raised broods of collected females, ranged from close to 0 to 17.7% and was strongly associated with Spiroplasma infection, assessed by PCR. The sex ratio of female biased trains had a bimodal distribution which suggests variation in the expression of the male-killing phenotype. No evidence of positive or negative interaction between male-killing Spiroplasma and Wolbachia (other SCE coinfecting D. melanogaster) infections was found. We found evidence consistent with the resource reallocation hypothesis in D. melanogaster: (i) infected females had a shorter generation time in laboratory experiments; (ii) and field females produced more daughters in their first brood in the laboratory. No difference in number of daughter was detected between infected and uninfected females in an experiment using flies from a standard laboratory strain. The effect of male-killing Spiroplasma in natural populations may be conditioned to the host's genetic background. / Mestrado / Genetica Animal e Evolução / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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Prevalência e fatores associados às infecções pelos vírus das hepatites B e C em pacientes HIV positivos, atendidos na rede pública de Goiânia - Goiás / Prevalence of hepatitis B virus and hepatitis C virus infection and associated factors among HIV positive patients assisted by public health system in Goiânia - Goiás

Brandão, Natália Alberto Alves 06 May 2013 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-11-04T19:15:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Natália Alberto Alves Brandão.pdf: 2752228 bytes, checksum: f1f4834b88d60df4f5620fe3e16ff30d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-11-05T09:19:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Natália Alberto Alves Brandão.pdf: 2752228 bytes, checksum: f1f4834b88d60df4f5620fe3e16ff30d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-05T09:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Natália Alberto Alves Brandão.pdf: 2752228 bytes, checksum: f1f4834b88d60df4f5620fe3e16ff30d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-05-06 / Hepatitis B and C viruses are responsible for the most common chronic viral infections worldwide. The prevalence of these viruses is higher among HIV-infected individuals, due to common route of transmission. Coinfections HBV / HIV and HCV / HIV seems to be associated with a worst liver disease prognosis. Studies evaluating these coinfections in the mid-western Brazil are scarce. Objectives: To estimate the prevalence and the risk factors associated with HBV and HCV coinfections in HIV-positive patients in Goiânia – Goiás. Methods: A cross-sectional study was conducted including 495 adults, recruited from the Centro de Referência em Diagnóstico e Terapêutica de Goiânia in 2011. After signing the informed consent, participants were interviewed and material was collected for research markers for HBV (anti-HBc, HBsAg, anti-HBs and HBV DNA) and HCV (anti-HCV and HCV RNA). Prevalence of HBV and HCV infection was estimated. Univariate and multivariate analysis to evaluate factors associated with positivity for both viruses were performed. Odds and adjusted odds ratios were calculated with 95% confidence intervals (CI95%) and a significance level of p<0.05. Results: Participants mean age was 40.2 years (standard deviation =10. 4) with a male predominance (73.9%). Injecting drugs usage was reported by 3.6% of participants. The prevalence of markers for hepatitis B exposure was 33.5% (CI95% 29.4-37.9). Nineteen patients (3.8%, CI95% 2.4-6.0) were diagnosed as hepatitis B carriers. Prevalence of anti-HCV was 9.7% (CI95% 7.3-12.7). The distribution of HCV genotypes was: 1a (72.7%), 3 (13.6%) and 1b (9.1%). Coinfection by the three viruses was 4.4% (CI95% 2.9-6.8). Male, age ≥ 40 years, previous history of sexually transmitted disease (STD) and homo or bisexuality were associated with exposure to HBV. History of injecting drugs and STD were associated with HCV seropositivity. Over half of the coinfected patients were not aware of being HBV or HCV positive. Conclusion: Seromarkers for previous HBV and/or HCV infections are common among individual HIV positives in Goiânia. A significant proportion of them are unaware of their serological status. These findings suggest the need for better screening and guidance improvements for this population / Os vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV) são responsáveis pelas infecções crônicas virais mais comuns em todo o mundo. A prevalência dessas infecções é maior entre indivíduos infectados pelo HIV, devido às vias comuns de transmissão desses vírus. As coinfecções HBV/HIV e HCV/HIV parecem estar associadas a um pior prognóstico da doença hepática. Estudos avaliando essas coinfecções, na região centro-oeste do Brasil, são escassos. Objetivos: Estimar a prevalência e analisar fatores sócio-demográficos e comportamentais associados às infecções pelo HBV e HCV em pacientes HIV positivos. Métodos: Estudo transversal, com inclusão de 495 pacientes adultos, recrutados no Centro de Referência em Diagnóstico e Terapêutica de Goiânia, em 2011. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, os participantes foram entrevistados e coletouse material para pesquisa de marcadores para o HBV (anti-HBc, HBsAg, anti-HBs e HBV DNA) e HCV (anti-HCV e HCV RNA). Estimou-se a prevalência das infecções pelo HBV e HCV. Foi realizada análise uni e multivariada para avaliar fatores associados com a positividade para os dois vírus. Foram calculados os Odds Ratios brutos e ajustados com respectivos intervalos de 95% de confiança (IC95%) e nível de significância de p<0,05. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 40,2 anos (desvio padrão=10,4), com predomínio de homens (73,9%). O relato de uso de drogas injetáveis foi feito por 3,6% dos participantes. A prevalência de exposição ao vírus da hepatite B foi de 33,5% (IC95% 29,4-37,9). Dezenove pacientes (3,8%, IC95% 2,4-6,0) foram diagnosticados como portadores do vírus da hepatite B. A prevalência de anti-HCV foi 9,7% (IC95% 7,312,7). A distribuição dos genótipos do HCV nessa população foi: 1a (72,7%), 3 (13,6%) e 1b (9,1%). A coinfecção pelos três vírus foi de 4,4% (IC95% 2,9-6,8). Sexo masculino, idade ≥ 40 anos, relato de doença sexualmente transmissível (DST) e homo ou bissexualismo mostraram-se associados à presença de marcadores de exposição ao HBV. Antecedentes de drogas injetáveis e DST mostraram associação com soropositividade para HCV. Cerca da metade dos pacientes coinfectados não sabia ser HBV ou HCV positivos. Conclusões: Marcadores de exposição prévia ao HBV e ao HCV são frequentes entre os pacientes HIV positivos, em Goiânia. Uma parcela significativa dessa população desconhece seu status sorológico, sugerindo a necessidade de medidas de triagem e de orientação mais efetivas.
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Estudo epidemiológico e molecular da infecção pelo vírus da Hepatite C em indivíduos infectados pelo vírus da Imunodeficiência Humana em Goiânia-Goiás / Epidemiological and molecular study of Hepatitis C virus infection in individuals infected with the Human Immunodeficiency virus in Goiânia-Goiás

Del-Rios, Nativa Helena Alves 30 March 2011 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-27T18:05:38Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nativa Helena Alves Del-Rios - 2011.pdf: 2685862 bytes, checksum: a88d60dfeef4b6b920f7a23cc00881a3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com), reason: on 2017-04-27T18:05:52Z (GMT) / Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-27T18:06:12Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nativa Helena Alves Del-Rios - 2011.pdf: 2685862 bytes, checksum: a88d60dfeef4b6b920f7a23cc00881a3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-03T11:47:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nativa Helena Alves Del-Rios - 2011.pdf: 2685862 bytes, checksum: a88d60dfeef4b6b920f7a23cc00881a3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T11:47:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nativa Helena Alves Del-Rios - 2011.pdf: 2685862 bytes, checksum: a88d60dfeef4b6b920f7a23cc00881a3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The hepatitis C virus (HCV) and human immunodeficiency virus (HIV) are characterized by causing chronic infections in the host. The advent of potent antiretroviral therapy has resulted in a significant reduction in the incidence of opportunist infections, and thus greater life expectancy for HIV positive patients. However, the liver disease appears as a major cause of morbidity and mortality among these patients, especially those related to hepatitis C virus. Co-infection with HCV/HIV induces a worse prognosis for both infections, which may lead to the development of AIDS, a faster rapid evolution to chronic active hepatitis and / or liver cirrhosis and death. This study aimed to investigate the epidemiology and molecular profile HCV infection in HIV-infected individuals with no prior antiretroviral therapy, seen in the referral hospital for the treatment of infectious diseases (Hospital for Tropical Diseases - Anuar Auad / HDT) in Goiania, Goiás. A total of 505 treatment naïve individuals and were referred to the HDT, from April 2009 to April 2010 were interviewed and underwent blood collection. All sera were tested for antibodies to HCV (anti-HCV) and for HCV RNA by polymerase chain reaction (PCR). Genotyping was performed by reverse hybridization by the Line Probe Assay (LiPA) method. The prevalence of anti-HCV was 4.6% (95% CI: 3.0 to 6.8). The viral RNA was detected in 65.2% (15/23) of anti-HCV positive samples. The genotypes identified were 1 (subtypes 1a and 1b) and 3 (subtype 3a). The age > 40 years, living in other states or Goiania city, surgery, injecting and non-injecting drug and anti-HBc positive (antibody to core antigen of hepatitis B virus) were associated with HCV infection after logistic regression. The data presented shows the vulnerability of the HIV sropositive population to acquisition of infectious diseases such as HCV infection. Thus, the information obtained will be essential for planning public health interventions, preventing and control of hepatitis C in this population. / Os vírus da hepatite C (HCV) e da imunodeficiência humana (HIV) causam infecções crônicas no hospedeiro. O advento da terapia antiretroviral potente trouxe uma redução da incidência de infecções oportunistas, e consequentemente, uma maior expectativa de vida aos pacientes HIV soropositivos. No entanto, as hepatopatias surgem como uma das principais causas de morbimortalidade entre esses pacientes, principalmente aquelas relacionadas ao vírus C. A coinfecção HCV/HIV induz a um pior prognóstico de ambas as infecções, podendo levar ao desenvolvimento da Aids, evolução mais rápida para hepatite crônica ativa e/ou cirrose hepática e morte. Este estudo teve como objetivo investigar o perfil epidemiológico e molecular da infecção pelo HCV em indivíduos infectados pelo HIV, sem tratamento antiretroviral prévio, atendidos no Hospital de referência para o tratamento de doenças infecciosas (Hospital de Doenças Tropicais - Anuar Auad / HDT) em Goiânia, Goiás. Um total de 505 indivíduos, virgens de tratamento, encaminhados ao HDT, no período de abril/2009 a abril/2010, foram entrevistados e submetidos à coleta de sangue. As amostras (soros) foram testadas para a detecção de anticorpos para o HCV (ELISA/LIA) e submetidas à identificação do RNA-HCV pela reação em cadeia da polimerase (PCR). A genotipagem foi realizada por hibridização reversa, pelo método Line Probe Assay (LiPA). A prevalência para anti-HCV foi de 4,6% (IC 95%: 3,0-6,8). O RNA viral foi detectado em 15 amostras, sendo todas elas anti-HCV positivas. Foram identificados os genótipos 1 e 3, com predomínio do subtipo 1a, seguido dos subtipos 1b e 3a. As variáveis idade superior a 40 anos, ser procedente de Goiânia ou outros estados, cirurgia, uso de drogas injetáveis e não-injetáveis, história de prisão e positividade ao anti-HBc foram associados à infecção pelo vírus da hepatite C, após regressão logística. Os dados apresentados revelam a vulnerabilidade da população HIV soropositiva à aquisição de doenças infecciosas como a infecção pelo HCV. Assim, as informações obtidas serão essenciais para o planejamento de ações de saúde pública para a prevenção e controle da hepatite C nessa população.

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