431 |
Imagin?rios e culturas midi?ticas em Roy Lichtenstein : o impacto da pop art na comunica??o visualPithan, Fl?via Ataide 31 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:40:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
407451.pdf: 13227593 bytes, checksum: 15a14899eb816b5517bba59d740f0b15 (MD5)
Previous issue date: 2008-10-31 / O presente trabalho discute as imagens de Lichtenstein enquanto comunica??o. Tais imagens s?o respons?veis pela gera??o de uma linguagem visual pr?pria institu?da pela comunica??o visual contempor?nea, uma vez que existe a identifica??o do homem p?s-moderno com o estilo do artista. A hermen?utica de profundidade de John Thompson foi ? metodologia escolhida para viabilizar o desenvolvimento desta tese. Inicialmente aborda-se a hist?ria da comunica??o visual e suas transforma??es influenciadas pelas tecnologias. Apos tratam-se quest?es te?ricas relacionadas com a imagem e o imagin?rio. As vanguardas s?o abordadas no que tangem a Pop Art, movimento art?stico do qual participou Lichtenstein e que antecipa a visualidade p?s-moderna. O estilo Lichtenstein ? apropriado pela comunica??o visual p?s-moderna, pois, dentre outros fatores, ? tamb?m mais facilmente empregado atrav?s das novas tecnologias da inform?tica. Assim, as limita??es inerentes a per?odos anteriores relacionadas com a cria??o, a produ??o e a reprodu??o de imagens foram superadas. As imagens modernas do artista s?o analisadas e interpretadas para posteriormente fornecerem aporte ao entendimento das apropria??es p?s-modernas. As imagens s?o facilmente interpretadas pelo homem contempor?neo via imagin?rio, sendo condizentes com as caracter?sticas da configura??o s?cio-cultural da atualidade, a condi??o p?s-moderna. Suas imagens envolvem as no??es de projeto, de reprodu??o, de simplifica??o, de comunica??o direta, de trabalho em equipe, de apropria??o, de releitura e at? mesmo da est?tica da banalidade. Essas no??es permeiam a comunica??o visual contempor?nea, sendo Lichtenstein um artista revolucion?rio. Percebeu-se que a imagem ? um importante vetor de socializa??o e que o interc?mbio entre ?reas como arte, publicidade, design e cultura popular potencializa a comunica??o visual
|
432 |
Imagem, linguagem e comunica??o : a est?tica contempor?nea na visualidade televisiva da personagem Em?lia em O S?tio do Picapau AmareloCardoso, Roberta M?nica 28 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:40:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
408277.pdf: 6113864 bytes, checksum: 8be829cb597c9710915bafdda193c1c0 (MD5)
Previous issue date: 2008-11-28 / Este trabalho pretende estudar a composi??o visual contempor?nea da personagem Em?lia em O S?tio do Picapau Amarelo, verificando os aspectos da comunica??o a partir da representa??o est?tica da boneca, apoiados no imagin?rio social e na espetaculariza??o da imagem televisiva do moderno/p?s-moderno. A pesquisa tem in?cio na observa??o e an?lise da modernidade per?odo em que Em?lia surge nas telas verificando e investigando em seguida, sua perman?ncia na p?s-modernidade, cen?rio em que identificamos as principais mudan?as na sua exibi??o gerando questionamentos aqui discutidos, como a configura??o espetacularizada numa sociedade complexa, guiada pelo consumo. Utilizamos como metodologia a Hermen?utica de Profundidade de John B. Thompson (1995) atrav?s da combina??o das seguintes etapas: an?lise s?cio-hist?rica, an?lise discursiva e interpreta??o/reinterpreta??o. Apropriando-nos deste procedimento, acreditamos ter alcan?ado os objetivos e respondido a quest?o problema, evidenciando a atemporalidade ideol?gica da boneca Em?lia em mais de meio s?culo de exist?ncia no imagin?rio infantil.
|
433 |
Personagens femininas na filmografia de Sofia Coppola : representa??es e identidade no cinema contempor?neoContreras, Carolina Andrea D?az 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:40:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
409855.pdf: 4922404 bytes, checksum: f7e36aa9b13782d1671816db83ea48f1 (MD5)
Previous issue date: 2009-03-04 / Este trabalho examina os tr?s filmes de longa-metragem dirigidos por Sofia Coppola: As virgens suicidas (The virgin suicides, 1999), Encontros e desencontros (Lost in translation, 2003) e Maria Antonieta (Maria Antoniette, 2006), sempre protagonizados por mulheres. Nosso prop?sito ? pensar essas personagens em di?logo com a dificuldade de definir a ideia de mulher e o feminino, questionando tem?ticas de g?nero, assim como a rigidez dos esquemas culturais da identidade sexual (Judith Butler, 2001). Coppola nos permite refletir sobre a representa??o (Francesco Casetti, 1996 e Jacques Ranci?re, 2005) das mulheres, atrav?s de personagens aut?nomas e deslocadas, que vivem em ambientes opressivos. As protagonistas desses filmes est?o unidas por temas como a explora??o do erotismo e o estado de contempla??o, que s?o sintomas das sociedades contempor?neas e mostra da incerteza do sujeito
|
434 |
O cinema de Ruy Guerra : um imagin?rio autoral na p?s-modernidadeBarros, Eduardo Portanova 01 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
415074.pdf: 2290623 bytes, checksum: ef5046804ed45b1e62ae3c24527e661f (MD5)
Previous issue date: 2009-07-01 / O soci?logo Michel Maffesoli caracteriza o p?s-moderno como uma sensibilidade alternativa aos valores sustentados pela l?gica de cunho racionalista. Isso significa dizer que, hoje. J? ? poss?vel, com mais clareza, observar aspectos como as emo??es, os sentimentos e as intui??es de um artista - no caso, o dionis?aco (referente a Dion?sio, o deus da trag?dia) Rui Guerra - e de seu imagin?rio (sonhos e desejos). Este ? o objetivo da tese: investigar a trajet?ria como processo autoral de Ruy Guerra pelo vi?s do imagin?rio na linhagem de Gaston Bachelard, Gilbert Durand e Michel Maffesoli. Focamos um cineasta cujo perfil nos remete ao esp?rito dionis?aco da desmedida e do ins?lito, que atuou tanto no Cinema Novo brasileiro dos anos 1960 - uma fase marcada pela ideologia pol?tica - quanto no ambiente da hedonista p?smodernidade. O que interessa, neste painel, ? mostrar como se d? o equil?brio. em Rui Guerra, entre suas puls?es subjetivas e coer??es objetivas (Durand). N?o se trata de buscar uma resposta r?gida na dire??o de um conceito, e sim procurar uma constela??o de fatores. Conforme Maffesoli, "todo objeto ou fen?meno est? ligado a outros. e ? determinado por eles. E, por isso mesmo, est? sujeito ? mudan?a e ao acaso" (2004, p.10). Interessa-nos, portanto, revisar e questionar a no??o de autoria cinematogr?fica p?s-moderna atrav?s do imagin?rio deste cineasta como pessoa inserida na coletividade (o "eu-outro"). A autoria cinematogr?fica ? vista como trilha de uma viv?ncia cultural intranspon?vel do ser humano enquanto manifesta??o do seu imagin?rio. N?o se trata, aqui, de descobrir o que o cineasta, atr?s da c?mera, pensa, mas admitir que um filme, em determinadas circunst?ncias, pode ser a representa??o simb?lica de uma individualidade sens?vel e, s? por isso, ele j? se justificaria. Procuramos refletir sobre uma id?ia que, inserida em uma sociedade p?s-moderna, antes acolhe do que exclui um cinema instintivamente autoral. Estes filmes, hoje, n?o teriam, de forma espec?fica, uni cen?rio pol?tico ou contestat?rio como no ambiente da ditadura dos anos 1960. O importante ? a express?o do artista dentro de uma l?gica contraditorial, cuja rela??o "eu-outro" fundamenta os aspectos ?ticos, t?cnicos e est?ticos do fazer cinematogr?fico.
|
435 |
Procedimentos narrativos de miniss?ries televisivas na transposi??o de fatos da hist?ria : os casos de Anos Rebeldes, Agosto e JKCresqui, Candice 30 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
421291.pdf: 855802 bytes, checksum: 39770e79dca6c3e5f274bd1a2ddc4e7b (MD5)
Previous issue date: 2009-11-30 / Ao trabalhar com o conceito de realismo em sua programa??o, as produ??es da Rede Globo de Televis?o procuram, atrav?s da transposi??o de textos liter?rios, reconstruir certos fatos hist?ricos. O objetivo desse trabalho ? verificar como ocorre o di?logo entre Hist?ria e Fic??o nas miniss?ries televisivas. Para tanto, selecionou-se tr?s miniss?ries, veiculadas pela emissora (Anos rebeldes, Agosto e JK), nas quais a Hist?ria recente do Brasil ? utilizada como pano de fundo. Unindo an?lise f?lmica ?s concep??es de Hayden White, buscou-se identificar quais estrat?gias narrativas foram utilizadas na transposi??o de fatos hist?ricos e como os elementos construtivos da narrativa enredo, personagens, tempo, espa?o e narrador se apresentam nestes casos.
|
436 |
Caio Fernando Abreu e o cinema : o processo de adapta??o de Morangos MofadosSouza, Fabiano Grendene de 18 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
422615.pdf: 1542256 bytes, checksum: 06bb5beaf97d63ace83eb4ebe1ad70ae (MD5)
Previous issue date: 2010-03-18 / A pesquisa se concentra no processo de adapta??o de contos de Caio Fernando Abreu para o roteiro de um filme de longa-metragem. Tendo como objetivo a elabora??o de um roteiro a partir do livro Morangos mofados (ABREU, 1982), a tese segue uma metodologia elaborada em seu percurso: a abordagem da obra do autor sob o ponto de vista cinematogr?fico, o exame das adapta??es de seus escritos para o cinema, e a reflex?o sobre filmes com narrativas multifacetadas. Os estudos ancorados na an?lise de obras liter?rias e audiovisuais s?o um pre?mbulo para a apresenta??o do processo criativo, dividido em tr?s inst?ncias: os primeiros embates com o material a ser adaptado, o roteiro em si, e a reflex?o sobre sua cria??o. CAIO FERNADO ABREU E O CINEMA: O PROCESSO DE ADAPTA??O DE MORANGOS MOFADOS mescla teoria e pr?tica, oferecendo um vi?s particular sobre a quest?o da transposi??o da literatura para o cinema, mais especificamente sobre a adapta??o de contos para o formato de longa metragem.
|
437 |
Realidade e fic??o no Big Brother e no CQC : a promessa de transpar?ncia hiper-realista versus o encobrimento ir?nico e sedutor do realPolydoro, Felipe 30 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
425205.pdf: 990843 bytes, checksum: 834548aa8bd0ee891b3a39725a442aee (MD5)
Previous issue date: 2010-06-30 / A realidade tornou-se tema central de uma s?rie de produtos midi?ticos contempor?neos. Em variados meios (cinema, televis?o, literatura, m?dia impressa), alastram-se objetos que exploram a fronteira entre o real e a fic??o e que atendem a um anseio por signos da realidade vivida. Neste trabalho, analisamos dois programas de televis?o que refletem o fen?meno citado: o humor?stico Custe o Que Custar (CQC) e o reality show Big Brother Brasil. A base para esta an?lise ? a teoria de Jean Baudrillard, que diagnostica o desaparecimento da no??o moderna de realidade e sua substitui??o pela hiper-realidade, em um tempo marcado pela simula??o e o simulacro, ao qual s? ? poss?vel contrapor um pensamento ir?nico e paradoxal. Em linha com a concep??o de Baudrillard e de Nietzsche de que a no??o de realidade n?o ? dada, mas varia historicamente, este trabalho traz, no referencial te?rico, uma genealogia do real, que se inicia em Plat?o, passa pelo pensamento moderno de Descartes, Berkeley e Kant, modifica-se novamente em Nietzsche, at? chegar a Baudrillard. A aplica??o da teoria deste ?ltimo na an?lise dos objetos de pesquisa, visando a identificar a forma como os programas abordam o real e o que estes revelam sobre a no??o contempor?nea de realidade, levou ? observa??o da presen?a de um imagin?rio de simula??o e de transpar?ncia na concep??o de ambos, que contrasta com procedimentos voltados a ocultar e a ironizar o real por meio de um jogo ir?nico e sedutor de signos.
|
438 |
Os 300 espartanos de Frank Miller : tra?o, cor e nankin reinterpretam o mito na p?s-modernidadeMoura, Elvis Dion Domingues 25 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
427392.pdf: 14608041 bytes, checksum: dc05945bf934b983e339bf529bd5fb78 (MD5)
Previous issue date: 2010-05-25 / O presente trabalho discute as imagens de Frank Miller enquanto comunica??o. Tais imagens representam uma linguagem visual atrav?s da narrativa das hist?rias em quadrinhos contempor?neas, uma vez que percebemos a identifica??o da visualidade p?s-moderna no estilo de Frank Miller. A Hermen?utica de Profundidade referida por John Thompson foi a metodologia escolhida para possibilitar o desenvolvimento desta disserta??o. Inicialmente aborda-se a hist?ria em quadrinhos e suas principais caracter?sticas, estilos e g?neros. Apresenta-se seu quadro evolutivo durante as d?cadas e seus modos de produ??o e interpreta??o. Ap?s, tratam-se quest?es te?ricas relacionadas ? comunica??o visual e ? modernidade. Durante a classifica??o das eras da hist?ria em quadrinhos, aborda-se outros autores dos anos 1980 que evidenciam os marcos iniciais da visualidade p?s-moderna na arte sequencial. As imagens de Alan Moore e Neil Gaiman comparadas ?s de Frank Miller e o aprofundamento sobre Pop Art reiteram o contexto s?cio-hist?rico da p?s-modernidade. Assim, refere-se ? trajet?ria de Frank Miller na produ??o de hist?ria em quadrinhos, e suas contribui??es imag?sticas. A visualidade de Frank Miller ? analisada e interpretada ? luz da Hermen?utica de Profundidade de Thompson, revelando multiplicidades, hibrida??es e apropria??es contextualizadas na visualidade p?s-moderna. Essas no??es ligam a obra de Frank Miller ? comunica??o visual contempor?nea. Percebeu-se a sobreviv?ncia do mito na visualidade de Frank Miller e suas possibilidades de interpreta??o na comunica??o visual.
|
439 |
O criticismo do rock brasileiro no jornalismo de revista especializado em som, m?sica e juventude : da Rolling Stone (1972-1973) ? Bizz (1985-2001)Oliveira, Cassiano Francisco Scherner de 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
429414.pdf: 6769576 bytes, checksum: 5ae245a454744adfb179fc4516ce5477 (MD5)
Previous issue date: 2011-01-26 / No final do s?culo XVII, surgiram os primeiros peri?dicos que veiculavam cr?ticas e detalhes dos acontecimentos que envolviam a m?sica e o seu p?blico. Nesse contexto, apareceu a profiss?o do cr?tico, conhecido na ?poca como ?rbitro das artes. Desde ent?o, a cr?tica musical se faz presente no mundo impresso como um g?nero jornal?stico que processa a media??o entre o artista e o p?blico. Em suma, essa ? a ess?ncia da cr?tica musical. A proposta desta tese ? realizar uma an?lise a respeito da cr?tica musical referentes aos grupos brasileiros que representaram o g?nero rock do in?cio da d?cada de 1970 at? o princ?pio dos anos 2000. A documenta??o escolhida para esta pesquisa foram as revistas. Rolling Stone (edi??o brasileira, editada entre 1972 a 1973); Pop (editada entre 1972 a 1979); M?sica (editada entre 1976 a 1983); Somtr?s (editada entre 1979 a 1989); Pipoca Moderna (editada entre 1982 a 1983) e Bizz (editada entre 1985 e 2001). Nesta an?lise, percebe-se que a cr?tica musical era muito incipiente e limitada, principalmente nas primeiras publica??es, Rolling Stone e Pop. A partir da segunda metade dos anos 70, com o surgimento das revistas M?sica e Somtr?s, a cr?tica musical come?ou a se desenvolver e se profissionalizar. Por?m o rock brasileiro daquela ?poca era visto com desconfian?a por parte dos cr?ticos. Na d?cada seguinte, o g?nero passou ser valorizado gra?as ao alcance mercadol?gico e tamb?m de prest?gio. Contudo tal valoriza??o n?o se sustentou por muito tempo, tanto em mercado e prest?gio quanto na cr?tica musical: n?o existia unanimidade dos cr?ticos em rela??o ao rock brasileiro. Por outro lado, grupos que postulavam como undergrounds conquistaram a simpatia da imprensa musical. Ap?s sucumbir a uma perda de espa?o na m?dia, entre o final dos anos 1980 e o ?nicio da d?cada de 1990, houve um abrandamento no tom da cr?tica especializada nesse g?nero. Em suma, tratava-se da figura do cr?tico atuando como mediador entre os m?sicos e um p?blico consumidor que o pr?prio cr?tico julgava ideal.
|
440 |
Jornalismo e literatura : a tribo jornal?stica de Erico VerissimoRitter, Eduardo 14 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
429991.pdf: 1466978 bytes, checksum: 5c451bf93eadd097ace8bc77a25b7b56 (MD5)
Previous issue date: 2011-01-14 / A presente disserta??o estuda a rela??o entre jornalismo e literatura a partir da elabora??o de uma tipologia das personagens-jornalistas identificadas nos romances do jornalista e escritor Erico Verissimo. Entretanto, at? chegar a essa tipologia, abordou-se a rela??o hist?rica entre os dois g?neros, desde a inven??o da imprensa, passando pela Revolu??o Francesa, at? o jornalismo e a literatura presentes no Brasil e no Rio Grande do Sul a partir da d?cada de 1930. Tamb?m foram abordados a figura do jornalista-escritor e o New journalism, que s?o refer?ncias quando se trata desse tema. Outro aspecto importante ? a biografia de Erico Verissimo, que demonstra a forte liga??o que ele sempre teve com o jornalismo, vindo, inclusive, a ser o fundador-presidente da Associa??o Riograndense de Imprensa (ARI). A partir disso, tratou-se do jornalismo enquanto profiss?o e a forma??o do campo jornal?stico. Na an?lise deste trabalho, constatou-se que Erico Verissimo criou 23 personagens-jornalistas que aparecem em 10 de seus 13 romances, formando uma verdadeira tribo jornal?stica, na concep??o que o te?rico Nelson Traquina (2005) d? ao termo. Ap?s relembrar a tipologia dos jornalistas feita por Honor? de Balzac, o estudo apresentou uma tipologia pr?pria das personagens-jornalistas, divididas em dois grandes grupos: o Jornalista Puro Sangue e o Sanguessuga. Enquanto o primeiro tipo ? apaixonado pela profiss?o e se guia pela ?tica, o segundo pensa exclusivamente em tirar vantagens pol?ticas e econ?micas a partir da atividade jornal?stica. Nesse sentido, foram apresentados seis subgrupos que abrangem toda a tribo jornal?stica criada por Erico Verissimo. Para tanto, esse estudo se caracteriza como uma pesquisa qualitativa do tipo explorat?ria, sendo utilizada a pesquisa bibliogr?fica em todas as detapas desse estudo.
|
Page generated in 0.0984 seconds