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Viol?ncia na inf?ncia e direitos da crian?a : discursos e pr?ticas da psicologia

Puthin, Sarah Reis 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421568.pdf: 494249 bytes, checksum: bd1b1c7de4d42d1d847f61df8d113ef6 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / Esta disserta??o tem como objetivo refletir acerca dos discursos e pr?ticas da Psicologia relacionadas ? viol?ncia na inf?ncia, no contexto de implanta??o do Estatuto da Crian?a e do Adolescente (ECA). Na Se??o I priorizamos as hist?rias da inf?ncia e examinamos sentidos e pr?ticas relacionadas ?s crian?as, na perspectiva da historicidade. Para tanto, foram examinados elementos da constru??o e transforma??o de significados de inf?ncia e sua articula??o ?s pr?ticas sociais. Enfatizamos tamb?m os sentidos de inf?ncia no contexto brasileiro, tendo como base as pol?ticas dirigidas ?s crian?as em diferentes momentos. As reflex?es realizadas permitiram compreender processos hist?ricos relativos ? elabora??o e promulga??o do ECA como express?o das pr?ticas sociais concernentes ?s crian?as nos diferentes contextos e tempos de implanta??o e constru??o desta Lei. Na Se??o II objetivamos identificar discursos e pr?ticas da Psicologia relativas ? viol?ncia na inf?ncia, tendo como base para as reflex?es o Estatuto da Crian?a e do Adolescente e as produ??es de um peri?dico significativo para a ?rea no contexto brasileiro. Neste processo, investigamos sentidos atribu?dos ? viol?ncia ao longo dos ?ltimos anos; e buscamos vislumbrar posi??es assumidas pela Psicologia no per?odo de discuss?o, planejamento e implementa??o do ECA. Os resultados da pesquisa apontam para discursos de fragmenta??o do conhecimento e padroniza??o dos modos de ser, crescer e viver do sujeito. As an?lises indicam tamb?m a busca de rupturas dos modos de inser??o da Psicologia e efetiva??o de interfaces com as pol?ticas sociais.
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Inqu?rito populacional e an?lise da automedica??o infantil em munic?pios do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil

Cruz, Maria Jesus Barreto 30 April 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-11T13:32:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) maria_jesus_barreto_cruz.pdf: 4132099 bytes, checksum: f2d91fe5601af205bbc443cfe9662531 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-11T15:18:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) maria_jesus_barreto_cruz.pdf: 4132099 bytes, checksum: f2d91fe5601af205bbc443cfe9662531 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-11T15:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) maria_jesus_barreto_cruz.pdf: 4132099 bytes, checksum: f2d91fe5601af205bbc443cfe9662531 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabalho teve como objetivo determinar a preval?ncia da automedica??o em crian?as e adolescentes em 20 munic?pios situados no Vale do Jequitinhonha, em rela??o ? indicadores sociodemogr?ficos, da utiliza??o de servi?os de sa?de, identificando as principais formas de descarte de sobras e de medicamentos vencidos e a utiliza??o de plantas medicinais pelas fam?lias das crian?as. Realizou-se estudo descritivo, tipo inqu?rito populacional domiciliar de 10 de abril a 20 de julho de 2013 de uma amostra aleat?ria estratificada proporcional por munic?pio, constitu?da de 672 moradores procedentes de 137 setores censit?rios selecionados por meio de amostragem aleat?ria simples. Os crit?rios de inclus?o foram idade menor ou igual a 14 anos, entrevista obrigat?ria com os respons?veis legais e ter consumido pelo menos um medicamento no ?ltimos 15 dias anteriores a data da entrevista, incluindo a guarda de medicamentos no domic?lio, a vistoria da farm?cia domiciliar e ter h?bito de consumo de plantas medicinais. Foram realizadas an?lise descritiva da vari?vel dependente e das vari?veis explorat?rias e aplicados testes de associa??o. A preval?ncia de consumo de medicamentos foi de 56,57%. As situa??es de sa?de que motivaram o consumo de medicamentos foram tosse, resfriado comum, gripe, congest?o nasal ou broncospasmo (49,7%); febre (5,4%); cefal?ia (5,4%); diarr?ia, ?m? digest?o? e c?lica abdominal (6,7%). Na automedica??o, 30,57% dos medicamentos foram indicados pela m?e, e 69,42% foram por prescri??es m?dicas. Observou-se, uma maior frequ?ncia do uso de analg?sicos/antipir?ticos, seguido dos utilizados para afec??es do aparelho respirat?rio, antibi?ticos sist?micos, antagonistas H1 da histamina e por fim vitaminas/antian?micos. Em rela??o ? farm?cia domiciliar foram encontrados 1237 medicamento, uma preval?ncia de 56,57%. Os principais c?modos de estoque foram ? cozinha (49%) e, em seguida, os dormit?rios (39,09%) e as salas (10,27%); 27% estavam em caixas de papel?o e 27,92% do total em locais de acesso muito f?cil ?s crian?as < 6 anos. O grau de instru??o ? 4 anos do ensino fundamental (raz?o de chances = 1,51) denotaram maior risco de utiliza??o. Os analg?sicos/antipir?ticos, antagonista H1 da histamina, seguidos antibi?ticos sist?micos e dos utilizados para afec??es do aparelho respirat?rio foram os mais encontrados, sendo estoque mais elevado no grupo que recebeu automedica??o. Em rela??o ao acesso ao servi?o de sa?de 98,2% e 94% estavam a menos de 5 Km da Unidade B?sica de Sa?de e da Farm?cia B?sica respectivamente. Sobre o destino das sobras de medicamentos ap?s o t?rmino do tratamento, 26,3% afirmaram descartar no ambiente; 46,7% armazenaram em casa para uma posterior utiliza??o. Sobre os medicamentos vencidos, 88,5% afirmaram descartar no ambiente e 88,8% disseram nunca ter recebido informa??es quanto ? forma correta de descarte. Em rela??o ? utiliza??o de plantas medicinais 73,51% relataram utilizar, destes 90,9% consumiam frescas, 48% preparavam na forma de decoc??o e 77% referiram que o aprendizado de como preparar e utilizar as plantas medicinais foi oriunda de ensinamentos dos pais. Pode-se observar consumo elevado de medicamentos na popula??o infantil, sendo comum o h?bito de estocar medicamentos e utilizar plantas medicinais. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Sa?de, Sociedade e Ambiente, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT This study aimed to determine the prevalence of self-medication in children and adolescents in 20 municipalities in the Vale Jequitinhonha in relation to sociodemographic indicators, use of health services, identifying key ways to dispose of leftover and expired medications and use medicinal plants by families of children. We conducted a descriptive study, population-based survey of 10 April to 20 July 2013 of a stratified proportional random sample by municipality, consists of 672 inhabitants from 137 census tracts selected by simple random sampling. Inclusion criteria were less than or equal to 14 years old , mandatory interview with the legal and responsible consumption of at least one drug in the 15 days preceding the date of the interview , including the keeping of medicines in the household , the household survey of pharmacy and have habit of consumption of medicinal plants . Descriptive analysis of the dependent variable and the exploratory and association tests were conducted variables. The prevalence of drug consumption was 56.57 %. The health situation that motivated the use of medicines were cough , common cold , flu , nasal congestion or bronchospasm ( 49.7 % ) , fever ( 5.4% ), headache ( 5.4% ), diarrhea, " maldigestion " and abdominal pain ( 6.7% ) . In self-medication, 30.57 % of the drugs were given by the mother, and 69.42 % were for medical prescriptions. We observed a higher frequency of use of analgesics / antipyretics, followed those used for diseases of the respiratory tract, systemic antibiotics, histamine H1 antagonists and finally vitamins / antianemics. In relation to home pharmacy medicine in 1237 found a prevalence of 56.57 %. The main room of the kitchen were stock (49 %) and then the dorms (39.09 %) and rooms (10.27 %), 27% were in cardboard boxes and 27.92 % of the total in local access very easy for children <6 years. The Education ? 4 years of elementary school (odds ratio = 1.51) indicated greater risk of use. Analgesics / antipyretics, histamine H1 antagonist, systemic antibiotics followed and used for diseases of the respiratory system were the most frequent, with stock higher in the group that received self-medication. In relation to access to health services 98.2 % and 94 % were less than 5 km from the Basic Health Unit and the Basic Pharmaceutics respectively. About the fate of leftover medicine after the end of treatment, 26.3 % reported discarding the environment, 46.7 % stored at home for later use. About expired medications, 88.5 % reported discarding the environment and 88.8 % said they never received information about the correct way of disposal. Regarding the use of medicinal plants reported using 73.51 % , 90.9 % of these consumed fresh , 48 % prepared in the form of decoction and 77 % reported that learning how to prepare and use medicinal plants were from the teachings of parents . Can observe high consumption of medicines in children, and the common habit of storing and using herbal medicines.
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Fun??es executivas na segunda inf?ncia : compara??o quanto ? idade e correla??o entre diferentes medidas

Pureza, Janice da Rosa 13 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429307.pdf: 476732 bytes, checksum: ea61b33fee0d2618ec2eb43e7ce0a798 (MD5) Previous issue date: 2011-01-13 / As fun??es executivas (FE) vem sendo objeto de grande interesse na literatura devido a sua import?ncia e complexidade para a cogni??o e o comportamento humanos. S?o opera??es mentais envolvidas no controle consciente de pensamentos e a??es, incluindo uma gama de componentes em rela??o com outros processos cognitivos. Apesar dos diversos estudos realizados sobre o desenvolvimento das FE, o conhecimento desta tem?tica ? incipiente, principalmente no que se refere ? popula??o infantil. Neste contexto, objetivou-se investigar o desenvolvimento t?pico de FE na segunda inf?ncia, a partir de dois estudos emp?ricos. O primeiro verificou o papel da idade no desempenho de 90 crian?as, de escolas p?blicas, em tarefas que avaliam componentes executivos. Comparou-se o desempenho de tr?s grupos et?rios (6-7, 8-10 e 11-12 anos de idade) em flu?ncia verbal, gera??o aleat?ria de n?meros, Teste de Cancelamento dos Sinos, Teste Hayling e N-Back. O segundo estudo buscou identificar poss?veis correla??es entre as diferentes medidas de FE examinadas. A amostra foi composta por 59 crian?as de 8 a 12 anos, de escolas p?blicas, com os mesmos instrumentos e procedimentos do primeiro estudo. Dentre os principais resultados, no Estudo 1, observou-se que a idade influenciou em todas as vari?veis mensuradas, com diferen?as mais frequentes entre as crian?as de 6 e 7 e de 11 e 12 anos. No Estudo 2, encontrou-se correla??o entre componentes de inibi??o e flexibilidade cognitiva. Assim, resultados iniciais sugerem um desenvolvimento progressivo dos componentes executivos na segunda inf?ncia, assim como uma rela??o mais pr?xima entre alguns componentes e paradigmas de avalia??o das FE.
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A vitimiza??o secund?ria de crian?as e adolescentes e a viol?ncia sexual intrafamiliar

Bitencourt, Luciane Potter 30 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396637.pdf: 281203 bytes, checksum: 28d4e8eea9ccef6afafb1114c89ff90e (MD5) Previous issue date: 2007-10-30 / A preocupa??o com a viol?ncia contra crian?as e adolescentes interesse no contexto do Estados Democr?ticos de Direito direcionados a enfrentar a viol?ncia que atinge o seio familiar, especialmente quando, para combat?-la, necessita utilizar o sistema repressivo. Essa preocupa??o aumenta quando se constata que crian?as e adolescentes s?o vulner?veis e duplamente atingidos: pelo crime (vitimiza??o prim?ria) e pela viol?ncia do aparato repressivo estatal (vitimiza??o secund?ria), quando do uso, invariavelmente inadequado dos meios de controle social. A partir v?tima como objeto da Criminologia, e dos processos de vitimiza??o prim?ria e secund?ria a que ? submetida ? crian?a e o adolescentes, sujeitos passivos de abuso sexual intrafamiliar, enfrentamos as seguintes quest?es: a vitimiza??o secund?ria, resultante do processo penal instaurado em rela??o ao crime de abuso sexual ? fator inerente ? persecu??o penal, e, nesse caso, h? possibilidade de desenvolvimento de estrat?gias processuais penais tendentes ? conten??o/redu??o desses danos? Nesse sentido, quais estrat?gias poderiam ser adotadas pelo sistema processual-penal brasileiro, compat?veis com garantias constitucionais aos acusados, para minimizar os efeitos da vitimiza??o secund?ria? A investiga??o das pol?ticas criminais de redu??o de danos e os m?todos de abordagens ?s v?timas-testemunhas fizeram parte essencial da pesquisa emp?rica, na qual se buscou esclarecer acerca dos meios probat?rios inquisit?rios inerentes ao processo penal brasileiro, que ofendem n?o apenas os direitos dos acusados - discurso corrente das teses garantistas - mas, fundamentalmente , os direitos das v?timas, visto entend?-las como objeto e n?o sujeito de direitos. A desconstitucionalizada abordagem dos operadores do direito para investigar a hip?tese de crime ? a manuten??o do inquisitorialismo, cuja efetividade na justi?a criminal brasileira permite a amplia??o da viol?ncia contra quem n?o ocupa espa?o de poder do processo penal. Assim, paralelo ? criminaliza??o secund?ria, amplamente investigada pela criminologia cr?tica, verificou-se processos de vitimiza??o secund?ria no qual a v?tima atua como mero objeto colaborador da investiga??o judicial, ignorando-se seus direitos fundamentais, previstos na Constitui??o Federal brasileira.
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Avalia??o da qualidade do sono em pacientes com Transtorno do D?ficit de Aten??o e Hiperatividade (TDAH) prim?rio e TDAH como comorbidade da epilepsia

Kalil Neto, Felipe 05 August 2016 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-01-02T10:33:31Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Felipe Kalil Final.pdf: 7524023 bytes, checksum: 981fc086520772a8909e9bd61eeb31df (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lopes (tatiana.lopes@pucrs.br) on 2018-01-02T16:33:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Felipe Kalil Final.pdf: 7524023 bytes, checksum: 981fc086520772a8909e9bd61eeb31df (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-02T16:42:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Felipe Kalil Final.pdf: 7524023 bytes, checksum: 981fc086520772a8909e9bd61eeb31df (MD5) Previous issue date: 2016-08-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objective/Background: Either epilepsy or attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) can influence in different ways sleep organization. The aim of this study is to evaluate quality of sleep in children and adolescents with ADHD and epilepsy and to analyze the influence of methylphenidate on sleep organization. Methods: This is an observational, cross sectional study, with children and adolescents with epilepsy, seizure free for at least 3 months, and with ADHD, selected from the epilepsy and child neurology outpatient clinic of a tertiary hospital in Brazil. Patients were divided into four different groups with 21 patients each: ADHD as comorbidity of epilepsy using methylphenidate; ADHD as comorbidity of epilepsy not using methylphenidate; only ADHD and a health control group. All participants were evaluated with the Sleep Disturbance Scale for Children and monitored with actigraphy for five nights. Results: Actigraphic analysis showed a higher number of night awakenings at the epilepsy/ADHD groups, most prominent at the group without methylphenidate (p=0,001). Parental reports demonstrated a higher risk for sleep disturbances at the epilepsy/ADHD without methylphenidate and ADHD groups (p<0,001). Conclusion: Primary ADHD or ADHD as a comorbidity of epilepsy impairs sleep organization in children. The use of methylphenidate seems to improve sleep quality. / Objetivo: Sabe-se que tanto a epilepsia quanto o Transtorno do d?ficit de aten??o e hiperatividade (TDAH) podem influenciar a organiza??o do sono de diferentes maneiras. O objetivo deste estudo ? avaliar a qualidade do sono em crian?as e adolescentes com TDAH e epilepsia e analisar a influ?ncia do metilfenidato sobre a organiza??o do sono. M?todos: Estudo transversal, observacional, em crian?as e adolescentes com epilepsia, sem crises por pelo menos 3 meses, e com TDAH, selecionados dos ambulat?rios de epilepsia e neurologia infantil de um hospital terci?rio no Brasil. Os pacientes foram divididos em 4 diferentes grupos, cada um com 21 indiv?duos: TDAH como comorbidade de epilepsia em uso de metilfenidato; TDAH como comorbidade de epilepsia sem uso do metilfenidato; TDAH e grupo controle. Todos os participantes foram avaliados pela Escala de Dist?rbios de Sono em Crian?as e monitorados por actigrafia durante 5 noites. Resultados: A an?lise da actigrafia demonstrou maior n?mero de despertares noturnos para os grupos epilepsia/TDAH, mais proeminentes no grupo sem metilfenidato (p = 0,001). Os relatos dos pais/cuidadores evidenciaram um maior risco de dist?rbios do sono nos grupos epilepsia/TDAH sem metilfenidato e TDAH (p <0,001). Conclus?o: O TDAH prim?rio ou TDAH como comorbidade de epilepsia prejudicam a organiza??o do sono em crian?as. O uso de metilfenidato parece melhorar a qualidade do sono.
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Avalia??o do perfil de c?lulas iNKT em crian?as com asma severa

Antunes, Liana 31 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-14T17:01:28Z No. of bitstreams: 1 TES_LIANA_ANTUNES_PARCIAL.pdf: 6357992 bytes, checksum: 7d2cbe20d0b95a3897695c3c5ed15c28 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-14T17:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LIANA_ANTUNES_PARCIAL.pdf: 6357992 bytes, checksum: 7d2cbe20d0b95a3897695c3c5ed15c28 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Background: Invariant natural killer T (iNKT) cells play complex functions in the immune system, releasing both Th1 and Th2 cytokines. The role of iNKT cells in human asthma is still controversy and never described in severe therapy asthmatic children (STRA). Objective: To analyse iNKT frequency in peripheral blood of children with severe therapy-resistant asthma (STRA), comparing with children with milder asthma and healthy controls. Methods: This is a case-control study where blood was collected from asthmatic children (n=136) (milder and STRA) and healthy controls (n=40). Peripheral blood mononuclear cells (PBMC) were isolated, stained with anti-CD3 and anti-iNKT (V?24J?18), and analysed through flow cytometry. Atopic status was defined by measuring specific IgE in serum. Airway inflammation was assessed through induced sputum. Results: Children with asthma (n = 136) presented an increased frequency of CD3+iNKT+ cells (mean 2.31% SD 4.41), compared to healthy controls (n = 40) (mean 0.48% SD 0.79) (p = 0.02). Mild-asthmatic children (n = 99) showed an increased frequency of iNKT cells (2.65% SD 4.91; p = 0.002) compared to STRA (n = 11) (2.05% SD 1.62). STRA children have shown an increase frequency of iNKT cells (2.05% SD 1.62) than controls (0.48% SD 0.79; p = 0.002). The number of iNKT cells was not different between atopic (n = 127) and non-atopic (n = 45) children. In addition, iNKT cells were not associated with any inflammatory pattern of induced sputum studied classified as eosinophilic (n = 18), neutrophilic (n = 23), mixed (n = 31) (eosinophilic and neutrophilic) and paucigranulocytic (n = 5). However, iNKT cell numbers were not associated with any airway inflammatory pattern (p=0.09) Conclusion and Clinical Relevance: Our data suggested a role to iNKT in paediatric asthma since it increased in asthmatic children; however these cells are not associated with atopic status or with the more severe spectrum of the disease. / Introdu??o: C?lulas invariante de c?lulas NK (iNKT) desempenham fun??es complexas no sistema imune, liberando citocinas do tipo Th1 e Th2. O papel das c?lulas invariante de c?lulas NK (iNKT) na asma em humanos ainda ? controverso e nunca foi descrito em crian?as com asma grave resistente ? terapia (AGRT). Objetivo: Analisar a frequ?ncia de c?lulas iNKT no sangue perif?rico de crian?as com asma grave resistente ? terapia (AGRT), comparando com crian?as com asma leve e controles saud?veis. M?todos: Este ? um estudo de caso-controle onde foi coletado sangue de crian?as asm?ticas com asma leve e AGRT (n=136) com idade entre 11.01?1.69 e controles saud?veis (n=40) com idade entre 11.21?1.16 anos. A fra??o mononuclear do sangue perif?rico (PBMC) foi isolada, marcada com anti-CD3+ e anti-iNKT (V?24J?18) e analisada no cit?metro de fluxo. A atopia foi definida atrav?s da medi??o dos n?veis plasm?ticos de IgE. A inflama??o das vias a?reas foi avaliada atrav?s da expectora??o induzida. Resultados: As crian?as com asma (n = 136) apresentaram um aumento da frequ?ncia de c?lulas iNKT+CD3+ (m?dia: 2.31%?4.41), quando comparadas com os controles saud?veis (n=40) (m?dia: 0.48%?0.79 p=0.02). Crian?as com asma leve (n = 99) apresentaram um aumento da frequ?ncia de c?lulas iNKT (2.65%?4.91; p = 0.002) quando comparadas com as crian?as com AGRT (n = 11) (2.05%?1.62). Crian?as com AGRT mostraram uma aumento da frequ?ncia das c?lulas iNKT (2.05%?1.62) quando comparadas com os controles saud?veis (0.48%?0.79; p = 0.002). O n?mero de c?lulas iNKT n?o foi diferente entre at?picos (n = 127) e n?o-at?picos (n = 45), com m?dia de 2.25% ? 4.55 e 1.01% ? 1.46 respectivamente. Al?m disso, as c?lulas iNKT n?o foram associadas com nenhum padr?o inflamat?rio (eosinof?lico n = 18; neutrof?lico n = 23; misto n = 31; paucicelular n = 5) estudado no escarro induzido (p=0.09). Conclus?o e Relev?ncia Cl?ncia: Nossos dados sugerem que as c?lulas iNKT desempenham um papel na asma pedi?trica, uma vez que estava aumentada nas crian?as asm?ticas; entretanto, essas c?lulas n?o est?o associadas com a atopia ou com o espectro mais severo da doen?a.
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Altera??es de linguagem oral e escreta em crian?as pr?-escolares e escolares com epilepsia

Melo, Patr?cia Danielle Falc?o 14 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaDFM.pdf: 2890170 bytes, checksum: 15cebcfb37be32e8f6226152efeb19eb (MD5) Previous issue date: 2009-08-14 / A epilepsia cursa com diversas comorbidades e, entre elas, est?o as altera??es de linguagem, que levam a crian?a a problemas educacionais e sociais desfavor?veis. A etiologia das altera??es de linguagem envolve aspectos org?nicos, cognitivos e sociais, ocorrendo, na maioria das vezes, uma interrela??o entre todos esses fatores. A idade da primeira crise epil?ptica, o tipo de epilepsia, o uso de drogas antiepil?pticas e a interven??o medicamentosa em politerapia podem implicar na ocorr?ncia dessas altera??es em crian?as. O objetivo dessa pesquisa foi verificar a ocorr?ncia de altera??es de linguagem em crian?as pr?-escolares e escolares com diagn?stico de epilepsia atendidas no setor de Neurologia Infantil do Hospital de Pediatria Professor Heriberto Ferreira Bezerra. Caracterizou-se como um estudo prospectivo e transversal realizado com 90 crian?as com epilepsia, submetidas ? avalia??o fonoaudiol?gica de linguagem oral e de leitura e escrita e como pesquisa interdisciplinar uma vez que envolveu ?reas como a Fonoaudiologia, a Neurologia e a Psicologia. Os crit?rios de inclus?o foram: 1) diagn?stico inequ?voco de epilepsia, segundo a defini??o da ILAE (2005), 2) idade de 3 aos 12 anos, 3) padr?o neurol?gico e desenvolvimento neuropsicomotor normais; os de exclus?o: 1) diagn?stico de epilepsia duvidoso, 2) padr?o neurol?gico e desenvolvimento neuropsicomotor alterados, 3) crian?as com patologias pedi?tricas associadas. Foram analisadas as seguintes vari?veis: sexo, idade da primeira crise epil?ptica, tipo de crise epil?ptica, regime de tratamento, presen?a de crise epil?ptica, frequ?ncia ? escola, tipo de escola e repet?ncia. A an?lise estat?stica centrou-se na an?lise descritiva; determinou-se a raz?o de chances (odds ratio), adotando-se um intervalo de confian?a de 95%; e na aplica??o do teste exato de Fisher, levando-se em considera??o p<0,05. Portanto, no que se refere ? presen?a de altera??es de linguagem oral, p?dese observar que o in?cio das crises epil?pticas durante o per?odo de aquisi??o e desenvolvimento da linguagem oral bem como o tratamento medicamentoso neste per?odo podem interferir no desenvolvimento da linguagem devido ? imaturidade do sistema nervoso central al?m dos aspectos socioambientais, uma vez que o estigma e as cren?as err?neas interferem negativamente no processo interacional t?o importante para a aquisi??o e desenvolvimento da linguagem, o que tamb?m repercute nas habilidades de leitura e escrita. Dessa forma percebe-se a import?ncia da atua??o de uma equipe interdisciplinar (Fonoaudiologia, Psicologia e Neurologia Infantil) no processo avaliativo e no acompanhamento dos pacientes com epilepsia, o que trar? benef?cios psicosocioafetivos no que se refere ? reorganiza??o da sua qualidade de vida e, consequentemente, de seus familiares.
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Formas morfol?gicas variantes na gram?tica infantil : um estudo ? luz da teoria da otimidade

Lorandi, Aline 21 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394302.pdf: 1134100 bytes, checksum: a710ae0297b2dcee4d76cb10ebe5273b (MD5) Previous issue date: 2007-12-21 / A presente pesquisa se dedica ao estudo do fen?meno de regulariza??o morfol?gica que envolve a sistematiza??o, pela crian?a, de formas regulares aplicada a formas verbais irregulares do Portugu?s Brasileiro (PB). O universo do estudo inclui a fala de crian?as monol?ng?es do PB, com idades entre 2:0 e 5:0 anos, residentes no Rio Grande do Sul. O estudo ? motivado pela necessidade de uma explica??o desse fen?meno morfol?gico presente na gram?tica infantil a partir de uma Teoria Ling??stica, bem como uma descri??o morfol?gica desses dados de fala. O objetivo ? propor uma alternativa de estudo aos erros morfol?gicos (formas morfol?gicas variantes, conforme proposto neste estudo), tais como trazi, fazo e sabo, produzidos durante a aquisi??o da morfologia verbal, ? luz da Teoria da Otimidade. Para tanto, ? proposta uma an?lise que busque preencher a lacuna verificada nos estudos desse tipo de produ??o de fala, com o intuito de descrever morfologicamente e analisar, sob uma perspectiva de gram?tica tal como concebida pela Teoria da Otimidade, os verbos regularizados pela crian?a. O corpus ? proveniente de um estudo transversal (Lorandi, 2004) e de estudos longitudinais (Banco de Dados Inifono CEAAL/PUCRS; Sim?es, 1997; e Silva, projeto em andamento) e ? constitu?do por produ??es de fala espont?nea, gravadas em fitas de ?udio e/ou observadas pelas pesquisadoras. S?o 19 dados que revelam o conhecimento da crian?a sobre o subsistema morfol?gico da l?ngua e que indicam que ela se guia por restri??es de fidelidade ao radical no momento da produ??o de formas regularizadas. Dessa forma, acredita-se que considera??es interessantes puderam ser tecidas ao longo deste trabalho, no sentido de propor uma reflex?o acerca de aspectos t?o valiosos da gram?tica da crian?a e da aquisi??o da morfologia verbal, evidenciados pela produ??o de formas morfol?gicas variantes.
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Quem opina e quem decide? : estudo da regula??o e das pr?ticas relativas ao direito das crian?as e adolescentes de opinar nos processos judiciais de Cust?dia e Responsabilidade de Cria??o na Venezuela desde 1998

Quintero, Daniela Esperanza Alfinger 30 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458060.pdf: 4422981 bytes, checksum: 987557afddd0babd7f85282eb6153c3b (MD5) Previous issue date: 2014-04-30 / This work addresses the practice of listening to children and adolescents in legal processes and nurture responsibility (ward) in Venezuela. Regarding rights and participation as one of the mainstays of children recognition as people of rights, it is important to understand the way children are heard and their words considered in judicial sentences. This work uses qualitative methodologies and, besides an analysis of legal sentences, employs technics like the spaces observation and semi-structured interviews to protection judges and officials of the multidisciplinary apparatus of the Protection Circuit of Children and Adolescents in the Caracas s Metropolitan Area. The analysis is based on the anthropologic bibliography about the creation of new subjects of rights, childhood production and the children and childhood State management ways. This investigation seeks to contrast LOPNNA s (Law for protection of children and adolescents) principles, legal dispositions and procedures with the practices of actors forming the judicial custody process: judges and multidisciplinary apparatus, children and families in an attempt to achieve the ideal of letting children have a voice. / O trabalho aborda a pr?tica de escuta de crian?as e adolescentes em processos judiciais de cust?dia e responsabilidade de cria??o (guarda) na Venezuela. Considerando o direito a participa??o como um dos pilares do reconhecimento das crian?as como sujeitos de direitos, interesso-me por entender o modo como as crian?as s?o escutadas e suas falas consideradas nas senten?as judiciais. O trabalho faz uso de metodologias qualitativas e teve por t?cnicas, al?m da an?lise de senten?as, a observa??o dos espa?os e entrevistas semiestruturadas realizadas com ju?zes de prote??o e funcion?rios da equipe multidisciplinar do Circuito de Prote??o de Crian?as e Adolescentes da Zona Metropolitana de Caracas. Para a an?lise utilizo a bibliografia antropol?gica sobre constru??o de novos sujeitos de direitos, produ??o de inf?ncia e formas de gest?o da inf?ncia e da crian?a pelo Estado. Procuro contrastar os princ?pios, disposi??es legais e os procedimentos da Lei Org?nica para a Prote??o de Meninos, Meninas e Adolescentes com as pr?ticas dos agentes que formam parte do processo judicial de cust?dia: ju?zes e equipes multidisciplinares, crian?as e fam?lias na tentativa de realizar o ideal de dar voz ?s crian?as.
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A escola de quem n?o tem escola : os desafios da escolariza??o para jovens em situa??o de rua

Godinho, Josiane Machado 27 February 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-18T11:17:59Z No. of bitstreams: 1 468744 - Texto Completo.pdf: 1601614 bytes, checksum: 3bc861ce23a374c7ac1e314fe45e4634 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T11:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468744 - Texto Completo.pdf: 1601614 bytes, checksum: 3bc861ce23a374c7ac1e314fe45e4634 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This study aims to understand the meaning of schooling for the young on the streets at the Porto Alegre Municipal School, maintained by the city of Porto Alegre/RS, in which are met, in addition to these young people, residents of the shelters and of communities away from the downtown area. For this, I used the qualitative methodology with ethnographic research approach that, by having a relationship with the educational area, is concerned about the educational processes. For this reason, I emphasize that I adopted some technical procedures of ethnographic research as participant observation and interviews, without losing sight the of the pedagogical dimension of the study. I conducted the research with young in homeless situation, teachers, employees and the teaching staff, both within that school environment, availing myself of the influences of the environment to understand phenomena contextually. This search for schooling and for the institutional space is, before to fight for a right that have been denied to them, to seek for mutual recognition actively participating in social life. The space in question, with its genuinely school character, can operate in the struggle for social recognition of the students. With its ideal standards out of the ones of the network which meets, opposing the heavier side of the balance. The school contributes to the basis for the own recognition of the individual while teaches/educates, provides students the perspective of a social citizen for which the knowledge gained in school, it makes sense. / O presente estudo tem por objetivo compreender o sentido da escolariza??o para os/as jovens em situa??o de rua na Escola Municipal Porto Alegre, mantida pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre/RS, na qual s?o atendidos, al?m desses jovens, moradores/as de abrigos e de comunidades distantes da regi?o central. Para isso, utilizei a metodologia qualitativa com abordagem tipo etnogr?fica de pesquisa que, por ter uma vincula??o com a ?rea educacional, preocupa-se com os processos educativos. Por essa raz?o, ressalto que adotei alguns procedimentos t?cnicos pr?prios da pesquisa etnogr?fica como a observa??o participante e as entrevistas, sem, perder de vista a dimens?o pedag?gica do estudo. Realizei a pesquisa com jovens estudantes que se encontram em situa??o de rua, professores/as, e equipe pedag?gica e diretiva da Escola, dentro do pr?prio ambiente escolar, valendo-me das influ?ncias do meio para entender os fen?menos contextualmente. Essa busca pela escolariza??o e pelo espa?o institucional ?, antes de lutar por um direito que lhes fora negado, buscar o reconhecimento rec?proco participando ativamente da vida social. O espa?o em quest?o, com seu car?ter genuinamente escolar, consegue operar na luta pelo reconhecimento social dos/as estudantes, com ideais fora dos padr?es da rede a qual atende, contrapondo o lado mais pesado da balan?a.

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