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Qual é o lógos da aísthesis no Teeteto?

Santos, Gislene Vale dos 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286992.pdf: 1084686 bytes, checksum: b24ffc7fab9bc4a1ed311e6dc3a4d1b7 (MD5) / A aísthesis é, neste estudo, tematizada a partir do pensamento de Platão, prioritariamente no diálogo Teeteto. A letra platônica, neste diálogo, se move em busca da resposta à questão tí estin epistéme? Três são as perspectivas elaboras a ela; a saber, aísthesis, aléthès dóxa e aléthès dóxa metá logou, todas insuficientes para o arremate da questão. Nessa insuficiência é construída a dissertação, acompanhando as respostas e extraindo delas o que seja aísthesis para cada uma; almejamos, com isso, ultrapassar a identificação entre epistéme, aísthesis e a teoria protagórica oferecida na primeira resposta à questão. Essa ultrapassagem é demarcada pela postura do lógos na sua relação com a aísthesis. Desde ele a aísthesis é rearticulada no corpo do diálogo, fornecendo as dóxai decorrentes dessa relação: aléthès dóxa e pseudes dóxa. O intuito do trabalho não é cunhar o que seja conhecimento (epistéme), antes, sua contraparte mais elementar - a aísthesis -, esta compreendida desde o pensamento platônico que vige no Teeteto.
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Sociologia da ciência versus filosofia da ciência

Schwinden, Leonardo Francisco 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285034.pdf: 1599235 bytes, checksum: dc84c7e4a360af37dad5b14c24af5995 (MD5) / Pode o conhecimento das ciências naturais e exatas ser de-terminado por fatores sociais? Barry Barnes e David Bloor assegu-ram que sim. Argumentam que, mesmo nessas ciências, o conteúdo das teorias não é determinado simplesmente pela relação dos indi-víduos com a realidade objetiva, mas, sobretudo, pelas relações entre os indivíduos envolvidos de alguma forma com o conheci-mento. Como em qualquer outra atividade humana, dizem eles, a atividade científica atende a interesses, não apenas externos, mas também a interesses internos; e tais interesses precisam ser mais bem detalhados. O processo de conhecimento envolve complexas e inúmeras negociações entre os cientistas e, o mais importante, elas ficam expressas e determinam o conteúdo do conhecimento, con-forme garantem os autores. Porém, o fato de o conteúdo ser assim determinado não tem relação necessária com sua validade. A vali-dade é dada pelo contexto. Por isso, a pretensão alimentada pelos filósofos da ciência, de determinar a validade das crenças científi-cas de uma maneira independente, baseada tão somente em razões, é uma pretensão ilusória; provavelmente ideológica, conforme Bloor. A validade é, no fundo, credibilidade, uma questão altamen-te social e inevitavelmente relativa.O esclarecimento da credibili-dade das teorias científicas requer, segundo Barnes e Bloor, uma postura imparcial, neutra em relação às avaliações e distinções que são próprias dos contextos das crenças estudadas. Requer também coragem para enfrentar a proteção colocada em torno do conheci-mento. A caracterização da postura requerida no estudo da credibi-lidade das crenças é dada pelos quatro princípios apontados por Bloor causalidade, imparcialidade, simetria e reflexividade e designados por ele de .Programa Forte de Sociologia do Conheci-mento Científico. Como é possível perceber na exposição acima, a proposta feita através do Programa Forte não é uma reivindicação apenas de que a Sociologia participe, junto com a Filosofia, do estudo do conteúdo do conhecimento científico. Mais do que isso, a proposta é que a Sociologia do Conhecimento Científico supera e substitui o do enfoque tradicional da Filosofia da Ciência. A pre-sente tese investiga, portanto, as bases apresentadas por Barnes e Bloor em favor dessa audaciosa proposta. Subsidiando-se nas aná-lises de Larry Laudan, William Newton-Smith e James C. Brown, será defendido que: a alegação de que o enfoque filosófico é irre-mediavelmente incompatível com o enfoque naturalista é uma alegação injustificada. Em parte, é devida ao modo precário e, frequentemente, injusto com que Barnes e Bloor caracterizam o enfoque da Filosofia da Ciência. Será defendido que o enfoque filosófico das razões pode ser ao menos tão científico e empirica-mente aberto quanto o enfoque sociológico centrado em interesses. Os autores falham em reconhecer a autonomia de fatores normati-vos em relação aos aspectos sociais, basicamente, por aderirem, entre outras coisas, a uma interpretação bastante duvidosa da tese da subdeterminação e à igualmente controversa doutrina do Fini-tismo Semântico. Todavia, os graves defeitos identificados na proposta do Programa Forte, não devem impedir a percepção dos motivos para sua colocação, entre eles, a percepção, difundida por autores como Kuhn, de que é preciso dar maior consideração aos aspectos sociais, direta ou indiretamente, envolvidos com o conhe-cimento científico. De fato, os tempos mostram ter havido uma mudança em favor da atenção àqueles aspectos, inclusive no cam-po da Filosofia da Ciência. Não se pode deixar de reconhecer que o Programa Forte é uma das contribuições mais importantes para essa nova perspectiva, embora não seja de todo satisfatório filoso-ficamente. / To the question .Can knowledge produced by natural, exact sciences be influenced by social causes?. Barry Barnes and David Bloor answer .Yes.. They argue that even in such sciences the content of theories is not determined just by the relation between people and an objective reality but mainly by the relations between the individuals who, somehow, have to do with knowledge. Just as in any other human activity, they say, science is done according not only to external interests, but internal ones as well; and such interests must be explained. Knowledge as a process involves in-numerable, complex negotiations between scientists; and what is more important, such negotiations influence knowledge and are expressed in it, as Barnes and Bloor maintain. However, the fact that knowledge is determined this way has no necessary relation with its validity. Validity is given by the context. So, the preten-sion of philosophers of science in determining the validity of scien-tific beliefs in an independent way, based exclusively on reasons, is an illusory pretension, probably an ideological one. Validity is ultimately credibility something highly social and inevitably relative. The explanation for the credibility of scientific theories, according to Barnes and Bloor, asks for an impartial stance, which would be neutral as to evaluations and distinctions belonging to the contexts of the focused on beliefs. This asks also for courage in defying the protection put around knowledge. The required stance in the study of the credibility of beliefs is given by four principles put forward by Bloor causality, impartiality, symmetry, and reflexivity and referred to by that author as the. Strong Program in the Sociology of Knowledge.. As one can see from the com-ments above, the Strong Program doesn't merely claim that sociol-ogy takes part along with philosophy in studying the content of scientific knowledge. Moreover, its proposal is that Sociology of Scientific Knowledge supersedes and replaces traditional philoso-phy of science. So, this thesis discusses the fundamentals pointed out by Barnes and Bloor for their audacious proposal. Resorting to analyses by Larry Laudan, William Newton-Smith and James C. Brown, it is argued here that the claim that the philosophical ap-proach is irreparably incompatible with the naturalist one is unjus-tified. It is in part due to the uncertain often unfair way Barnes and Bloor characterize the philosophical approach to science. It is argued for that the philosophical approach (which resorts to reasons) may be at least as scientific and empirically open as the sociological approach, centered on interests. Barnes and Bloor fail in recognizing the normative elements related to the social aspects of science; and this is so basically because they en-dorse a highly dubious construal of the underdetermination thesis, among other things, as well as the equally controversial doctrine of Semantic Finitism. Yet, the serious imperfections found in the proposal of the Strong Program must not prevent us from seeing the reasons for maintaining it, among them the perception spread by authors such as Kuhn that it is necessary to pay more attention to the social aspects (directly or indirectly) involved in scientific knowledge. In fact, nowadays we see that a change occurred, re-sulting in more attention paid to the social aspects of knowledge, including in philosophy of science. From this point of view, even though the Strong Program is not fully satisfactory philosophically speaking, it must be recognized that it is one of the most important known contributions.
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Sistema de integração do conecimento organizacional pelo design thinker

Fornasier, Cleuza Bittencourt Ribas 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:24:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292146.pdf: 4458676 bytes, checksum: df40ff0993d80f4346dc753f1f43ae1f (MD5) / Após a aplicação do Modelo Organizacional de Autogestão, desenvolvido para organizar administrativa e produtivamente grupos que desejassem promover a autogestão (FORNASIER, 2005), verificou-se a dificuldade para incorporá-la, ocasionada principalmente pela forma de constituição do grupo, pela falta de aprendizagem dos integrantes para formar uma organização e para assumir a autogestão o que resultou na fragmentação do grupo quando do afastamento da academia. Diante disto, o objetivo desta tese é desenvolver um Sistema de Integração do Conhecimento para ser utilizado por organizações colaborativas que desejam promover o perfil de agente de aprendizagem nos seus gestores. O sistema será realizado a partir da pesquisa do Conhecimento Organizacional preestabelecido, das organizações colaborativas referenciais da vitivinicultura, ao ser inserida a inovação, a qual o gestor deve prover a aprendizagem e a integração do conhecimento. Tem-se como premissa da pesquisa analisar quais são: os repositórios de conhecimento dessas organizações; como estes inserem a inovação na organização, da qual origina o Conhecimento Organizacional Distribuído; de que maneira ocorre a integração do conhecimento nos grupos. A pesquisa está fundamentada na metodologia de natureza descritiva e seu delineamento apoia-se em pesquisa bibliográfica, que estuda primeiramente a relação das Teorias de Aprendizagem com a Aprendizagem Organizacional e desta com a Gestão do Conhecimento, de McElroy (2003). Coloca-se, em paralelo a última, o pensamento do designer de Jones (1978), justificado pelo estudo do sistema de conhecimento pessoal do design thinker de Martin (2009). Utiliza-se a metodologia etnográfica pela abordagem mista de Milies e Huberman (1994), para a realização da pesquisa de campo, que tem na sua essência a fusão da etnografia e da teoria enraizada, reforçando o perfil analítico e sintético do designer, como instrumento para aplicação dos procedimentos gerais da pesquisa de campo. Tem-se como resultado da tese o desenvolvimento de um Sistema de Integração do Conhecimento, baseado na observação dos conhecimentos, habilidades e atitudes utilizados pelos gestores das organizações colaborativas referenciais, ao inserirem a inovação e integrá-la, relacionando-os com os conhecimentos, habilidades e atitudes dos gestores de design apresentadas por Brown (2009); Mozota (2003); Martin (2009) e Cross (2007).
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Compartilhamento de conhecimento

Delgado, Ana Alexandra Santos January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:57:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301708.pdf: 1353932 bytes, checksum: 1db1a37f1f3531a5be2277e326531920 (MD5) / Esta dissertação pretende contribuir com as pesquisas de caráter empírico que estudam os fatores que facilitam o processo de compartilhar conhecimento dentro de um grupo de extensão universitária. A pesquisa utiliza os fatores de oportunidade como fatores que influenciam no processo de compartilhar conhecimento. A pesquisa é realizada através de revisão da literatura e é de natureza exploratória e descritiva, já que procura descrever como ocorre o processo de compartilhar conhecimento. Apresenta o trabalho da universidade centralizada na extensão universitária, o processo de compartilhar conhecimento, os fatores que influenciam nesse processo, os fatores de oportunidade que serão os fatores que se observarão no estudo do caso. A aplicação deste estudo é relevante tanto nos processos de Gestão do Conhecimento como para a Mídia do Conhecimento. / This work aims at contributing with empirical research related to identify the enabling factors that help in creating knowledge sharing opportunities between the people in an University outreach team. It is intended to analyze the relevance of these factors, stressing the awareness of university executives so the process can develop smoothly. This research uses the enabling factors to identify opportunities for sharing knowledge, based on a exploratory/descriptive study on the subject, because it seeks to describe the process of knowledge sharing. A description on the relationship between university and university outreach is introduced as well as a description of the structure for knowledge sharing based on the factors that influence this process. The proposed framework considers the opportunity as a factor relevant to the process of sharing knowledge. The application of this study is relevant both to the process of Knowledge Management and Knowledge Media.
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A influência do conhecimento individual na memória organizacional

Laspisa, David Frederick January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:46:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236511.pdf: 1485017 bytes, checksum: eab13a5338e53f812d3ee14b6af56bc3 (MD5) / Com o advento de uma economia baseada em conhecimento, os trabalhadores passam a ter maior liberdade e mobilidade tornando-se os próprios donos do novo capital. Nessa nova realidade, o tempo médio que um trabalhador do conhecimento fica em um emprego está diminuindo e, consequentemente, a taxa de rotatividade em vários setores está se elevando. Desse modo, o desafio para as organizações é maximizar o tempo que esses trabalhadores do conhecimento permanecem em suas organizações, sendo este, um dos desígnios da gestão do conhecimento. A gestão do conhecimento busca aproveitar o conhecimento dos funcionários e da própria organização enquanto ela realiza negócios, produz produtos, utiliza e cria seus processos e inova novos produtos e serviços. Um aspecto relevante da gestão do conhecimento é que a mesma amplia as possibilidades da organização, uma vez que se pode utilizar a memória da mesma, a qual tem por finalidade melhorar o desempenho organizacional através do gerenciamento eficaz do conhecimento, não sendo somente um arquivo de informações, mas principalmente uma ferramenta para gerenciar seus ativos intelectuais. Assim, a memória organizacional deve ser utilizada para compartilhar o conhecimento dos membros e da organização, a fim de executar as tarefas no tempo certo e com base nas experiências dos seus trabalhadores e da organização. Nesse contexto, a presente pesquisa tem como objetivo verificar a influência dos conhecimentos individuais na memória organizacional do call center da Celesc, a partir da percepção de seus operadores. Para tanto foram aplicados questionários com foco nas oportunidades individuais que os funcionários possuem para efetuar mudanças nos componentes da memória organizacional. A análise dos resultados permitiu afirmar que os entrevistados acreditam que os seus conhecimentos são compartilhados com os colegas; que suas experiências são capturadas ou registradas de alguma forma pela empresa; que possuem oportunidades de alterar, atualizar ou melhorar os componentes da memória organizacional; bem como, na respectiva empresa existe uma cultura que incentiva o compartilhamento do conhecimento. Finalmente, pode-se afirmar que a pesquisa mostrou que uma alta taxa de rotatividade pode ter influências nos componentes da memória organizacional.
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Sistema de recomendação de meios de hospedagem baseado em filtragem colaborativa e informações contextuais

Oliveira, Leonardo Gomes de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 242143.pdf: 1893898 bytes, checksum: f96d3e26aba0947f62bdf14ae7e0714a (MD5) / Este trabalho apresenta um sistema de recomendação de meios de hospedagem, que utiliza filtragem colaborativa e informações contextuais, com a finalidade de apresentar resultados personalizados aos usuários que buscam informações na Internet para planejarem suas viagens. A concepção e o desenvolvimento do sistema seguem um procedimento metodológico proposto a partir de uma revisão de literatura. Considerando a complexidade e as particularidades do domínio de aplicação (viagens e turismo), a filtragem colaborativa não é utilizada com sua formulação básica, mas com uma nova abordagem que permite oferecer ao usuário recomendações de hotéis que pessoas com perfil e contexto de viagem similares ao seu preferiram no passado. Para isso, variáveis contextuais são identificadas e incorporadas ao sistema. O sistema proposto foi implementado na agência Tropix Turismo Inteligente, onde uma avaliação preliminar foi realizada. Os experimentos consistiram na comparação entre duas técnicas colaborativas (co-seno e 'similaridade heurística') e a recomendação dos hotéis mais populares ('POP'). Os resultados mostraram que as técnicas colaborativas são mais eficientes que a exibição dos itens mais populares, pois permitem a apresentação de recomendações personalizadas de acordo com o perfil e o contexto de viagem do usuário. A aplicação de sistemas de recomendação em sites de turismo proporciona benefícios aos usuários, por facilitar suas buscas e apoiar suas decisões. E também contribui para a competitividade das empresas do setor, por meio da fidelização do cliente e o conseqüente aumento das vendas.
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Modelo de criação de espaços de colaboração em parcerias público-privadas-PPP por meio de comunidades de prática - CoP

Reichert, Fernando January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-23T15:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 259072.pdf: 2377218 bytes, checksum: 7d29dc98b8098679b8179b0e84720de3 (MD5) / O objetivo da presente tese é a concepção de um modelo de criação de espaços de colaboração em PPP por meio de Comunidades de Prática - CoP. O modelo consiste no cultivo de uma CoP entre os atores sociais da inter-organização da parceria, com base num planejamento sistêmico e participativo que utiliza a Metodologia de Sistema Soft - SSM. Os laços sociais das CoP formam padrões de interação entre os parceiros e uma cultura inter-organizacional para a colaboração, e a participação na SSM favorece a criação de valores comuns, o que permite a formação de contextos adequados para o compartilhamento de conhecimentos tanto na dimensão da cultura como na dimensão da abstração. Como o modelo se aplica a qualquer tipo de parceria, independentemente de ser disciplinada por leis de PPP, o mesmo teve a sua aplicabilidade e consistência testadas em uma parceria, formalizada por um convênio entre empresas graneleiras, públicas e privadas, que utilizam um mesmo corredor de exportação de grãos, no porto de São Francisco do Sul, no estado de Santa Catarina. Nesta pesquisa de campo foram utilizados os métodos da História Oral temática, para verificar a existência de evidências de construtos da colaboração, e do Discurso do Sujeito Coletivo - DSC, para identificar os pontos de convergência e divergência entre os conhecimentos dos parceiros. Os resultados obtidos, a partir de entrevistas semi-estruturadas com os atores sociais da gerência média e que tinham um nível similar de tempo de convivência e aprendizagem, mostrou que esse modelo da gestão de conhecimentos é aplicável e consistente para proporcionar melhores desempenhos sócio-econômicos em parcerias público-privadas, pelas sinergias produzidas dos adequados compartilhamentos de conhecimentos gerenciais.
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Sistema hipermídia adaptativo acessível

Kaminski, Douglas January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento / Made available in DSpace on 2012-10-24T00:43:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264080.pdf: 710045 bytes, checksum: 1323a31bea3c2b3eab462719eb01f553 (MD5) / Esta dissertação relata a inserção das diretrizes de acessibilidade em um Sistema Hipermídia Adaptativo elaborado conforme o Modelo de Referência Munich. As alterações efetuadas no PDIWA desenvolvido para o Projeto "Diferente Todo Mundo é" na tese de Batista (2008), além de possibilitar o acesso de pessoas com deficiência (PcD), facilita também o funcionamento das tecnologias assistivas utilizadas por estes usuários. Entre os problemas gerais apresentados na pesquisa, ressaltam-se a falta da aplicação das diretrizes de acessibilidade por desenvolvedores web e o desconhecimento de que a acessibilidade é uma subcategoria da usabilidade essencial para que seja possível o acesso às informações presentes na Internet por deficientes visuais, auditivos, físicos e mentais. Este trabalho efetuou abordagens teóricas tais como: hipermídia adaptativa, Modelos de Referências, usabilidade versus acessibilidade, acessibilidade e tecnologias assistivas. Após a caracterização da pesquisa, um protótipo adaptativo e acessível foi proposto com informações sobre a Síndrome de Down. O desenvolvimento do protótipo foi detalhado de acordo com a metodologia UWE do Modelo de Munich. Nessa etapa o Modelo de Usuário e o Modelo de Adaptação apresentam-se como fundamentais para efetivar as técnicas adaptativas e a aplicação das diretrizes de acessibilidade. Em seguida, procedeu-se a verificação do protótipo elaborado em um grupo focal pré-definido a fim de verificar a aceitação por parte dos usuários e a inferência de outras características importantes para a definição mais fiel do Modelo de Usuário. A partir da pesquisa realizada em campo, verificou-se algumas dificuldades inerentes à avaliação das diretrizes de acessibilidade pelas PcD devido ao perfil heterogêneo desta população. No entanto, a partir da análise e discussão das informações coletadas, permitiu-se verificar que o uso da hipermídia adaptativa acessível permite uma personalização do conteúdo mais adequada ao perfil de cada usuário deficiente ou não, além de possibilitar uma avaliação mais criteriosa da inserção das diretrizes de acessibilidade pelas pessoas com deficiência.. Por fim, em decorrência do trabalho realizado, verifica-se nesta pesquisa contribuições para que as questões de acessibilidade sejam mais incorporadas às aplicações desenvolvidas na web e que outros estudos sejam desenvolvidos para ampliar a inclusão das pessoas com deficiência no meio digital.
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Carnap e Neurath sobre enunciadois protocolares

Cunha, Ivan Ferreira da January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:17:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 254973.pdf: 772616 bytes, checksum: fdc09e22cbe1be967ca58368f4dce72f (MD5) / Em 1928, Rudolf Carnap apresentou sua proposta de uma reconstrução racional do conhecimento, a qual tomou a forma de uma estrutura fundacionalista cuja base era formulada em uma linguagem fenomenalista; em tal sistema, os dados dos sentidos (Erlebnissen) de um sujeito são a base última para a justificação de todo o conhecimento. Posteriormente, como resultado dos debates com Otto Neurath, que sustentava uma concepção falibilista da ciência, Carnap gradualmente mudou sua concepção a respeito da base do sistema e dos enunciados básicos que a descrevem, culminando no artigo #On Protocol Sentences#, no qual podemos encontrar uma visão convencionalista da ciência. O debate Carnap-Neurath foi motivado por suas diferenças em lidar com os enunciados protocolares, e nos leva à conclusão de que suas concepções diversas acarretam importantes diferenças nos próprios resultados da reconstrução racional do conhecimento e também na imagem da ciência proveniente de tal reconstrução. In 1928 Rudolf Carnap put forward his proposal of a rational reconstruction of knowledge, which took the form of a foundationalist structure whose basis was formulated in a phenomenal language; a subject.s sense data (Erlebnissen) is in such system the ultimate basis of all justification of knowledge. Afterwards, as a result of Carnap.s debates with Otto Neurath, who held a falibilist conception of science, Carnap gradually changed his own conception of the system.s basis and the basic statements describing it, culminating in the paper ¡°On Protocol Sentences,¡± in which a conventionalist view of science can be found. The Carnap-Neurath debate has been motivated by their differences in dealing with protocol statements, and one is lead to conclude that their different views amount to important differences in the very results of rational reconstruction of knowledge, as well as the image of science which stems from such reconstruction.
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Conceito e referência : objetos, espécies e identificação

Hax Junior, Breno January 2006 (has links)
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