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Crian?as e adolescentes infrequentes na escola : desafios e limites dos mecanismos protetivos de direitos

Comiran, Gisele 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412891.pdf: 71687 bytes, checksum: 67b85ade2ea11d17628aeaf09b366b01 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Este trabalho tem como tema os desafios e limites dos mecanismos protetivos do direito ? educa??o de crian?as e adolescentes infrequentes nas escolas de Porto Alegre. O objetivo central que orientou o estudo foi analisar as possibilidades e os limites dos mecanismos protetivos do direito ? educa??o de crian?as e adolescentes institucionalizados atrav?s da FICAI Ficha de Comunica??o do Aluno Infrequente a fim de contribuir para a garantia deste direito fundamental. A pesquisa realizada se caracteriza como um estudo explorat?rio e qualitativo, orientado pelo m?todo dial?tico-cr?tico, que teve por base emp?rica a observa??o das reuni?es do F?rum Permanente de Discuss?o da FICAI, a an?lise documental dos processos da FICAI com entrada no Minist?rio P?blico em mar?o de 2007 e entrevistas com diferentes atores: crian?as, adolescentes e familiares atingidos pela FICAI e profissionais participantes do F?rum. Os resultados da pesquisa apontam que a infrequ?ncia escolar de crian?as e adolescentes ? um fen?meno que traz consigo quest?es que muitas vezes s?o ocultadas as situa??es de exclus?o vivenciadas cotidianamente nas desigualdades sociais, no n?o acesso ? satisfa??o de necessidades b?sicas de alimenta??o, saneamento, habita??o e outras. A infrequ?ncia escolar tamb?m se constitui, por outro lado, em estrat?gia de resist?ncia, e a FICAI pode ser uma possibilidade de detectar outras situa??es de viola??es de direitos na escola e na rede. A FICAI, apesar de ser um instrumento que busca a garantia do direito, algumas vezes refor?a a exclus?o social devido ? desresponsabiliza??o dos atores da rede pelo seu preenchimento e pelo seu desconhecimento. Como resultado, temse que a FICAI se constitui como um mecanismo perverso ao reproduzir pr?ticas de exclus?o, culpabiliza??o, puni??o que acabam acompanhando o processo, que vai perdendo seu sentido protetivo. Conclui-se que os instrumentos criados para a garantia de direitos apresentam, na sua operacionaliza??o, possibilidades e limites que exigem amplia??o da esfera p?blica e medidas que fortale?am espa?os de aten??o integral ?s crian?as e adolescentes e suas fam?lias. Como sugest?o, recomenda-se que sejam melhor articulados e esgotados os encaminhamentos realizados pela rede de prote??o do direito ? educa??o em sua primeira inst?ncia, as escolas, antes do acionamento do Conselho Tutelar e dos ?rg?os de defesa, como ? o caso do Minist?rio P?blico. A infrequ?ncia ? uma quest?o complexa, devido ? diversidade das situa??es que a constituem e de sua complexidade. Assim, n?o haver? solu??es simples. As solu??es a serem buscadas devem ser intersetoriais e de fortalecimento da esfera p?blica em todas as inst?ncias do sistema de garantia de direitos.
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Programa bolsa fam?lia e direito ao alimento : rompendo o ciclo da pobreza?

Jacques, In?s Terezinha Oliveira 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423249.pdf: 2631767 bytes, checksum: fa809875735f43d93cfdcdec1ae2f61f (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / O presente estudo aborda o Direito ao Alimento Adequado para as crian?as menores de 7 anos de idade de fam?lias vinculadas ao PBF - Programa Bolsa Fam?lia no Munic?pio de Gravata?/RS, no per?odo de 2009. O Programa Bolsa Fam?lia ? um programa federal de transfer?ncia de renda para fam?lias em situa??o de pobreza e extrema pobreza, sendo que uma das condicionalidades para inclus?o ? a fam?lia realizar o acompanhamento semestral nas Unidades de Sa?de da Fam?lia do munic?pio para verifica??o do perfil nutricional, onde este dado ? repasso para o SISVAN - Sistema de Vigil?ncia Alimentar e Nutricional. Este estudo apresenta uma pesquisa quanti-qualitativa, ou seja, foram ambas utilizadas, a partir dos pressupostos das abordagens quantitativa e qualitativa para atingir o objetivo da investiga??o. A pesquisa, primeiramente, obteve, atrav?s do SISVAN, o n?mero total de 244 crian?as no munic?pio com a condicionalidade sa?de atendidas neste per?odo, sendo que destas, 20,9% estavam acima do peso ideal para a idade e 1,64% estavam abaixo do peso. Assim, cerca de 22,54% das popula??o infantil atendida no PBF encontra-se fora das condi??es satisfat?rias em rela??o ao seu estado nutricional e, consequentemente, fora de peso. Atrav?s da pesquisa qualitativa, foi realizado o trabalho de campo, durante o qual foram feitas visitas nos domic?lios das fam?lias do PBF com crian?as que apresentavam os seguintes perfis: 2 crian?as de peso baixo, 2 crian?as com obesidade e 2 com peso normal. Nestas visitas, nas fam?lias, foram reconhecidos os sujeitos da pesquisa, identificadas transforma??es na viv?ncia familiar a partir do ingresso no programa, altera??es quanto ? organiza??o dom?stica, aquisi??o de bens, mudan?as nos h?bitos alimentares, direcionando mais especificamente a quest?o s?cio-econ?micanutricional que norteia a sua vida. Nesta caminhada, constatou-se que a inser??o de muitas fam?lias no PBF possibilitou a compra de alimentos, o aux?lio no aumento da renda familiar, a compra de material escolar e o saneamento das necessidades b?sicas de cada fam?lia pesquisada. Por fim, os resultados deste estudo revelam a import?ncia da integra??o do PBF com outros programas sociais que apontem para a promo??o de direitos e que construam condi??es para a emancipa??o de um contingente da popula??o brasileira bastante vulner?vel e, com isso, repercutir no direito ao alimento e na seguran?a alimentar e nutricional de nossa popula??o.
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Tomada de depoimento especial de crian?as e adolescentes em situa??o de abuso sexual: desafios ? interven??o profissional do assistente social na perspectiva da garantia de direitos

Hoffmeister, Marleci Ven?rio 10 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437324.pdf: 4962733 bytes, checksum: de594465ffa8dd9dc843aba060f82dc5 (MD5) Previous issue date: 2012-01-10 / This dissertation sets out to learn how social workers are intervening in the process of the deposition of special testimony with children / adolescents victims of sexual violence, applied in the Brazilian Judiciary, as well as perceptions of social actors involved in this process. It has the following objectives: (a) Identify how social workers, when the completion of Special Testimony realize the articulation of this activity with the theoretical and methodological, ethical and political and technical principles of the profession, (b) Examine how children and adolescent victims of sexual violence are heard by the Special Testimony and how they experience this approach, (c) characterize the perceptions that managers and network professionals have about this alternative practice of making special deposition, (d) identify which instances of the network children \ teens experienced before being heard by the Special Testimony and how the process of reporting the experience of sexual abuse prior to this particular hearing was lived. It is a qualitative research based on the dialectical critical-method. The main results show that: a) the intervention of social workers in Special Testimony is guided by ethical and political assumptions, theoretical, methodological and technical-operational aspects of the profession, b) training to work with the Special Testimony is essential; c) the education is necessary in the performance in the Special Testimony d) professional autonomy is preserved in the action with the Special Testimony; e) Special Testimony appears as a practice of harm reduction; f) the Special testimony is the preferred alternatively approach elected by the stakeholders; g) Victims report that the experience of Special Testimony was permeated by respect, listening and possible relief of tension by exposing the feelings arising from the abuse suffered h) child sexual violence is a phenomenon that occurs in all social classes; i) the taking of testimony in court is not only in children or adolescents from poorer families, with low level of culture or education; j) the taking of testimony of the child or adolescent victims of sexual violence must be made upon notification of abuse. To analyze how social workers are developing their work with Special testimony of children / adolescents victims of sexual violence contributes not only to broaden the debate on the ethical-political professional project but also to suggest actions to defend, protect and guarantee the rights of children and adolescents victims of sexual violence. / A presente disserta??o prop?s-se a conhecer como vem se constituindo o trabalho do assistente social junto ? tomada de depoimento especial de crian?as/adolescentes v?timas de viol?ncia sexual, aplicado no Poder Judici?rio brasileiro, bem como as percep??es dos atores sociais envolvidos neste processo. Apresentou comoobjetivos espec?ficos: (a)Identificar como os assistentes sociais, quando da realiza??o do Depoimento Especial, percebem a articula??o desta atividade com os fundamentos te?rico metodol?gicos, ?tico-pol?ticos e t?cnicos operativos da profiss?o; (b) Verificar como as crian?as e adolescentes, v?timas de viol?ncia sexual e ouvidas pelo Depoimento Especial experienciam esta abordagem; (c)Caracterizar as percep??es que respons?veis e t?cnicos da rede t?m em rela??o a esta pr?tica alternativa de tomada de depoimento especial; (d) Identificar quais as inst?ncias da rede que as crian?as/adolescentes passaram antes de serem ouvidas pelo Depoimento Especial e como foi este processo de relato da experi?ncia de abuso sexual anteriormente a esta escuta especial. Constituiu-se em uma pesquisa qualitativa, sendo o processo de investiga??o fundamentado pelo m?todo dial?tico cr?tico. Os principais resultados encontrados apontam que: a) a interven??o do assistente social na tomada de Depoimento Especial? pautada pelos pressupostos ?tico-pol?tico, te?rico metodol?gico e t?cnico operacional da profiss?o; b) a capacita??o para atuar junto ao Depoimento Especial ? imprescind?vel; c) a interdisciplinaridade ? necess?ria na atua??o junto ao Depoimento Especial; d) a autonomia profissional est? preservada na atua??o junto ao Depoimento Especial; e) o Depoimento Especial configura-se como uma pr?tica de redu??o de dano; f) o Depoimento Especial ? a forma alternativa preferencialmente eleita pelos atores sociais; g) As v?timas relatam que a experi?ncia do Depoimento Especial foi permeada pelo respeito, escuta e possibilidade de al?vio de tens?o ao expor os sentimentos decorrentes do abuso sofrido; h) a viol?ncia sexual infantil ? um fen?meno que ocorre em todas as classes sociais; i) a tomada de depoimento na justi?a n?o ocorre somente com as crian?as ou adolescentes de fam?lias mais pobres, com baixo n?vel cultural ou de escolaridade; j) a tomada de depoimento da crian?a ou adolescente v?tima de viol?ncia sexual deve ser feito quando da notifica??o do abuso. Analisar como vem se constituindo o trabalho do assistente social junto ? tomada de depoimento especial de crian?as/adolescentes v?timas de viol?ncia sexual contribui n?o apenas para ampliar o debate sobre o projeto ?tico-pol?tico profissional como tamb?m propor a??es na defesa, prote??o e garantia dos direitos da crian?a e adolescentes, v?timas de viol?ncia sexual.
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Enfrentamento da viol?ncia sexual infanto-juvenil em Porto Alegre : contradi??es e perspectivas

Vieira, Monique Soares 25 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445561.pdf: 2266291 bytes, checksum: 2e5dd4854a8a65e44e8230f2144e450a (MD5) Previous issue date: 2013-01-25 / The present study have as objective discuss about the materialization of actions to combat sexual violence against children and teens in scope the actions of the municipal government and its interface with Civil Society in the city of Porto Alegre / RS. In this sense, the research aimed to promote a critical contextualization about the municipalization the actions of the proposed National Plan for dealing with sexual violence against children and teens, aiming to strengthen the articulation between the municipal government and civil society to construction of public policies to guarantee rights of children and teens who are victims of violence. The specific objectives sought to analyze as it has been developed the actions aimed at combating sexual violence against children and teens; unravel how participatory spaces for civil society are organized, identify how the process of participation is encouraged and materialized in Porto Alegre, thus sought to know as is relationship between civil society and government, revealing how agents evaluate the process the combat with sexual violence. In view of the objectives proposed in this research, the type of search used outside of a qualitative approach, such as: the perceptions of individuals surveyed regarding the challenges and coping strategies of sexual violence against children and teens, the evaluation of these agents in the construction of such actions, the social relations that were established along the way of participation in the combat of sexual violence. The method chosen for analysis of reality was the critical-dialectical method using four categories historicity, totality, mediation and contradiction. To collect data, we used the desk research to analyze the Municipal Plans to Combat Sexual Violence Children and Teens (2012), and the Annual Reports of Accompaniments the children and adolescents the CREAS. To collect data, we used the desk research to analyze the Municipal Plan to Combat Sexual Violence Children and Youth (2012) of accompaniments to children and adolescents CREAS. In addition, use has been made of the interview, applying a form containing open questions with six subjects, who work in the process of coping with sexual violence in juvenile Porto Alegre (Child Protection Program of the Municipal Local Governance Reference Center for Victims of Violence of the Municipal Urban Security and Human Rights, Social Assistance Foundation, CMDCA and EVESCA). To analyze the data collected in the survey, it was decided by the technique of content analysis and the method of Systematization of Practice. The data analysis collected allowed the capture that way for materialization of coordinated actions between the Government and Civil Society in Porto Alegre necessitates the construction of strategies to able of ensure the fulfillment of rights of children and youth, given the complexity involved in the phenomenon, and expand and strengthen democratic participation of society in discussions and decision making. / O presente estudo tem como mote a discuss?o acerca da materializa??o das a??es de enfrentamento ? viol?ncia sexual contra crian?as e adolescentes no ?mbito das a??es do Poder P?blico Municipal e a sua interface com a Sociedade Civil no munic?pio de Porto Alegre/RS. Nesse sentido, a pesquisa visou promover uma contextualiza??o cr?tica sobre a municipaliza??o das a??es propostas pelo Plano Nacional para o enfrentamento ? viol?ncia sexual infanto-juvenil, almejando fortalecer a articula??o entre o Poder P?blico Municipal e a Sociedade Civil, para a constru??o de pol?ticas p?blicas destinadas ? garantia dos direitos das crian?as e adolescentes v?timas de viol?ncia sexual. Os objetivos espec?ficos buscaram analisar quais s?o e como v?m sendo desenvolvidas as a??es destinadas ao enfrentamento da viol?ncia sexual infanto-juvenil; desvendar como os espa?os participativos para a sociedade civil est?o organizados no ?mbito das a??es de enfrentamento ? viol?ncia sexual contra crian?as e adolescentes. Nesse sentido, objetivou-se identificar como o processo de participa??o ? estimulado e materializado em Porto Alegre, buscando assim conhecer como acontece ? articula??o entre a sociedade civil e o poder p?blico para a defesa e garantia dos direitos das crian?as e adolescentes e, desvendando como os agentes avaliam esse processo de enfrentamento ? viol?ncia sexual. Tendo em vista os objetivos propostos nesta investiga??o, o tipo de pesquisa utilizada foi a de enfoque qualitativo, em que se buscou apreender tais aspectos da realidade: as percep??es dos sujeitos pesquisados, no que se refere, os desafios e estrat?gias de enfrentamento ? viol?ncia sexual infanto-juvenil, a avalia??o destes agentes no processo de constru??o de tais a??es, as rela??es sociais que se estabeleceram no decorrer do caminho da participa??o social no enfrentamento ? viol?ncia sexual. A an?lise da realidade foi norteada pelo m?todo dial?tico-cr?tico a partir de quatro categorias: historicidade, totalidade, contradi??o e media??o. Para a coleta de dados, utilizou-se a pesquisa documental para an?lise do Plano Municipal de Enfrentamento ? Viol?ncia Sexual Infanto-Juvenil (2012) e os Relat?rios Anuais de Acompanhamento ?s crian?as e adolescentes do CREAS. Al?m disso, realizou-se entrevistas com aplica??o de um formul?rio que continha perguntas abertas com seis sujeitos, que atuam no processo de enfrentamento ? viol?ncia sexual infanto-juvenil em Porto Alegre (Programa de Prote??o a Inf?ncia da Secretaria Municipal de Governan?a Local, Centro de Refer?ncia ?s V?timas de Viol?ncia da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Seguran?a Urbana, Funda??o de Assist?ncia Social, CMDCA e EVESCA). Para analisar os dados coletados na pesquisa, optou-se pela t?cnica de an?lise de conte?do e pelo m?todo de Sistematiza??o da Pr?tica. A an?lise dos dados coletados permitiu apreender que o caminho para materializa??o de a??es articuladas entre o Poder P?blico e a Sociedade Civil, em Porto Alegre, necessita da constru??o de estrat?gias capazes de garantir a plenitude dos direitos da inf?ncia e juventude, diante da complexidade que envolve o fen?meno, bem como ampliar e fortalecer a participa??o democr?tica da sociedade nos espa?os de discuss?o e tomada de decis?o.
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Uso de mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia

Gobbi, Adriana Silveira 19 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411139.PDF: 802446 bytes, checksum: 63d956c152d434fab2184f527c0a5889 (MD5) Previous issue date: 2009-01-19 / A Psican?lise afirma-se como uma ferramenta conceitual que identifica ser a inf?ncia um tempo fundamental do ciclo vital no qual os recursos defensivos se constituem. No per?odo de lat?ncia, as defesas do ego estabelecer-se-?o de forma mais complexa, contribuindo para o enfrentamento de conflitivas pr?prias do desenvolvimento. Destaca-se que a identifica??o das defesas possibilita n?o s? a compreens?o acerca de ind?cios de psicopatologia e de conflitos ps?quicos, mas tamb?m, o conhecimento a respeito dos recursos saud?veis de integra??o e da for?a da inst?ncia eg?ica. Dessa maneira, os mecanismos de defesa constituem-se num importante aspecto a ser considerado na compreens?o da din?mica da personalidade infantil no contexto de avalia??o psicol?gica. Para contemplar essa tem?tica, foram elaboradas duas se??es, uma retrata um estudo te?rico e a outra um emp?rico. A se??o te?rica, nomeada de Os mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia: uma revis?o conceitual na Psican?lise, teve como objetivo a elabora??o de uma revis?o do conceito de mecanismo de defesa, de per?odo de lat?ncia e da rela??o que se estabelece entre esses dois construtos te?ricos da Psican?lise. Para alcan?ar esse objetivo foram utilizadas, principalmente, as proposi??es de Freud, Anna Freud e Melanie Klein. A se??o emp?rica, intitulada Identifica??o dos mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia atrav?s do Teste dos Contos de Fadas, apresenta um estudo quantitativo, do tipo transversal que teve como objetivo identificar a presen?a de evid?ncias de mecanismos de defesa nas respostas obtidas no Teste dos Contos de Fadas (TCF), instrumento projetivo tem?tico. A amostra constitui-se de 72 crian?as dos sexos feminino e masculino, com idades entre 6 e 11 anos, alunos de escolas p?blicas e privadas da cidade de Porto Alegre. Para caracterizar a amostra, foi utilizada uma Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos. Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial. Todas as respostas dadas pelas crian?as ao TCF foram avaliadas por tr?s ju?zes (psic?logas cl?nicas) que realizaram avalia??es com base no sistema de categoriza??o de respostas desse instrumento. Para identificar o grau de concord?ncia entre os mesmos, foi utilizado o Teste de Concord?ncia Kappa. Na seq??ncia, foi realizado o levantamento de freq??ncias dos tipos de mecanismos de defesa identificados nas respostas e nas sete s?ries de cart?es do TCF (Chapeuzinho Vermelho, Lobo, An?es, Bruxa, Gigante, Cenas do Conto da Chapeuzinho Vermelho e Cenas do Conto da Branca de Neve e os Sete An?es). Para verificar a associa??o das vari?veis (mecanismos de defesa X tipo de escola, sexo e idade), foi utilizado o Teste Exato de Fisher. A partir dos resultados obtidos no Teste de Concord?ncia Kappa, foi constatado que os graus de concord?ncia entre os ju?zes foram considerados moderado, regular, leve e ruim. As defesas encontradas com maior freq??ncia nas respostas ao TCF foram: Nega??o, Repress?o e Anula??o. Os mecanismos de defesa Nega??o e Repress?o associaram-se significativamente com as respostas das crian?as da Escola Particular. As freq??ncias dos mecanismos de defesa em cada uma das sete s?ries de cart?es foram identificadas. Os resultados permitem identificar ind?cios de que, no per?odo de lat?ncia, o repert?rio defensivo se complexifica, assim como confirmar o fato de serem as defesas ps?quicas aquisi??es fundamentais desta etapa do ciclo vital
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Governando vidas mat?veis : as rela??es entre a sa?de e a justi?a dirigidas a jovens em conflito com lei

Scisleski, Andrea 23 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426334.pdf: 554450 bytes, checksum: de3a4f5ec0e0fefe4f1f972a7c5c72af (MD5) Previous issue date: 2010-09-23 / Esta tese trata de uma pesquisa que problematiza as rela??es entre a sa?de e a justi?a voltadas para jovens em conflito com a lei, a partir do contexto de Porto Alegre/Brasil. O referencial te?rico utilizado baseia-se em Michel Foucault e em Giorgio Agamben, principalmente nos conceitos de governo e de vida nua, respectivamente. Analisam-se os efeitos das pr?ticas desses referidos saberes dirigidos a essa popula??o, bem como se conclui que o modo de governar essa juventude reside em pr?ticas tanatopol?ticas; ou seja, trata-se mais de um governo sobre a morte do que sobre a vida desses adolescentes.
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Crian?as v?timas de abuso sexual intrafamiliar e suas respectivas m?es : autopercep??o, rela??es interpessoais e representa??o de objeto

Wassermann, Virginia Graciela 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430614.pdf: 1400298 bytes, checksum: 9e434b35b9941a3b9b566ef7e2bcf1bd (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / No Brasil, assim como no mundo, a viol?ncia que vitima a crian?a ? considerada um grave problema de sa?de p?blica. Dentre as formas de express?o hediondas da viol?ncia, insurge o abuso sexual contra o menor praticado no ?mago familiar. As repercuss?es desta viol?ncia perpassam os pap?is de agressor-v?tima, alastrando-se por toda a estrutura familiar. Este tipo de viol?ncia gera na crian?a problemas sociais, psicol?gicos e cognitivos por toda a sua vida. O objetivo geral deste estudo ? compreender e identificar a qualidade da autopercep??o, das rela??es interpessoais e da representa??o de objeto nas crian?as v?timas de abuso sexual intrafamiliar, assim como, nas suas respectivas m?es. Para isso, foram elaboradas duas se??es de estudo: uma te?rica e uma emp?rica. A se??o te?rica refere-se a uma revis?o que objetiva discutir a relev?ncia e a import?ncia do papel das rela??es interpessoais e das rela??es de objeto no desenvolvimento do individuo por meio do di?logo entre diferentes aportes te?ricos: como a din?mica do apego, o desenvolvimento cognitivo e a abordagem das rela??es objetais. Na se??o emp?rica, ? retratado um estudo quantitativo de tipo transversal, que enfoca a investiga??o das respostas ao Rorschach das crian?as v?timas de abuso e de suas m?es, bem como de crian?as n?o v?timas e de suas progenitoras, procurando conhecer aspectos sobre autoestima, relacionamento interpessoal e representa??o de objeto dos sujeitos. A amostra, localizada por conveni?ncia, contou com a participa??o de 48 sujeitos, divididos em dois grupos. O primeiro (G1) ? constitu?do por 12 crian?as, com idades entre 6 a 11 anos, v?timas de abuso sexual intrafamiliar e suas respectivas m?es (12). O segundo (G2) ? constitu?do por crian?as sem viv?ncia de abuso sexual, (com idade e g?nero equivalente ao grupo G1) da popula??o geral e suas respectivas m?es (12). Para o levantamento de dados, foram utilizados a Ficha de Dados Sociodemogr?ficos, o Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia, o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven Escala Especial e o M?todo de Rorschach (Sistema Compreensivo-SC). Os resultados mostram que as crian?as e as m?es dos grupos G1 e G2, quando comparadas com os dados normativos do SC, apresentam, de maneira geral, baixas autoimagem e autoestima e no??o distorcida de identidade. Por sua vez, para estas mesmas categorias, as crian?as e as m?es do grupo G1 apresentaram resultados mais baixos do que as crian?as e as m?es do G2. Por outro lado, as crian?as do grupo G1 apresentam, quando comparadas com as crian?as do G2, preju?zo nas rela??es interpessoais, com negativas rela??es objetais. Analisando estas mesmas vari?veis com as m?es que comp?em o grupo G1 e G2 observa-se que as respostas n?o diferem do grupo normativo, contudo para estas vari?veis e para a maioria das outras investigadas neste estudo, o grupo G2 apresenta resultados mais positivos.
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Mineraliza??o ?ssea e crescimento de rec?m-nascidos pr?-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401536.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / INTRODU??O: Rec?m-nascidos pr?-termo t?m risco aumentado de apresentarem crescimento diminu?do e mineraliza??o ?ssea deficiente em rela??o a rec?m-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta defici?ncia mineral n?o est?o bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineraliza??o ?ssea, atrav?s de densitometria de corpo inteiro, de crian?as nascidas pr?-termo em torno dos 6 anos de idade. M?TODOS: Medidas de massa ?ssea e composi??o corporal de corpo inteiro foram realizadas atrav?s de densitometria ?ssea com raios X de dupla energia (DXA) em crian?as em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso &#8804;1750g e idade gestacional &#8804;34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pr?-termo). Foram obtidas medidas antropom?tricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informa??es sobre o tipo de alimenta??o l?ctea utilizada por estas crian?as no per?odo neonatal. Para compara??o foram estudadas 20 crian?as rec?m-nascidas saud?veis a termo ou pr?ximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crian?as com idade entre 5-7 anos, saud?veis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pr?-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g?266 e 31,7?2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961?118g e a idade gestacional corrigida 38?3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g?306 e 36,8?1,3 semanas. O conte?do mineral ?sseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pr?-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3?4,0g e 3,7?2,0g/kg versus 22,4?7,5g e 9,9?2,1 respectivamente (p<0,001). Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pr?-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4?102,7g versus 697,5?102.3g - p<0,05), por?m a diferen?a n?o foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2?3.5 versus 28,8?3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Pr?termo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4?3,1kg versus 24,5?4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4?4,8cm versus 118,2?5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crian?as que recebeu na UN leite materno sem adi??es tinha, em m?dia, um peso menor que o grupo de crian?as que recebeu leite com maior concentra??o de nutrientes, inclu?dos no mesmo grupo crian?as que receberam f?rmula e leite materno fortificado (19,3?2,2kg versus 21?3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4?99,5g versus 641,3?96 e CMO/kg 29,3g?4,2 versus 30,7?3,1g, respectivamente). CONCLUS?ES: rec?m-nascidos pr?-termo, que na alta da UN tinham evid?ncias de desmineraliza??o ?ssea, recuperaram-se na avalia??o em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em m?dia crescimento inferior ? das crian?as saud?veis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crian?as alimentadas no per?odo neonatal com leite materno sem adi??es tiveram, em m?dia um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentra??o maior de nutrientes
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Avalia??o da ecogenicidade hep?tica atrav?s de an?lise computadorizada em crian?as obesas e eutr?ficas

Soder, Ricardo Bernardi 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409370.pdf: 2523470 bytes, checksum: 895c196dfd804012df59a50bb68658ad (MD5) Previous issue date: 2008-12-16 / OBJETIVOS: At? o momento, n?o existe um m?todo simples que avalie a ecogenicidade hep?tica por an?lise computadorizada. O objetivo desse estudo ? propor uma metodologia acess?vel e reprodut?vel para quantifica??o da ecogenicidade hep?tica em crian?as obesas e eutr?ficas atrav?s de an?lise computadorizada, estabelecendo uma correla??o com os exames laboratoriais. MATERIAIS E M?TODOS: O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa de nossa institui??o e todos os pais ou respons?veis legais pelas crian?as assinaram o termo de consentimento para participar do estudo. Vinte e duas crian?as entre 6 e 11 anos foram alocadas em dois grupos de 11 crian?as, emparelhadas por sexo e idade. Todas as crian?as realizaram ultra-sonografia abdominal, medidas antropom?tricas e exames laboratoriais. Utilizou-se um programa de an?lise computadorizada de imagens (ImageJ) para calcular o ?ndice hepatorrenal (IHR), que representa a diferen?a de ecogenicidade entre o par?nquima hep?tico e o c?rtex renal. Para an?lise estat?stica, foram utilizados o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: O IHR foi estatisticamente diferente entre as crian?as obesas e eutr?ficas (33.9?6.6 versus 14.1?6.1, p<0.001). A an?lise dos exames laboratoriais das crian?as obesas e eutr?ficas revelou diferen?a estatisticamente significativa nos valores de glicose (p=0,034), insulina (p=0,008), triglicer?deos (p=0,036), ?cido ?rico (p<0,001) e fosfatase alcalina (p=0,045). CONCLUS?O: A an?lise computadorizada da ecogenicidade hep?tica, utilizando o programa ImageJ, ? uma ferramenta acess?vel, reprodut?vel e de f?cil manuseio para calcular o IHR, podendo tamb?m ser usada no seguimento e controle do tratamento da infiltra??o gordurosa hep?tica em crian?as obesas.
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Rela??o entre os sinais cl?nicos de doen?a de vias a?reas inferiores em crian?as observadas em sala de emerg?ncia e a decis?o de tratamento

Xavier, Fl?via Let?cia Righi 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417795.pdf: 1522667 bytes, checksum: 09ede2886e2366bb595d23bf1946feb3 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Introdu??o: As infec??es respirat?rias (IR) de vias a?reas inferiores s?o respons?veis por grande parte das hospitaliza??es de crian?as no sul do Brasil. Embora essas infec??es, em sua maioria sejam de origem preponderantemente viral, elas s?o reconhecidas como causa mundial de uso abusivo e err?neo de antibacterianos. De acordo com os crit?rios estabelecidos pela Organiza??o Pan-Americana da Sa?de (OPAS) atrav?s da identifica??o de alguns sinais e sintomas ? poss?vel prevenir e controlar as IR na inf?ncia, incluindo estrat?gias que simplificam o diagn?stico, afim de estabelecer o tratamento correto definindo o uso adequado de agentes microbianos. Objetivo: descrever os achados cl?nicos, hist?ria familiar e pregressa e tratamentos institu?dos a crian?as entre 1 e 36 meses de idade hospitalizadas por infec??o respirat?ria de vias a?reas inferiores. M?todos: foram inclu?das todas as crian?as hospitalizadas por pelo menos 6 horas, com diagn?stico de infec??o respirat?ria de vias a?reas inferiores, internadas no Hospital S?o Lucas da PUCRS, pelo per?odo de um ano. Foi feito o registro de sinais vitais e coletada hist?ria padronizada dos respons?veis. Ap?s a alta hospitalar, novo question?rio foi preenchido, com os dados da interna??o, pesquisa de v?rus respirat?rios, tratamentos institu?dos e plano de alta. Resultados: foram inclu?dos no estudo 298 pacientes que tiveram question?rios respondidos e foram acompanhados na interna??o.

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