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Voz e deglutição após laringectomias supracricóidea e supratraqueal / Voice and swallowing after supracricoid and supratracheal laryngectomy

Buzaneli, Elaine Cristina Pires 07 July 2015 (has links)
Introdução: A aringectomia subtotal permite a preservação da função da laringe com um bom controle oncológico local da doença, além de manter uma comunicação satisfatória, traqueostomia temporária e disfagia passível de terapia fonoaudiológica. Objetivos: Descrever resultados da avaliação vocal, estruturas remanescentes, comportamento laríngeo em tarefas específicas e resultados da avaliação de deglutição; e comparar a funcionalidade das estruturas remanescentes com os parâmetros de voz e deglutição após laringectomia com cricohioidoepiglotopexia (CHEP) e traqueohioidoepiglotopexia (THEP). Método: Estudo transversal observacional comparativo em que participaram 15 indivíduos submetidos à laringectomia subtotal reconstruídos com CHEP (12) e THEP (3), após restabelecimento da alimentação via oral. Foram avaliados por meio da captação/registro de amostra de fala para análise perceptivo-auditiva, acústica e de agradabilidade da voz; nasofibrolaringoscopia para análise estrutural e exames de deglutição. Resultados: Foi observado grau acentuado de tensão e de desvio de loudness e as vozes foram consideradas desagradáveis. Quanto às estruturas remanescentes, a maioria apresentou atividade supraglótica vestibular mediana e anteroposterior moderadas durante fonação de vogais. A penetração laríngea silente foi encontrada na maioria dos indivíduos, mas nem sempre seguida de aspiração. Na comparação entre as estruturas remanescentes e os resultados funcionais de voz e deglutição, não houve significância estatística em nenhum dos parâmetros avaliados. Conclusão: Indivíduos submetidos à laringectomia subtotal mantêm disfonia acentuada e comumente episódios de penetração silente sem aspiração laringo-traqueal. Não houve significância estatística na comparação entre a funcionalidade das estruturas remanescentes e os parâmetros vocais e deglutição; o número de aritenóides preservado não se mostrou fator prognóstico para parâmetros positivos na avaliação vocal e eficiência da deglutição. Os diferentes ajustes neolaríngeos inviabilizaram estudo de correlação entre as variáveis / Introduction: Subtotal laryngectomy preserve larynx functions and allows adequate local oncological control and also provide an effective communication to the individual, temporary tracheostomy and dysphagia liable to speech-therapy intervention. Purposes: Describe results of vocal assessment, remaining structures, laryngeal behavior in specific tasks and the evaluation of swallowing; and also compare the functioning of remaining structure to voice and swallowing parameters after laryngectomy with cricohyoidoepiglottopexy (CHEP) traqueohyoidoepiglottopexy (THEP). Methods: Comparative observational cross-sectional study which counted on 15 individuals who underwent subtotal laryngectomy reconstructed with CHEP (12) and THEP (3), after re-establishment of oral feeding route. All individuals were assessed through capture/record of a speech sample for both perceptual-acoustic and voice pleasantness analysis, nasofibrolaryngoscopy for structural analysis, and swallowing examination. Results: We noticed pronounced level of tension and loudness deviation and the voices were considered little pleasant or unpleasant. Concerning remaining structure, the majority of individuals presented median vestibular supraglottic activity and moderated activity anteroposterior during phonation of vowels. Silent larynx penetration was found in the most part of individuals, although not commonly related to aspiration. The comparison between remaining structures and functioning results of voice and swallowing pointed no statistical significance among the assessed parameters. Conclusion: Individuals who underwent subtotal laryngectomy maintain pronounced dysphonia e often episodes of silent penetration without laryngotracheal aspiration. There was found no statistical significance between remaining structure functioning and both vocal and swallowing parameters; quantitatively, the maximum phonation time of arytenoid cartilage may influence on both voice pleasantness and perceptual-acoustic analysis
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Indicadores de disfagia na doença pulmonar obstrutiva crônica / Indicators of dysphagia in chronic pulmonary obstructive disease

Chaves, Rosane de Deus 03 August 2010 (has links)
Existe uma relação anatômica e funcional entre a respiração e a deglutição, sendo essencial a coordenação temporal entre essas duas funções para manter a ventilação e prevenir a aspiração pulmonar. Alterações no padrão da respiração e da ventilação podem influenciar a coordenação entre deglutição e respiração. Pacientes com doenças pulmonares crônicas podem ser susceptíveis a apresentar alteração na coordenação entre deglutição e respiração devido às alterações funcionais ventilatórias. O objetivo desta dissertação foi identificar sintomas de disfagia em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), por meio da aplicação de um questionário de triagem de disfagia. Foram avaliados 35 pacientes portadores de DPOC e 35 participantes voluntários pareados por idade e gênero. A caracterização dos participantes do grupo com a DPOC foi realizada pela gravidade da doença (VEF1) e pela dispnéia (escala MMRC). O índice de massa corpórea foi calculado para os participantes de ambos os grupos. A identificação dos sintomas de disfagia foi realizada por meio da aplicação de um questionário de triagem de disfagia. Os participantes com DPOC apresentaram sintomas moderados (p<0,001) e leves (p<0,003) de disfagia quando comparados aos indivíduos sem a doença. A Análise Fatorial permitiu agrupar em fatores as questões que possuíam significados em comum, reduzindo a quantidade de variáveis do estudo. Foram determinados 4 fatores que totalizaram 63,5% da variabilidade da amostra: Fator I - relacionado a função faríngea e proteção da via aérea; Fator II: relacionado a função esofágica e história de pneumonia ; Fator III: relacionado ao estado nutricional; Fator IV: relacionado a função oral. Os sintomas mais freqüentes de disfagia apresentados pelos participantes com DPOC foram relacionados aos fatores: função faríngea e proteção de via aérea (p<0,001); função esofágica e história de pneumonia (p<0,001) e estado nutricional (p<0,001). A variável IMC correlacionou-se com o VEF1 (r=0,567;p<0;001) e com estado nutricional (r= -0,046; p<0,008). A dispnéia correlacionou-se com a função faríngea e proteção de via aérea (r=0,408;p=0,015) e com a função esofágica e história de pneumonia (r= 0,397; p<0,015). O fator função faríngea e proteção da via aérea correlacionou-se com o fator função esofágica e história de pneumonia (r= 0,531; p=0,001). Conclusão: Indivíduos com DPOC apresentam sintomas de disfagia quando comparados a grupo controle. / There is an anatomical and physiological relationship between breathing and swallowing, the temporal coordination between these two functions are essential to maintain ventilation and to prevent pulmonary aspiration. Changes in the breathing and ventilation patterns can have an influence on the coordination of swallowing and respiration. Patients with chronic lung diseases may be susceptible to changes in the coordination between swallowing and breathing due to ventilatory functional changes. The purpose of this research was to identify symptoms of dysphagia in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), through the application of a screening questionnaire for dysphagia. Participants of the research were 35 patients with COPD and 35 control volunteers matched by age and gender. The characterization of the participants in the group with COPD was conducted by disease severity (FEV1) and dyspnea (MMRC scale). The body mass index was calculated for participants in both groups. The identification of the symptoms of dysphagia was achieved by applying a screening questionnaire for dysphagia. Participants with COPD had moderate symptoms (p<0,001) and mild symptoms (p<0,003) of dysphagia when compared to subjects without the disease. The factor analysis allowed grouping in factors the questions that had meanings in common, reducing the amount of study variables. It was determined that four factors totaled 63,5% of the variability of the sample: Factor I - related to pharyngeal function and airway protection; Factor II: related to esophageal function and history of pneumonia; Factor III: related to nutritional status; Factor IV: related to oral function. The most frequent symptoms of dysphagia presented by the participants with COPD were related to factors: pharyngeal function and airway protection (p<0,001); esophageal function and history of pneumonia (p<0,001); and nutritional status (p<0,001). The BMI correlated with FEV1 (r=0,567;p<0;001) and nutritional state (r= -0,046; p<0,008). Dyspnea correlated with pharyngeal function and airway protection (r=0,408;p=0,015) and with esophageal function and history of pneumonia (r= 0,397; p<0,015). Pharyngeal function and airway protection correlated with esophageal function and history of pneumonia (r= 0,531; p=0,001). Conclusion: Participants with COPD had symptoms of dysphagia when compared to control group.
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Funcionalidade global, da deglutição e da comunicação de idosos com comprometimento cognitivo avançado / Global functionality, swallowing and communication of elderly people with advanced cognitive impairment

Santos, Daniela Tonellotto dos 28 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A demência ou comprometimento cognitivo avançado é um problema frequente e cada vez mais prevalente na população idosa. A maioria dos pacientes com demência desenvolve disfagia especialmente na fase avançada da doença e tem alto risco de morte por pneumonia aspirativa. Inúmeras são as discussões a respeito da funcionalidade dos idosos com quadros demenciais; todavia, a deglutição não faz parte das escalas de funcionalidade. Além disso, a avaliação da comunicação, segue critérios equivocados, como \"quantidade de palavras emitidas por dia\". OBJETIVOS: Traçar o perfil das dificuldades de deglutição e comunicação em pacientes com comprometimento cognitivo avançado, identificar indicadores de disfagia e distúrbios da comunicação que se associem com a classificação da funcionalidade global da escala FAST e propor a inclusão de parâmetros de disfagia e funcionalidade da comunicação na escala FAST. MÉTODOS: Foram coletados dados de 107 pacientes no banco de dados do Ambulatório de Comprometimento Cognitivo Avançado (ACCA) do Serviço de Geriatria do HCFMUSP. Foram realizadas análises descritivas dos perfis de funcionalidade e correlações entre funcionalidade global, da deglutição e da comunicação dos sujeitos. RESULTADOS: 67% da amostra era do sexo feminino, com idade média de 83 anos, destros, com 4 anos de escolaridade média. Quanto ao diagnóstico, 34% da amostra foi diagnóticada com DA, 32% com demência mista (DA e DV), 21% com DV e 13% com demências menos frequentes. Em relação ao estadiamento da demência, a maioria dos sujeitos foi classificada com CDR 3 e MEEM-g 9, que corresponde a demência grave. Em média, os pacientes apresentaram cinco ou mais comorbidades associadas à demência, além de sintomas neuropsiquiátricos e neuropsicológicos. Quanto à avaliação fonoaudiológica estrutural dos órgãos fonoarticulatórios, 100% apresentou alteração nos mecanismos de contenção oral e 77% apresentou alteração de proteção das vias aéreas. Em relação a funcionalidade da deglutição, 92% da amostra pode receber dieta por via oral de forma segura, desde que observadas restrições e adaptações na dieta, além de estratégias compensatórias. Quanto à funcionalidade da comunicação, 38% não utilizaram linguagem funcional; 48% apresentaram expressão oral fragmentada com necessidade de o ouvinte/cuidador assumir a responsabilidade pela comunicação; em 14% a responsabilidade da comunicação foi compartilhada com o ouvinte. CONCLUSÃO: Foram traçadas as características do perfil, das alterações de deglutição e de comunicação dos sujeitos com comprometimento cognitivo avançado. Todavia, ainda que os perfis de deglutição e comunicação declinem conforme a funcionalidade global, na população estudada, não foi possível identificar associação entre o nível da FAST e a gravidade da disfagia ou da comunicação. O estudo contribuiu com dados sobre a funcionalidade da deglutição e da comunicação dos sujeitos com comprometimento cognitivo avançado, desconsiderados pelas tradicionais escalas de funcionalidade / INTRODUCTION: Dementia with advanced cognitive impairment is a frequent and increasingly prevalent problem in the elderly population. Most patients with dementia develop dysphagia especially at an advanced stage of the disease and are at high risk of death from aspiration pneumonia. There are many discussions about the functionality of elderly people with dementia; however, swallowing is not part of the functionality scales. Furthermore, the evaluation of communication follows misguided criteria as quantities of words per day. OBJECTIVES: To outline the difficulties of swallowing and communication in patients with advanced cognitive impairment and to identify indicators of dysphagia and communication disorders associated with the classification of the global functionality of the FAST scale and propose the inclusion of dysphagia parameters and communication functionality in the FAST scale. METHODS: Data from 107 patients were collected from the Advanced Cognitive Compromising Ambulatory (ACCA) database of the Geriatric Service of the HCFMUSP from January to December 2016. Descriptive analyzes of functional profiles and correlations between global functionality of swallowing and the communication of the subjects. RESULTS: 67% of the sample was female, with a mean age of 83 years, right-handed, with 4 years of average schooling. Regarding the diagnosis, 34% was diagnosed with AD, 32% with mixed dementia (AD and DV), 21% with DV and 13% with less frequent dementias. Regarding staging of dementia, the majority of subjects were classified as CDR 3 and MMSE-g 9, which corresponds to severe dementia. On average, patients had five or more comorbidities associated with dementia, as well as neuropsychiatric and neuropsychological symptoms. Regarding the structural speech-language evaluation of the speech-language organs, 100% of the sample presented alterations in oral containment mechanisms and 77% presented alterations in airway protection. Regarding swallowing functionality, 92% of the sample can receive oral diet safely, provided dietary restrictions and adaptations are observed, as well as compensatory strategies.Regarding communication functionality, 38% did not use functional language; 48% have fragmented oral expression and the listener / caretaker assumes responsibility for communication; 14% the responsibility for communication was balanced with the listener. CONCLUSION: Characteristics of the subjects\' profile, the swallowing and communication changes of the subjects with advanced cognitive impairment were drawn. However, although the swallowing and communication profiles declined according to the global functionality, in this population it was not possible to identify an association between the global functional level of FAST and the severity of dysphagia and communication. The study contributed data on the functionality of swallowing and communication of subjects with advanced cognitive impairment, neglected by traditional scales of functionality
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O uso do biofeedback eletromiográfico no treinamento para correta execução da manobra de Mendelsohn em portadores de doença de Machado-Joseph: estudo prospectivo randomizado / The use of electromyographic biofeedback for training of the Mendelsohn maneuver in carriers of Machado-Joseph disease: a random prospective study

Correa, Sabrina Mello Alves 27 January 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: na reabilitação da disfagia faríngea, a manobra de Mendelsohn (MM) é a única descrita como efetiva para o trabalho de elevação da laringe e seqüente abertura do segmento faringo-esofágico, desde que executada corretamente. OBJETIVO: avaliar a eficácia do uso do biofeedback eletromiográfico no processo de treinamento para correta execução da manobra de Mendelsohn em portadores de Doença de Machado-Joseph (DMJ), com disfagia alta. CASUÍSTICA: participaram deste estudo 20 indivíduos sem queixas quanto à deglutição e 20 disfágicos, portadores de DMJ, que se equiparavam em termos de distribuição de sexos e média de idade, tinham cognitivo preservado, e foram separados em grupos: A e C, de disfágicos, e B e D, de controles. MÉTODOS: todos foram submetidos a anamnese dirigida, avaliação clínica da deglutição e a eletromiografia para verificação do tempo de sustentação da elevação da laringe, repetida depois de treinamento para correta execução da manobra de Mendelsohn, feito com (grupos A e B) ou sem (grupos C e D) a utilização do biofeedback eletromiográfico.Dificuldades relacionadas à realização da MM foram observadas diretamente e relatadas em resposta a questionário. RESULTADOS: a comparação dos disfágicos com os controles não evidenciou diferenças marcantes quanto à avaliação clínica da fase oral da deglutição, pois os doentes demonstravam apenas déficits quanto a protrusão, retração e tônus da língua. Entretanto, quanto à fase faríngea, mostraramse diferenças mais significativas, com os disfágicos apresentando, à deglutição de líquidos e sólidos, estase faríngea, acompanhada de tosse e/ou engasgo e penetração e/ou aspiração, alterações ausentes nos controles. Houve significante aumento do tempo de sustentação da elevação da laringe, de controles e pacientes, à deglutição de saliva, durante a realização da manobra de Mendelsohn, após o treinamento, principalmente se conduzido com suporte de biofeedback eletromiográfico. O mesmo ocorreu com a deglutição de iogurte, pastoso, consistência preferida pelos pacientes. Os pacientes do grupo A chegaram a atingir o mesmo desempenho que seus controles (grupo B), à realização da MM. À observação direta de dificuldades encontradas durante a realização da manobra, notou-se dificuldade para sustentar a elevação da laringe. Quando os indivíduos foram inquiridos a respeito, destacou-se dificuldade de entendimento da MM. De significante, extraiu-se, à observação direta e ao inquérito, que os pacientes têm mais expressivas dificuldades de controle respiratório durante a realização da MM do que os controles. CONCLUSÕES: 1. o treinamento orientado, verbal e gestual, para a correta execução da MM, é capaz, por si só, de aumentar o tempo de sustentação da elevação da laringe em portadores de DMJ e controles; 2. o biofeedback eletromiográfico agrega valor ao treinamento, promovendo ainda maior tempo de sustentação da elevação da laringe, à execução da MM, em portadores de DMJ, que atingem índices semelhantes aos dos controles, na deglutição de saliva e de pastoso; 3. os portadores de DMJ apresentam freqüentemente dificuldade de controle respiratório, sem repercussão clínica, durante a aplicação da MM. / Introduction: In the rehabilitation of pharyngeal dysphagia, the Mendelsohn maneuver (MM) is the only technique described as effective for elevating the larynx with subsequent opening of the esophageal-pharyngeal segment, provided it is correctly performed. Objective: To evaluate the efficacy of electromyographic biofeedback for training of the Mendelsohn maneuver in Machado-Joseph patients (MJD) with high dysphagia. Case Studies: Forty individuals participated in this study, including twenty with no complaints of deglutition and twenty MJD dysphagic patients , who were all similar in terms of gender distribution, average age, and cognitive function. Method: The medical history of each patient was reviewed. Each subject underwent a clinical evaluation of deglutition, as well as electromyography to determine the amount of time for which larynx elevation was sustained. Electromyography was repeated following achievement of the correct performance of MM. Training for MM was completed with (groups A and B) or without (groups C and D) electromyographic biofeedback. Difficulties related to performance of MM were observed directly and reported through the completion of a questionnaire. Results: Comparison between dysphagic patients and controls did not reveal significant differences with respect to the clinical evaluation of the oral phase of deglutition, since afflicted patients only demonstrated deficits related to the protrusion, retraction and tonus of the tongue. However, significant differences were observed with respect to the pharyngeal phase. Dysphagic patients presented with pharyngeal stasis during deglutition of liquids and solids, accompanied by coughing and/or choking as well as penetration and/or aspiration; these symptoms were absent in the controls. After training, there was a significant increase during MM in the time of larynx elevation as well as in the deglutition of saliva in both controls and patients. The time of larynx elevation was further increased when training was conducted with electromyographic biofeedback support. Similar results were found for the deglutition of yogurt, which has a pasty consistency preferred by the patients. Group A patients performed MM at the same level of competency as controls (group B). During direct observation, difficulties in sustaining the elevation of the larynx were noted. Questioning of the individuals experiencing difficulty revealed a lack of understanding with respect to MM. Specifically, it was determined that patients had more pronounced difficulty in respiratory control during MM as compared to normal controls. Conclusions: 1. Guided training, both verbal and gestural, for correct performance of the MM can increase the time of sustained larynx elevation in MJD patients and controls; 2. The use of electromyographic biofeedback during training further increases the time of sustained larynx elevation in MJD patients, allowing them to reach indexes similar to those of controls with respect to deglutition of saliva and semi-fluids; 3. Carriers of MJD frequently have difficulty in respiratory control, but without clinical repercussions, during the application of MM.
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Biofeedback eletromiográfico como coadjuvante no tratamento das disfagias orofaríngeas em idosos com doença de Parkinson / Adjunctive electromyographic biofeedback in the treatment of oropharyngeal dysphagia in elderly with Parkinsons disease

Silva, Marcela Maria Alves da 22 May 2014 (has links)
Várias doenças neurológicas que acometem idosos cursam com quadro de disfagia orofaríngea, dentre elas, a doença de Parkinson. Na presença de disfagia orofaríngea neurogênica e mecânica, o biofeedback eletromiográfico (EMG) foi descrito como importante modalidade coadjuvante de tratamento, não tendo sido descrita na literatura a aplicação desse método na reabilitação desta população. O objetivo deste trabalho foi verificar a repercussão ao longo do tempo do uso do biofeedback EMG como método coadjuvante na reabilitação da disfagia orofaríngea em idosos com doença de Parkinson. Seis idosos com doença de Parkinson e com diagnóstico de disfagia orofaríngea submeteram-se à avaliação do nível de ingestão oral com a aplicação da escala funcional de ingestão oral (Functional Oral Intake Scale - FOIS), à avaliação da qualidade de vida por meio da aplicação do protocolo SWAL-QOL, bem como à avaliação videfluoroscópica da deglutição de alimentos nas consistências sólida, pudim e líquida. Para classificação do grau da disfunção da deglutição foi utilizada a escala DOSS, enquanto a escala de Eisenhuber foi aplicada para a análise da estase de alimento em orofaringe. Todos os procedimentos foram realizados antes, após três e seis meses da reabilitação fonoaudiológica. Dos seis indivíduos, três foram reabilitados com terapia convencional e três receberam terapia convencional associada ao biofeedback EMG, num total de 15 sessões (três sessões por semana), seguidas de mais três sessões uma vez por semana para acompanhamento. Para análise estatística foi aplicado o teste de análise de variância de medidas repetidas. Os resultados obtidos mostraram não haver diferença estatisticamente significante para o grau da disfagia entre os grupos reabilitados pelas diferentes modalidades, porém ambos os grupos apresentaram diferença significante (p=0,01) entre os resultados anteriores à reabilitação e após três meses. Não foi encontrada diferença entre os grupos e os períodos avaliados para o nível de resíduo alimentar em orofaringe e o nível de ingestão oral. Para a avaliação da qualidade de vida, foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos reabilitados pelas distintas modalidades terapêuticas (p=0,04) e entre os períodos anterior à reabilitação e após três meses (p=0,01). Diante destes achados, conclui-se que ambas as modalidades terapêuticas empregadas resultaram em diminuição do grau da disfagia orofaríngea e melhora da qualidade de vida após três meses da reabilitação, tendo os resultados de qualidade de vida sido superiores para a terapia convencional associada ao biofeedback EMG em todos os períodos. Não foi observado impacto no nível de ingestão oral e na presença de resíduo alimentar em orofaringe. / Several neurological diseases that affect elderly are related with oropharyngeal dysphagia. Parkinsons disease is one of them. The electromyographic (EMG) biofeedback was described as an important adjunctive method in the treatment of neurogenic and mechanical oropharyngeal dysphagia, but there are few studies about the effectiveness of speech therapy treatment in the rehabilitation of this individuals. The objective of this study was verify the influence over the time of EMG biofeedback as an adjunctive method in the treatment of oropharyngeal dysphagia in elderly with Parkinsons disease. Six elderly with Parkinsons disease and oropharyngeal dysphagia were evaluated for the level of oral intake using the Functional Oral Intake Scale (FOIS), for the quality of life using the SWAL-QOL questionnaire and for videofluoroscopy of swallowing of solid, pudding and liquid consistencies. The severity of dysphagia was obtained using the Dysphagia Outcome and Severity Scale DOSS and the level of food residue in oropharynx was obtained using Eisenhuber scale. All procedures were realized before, after three months and after six months of speech therapy treatment for oropharyngeal dysphagia. From the six individuals, three were treated with conventional therapy for oropharyngeal dysphagia and three were treated with conventional therapy using adjunctive EMG biofeedback, in a total of 15 sessions (three times a week), followed by three sessions (once a week) for maintenance. The statistical analysis used was repeated measures analysis of variance test. The results didnt have significant difference for severity of dysphagia between groups treated with different speech therapy, but had significant difference between the times before and after three months of rehabilitation (p=0.01). For the levels of food residue and oral intake were not seen statistical difference between the groups and the different times. The quality of life assessment showed significant difference between the groups treated with different speech therapy (p=0.04) and the times before and after three months of therapy (p=0.01). We concluded that both modalities of therapy resulted in decrease of severity of dysphagia and improve in quality of life after three months of rehabilitation, with the results for quality of life being superior for conventional therapy using adjunctive EMG biofeedback at all times. Impact in the level of oral intake and food residue in oropharynx were not observed.
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Detecção de disfagia na fase aguda do acidente vascular cerebral isquêmico. Proposição de conduta baseada na caracterização dos fatores de risco / Detection of dysphagia during the acute phase of ischemic cerebrovascular accident. Proposition of behavior based on the characterization of risk factors

Okubo, Paula de Carvalho Macedo Issa 03 April 2008 (has links)
A disfagia orofaríngea é uma manifestação comum apresentada na fase aguda do acidente vascular cerebral (AVC). A aspiração decorrente das dificuldades de deglutição é um sintoma que deve ser considerado devido à freqüente presença de pneumonias aspirativas que podem influenciar na recuperação do paciente trazendo complicações ao seu quadro clínico em geral e até mesmo risco de morte. A caracterização clínica precoce das alterações de deglutição pode auxiliar na definição de condutas e evitar a administração de dieta por via oral oferecendo riscos ao paciente. O presente estudo teve por objetivo, propor a via mais segura de alimentação na fase aguda do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) com o intuito de minimizar complicações, utilizando a escala de AVC proposta pelo \"National Institutes of Health\", o NIHSS e considerando alguns fatores de risco para disfagia na clínica apresentada por estes pacientes, com a formulação de um algoritmo. Para tanto, foram avaliados 50 pacientes internados na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo com diagnóstico de AVCI confirmado, clinicamente, por um médico neurologista, dentro de, no máximo, 48 horas entre o início dos sintomas e a avaliação. Os pacientes foram avaliados desde que se enquadrassem nos critérios propostos, sendo 25 do gênero feminino e 25 do masculino, com idade média de 64,90 anos (variação de 26 a 91 anos). Uma anamnese foi realizada antes da participação do paciente no estudo, para que fosse assegurada a ausência de história de dificuldades de deglutição anteriores ao quadro atual. A avaliação clínica fonoaudiológica foi realizada à beira do leito através de um protocolo constituído por dados de identificação do paciente, data do início dos sintomas, data de entrada no hospital, escore da escala de coma de Glasgow (ECG) e do NIHSS obtidos na avaliação neurológica inicial e no dia da avaliação, fatores de risco para AVC, achados clínicos obtidos na avaliação neurológica do paciente, resultado do exame de imagem (tomografia computadorizada ou ressonância magnética). A segunda parte foi destinada à escala do NIHSS e, por fim, a terceira parte constou da avaliação da deglutição, sendo subdividida em estrutural e funcional. Para a avaliação funcional da deglutição foram utilizadas as consistências alimentares pastosa, líquida e sólida (quando possível, dependendo das condições apresentadas pelo paciente). O volume da oferta também dependeu das possibilidades apresentadas: aqueles pacientes que não ofereciam condições clínicas para a realização da avaliação, como os que se encontravam com intubação orotraqueal, estado de sonolência profunda ou em estado de coma, esta foi contra-indicada. Após a avaliação clínica, com a obtenção dos dados estruturais e funcionais, concluiu-se se a avaliação clínica da deglutição apresentava-se normal ou alterada. A partir de então, era concluído sobre a possibilidade de introdução de dieta por via oral. Para a análise estatística foi utilizado o teste exato de Fisher, verificando a associação entre as variáveis. Para avaliar se o escore do NIHSS caracterizaria um indicador de fator de risco para a disfagia, foi construída a curva ROC visando obter características quanto à sensibilidade e especificidade da escala para este propósito. Os resultados demonstraram que a disfagia é uma manifestação freqüente na fase aguda do AVCI, presente em 32% dos pacientes analisados. A avaliação clínica da deglutição é um método confiável de detecção das dificuldades de deglutição. Entretanto, os fatores preditivos de risco para a função devem ser ponderados, devendo ser considerada a gravidade do quadro, o nível de consciência e a presença de comorbidades pré-existentes. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) demonstrou ser o principal fator de risco para o AVC apresentada por 72% dos pacientes, seguida do tabagismo (36%), etilismo (20%) e diabete melito (20%). Gênero e hemisfério cerebral acometido não tiveram associação estatisticamente significante com a presença de disfagia. Idade, NIHSS, ECG, alterações de fala e linguagem e topografia da lesão são fatores preditivos de disfagia apresentando diferenças estatisticamente significantes. Pacientes com lesões em território carotídeo apresentaram maior prevalência quanto à presença de disfagia (58,88%). O NIHSS apresenta alta sensibilidade (88%) e especificidade (85%) para detecção de disfagia considerando 12 como valor de corte para sua existência. A formulação de um algoritmo para detecção de disfagia na fase aguda do AVCI poderá auxiliar na definição de condutas quanto à melhor via de administração da dieta enquanto se aguarda uma avaliação fonoaudiológica especializada. / Oropharyngeal Dysphagia is a common manifestation presented in the acute phase of cerebrovascular accident (CVA). The aspiration resulting from the difficulties of deglutition is a symptom that should be considered due to the frequent occurrence of aspirative pneumonia that could influence the patient\'s recovery, causing complications to the general clinical and even the risk of death. The early clinical characterization of deglutition alterations can help to specify the proper behavior and to avoid the prescription of a diet that could offer the patients risks. The present study had as objective to propose the most secure feeding for the patient in the acute phase of the ischemic cerebrovascular accident (ICVA) with the aim to minimize complications, using the CVA scale proposed by the National Institutes of Health (NIHSS) and considering some risk factors of dysphagia in the practice presented by these patients, with the creation of an algorithm. Thus, 50 inpatients were evaluated at the Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo with clinically confirmed ICVA diagnosis by a neurologist, within, at most, 48 hours from the onset of the symptoms and the evaluation. The patients were assessed randomly as long as, in which 25 were women and 25 were men, and 64,90 years old were the average ages (variation from 26 to 91 years old). An anamnesis was carried out before the patient\'s participation in the study, so that the previously absence of the history of deglutition difficulties was ensured. The clinical phonoaudiological assessment was carried out on bed side through a protocol constituted by patients identification data, symptoms onset date, admission date in the hospital, Glasgow Coma Scale (GCS) and NIHSS score obtained in the initial neurological evaluation and in the evaluation\'s day, risk factors for CVA, clinical findings obtained from the patient\'s neurological evaluation, result of the screenings (computed tomography or magnetic resonance imaging). The second part was designed to the NIHSS scale and, the third part was constituted by the clinical deglutition evaluation, subdivided in structural and functional. For the functional deglutition evaluation the pasty, liquid and solid feeding consistencies were used (when possible, depending on the conditions presented by the patient). The volume of the offer also depended on the presented possibilities: those patients who did not present clinical conditions for the evaluation, such as the ones who were with orotraqueal intubation, deep sleep state or coma; it was counter-indicated. After the clinical evaluation, with the structural and functional data obtained, it was concluded whether the clinical deglutition evaluation was normal or altered. Since then, it was concluded the possibility of a diet prescription. For the statistical analysis the Fisher exact test was used to verify the association between variables. To evaluate if the NIHSS score would characterize a risk factor indicator for dysphagia, the curve ROC was built aiming to obtain characteristics related to the sensitivity and specificity of the scale for this purpose. The study allowed us to conclude that dysphagia is a frequent manifestation in the acute phase of ICVA, present in 32% of the analyzed patients. The clinical deglutition evaluation is a reliable method of difficulties deglutition detection. However, the predicting risk factors for the function should be balanced and the severity of the clinical picture, the consciousness level and the presence of preexistent comorbidities should be considered. The systemic arterial hypertension (SAH) demonstrated to be the main risk factor for the CVA presented by 72% of the patients, followed by tabagism (36%), alcoholism (20%) e diabetes mellitus (20%). Gender and damaged cerebral hemisphere did not have a statistically significant association to the presence of dysphagia. Age, NIHSS, GCS, speaking and language alterations and lesion topography are predicting factors of dysphagia presenting statistically significant differences. Patients with lesions in the carotid territory presented more prevalence regards the presence of dysphagia (58,88%). NIHSS presents high sensitivity (88%) and specificity (85%) to the detection of dysphagia considering 12 as the cutoff value for its existence. The creation of an algorithm to detect dysphagia in the acute phase of ICVA will be able to help the definition of the proper behavior regards the prescription of a diet while a specialized speech pathological evaluation is awaited.
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Qualidade de vida, deglutição e desvantagem vocal em pacientes portadores de câncer de boca e orofaringe após tratamento oncológico

Campos, Rafael Antonio de 07 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Campos.pdf: 443673 bytes, checksum: 8bbb84d49e00884fed113b3458bff151 (MD5) Previous issue date: 2006-06-07 / Introdução: Desde os anos 80 a qualidade de vida é um tema de pesquisa fundamental, que deve ser orientado pela avaliação do impacto nas habilidades físicas e na vida psicológica, social e espiritual do indivíduo, oferecendo subsídios para análise de custo-efetividade e para a otimização dos recursos disponíveis no sistema de saúde. No Brasil, são diagnosticados anualmente cerca de 8 mil novos casos de carcinoma espinocelular da cavidade bucal, estando sua etiologia associada ao hábito do tabagismo e etilismo. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida, deglutição e desvantagem vocal em pacientes portadores de câncer de boca e orofaringe, e explorar a influência da radioterapia nos diferentes domínios de qualidade de vida. Casuística: Foram avaliados pacientes apresentando carcinoma espinocelular de boca e orofaringe submetidos ao tratamento cirúrgico e outras modalidades terapêuticas adjuvantes no período de setembro 2004 a abril 2005, decorridos seis a doze meses da assistência oncológica. Método: Uma ficha clínica contendo de dados demográficos, e os questionários QLQ-C30 (Qualidade Geral de Vida); H&N35 (Questionário Específico de Cabeça e Pescoço); SWAL-QOL (Questionário de Deglutição) e VHI (Índice de Desvantagem Vocal) foram aplicados. O teste de Mann-Whitney foi empregado para comparação dos valores medianos. Valores de p entre 0,10 e 0,05 foram considerados como indicativos de tendência de diferença estatisticamente significativa. Resultados: Participaram do estudo 25 pacientes sendo 64% do gênero masculino, e 44% na faixa etária de 64 a 74 anos. Dos 25 casos, 13 compreenderam lesão de cavidade oral e 12 lesão de orofaringe. Os locais de início da lesão mais freqüente foram língua e amídalas. Em relação às condições dentárias, 10 pacientes eram desdentados totais e 7 desdentados parciais. Houve leve comprometimento da QV, sendo que naqueles submetidos à RXT, houve uma piora na perda de apetite (p=0,052), e melhora na constipação (p=0,078) e na diarréia (p=0,054). Em relação a aspectos específicos de QV relacionados aos portadores de câncer de cabeça e pescoço, o impacto foi pequeno; os pacientes submetidos à RXT, apresentaram maior impacto nos domínios deglutição (p=0,009), abertura de boca (p=0,014), saliva espessa (p=0,070), percepção de olfato e paladar (p<0,000), comer socialmente (p<0,000) e problemas para falar (p=0,016), sendo que o emprego de suplementação alimentar também foi maior (p=0,008). Quanto à deglutição, nos pacientes submetidos à RXT, houve uma tendência de diferença estatisticamente significativa no domínio sono (p=0,082). Não foi notado comprometimento da QV relacionada à desordem da voz, porém os pacientes submetidos à RXT, declararam maior impacto nos domínios funcional (p=0,024) e físico (p=0,070) com pior escore final (p=0,036). Discussão: Os resultados foram comparados com dados da literatura. Foi enfatizado que o uso regular desse tipo de avaliação pode produzir conhecimento científico sistemático sobre o impacto das aplicações terapêuticas, e contribuir para a orientação e condução dos tratamentos.
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Relações entre deglutição e qualidade vocal: análise ultrassonográfica e perceptiva

Freitas, Andréa Baldi de 10 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-17T11:55:11Z No. of bitstreams: 1 Andréa Baldi de Freitas.pdf: 2935316 bytes, checksum: 8e78d079f9f3d9d0a47dccfce2ee3790 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T11:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andréa Baldi de Freitas.pdf: 2935316 bytes, checksum: 8e78d079f9f3d9d0a47dccfce2ee3790 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introduction: several methods of imaging have been used to investigate the swallowing process. Ultrasound images (USG) have stood out among the different techniques to assess the swallowing function, since it does not expose subjects to radiation, is low-cost, and enables the offering of food in usual situations. To our knowledge, to the present time there are no studies that establish a relation between swallowing and vocal quality using ultrasound images. Objective: to investigate swallowing from the physiological perspective (ultrasound) and relate findings to the perceptive findings of vocal quality adjustments, seeking to describe larynx, pharynx, and muscular tension behaviors in different tasks. Method: swallowing and speech ultrasound samples were collected from 28 healthy adults, with ages ranging from 18 to 66 years of age, both male and female. To analyze ultrasound data related to swallowing, we used a modified proposal for measures related to duration and excursion of the hyoid bone (elevation, anteriorization and return). For the perceptive analysis, utterances regarding the speech corpus were analyzed by a juror trained in elements of vocal dynamics and in the Vocal Profile Analysis Scheme - VPAS-PB script of vocal quality. Swallowing and speech data were investigated statistically based on multivariate analysis. Results: the data found for duration and excursion of the hyoid bone and vocal quality measures can be positively related to findings. Likewise, vocal quality findings regarding adjustments in larynx height, speech (of vocal fold vibration modes) and muscular tension adjustments of the vocal tract showed positive correlations with swallowing ultrasound measures. Conclusion: ultrasound imaging enabled assessing swallowing of individuals with no particular complaints and relate findings to vocal quality adjustments. It is necessary to expand the existing database to have access to a system to clinically classify hyoid bone excursion measures, relating them to vocal quality adjustments of subjects with swallowing alterations / Introdução: com o propósito de estudar a deglutição, vários métodos de investigação por imagem têm sido utilizados. Dentre as técnicas de avaliação da função da deglutição, a ultrassonografia (USG) ganha destaque, por não expor o sujeito à radiação, ter baixo custo e propiciar a oferta de alimento na situação habitual. Até o momento, não foram encontrados estudos que esboçam relação entre a deglutição e a qualidade vocal, utilizando a técnica de ultrassonografia. Objetivo: investigar a deglutição do ponto de vista fisiológico (ultrassonografia) relacionando aos achados perceptivos de ajustes de qualidade vocal, buscando descrever o comportamento laríngeo, faríngeo e de tensão muscular em diferentes tarefas. Métodos: foram coletadas amostras ultrassonográficas de deglutição e de fala de 28 sujeitos adultos saudáveis, na faixa etária de 18 a 66 anos, ambos os gêneros. Para a análise dos dados de ultrassonografia relacionados à deglutição, utilizamos proposta modificada para medidas de duração e de excursão do osso hioide (elevação, anteriorização e retorno). Para a análise perceptiva, as sentenças referentes ao corpus de fala foram analisadas por um juiz com formação no uso do roteiro Vocal Profile Analysis Scheme - VPAS-PB da qualidade vocal e elementos de dinâmica vocal. Os dados de deglutição e de fala foram tratados estatisticamente, por meio da análise de natureza multivariada. Resultados: para as medidas de duração e de excursão do osso hioide e qualidade vocal, encontramos dados que relacionam positivamente os achados. Da mesma forma, os achados de qualidade vocal referentes aos ajustes de altura de laringe, fonatórios (de modos de vibração de pregas vocais) e de tensão muscular do trato vocal também mostraram correlação positiva com as medidas ultrassonográficas da deglutição. Conclusão: pela ultrassonografia foi possível avaliar a deglutição de indivíduos sem queixas e relacionar com os ajustes de qualidade vocal. Há a necessidade de ampliar o banco de dados para possibilitar a criação de um sistema de classificação clínica da medida de excursão do osso hioide relacionando com os ajustes de qualidade vocal dos sujeitos com alteração de deglutição
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Análise quantitativa do sinal da deglutição / Quantitative analysis of the swallowing signal

André Augusto Spadotto 07 July 2009 (has links)
Neste trabalho, buscou-se compreender a morfologia e os componentes do sinal da deglutição. Na busca desse entendimento diversas técnicas foram empregadas. No intuito de fazer marcações fidedignas em trechos específicos do sinal, o qual foi analisado simultaneamente com a imagem da videofluoroscopia da deglutição, considerado o melhor método atual na avaliação da dinâmica da deglutição. Os parâmetros numéricos utilizados para análise também foram abrangentes e com base em técnicas atuais de processamento de sinais, como emprego de transformada Wavelet. Quanto à classificação dos sinais, foram utilizados classificadores modernos como floresta de caminhos ótimos, máquinas de vetores de suporte, redes neurais artificiais e classificador Bayesiano, dando maior ênfase ao primeiro, por possuir um custo computacional bem menor quando comparado aos outros 3, e consequentemente convergindo mais rapidamente ao resultado. Foram avaliados 84 sinais, divididos em 2 grupos separados pela consistência do bolo alimentar oferecido (líquido e pastoso). Na distinção e/ou caracterização desses tipos foi definido um subconjunto com 4 variáveis que proporcionou uma boa acurácia na separação das classes representantes de cada tipo de bolo alimentar. / This work proposes to understand the morphology and the components of the swallowing signal. In pursuit of this understanding, a variety of techniques were employed. In order to make reliable markings on specific portions of the signal, the signal was examined simultaneously with videofluoroscopic swallowing, which is considered the best method in the evaluation of swallowing dynamics. The parameters used for numerical analysis were based on current signal processing techniques, such as: Wavelet transform, Optimum path forest, Support vector machines, Artificial neural networks and Bayesian classifier, emphasizing the first technique, due to a much lower computational cost when compared to the previous, and, consequently, the results converged much faster. Eighty four signals, divided into 2 groups separated by the consistency of food bolus offered (liquid and thickened), were evaluated. For distinction and/or characterization of such types, a subset with 4 variables was defined, providing a good accuracy in the separation of these classes representing each type of consistency of the food bolus.
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Efeito do programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo

Pereira, Karine da Rosa January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo com intuito de investigar o desempenho alimentar na primeira oferta por via oral, bem como o nível de habilidade oral e o tempo de transição sonda para via oral plena. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado duplo-cego, realizado no período de maio de 2015 a novembro de 2016, incluindo recém-nascidos pré-termo entre 26 e 32 semanas de idade gestacional. Foram excluídas malformações congênitas, presença de hemorragia intracraniana grau III ou IV, displasia broncopulmonar e enterocolite necrosante. O grupo intervenção recebeu o programa de estimulação oral, com duração de 15 minutos, que consistia em manipulações táteis extra, peri e intra-orais, uma vez ao dia, durante 10 dias. O grupo controle recebeu o cuidado padrão. Neste último, os recém-nascidos, acompanhados por uma fonoaudióloga, receberam manipulação de posicionamento durante o mesmo período de tempo dedicado ao grupo intervenção, a fim de auxiliar no cegamento dos cuidadores. A avaliação da capacidade da alimentação, realizada na primeira oferta de via oral por uma fonoaudióloga cegada quanto à randomização do estudo. Na avaliação da via oral, os recém-nascidos foram classificados em níveis de habilidade para alimentação oral, determinados pela proficiência (percentual do volume aceito nos primeiros 5 minutos/volume prescrito), pela taxa de transferência (volume total aceito/min) e pelo desempenho alimentar (percentual do volume total aceito/volume prescrito). Os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. Resultados: Foram randomizados 74 recém-nascidos, 37 no grupo intervenção. A média da idade gestacional, 30±1.4 semanas e o peso ao nascimento de 1452±330g para o grupo intervenção, e 30±1.5 semanas e 1457±353g para o grupo controle. A média da proficiência foi de 41,5% ± 18,3 no grupo intervenção, e de 19,9% ± 11,6 no grupo controle (p<0.001). A média da taxa de transferência, 2,3 ml/min no grupo intervenção, e 1,1 ml/min no grupo controle (p<0.001). A média do desempenho alimentar foi de 57,2%± 19,7 para o grupo intervenção e 35,0% ± 15,7 para o grupo controle (p<0.001). A mediana do tempo de transição da sonda, 4 dias para grupo intervenção e 8 dias para o grupo controle (p<0.003). Conclusão: O programa de estimulação oral proporciona o desenvolvimento das habilidades motoras-orais e o desempenho alimentar mais eficiente, reduzindo o tempo de transição da alimentação por sonda. / Objective: To evaluate the effect of an oral stimulation program in preterms aiming to investigate performance in the first oral feeding experience as well as level of oral feeding skills and transition time from tube to total oral intake. Methods: This double-blind randomized clinical trial including preterm newborn infants with gestational ages ranging from 26 to 32 weeks was conducted from May 2015 to November 2016. Neonates with congenital malformations, intracranial hemorrhage grade III or IV, bronchopulmonary dysplasia, and necrotizing enterocolitis were excluded from the study. The intervention group received an oral stimulation program consisting of tactile extra-, peri-, and intraoral tactile manipulation once a day for 15 minutes during 10 days. The control group received standard care and was also followed up by a speech therapist who performed positioning maneuvers for the same duration of time than the intervention group, in order to help blinding to treatment allocation. Feeding ability was assessed by a speech pathologist blinded to group assignment when oral feeding was offered for the first time. The classification of infants’ oral performance was based on the level of oral feeding skills determined by proficiency (percentage of volume accepted within the first 5 minutes/volume prescribed), transfer rate (total volume accepted/min), and by feeding performance (percentage of total volume accepted/volume prescribed). Neonates were monitored until hospital discharge. Results: Seventy-four were randomized, 37 of which in the intervention group. Mean gestational age was 30±1.4 weeks in the intervention group and 30±1.5 weeks in the control group. Mean birth weight was 1,452±330g for the intervention group and 1,457±353 g for the control group. Mean proficiency was 41.5%±18.3 in the intervention group and 19.9%±11.6 in the control group (p<0.001). Mean transfer rate was 2.3 mL/min in the intervention group and 1.1 mL/min in the control group (p<0.001). Mean feeding performance was 57.2%±19.7 in the intervention group and 35.0%±15.7 in the control group (p<0.001). Media transition time from tube to oral feeding was 4 days in the intervention group and 8 days in the control group (p<0.003). Conclusion: Our oral stimulation program enables the development of motor and oral skills, promotes a more efficient feeding performance, and reduces transition time from tube to oral feeding.

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