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Seguimento de crian?as que apresentaram crises convulsivas no per?odo neonatal : avalia??o da coorte 2004-2009

Baggio, Bruna Finato 14 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438703.pdf: 1411487 bytes, checksum: 862bdd633d0950193d45fcaee2e80e1d (MD5) Previous issue date: 2012-03-14 / Introduction : Neonatal seizures are usually an acute manifestation of central nervous system (CNS) dysfunction. Its incidence in population-based studies ranges from 1-5:1000 live births (Lombroso, 1996) in studies of high-risk population from tertiary hospitals and/or neonatal intensive care units it is significantly higher (Da Silva et al., 2004; Nunes et al., 2008). This study aimed to evaluate the clinical and neurological prognosis of children who had seizures in the neonatal period, checking the incidence and impact of the occurrence of postnatal epilepsy in relation to neuropsychomotor development and quality of sleep.Methods : A cross sectional study was carried out in historical cohort of infants who had seizures confirmed by clinical observation and EEG or video EEG, during hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit of S?o Lucas Hospital, Pontifical Catholic University Hospital of Rio Grande do Sul (PUCRS) in the period from January 2004 to December 2009. The study included 42 neonates, of which it was possible to follow up on 22, which were evaluated when the neuropsychomotor development through the Denver II triage test; sleep habits by the Inventory of Sleep Habits for Preschool Children; occurrence of post neonatal epilepsy by Questionnaire of Neurologic Tracking for Epilepsy (QNT-E) and the neurological diagnostic interview for epilepsy (NDIE).Results : There was no significant difference between children with and without follow-up when compared clinical perinatal data and EEG findings. In the group with follow-up was observed a high percentage of patients who developed epilepsy during the first year of life (45.5%, n = 10). It was observed a predominance of changes in Denver II test in children with epilepsy, where all of them showed abnormal or questionable results (p = 0.001). The inventory of sleep results were higher in children without epilepsy. The average difference of result for the inventory between the groups with and without epilepsy was 13.25 (95% confidence interval = 1.39 to 25.11, p = 0.030).Conclusion : The present study showed high incidence of epilepsy after neonatal crisis and association with indicators of delayed neuropsychomotor development. The sleep habits were more regular and appropriate in children with epilepsy. / Introdu??o : Convuls?es neonatais s?o geralmente uma manifesta??o aguda de disfun??o do sistema nervoso central (SNC). Sua incid?ncia, em estudos de base populacional varia de 1-5:1000 nascidos vivos (Lombroso, 1996), em estudos realizados em popula??es de alto risco provenientes de hospitais terci?rios e/ou Unidades de terapia intensiva neonatal ela ? significativamente superior (Da Silva et al., 2004; Nunes et al., 2008). O presente estudo teve como objetivo avaliar o progn?stico cl?nico-neurol?gico de crian?as que apresentaram crises convulsivas no per?odo neonatal, verificando a incid?ncia e o impacto da ocorr?ncia de epilepsia p?s-natal em rela??o ao desenvolvimento neuropsicomotor e qualidade do sono.M?todos : Realizou-se estudo transversal em coorte hist?rica de rec?m-nascidos que apresentaram crises convulsivas confirmadas pela observa??o cl?nica e EEG ou v?deo-EEG, durante interna??o na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universit?rio da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), no per?odo entre Janeiro de 2004 a Dezembro de 2009. Foram inclu?das no estudo 42 neonatos, dos quais foi poss?vel obter seguimento em 22, que foram avaliadas quando ao desenvolvimento neuropsicomotor atrav?s do teste de triagem de Denver II; h?bitos do sono pelo Invent?rio dos H?bitos de Sono para Crian?as Pr?-escolares; ocorr?ncia de epilepsia p?s-neonatal pelo Question?rio de Rastreamento Neurol?gico para Epilepsia (QRN-E) e pela Entrevista Diagn?stica Neurol?gica para Epilepsia (EDN-E).Resultados : N?o houve diferen?a significativa entre as crian?as com e sem seguimento quando comparados os dados cl?nicos perinatais e achados do EEG. No grupo com seguimento observou-se um elevado percentual de pacientes que desenvolveram epilepsia durante os primeiros anos de vida (45,5%, n=10). Foi observado predom?nio de altera??es no teste de Denver II nas crian?as com epilepsia, onde todas apresentavam resultado anormal ou question?vel (p=0,001). Os escores do invent?rio do sono foram maiores nas crian?as sem epilepsia. A diferen?a m?dia do escore para o invent?rio entre os grupos com e sem epilepsia foi de 13,25 (intervalo de confian?a 95% = 1,39 25,11; p=0,030).Conclus?o : o presente estudo evidenciou elevada incid?ncia de epilepsia ap?s crises neonatais e associa??o com indicadores de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Os h?bitos de sono, foram mais regulares e adequados nas crian?as com epilepsia quando comparadas as sem epilepsia.
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A crian?a de seis e sete anos : estudos de mem?ria, compreens?o e cogni??o

Costa, Tatiane Milani da 21 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445401.pdf: 2248902 bytes, checksum: eacff8f617a1e6489baefef46eace4fc (MD5) Previous issue date: 2012-12-21 / Introduction: Since 2010, a new Brazilian law required the addition of an initial year in the elementary school curriculum in order to include six years-old students. This dissertation presents the description and discussion of a survey carried out during the first year of primary school, which was aimed to assess the association between age and students cognitive development.Objectives: The study seeks to compare children s development between six and seven years old and verify if they have the same skills related to cognition, comprehension, memory and literacy.Methodology: Cross-sectional study with students attending the first year of primary school at the end of 2011, were 6 or 7 years old and went to preschool in the previous year. We employed specific tests to assess cognition, comprehension, memory and literacy in children.Results: Were evaluated 407 children from the public system (41 classes total) from the city of Porto Alegre, Brazil, which 188 (46.2%) were males and 219 (53.8%) females. The age at the beginning of the school year was 6.3 ? 0.3 years. The time to interview was 8.3 ? 1.0 months.Conclusion: The results indicated no association between age and students performance in the tests that evaluated cognition, memory or comprehension. We found an association between the age at the beginning of the school year and literacy degree at the time students were evaluated. The study show a female advantage in the question cognition. The research show the profile of the groups analyzed in relation to aspects evaluated / Introdu??o: Desde 2010, orientadas por lei nacional, as escolas criaram um ano inicial no ensino fundamental com o objetivo de incluir alunos de 6 anos. Entretanto, ? necess?rio avaliar se as crian?as de seis anos estariam prontas cognitivamente para o ingresso escolar e a inser??o no pro cesso de alfabetiza??o. Teriam elas a mesma matura??o cognitiva, capacidade de mem?ria e compreens?o que as crian?as de sete anos?Objetivos: Esta pesquisa busca investigar o efeito da idade no desempenho de testes que medem a cogni??o, compreens?o, mem?ria e alfabetiza??o, quando empregados no final do primeiro ano do ensino fundamental.Metodologia: Estudo transversal, realizado com alunos que estavam frequentando o primeiro ano do ensino fundamental em 2011, possu?am 6 ou 7 anos de idade e haviam frequentado a pr?-escola no ano anterior. Foram avaliadas a cogni??o, a mem?ria, a compreens?o e a alfabetiza??o atrav?s de testes espec?ficos para cada item. Utilizaram-se modelos de regress?o para avaliar o efeito da idade no escore de cada um dos testes.Resultados: Foram avaliados um total de 407 alunos de 21 escolas da rede p?blica de ensino de Porto Alegre, dos quais 188 (46,2%) eram do sexo masculino e 219 (53,8%) do sexo feminino. A idade no in?cio do ano letivo foi de 6,3 ? 0,3 anos. O tempo at? a entrevista foi de 8,3 ? 1,0 meses.Conclus?es: Os resultados n?o sugerem associa??o entre idade e est?gio cognitivo, mem?ria ou capacidade de compreens?o. Encontramos, entretanto, uma associa??o entre a idade no in?cio do ano letivo e n?vel de alfabetiza??o no momento da avalia??o. Observou-se uma maior frequ?ncia de alunos do sexo feminino no per?odo operat?rio concreto no par?metro cogni??o. Por fim, o estudo apontou o perfil das turmas analisadas em rela??o aos aspectos avaliados
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A ponte invis?vel : o arqu?tipo de transcend?ncia em narrativas infantis sobre contos de fadas

Gil, Viviane Dexheimer 19 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398260.pdf: 6262947 bytes, checksum: e6826d3c9b929e8b6393dfe8ef26555c (MD5) Previous issue date: 2007-12-19 / A presente tese tem como foco o estudo do arqu?tipo de transcend?ncia em narrativas infantis sobre contos de fadas. A pesquisadora escolheu uma escola particular, situada num bairro de classe m?dia, objetivando a realiza??o de uma pesquisa de campo com crian?as de nove a 11 anos, as quais s?o estimuladas a escrever uma narrativa sobre o conto de fadas de que mais gostam. Com o objetivo de compreender como a fic??o opera no imagin?rio dos leitores, este estudo inicia com a teoria de Wolfgang Iser. A faixa et?ria das crian?as, nove a 11 anos, exige uma abordagem mais detalhada, pois as caracter?sticas s?o espec?ficas e influenciam na forma de narrar as hist?rias. Para tanto, a teoria de Jean Piaget ? escolhida para dar conta dessa fase. O arqu?tipo de transcend?ncia ? conceituado a partir dos estudos do psicanalista Carl Jung. A teoria de Gaston Bachelard ? tamb?m inclu?da de forma a ampliar o conceito do s?mbolo. Os contos selecionados para a investiga??o seguiram o crit?rio de prefer?ncia, conforme esta ordem: Os tr?s porquinhos, Cinderela, Pin?quio e Chapeuzinho Vermelho. O estudo consta de uma an?lise das hist?rias originais e adapta??es escolhidas, seguida de compara??es anal?ticas das narrativas, com ?nfase no arqu?tipo de transcend?ncia, o qual sofre oscila??es, sendo que em algumas narrativas s?o mantidos ou substitu?dos, por?m em outras s?o suprimidos. A varia??o do arqu?tipo de transcend?ncia ocorre, principalmente, segundo as formas de divulga??o dos contos de fadas, o que demonstra os graus de aproxima??o das crian?as com a literatura. Verifica-se, assim, a import?ncia dos contos de fadas na inf?ncia, sobretudo quando ? estimulado o contato com a literatura original, de forma que as hist?rias mantenham os passos necess?rios para auxiliar as crian?as em seu processo de individua??o.
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Um estudo com crian?as de 3? s?rie do ensino fundamental sobre compreens?o de hist?rias infantis, procedimentos de leitura e n?vel de satisfa??o : uma interface psicolingu?stica e literatura

Silva, Vera Regina Silva da 28 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412931.pdf: 1640952 bytes, checksum: d93e118512cabea40cb6feb219ab6ed6 (MD5) Previous issue date: 2009-01-28 / A Psicolingu?stica tem estudado o quanto uma crian?a entende o que est? escrito no texto, o n?vel de profundidade de leitura que ela emprega para compreend?-lo e o quanto ela fica satisfeita com leitura de hist?rias infantis. A presente pesquisa teve como objetivo investigar a compreens?o leitora por crian?as de 3? s?rie da Educa??o B?sica do Ensino Fundamental, os n?veis de profundidade de compreens?o que ela desenvolve, os procedimentos de leitura utilizados e o n?vel de satisfa??o a partir de tr?s situa??es de pesquisa: (S1) ler sozinho uma hist?ria; (S2) escutar algu?m lendo uma hist?ria e depois ler essa mesma hist?ria. E (S3), ouvir algu?m contando uma hist?ria, depois l?-la sozinho. Foram aplicados seis testes para an?lise da compreens?o; atrav?s de um reconto das hist?rias, quest?es de perguntas e respostas sobre a compreens?o, incluindo quest?es sobre os n?veis de profundidade da compreens?o; an?lise dos procedimentos de leitura (manuseio do livro e tempo de leitura) e do grau de satisfa??o leitora em 15 crian?as de 3? s?rie do Ensino Fundamental de uma escola p?blica de Porto Alegre. Os dados coletados demonstraram que a compreens?o leitora das crian?as ficou entre 50 e 74,25% do escore total, o n?vel de profundidade da compreens?o da leitura demonstrado pelas crian?as est? no n?vel expl?cito; os procedimentos de leitura contribu?ram de forma positiva para a compreens?o das crian?as. Quanto ao n?vel de satisfa??o, os sujeitos pesquisados deram prefer?ncia a que algu?m leia uma hist?ria infantil para elas, compreenderam melhor a partir de situa??es de leitura em que elas ouviram a hist?ria lida por outra pessoa e que depois elas mesmas leram. Este fato corrobora a ideia de que o refor?o de leitura de livros de literatura infantil favorece a compreens?o.
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Narrativa infantil brasileira no s?culo XXI : a personagem crian?a e a sociedade

Gomes, Luana Bitencourt 21 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410460.pdf: 1730145 bytes, checksum: 5a211109638b12b16ca776e8d7dbec4c (MD5) Previous issue date: 2009-01-21 / Neste estudo cr?tico e interpretativo abordamos a personagem de fic??o, seus principais aspectos, a figura da inf?ncia na narrativa infantil brasileira e sua atual situa??o em nosso Pa?s. Buscamos, a partir disso, uma melhor compreens?o da caracteriza??o da crian?a na narrativa infantil brasileira do s?culo XXI. Temos o objetivo de discutir seu papel dentro dos textos selecionados e verificarmos como ela se relaciona com a sociedade que representa. Analisamos, dessa forma, apoiados por estudiosos da teoria da literatura e da sociologia, os aspectos que colaboram para a constru??o da personagem crian?a nos livros Valentina, de M?rcio Vassallo, O cachecol, de Lia Zatz, e Ponto de vista, de Ana Maria Machado.
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A semivocaliza??o das l?quidas na fala de crian?as com desvio fonol?gico evolutivo

Ramos, Ananda 07 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429367.pdf: 641691 bytes, checksum: f956fea7ab07faed45b4eeeff04610ab (MD5) Previous issue date: 2011-01-07 / Este trabalho tem como principal objetivo explicar o processo da semivocaliza??o das l?quidas na fala de crian?as com desvio fonol?gico evolutivo. A amostra deste estudo ? constitu?da por dados de 63 crian?as oriundos do Banco de Dados VALDEF, o qual integra dados de fala de crian?as com desvio fonol?gico evolutivo com idade entre 5 e 10 anos. Submetidos os dados ao programa estat?stico Goldvarb-X, os resultados sugerem que o tipo de l?quida, o sexo, o grau de severidade e os contextos seguinte e precedente t?m papel na semivocaliza??o das l?quidas. A explica??o para as substitui??es de l?quidas por glides foi guiada pelas propostas de Bisol (1994; 2010) e Walsh (1995), que atribuem ?s l?quidas caracter?sticas voc?licas. Agregada a estas propostas, o presente estudo configura as l?quidas como segmentos complexos, por apresentarem em sua constitui??o interna um n? voc?lico, a que est? associado o n? de ponto de articula??o secund?rio, entendendo-se esse como o n? que domina o tra?o flutuante <coronal> <dorsal>. A partir dessa interpreta??o explicam-se as substitui??es de l?quidas por glides no processo de aquisi??o linguagem por crian?a com desvio fonol?gico evolutivo.
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From sensitivity to awareness : the morphological knowledge of brazilian children between 2 and 11 years old and the representational redescription model

Lorandi, Aline 12 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429369.pdf: 9852900 bytes, checksum: ee93c9994fc6e1329060d61ed167d4a5 (MD5) Previous issue date: 2011-01-12 / O presente trabalho dedica-se ao estudo do conhecimento morfol?gico de crian?as falantes do Portugu?s Brasileiro e ? sua rela??o com os n?veis de representa??o mental postulados pelo modelo de Redescri??o Representacional (Karmiloff-Smith, 1992). Os dados consistem em formas regularizadas, trocas de sufixos flexionais e inova??es lexicais, oriundos de fala espont?nea, os quais eu chamo de formas morfol?gicas variantes, e de tr?s testes de morfologia, os quais envolvem deriva??o de palavras inventadas, extra??o de bases inventadas a partir de formas derivadas tamb?m inventadas, flex?o de verbos inventados e julgamento de palavras, assim como explica??o de por que tais formas s?o incorretas. O levantamento das respostas mostra o conhecimento morfol?gico da sensibilidade formas morfol?gicas variantes ? consci?ncia lingu?stica testes de morfologia. Isso significa que todos os n?veis de representa??o mental Impl?cito, Expl?cito 1, Expl?cito 2 e Expl?cito foram, no m?nimo, sugeridos pelos dados. Eu acredito que este trabalho seja um primeiro passo em dire??o a uma explora??o das representa??es mentais que subjazem ao conhecimento morfol?gico e do conhecimento morfol?gico que as crian?as produzem.
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Associa??o dos n?veis de interferon com a gravidade da infec??o por influenza em pacientes pedi?tricos

Scotta, Marcelo Comerlato 29 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-10-10T17:44:44Z No. of bitstreams: 1 TES_MARCELO_COMERLATO_SCOTTA_PARCIAL.pdf: 764551 bytes, checksum: c0c80d3ce62b46010267cea06e3e262c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T17:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MARCELO_COMERLATO_SCOTTA_PARCIAL.pdf: 764551 bytes, checksum: c0c80d3ce62b46010267cea06e3e262c (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / Background/Aim: According to experimental data, interferon type I has a key role in innate immune response against influenza infection. Studies on humans are still scarce and the characterization of interferon response in children may help to identify patients at risk. Our aim is to compare respiratory levels of interferon-? and influenza disease severity in pediatric patients. Methods: Children aged less than five years of age with influenza-like illness seeking pediatric care within the first 72 hours of disease onset were prospectively included. Clinical and demographic data and respiratory secretions through nasal wash were obtained. Influenza infection was confirmed with Reverse-Transcription Polymerase Chain Reaction and respiratory levels of interferon-? were measured by ELISA. Enrolled individuals were followed until the end of disease. Patients whose influenza infection was excluded were used as control group. Results: Twenty four patients with confirmed influenza infection were included, five of them requiring hospitalization. Subtypes A(H3N2) and B were confirmed in ten and fourteen patients, respectively. Seventy-six patients without influenza, 39 of them hospitalized, were included as controls. Age younger than 6 months was significantly more frequent in individuals from both hospitalized groups compared to outpatients (59% vs 23.2%, p<0.01). All other clinical and demographical data were similar among groups. Median levels of interferon-? were significantly higher in outpatients with influenza than both inpatients with influenza and patient without influenza, hospitalized or not (p<0.001). Median in pg/ml (interquartile amplitude) were 263.2 (58.3-634), 0 (0-49), 0 (0-2.6) and 0 (0-19.4) in four groups above, respectively. Conclusion: Lower levels of interferon-? in patients with more severe influenza reinforce experimental evidence about its protective role in influenza infection severity. / Introdu??o/objetivo: Interferon tipo I exerce um papel central na resposta imune inata contra a infec??o por influenza de acordo com dados experimentais. Evid?ncias em humanos ainda s?o incipientes e a caracteriza??o da resposta do interferon pode auxiliar na estratifica??o de risco. Nosso objetivo ? comparar os n?veis de interferon-? em secre??es respirat?rias entre pacientes hospitalizados e ambulatoriais com infec??o por influenza confirmada laboratorialmente. M?todos: Foram inclu?dos prospectivamente pacientes com idade inferior a cinco anos com s?ndrome gripal atendidos no hospital com menos de 72 horas do in?cio do quadro cl?nico. Dados cl?nicos e demogr?ficos, al?m de secre??es respirat?rias atrav?s de lavado nasal foram coletados. A infec??o por influenza foi confirmada por Reverse-Transcription Polymerase Chain Reaction. N?veis respirat?rios de interferon-? foram aferidos por ELISA. Os pacientes inclu?dos, inclusive os n?o hospitalizados, foram seguidos at? o final do quadro cl?nico. Pacientes com infec??o por influenza descartada foram utilizados como grupo controle. Resultados: Vinte e quatro pacientes com infec??o por influenza confirmada foram inclu?dos, cinco destes hospitalizados. Os subtipos A(H3N2) e B foram confirmados em dez e quatorze pacientes, respectivamente. Setenta e seis pacientes sem influenza, 39 desses hospitalizados, foram utilizados como controles. A idade inferior a seis meses foi significativamente mais frequente nos pacientes hospitalizados, com ou sem influenza (59% vs 23.2%, p<0.01). Todas as outras vari?veis cl?nicas e demogr?ficas foram semelhantes entre os grupos. Os n?veis de interferon-? foram significativamente maiores em crian?as com influenza n?o hospitalizadas em compara??o com crian?as hospitalizadas com influenza e com os controles hospitalizados e n?o hospitalizados (p<0.001). A mediana em pg/ml (amplitude interquartil) foi 263.2 (58.3-634), 0 (0-49), 0 (0-2.6) e 0 (0-19.4) nos quatro grupos acima, respectivamente. Conclus?o: Os n?veis mais baixos de interferon-? nos pacientes com quadros mais graves de influenza refor?am evid?ncias experimentais sobre o papel protetor do interferon na infec??o por esse v?rus.
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Associa??o entre os fatores de risco desde o per?odo pr?-natal e o percentual de gordura corporal de crian?as e adolescentes

Preto, Luiza Tweedie 31 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2017-03-10T17:36:34Z No. of bitstreams: 1 DIS_LUIZA_TWEEDIE_PRETO_PARCIAL.pdf: 645308 bytes, checksum: 59b117ab09fe659d0d1117f64ec1aca3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T17:36:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LUIZA_TWEEDIE_PRETO_PARCIAL.pdf: 645308 bytes, checksum: 59b117ab09fe659d0d1117f64ec1aca3 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / Introduction: During the fetal period and early infancy, the person is more influenced by environmental factors that may have permanent health consequences, such as obesity. Most of the available evidences evaluate the association of environmental factors with body mass index, despite the known limitations of this evaluation. Objective: this paper objective is to analyze the associations between fat percentage and the risk factors from the prenatal period. Methods: It was studied 225 students aged 5-18 years from Porto Alegre and Canela using verbal communication. The participants and their officials answered questionnaires about demography, socioeconomic data, related to stress factors and the measurement of the percentage of fat through bioimpedance analysis. The associations between fat percentage and stress factors (inadequate gestational weight gain, maternal smoking, low birth weight, cesarean section, gestational birth age, duration of breastfeeding, sleep time in the first year of life, diagnosis of chronic diseases and use of corticoids in the first year of life and in the last 12 months) were evaluated using the unique variation and multivariable linear Generalized model. Results: Of the 225 subjects enrolled, 94 (42%) were male and the average age was 9 ? 3 years. The use of corticosteroids during the first year of life and in the last twelve months were the only factors that had a significant association with the fat percentage in the unique variation regression model (OR 1.29, 95% CI 1.01 to 1.49; P = 0.003; OR 1.30, 95% CI 1.09 -1.54; P = 0.002), respectively. In the multivariate model, only the use of corticosteroids in the last year remained significant (OR 2.98; 27.01 -7.00; P = 0.012). Conclusion: The use of corticosteroids is associated with excess fat percentage in children and adolescents. / Introdu??o: Durante o per?odo fetal e a primeira inf?ncia, o indiv?duo ? mais sucess?vel ? influ?ncia dos fatores ambientais que podem ter consequ?ncias permanentes para a sa?de, como a obesidade. A maioria das evid?ncias dispon?veis avaliou a associa??o dos fatores ambientais com o ?ndice de massa corporal, apesar das limita??es conhecidas desta avalia??o. Objetivo: analisar as poss?veis associa??es entre percentual de gordura e os fatores de risco desde o per?odo pr?-natal. M?todos: Foram inclu?dos 225 estudantes, com idades de 5 a 18 anos, de Porto Alegre e Canela, mediante a comunica??o verbal. Os participantes e os respons?veis responderam question?rios sobre dados demogr?ficos, socioecon?micos e relacionados aos fatores estressores e ? aferi??o do percentual de gordura atrav?s da an?lise da bioimped?ncia. As associa??es entre o percentual de gordura e os fatores estressores (ganho de peso gestacional inadequado, tabagismo materno, baixo peso ao nascer, ces?rea, idade gestacional do nascimento, tempo de amamenta??o, tempo de sono no primeiro ano de vida, diagn?stico de doen?as cr?nicas e uso de corticoide no primeiro ano de vida e nos ?ltimos 12 meses) foram avaliadas por meio do modelo de regress?o linear (Generalized linear model) univariado e multivari?vel. Resultados: Dos 225 participantes inclu?dos, 94 (42%) eram do sexo masculino, e a m?dia da idade foi de 9 ? 3 anos. A utiliza??o de corticoides durante o primeiro ano de vida e nos ?ltimos doze meses foram os ?nicos fatores que apresentaram uma associa??o significativa com o percentual gordura no modelo de regress?o univariada (OR 1,29; IC95% 1,01 ? 1,49; P=0,003; OR 1,30; IC95% 1,09 ?1,54; P=0,002), respectivamente. J? no modelo multivari?vel, apenas o uso de corticoides no ?ltimo ano permaneceu significativo (OR 2,98; 1.27 -7,00; P=0,012). Conclus?o: O uso de corticoides est? associado ao excesso de percentual de gordura nas crian?as e adolescentes.
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A constru??o de significados dos cal?ados para meninas dos 8 aos 12 anos

Popien, M?rcia Budke 30 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424152.pdf: 5545792 bytes, checksum: 188569eb19d974ba808f4fcfcc7dedc0 (MD5) Previous issue date: 2010-04-30 / No contexto da pesquisa de marketing, a rela??o entre o comportamento de consumo e os significados atribu?dos aos bens consumidos, bem como o papel do ritual neste processo, v?m desafiando pesquisadores. Na ?rea de constru??o e transfer?ncia de significados, um dos estudos de maior aplica??o no campo acad?mico, tem sido o de McCracken (1986), que define que o significado desloca-se do mundo culturalmente constitu?do para os bens, e deste para os consumidores, atrav?s de rituais. Neste sentido, este estudo tem por objetivo entender o processo de constru??o de significados, enfatizando o papel da televis?o neste contexto, em especial no que concerne ao consumo de cal?ados infantis. Com efeito, a televis?o tem sido o meio de comunica??o que concentra o maior volume de verbas publicit?rias do setor cal?adista, inclusive no segmento infantil. Por isso, este estudo d? ?nfase ao Sistema de Propaganda (McCRACKEN, 1986) com destaque para o meio televisivo. Na perspectiva do sistema de propaganda, esta pesquisa realizou entrevistas em profundidade, tanto com os profissionais de marketing respons?veis pela campanha da marca Hello Kitty para a televis?o quanto com suas consumidoras e suas m?es. O corpus deste estudo foi definido a partir de uma pesquisa explorat?ria qualitativa, com meninas consumidoras, de 8 a 12 anos, dos cal?ados Hello Kitty, marca licenciada no Brasil pela empresa Grendene. Como o objetivo era avaliar as rela??es de constru??o entre os significados de representa??o da marca com aqueles apropriados pelas consumidoras, foram identificados tr?s prop?sitos de significa??o pelos profissionais da ag?ncia de propaganda na campanha publicit?ria: moda; pertencimento ao grupo; e estilo pr?prio. Entre as consumidoras foram identificados cinco significados atribu?dos ao consumo da marca: atitude, inf?ncia, amiga/popular, moda e estilo pr?prio. Os resultados da pesquisa apontam para o fato de que parece n?o ser poss?vel exercer controle total sobre os significados que ser?o transferidos ao produto. Embora os profissionais baseiem-se em pesquisas, conhe?am bem o seu p?blico-alvo e utilizem com efici?ncia as ferramentas para representar os significados nos comerciais de TV, as consumidoras podem atribuir aos comerciais outros significados n?o inteiramente previstos. A televis?o, de fato, n?o ? o ?nico ve?culo que as crian?as utilizam para se informar e definir suas prefer?ncias de consumo de cal?ados infantis. Desse modo, a presente pesquisa procurou registrar a rea??o do p?blico-alvo, real?ando sua autonomia na apropria??o de novos significados que lhes ocorrem assimilar, independentemente dos significados que eram o prop?sito da marca.

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