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Representação da estrutura de escoamento bifásico água/ar em unidade de flotação com emprego de CFD / Representation of biphasic water/air flow structure in a flotation unit using CFD

Henrique Rossi Altero 18 April 2016 (has links)
O processo de flotação por ar dissolvido antecedendo a filtração, constitui hoje técnica já consolidada para clarificação de água para abastecimento. Apesar de apresentar elevada eficiência de remoção de partículas em suspensão e das diversas vantagens associadas a sua utilização, ainda existem particularidades deste processo pouco conhecidas. Visando compreender melhor a flotação por ar dissolvido e contribuir para a otimização das unidades existentes e também nos projetos de novas unidades, foram utilizadas técnicas de fluidodinâmica computacional para estudar as condições de escoamento entre água e ar observadas numa unidade piloto de flotação. A flotação foi investigada através de simulações em ambiente de CFD, acoplado a experimentos laboratoriais em instalação piloto de flotação por ar dissolvido. Estes últimos compreenderam a execução de ensaios com traçador para obtenção das curvas de distribuição de tempo de residência na unidade em questão e também por testes com sonda do tipo Micro ADV para levantamento do perfil de velocidades de escoamento no interior da unidade piloto. Os resultados das análises experimentais com sonda Micro ADV indicaram a presença de escoamento estratificado na região superior da zona de separação da unidade piloto. As curvas de distribuição do tempo de residência apontaram para escoamento do tipo pistonado. O tempo de detenção observado nos ensaios foi de 19,29 e 18,66 minutos respectivamente para escoamento somente de água e sem recirculação e escoamento entre água e ar. As simulações em CFD confirmaram a presença de escoamento estratificado na zona de separação e também a presença de uma manta de microbolhas de ar na mesma. Os resultados foram sensíveis ao diâmetro de microbolhas testado, com maior concentração de ar na zona de separação quando testados diâmetros de microbolhas menores que 60 µm. As curvas de distribuição de tempo de residência obtidas nas simulações em CFD foram capazes de representar o escoamento entre água e ar. O tempo de detenção hidráulico simulado foi de 14,24 e 18,90 minutos respectivamente para as mesmas condições experimentais testadas. De uma maneira geral, as simulações em CFD foram capazes de reproduzir as condições de escoamento entre ar e água observadas na unidade piloto de flotação, os resultados computacionais são condizentes com aqueles obtidos nos ensaios experimentais. / The dissolved air flotation process preceding filtration, consist in established technique for clarification of water supply. Despite presenting high suspended particle removal efficiency and the various advantages associated with their use, there are still a few particularities of this process slightly unknown. To better understand the dissolved air flotation and contribute to the optimization of the existing units and also in projects of new units, computational fluid dynamics techniques were used to study the flow conditions between water and air observed in a flotation pilot plant. The flotation process was investigated in CFD environment, coupled to laboratory experiments in dissolved air flotation scale pilot plant. The latter comprised running tests with tracer to obtain the residence time distribution curves in the pilot plant, tests with micro ADV probe were also conducted for raising the flow velocity profile within the unit. The results of micro ADV experimental analyzes indicated the presence of stratified flow in the upper region of the separation zone of the pilot plant. The residence time distribution curves pointed to plug flow. The retention time observed in the experiments were 19,29 and 18,66 minutes, respectively for the flow of water only and without recirculation and flow of water and air. The CFD simulations confirmed the presence of stratified flow in the separation zone and also the presence of a microbubble air blanket therein. The results were sensitive to the diameter of microbubbles tested, with bigger air concentration in the separation zone when tested with microbubbles diameters smaller than 60 micrometers. The residence time distribution curves obtained in CFD simulations were able to represent the water and air flow. The simulated hydraulic retention times obtained were 14,24 and 18,90 minutes, respectively, for the same experimental conditions. In general, the CFD simulations were able to reproduce the flow conditions observed between air and water in the flotation pilot plant, the computational results were consistent to those obtained in the experiments.
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Deutsch für Geflüchtete von Anfang an: DaF-/DaZ-Angebote für Geflüchtete im Spannungsfeld von Theorie und Praxis, Institution und Ehrenamt: Dokumentation des 2. Fachtags

Ehren, Rico, Kobelt, Ann-Kathrin, Middeke, Annegret 29 March 2019 (has links)
Nach einem ersten Fachtag im Jahr 2016, auf dem ehrenamtliche Deutschvermittlungspraxen sichtbar gemacht und Theorie und Praxis in einen Dialog gebracht wurden, ging der Austausch um die den Spracherwerb und die Vermittlung der Sprache von Anfang an betreffenden Herausforderungen in eine neue Phase. Hierbei galt, miteinander zu sprechen, einander zuzuhören statt übereinander zu urteilen. In gemeinsamer Trägerschaft mit dem Netzwerk Dresden für Alle (DfA), mit Unterstützung des Fachverbandes Deutsch als Fremd- und Zweitsprache (fadaf e.V.) und in Zusammenarbeit mit weiteren Kooperationspartnern fand im Herbst 2017, initiiert, organisiert und dokumentiert vom Zentrum für Integrationsstudien der TU Dresden (ZfI), der zweite Fachtag statt. Die vorliegende Dokumentation lässt den wiederholt aufgenommenen Dialog und Austausch sowie die gemeinsame Themen- und Lösungsfindung Revue passieren, fasst dessen zentrale Ergebnisse zusammen und benennt offene Fragen, die weiterhin in einem Dialog auf Augenhöhe zwischen den Akteuren zu diskutieren sind.:Vorwort ... 5 Grußworte zum Fachtag Petra Köpping, Sächsische Staatsministerin für Gleichstellung und Integration ... 7 Geert Mackenroth, Der Sächsische Ausländerbeauftragte ... 9 Eva-Maria Stange, Sächsische Staatsministerin für Wissenschaft und Kunst ... 11 Kristina Winkler, Integrations- und Ausländerbeauftragte der Landeshauptstadt Dresden ... 13 ANN-KATHRIN KOBELT Einleitung ... 15 ANN-KATHRIN KOBELT UND RICO EHREN Dialoge heterogener Perspektiven auf Augenhöhe ... 17 Das Eröffnungspanel ANN-KATHRIN KOBELT Zum Eröffnungspanel ... 21 MICHAEL DOBSTADT UND ANN-KATHRIN KOBELT Austausch, Unterstützung, Selbst- und Prozessreflexion ... 22 ELISABETH SCHMIDT Systemfehler? ... 27 JENS JANSEN Neue Anforderungen an das Ehrenamt ... 29 OLESIA LUKASHEVICH Mein Deutscherwerb von Anfang an ... 30 MARCUS OERTEL Die Perspektive der Kommune ... 32 ANN-KATHRIN KOBELT Das Plenum kommt zu Wort ... 34 Die Workshopphase Die Workshops des Fachtages im Überblick ... 39 Workshop 1 SOPHIA RÖDER UND REBACCA ZABEL Zuschreibungen, Kategorisierungen und Rollenverständnisse in Angeboten sprachlicher Bildung (auch) für Geflüchtete ... 41 Workshop 2 CLAUDIA-E. OECHEL-METZNER UND AHMAD MUHEBBI Alphabetisierung von Erwachsenen in der Zweitsprache Deutsch ... 45 Workshop 3 JANICE BIEBAS-RICHTER, SOLVEIG BUDER UND MICHAEL KOBEL Herausforderungen und Lösungsansätze auf dem Weg in die Ausbildung und Arbeit ... 48 Workshop 4 STEFANIE STUDNITZ UND DOMINIC BÖCKLING Deutsch-Lernmaterialien in der ehrenamtlichen Sprachbegleitung ... 50 Workshop 5 UTE KATJA ENDERLEIN UND KRISTIN KOSSATZ Regelangebote Spracherwerb für Personen mit Migrationshintergrund – Prozesse, Akteure und Anknüpfungspunkte für Ehrenamtliche ... 53 Workshop 6 ANJA CENTENO GARCÍA UND ROBERT SOBOTTA Fit für ehrenamtliche Sprachlernangebote – Qualifizierungsmaßnahmen in der Diskussion ... 55 Workshop 7 ANGELIKA GÜTTL-STRAHLHOFER UND THOMAS UNTERHOLZER Zielgruppengerecht digitale (Lern-)Angebote für Ehrenamtliche erstellen ... 57 Workshop 8 DOROTHEA REEPS, DOROTHEA SPANIEL-WEISE UND JANETTE UHLMANN Zwischen Erfahrungswissen und Empirie – Wissenschaftliche Arbeiten im Kontext der Spracharbeit mit Geflüchteten und Migrant*innen ... 59 Workshop 9 MARLIS SCHEDLER UND VERONIKA SEIDEL Grammatik schon beim Start? Ja, gut dosiert und visualisiert! ... 62 RICO EHREN UND ANN-KATHRIN KOBELT Fazit, Evaluation und Ausblick ... 67 ANNEGRET MIDDEKE Nachwort: „Einheit und Vielfalt?“ ... 71 Dank ... 75 Anhang ANN-KATHRIN KOBELT, FRAUKE AL MOHAMMAD, SOLVEIG BUDER, MICHAEL DOBSTADT, MARCUS OERTEL UND MICHAEL ROLLBERG Handlungsempfehlungen für Deutsch, (Aus)Bildung und Arbeit für Migrant*innen in Dresden ... 77 Graphic Recording ... 85 Übersicht (ausgewählter) Deutschlehrwerke (Workshop 4) ... 86 Zugang zu Landessprachkursen (Workshop 5) ... 90 Spracherwerb und Verständigung (Workshop 5) ... 91 Personenregister ... 92
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Unterrichtsplanungsmodelle für DaFZ aus interdisziplinärer Perspektive: (Teil I)

Herzig, Katharina, Ketzer-Nöltge, Almut 18 September 2020 (has links)
Unterrichtsplanung gehört zu den zentralen Aufgaben für Lehrende. Insbesondere in den Bereichen DaZ und DaF (sowie DaM) müssen sie sich dabei neuen Herausforderungen stellen, was auch Auswirkungen auf die Lehrerendenausbildung hat. So muss sich einerseits das Fach DaFZ vermehrt mit Unterricht im schulischen Kontext beschäftigen, während andererseits DaM-Lehrende zunehmend Kinder mit DaZ-und DaM-Hintergrund gemeinsam unterrichten müssen(vgl. Geist/Krafft 2017;Siebert-Ott 2010). Die Ausbildung der Lehrenden für einen solchen Deutschunterricht an Regelschulen wird häufig von universitären DaF/DaZ-Abteilungen und -Instituten geleistet. Auch in DaF-Kontexten wird der Blick für die heterogenen Voraussetzungen, Bedürfnisse und Lernkontexte immer mehr geschärft und Zielgruppen-und Standortspezifika spielen eine zunehmend wichtige Rolle (vgl. Martinez 2016; Rösler 2016; Riemer 2015; Herzig u. a.2015). Das wirkt sich unmittelbar auf die Planungsaufgaben Lehrender aus: sie werden komplexer, vielfältiger und erfordern flexible Gestaltungsweisen und Lösungen. Insofern scheint es angebracht, aus dem Fach DaFZ heraus angebotene Planungshilfen und die zugrundeliegenden Planungsmodelle und -theorien auf ihre Passgenauigkeit für solche heterogenen Zielgruppen und unterschiedlichen institutionellen Kontexte zu prüfen.
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Einblicke in den deutschen Alltag?: Eine exemplarische Studie über DaF-Lernende in Afghanistan

Nuranfar, Feroz Ahmad 07 February 2019 (has links)
In der Arbeit geht es um das Thema 'interkulturelle Kompetenz bzw. interkulturelle Handlungskompetenz' und beschäftigt sich mit dem oben genannten Thema und deren Vermittlung im DaF-Unterricht. Angesicht der großen Unterschiede zwischen afghanischer und deutscher Kultur ist der Erwerb interkultureller Handlungskompetenz für afghanische Deutschlernende von großer bedeutung. Da interkulturelle Kompetenz effektives und sicheres Handeln der Lernenden in kulturellen Überschneidungssituationen und in fremdkultureller Umgebung ermöglicht, interessiert mich als DaF-Lehrer an der Universität Kabul die konkrete Unterrichtsebene, das heißt wie im DaF-Unterricht interkulturelle Kompetenz tatsächlich zu erreichen und damit als übergeordnetes Lehr- und Lernziel ist. In der vorhandenen Arbeit wird versucht zu klären, welche Rolle interkulturelle Kompetenz im DaF-Unterricht spielt, wie interkulturelle Kompetenz aus Sicht der afghansichen DaF-Lernenden im DaF-Unterricht an der Deutschabteilung der Universität Kabul vermittelt wird, was die Lernenden dabei für wichtig halten, in wieweit interkulturelles Lernen im Rahmen des afghanischen Deutschunterricht stattfindet und inwiefern der momentane DaF-Unterricht die afghanischen Studierienden auf konkrete interkulturelle Anlässe vorbereitet. Weiterhin verfolgt die Arbeit die Absicht, einerseits einen überblicksartigen Einblick in die Situation des DaF-Unterrichts in Afghanistan zu gewähren, d. h. ein aktuelles Bild über die aktuelle Entwicklung des afghanischen DaF-Unterricht zu geben und in deisem Zusammenhang die Erwartungshaltung der Studierenden gegenüber interkulturellen Themen aufzuzeigen, sowie zugleich deren Implikation un die damit verundene Problematik gegebener Unterrichtsbedingungen neben Schwierigkeiten der Vermittlung interkultureller Kompetenz zu verdeutlichen. Dafür müssen andererseits Überlegungen angestrengt werden, wie diese Fähigkeiten überhaupt aufgebaut werden können, indem zeitgleich auf den Abbau präsenter Stereotype und Vorurteile über Deutsche und Deutschland abzuzielen ist.:Inhaltsverzeichnis 1 Einleitung 1 2 DaF-Unterricht in Afghanistan 6 2.1 Gründung der Universität Kabul 7 2.2 DaF bzw. Germanistik an der Universität Kabul 8 2.3 Gründung der Deutschabteilung 10 3 Fremdsprachenunterricht mit Erwachsenen 12 3.1 Die Rolle des Alters beim Fremdsprachenlernen 13 3.2 Der Faktor der Motivation beim Fremdsprachenerwerb 14 3.3 Kommunikative Kompetenz als Ziel und Mittel des FSU 16 4 Interkulturelle Kompetenz 23 4.1 Begriffsdefinition 24 4.2 Interkulturelle Kompetenz als Ziel im Fremdsprachen- bzw. DaF-Unterricht 27 4.3 Modelle der interkulturellen Kompetenz 29 4.4 Teilkomponenten der interkulturellen Kompetenz 32 4.4.1 Kognitive Kompetenz 33 4.4.2 Affektive Kompetenz 35 4.4.3 Pragmatisch-Kommunikative Kompetenz 36 4.5 Dimensionen der Vermittlung interkultureller Kompetenz 37 5 Die Vermittlung spezifischen Alltagswissens in Hinsicht auf die Zielsetzung einer kommunikativen, interkulturellen Handlungskompetenz im FSU 39 5.1 Vermittlung interkultureller kommunikativer Kompetenz 41 5.1.1 Zum Begriff von interkultureller kommunikativer Kompetenz und interkulturellem Lernen 42 5.1.2 Interkulturelle kommunikative Kompetenz als Ziel des FSU 43 5.2 Vertiefungsinhalte interkultureller kommunikativer Kompetenz 46 5.2.1 Alltagsthemen und Grundbedürfnisse 47 5.2.2 Routinen und Rituale in der Alltagskommunikation 48 5.2.3 Stereotype und Vorurteile 50 5.2.4 Kommunikative Stile 53 5.2.5 Interkulturelle Missverständnisse 55 6 Untersuchung zur interkulturellen Kompetenz bei afghanischen DaF-Lernenden 58 6.1 Ausgangspunkte der Untersuchung 58 6.2 Untersuchungsgruppe 60 6.3 Untersuchungsmethode 62 6.4 Analyse der Ergebnisse 64 6.5 Reflexion der Ergebnisse 73 7 Schlussbetrachtung 76 8 Literaturverzeichnis 80
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Roche, Jörg/ Suñer, Ferran. 2017. Sprachenlernen und Kognition: Grundlagen einer kognitiven Sprachdidaktik.: Tübingen: Narr. Besprochen von Heleen Van Mol, TU Dresden.

Van Mol, Heleen 09 January 2019 (has links)
Rezension zu Roche, Jörg/ Suñer, Ferran. 2017. Sprachenlernen und Kognition: Grundlagen einer kognitiven Sprachdidaktik. Tübingen: Narr.
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Mit Englisch zum Deutschen: Zur Rolle von Kognaten für den Wortschatzaufbau bei japanischen Deutschlernenden

Nickel, Frank 21 May 2019 (has links)
In dieser Arbeit wurden die Sprachen Deutsch, Englisch und Japanisch auf Kognaten untersucht, um einen Starterwortschatz für japanische Deutschlernende zu erstellen, damit sie schneller und sicherer Deutsch lernen können. Als Grundlage wurde die Sprachverarbeitung im Gehirn genommen, die Sprachen nicht getrennt, sondern gemeinsam speichert und verarbeitet.:Abbildungsverzeichnis Tabellenverzeichnis Abkürzungsverzeichnis 1 Vorwort TEIL 1 THEORETISCHER HINTERGRUND 2 Begriffsbestimmungen 2.1 Begriffsunterscheidung von Wort, Lemma und Lexem 2.2 Begriffsabgrenzung von Fremdwort, Lehnwort, Anglizismus und Kognat 2.3 Begriffsabgrenzung von Wortschatz 2.4 Definition von L1, L2 und L3 – Einteilung und Verwendung 2.5 Mentales Lexikon und dessen Stellenwert beim Sprachenlernen 2.5.1 Speaking Model 2 – zusammenhängende Sprachen 2.5.2 DMM – gegenseitige Sprachbeeinflussung 2.5.3 TIA – parallele Aktivierung von Lemmata 2.5.4 BIA+ Modell – verschiedene Ebenen der Lemma-Aktivierung 2.5.5 Mentales Lexikon – Sprachen existieren in Beziehung miteinander 2.5.6 Wortschatzerwerb – mit bereits Gelerntem neue Sprachen erlernen 2.6 Zusammenfassung 3 Forschungsstand 3.1 Wichtigkeit der Semantik und Semantikrelationen für das Sprachlernen 3.2 Semantik von isolierten Lemmata und Semantikrelationen 3.3 Semantik mehrerer Lemmata in Beziehung zueinander 3.4 Integration von fremder Lexik ins mentale Lexikon 3.5 Wortbildung innerhalb der Sprache 3.5.1 Wortbildung im Deutschen 3.5.2 Wortbildung im Japanischen 3.6 Graphematische und inhaltliche Formen der Wortentlehnungen 3.7 Integration von Anglizismen ins Deutsche 3.7.1 Phonetische Integration 3.7.2 Graphematische Integration 3.8 Lemmata im Anglizisme-Wörterbuch (AWb) 3.9 Integration von Anglizismen ins Japanische 3.9.1 Japanisch und die Funktion des Schriftsystems 3.9.2 Japanisch und Schreibung von Entlehnungen 3.9.3 Sonderfall der nichtenglischen Lehnwörter 3.9.4 Aussprache von Lehnwörtern im Japanischen 3.9.4.1 Vokale und Diphthonge 3.9.4.2 Konsonanten 3.9.4.3 Aussprachebesonderheiten 3.10 Internationalismen im Japanischen 3.11 Sprachwissen der Lernenden 3.11.1 Mehrsprachigkeit in Japan 3.11.2 Mehrsprachigkeit von Immigrantengruppen 3.11.3 Englischsprachiger Einfluss 3.11.4 Funktion und Nutzen von Lehnwörtern im Japanischen 3.12 Vorwissen im japanischen DaFnE-Unterricht 3.13 DaF-Unterricht in Japan bis in die Gegenwart 3.14 Zusammenfassung TEIL 2 AUSWERTUNG DER EMPIRISCHEN DATEN 4 Fragestellung 4.1 Forschungsfrage 4.2 Hypothesen 5 Erhebung 5.1 Japanische Kognaten 5.2 Gebrauch und Häufigkeit 5.3 Wortarten 5.4 Annotationen der einzelnen Einträge 5.5 Engl./dt. Kognaten und deren orthografische Distanz 6 Methode 6.1 Beschreibung der Methodik 6.2 Herleitung der benutzten Methodik 6.3 Beschreibung des Materials 6.4 Beschreibung der Datenbank 7 Analyse 7.1 Analyse nach quantitativen Gesichtspunkten 7.1.1 Anzahl und Verteilung nach Äquivalenzen 7.1.2 Anzahl und Verteilung nach GER-Niveau 7.1.3 Anzahl und Verteilung nach Geläufigkeit und Frequenz 7.1.4 Anzahl und Verteilung nach Wortarten 7.2 Analyse nach qualitativen Gesichtspunkten 7.3 Zusammenwirken von Orthografie und Phonetik 7.3.1 Eigennamen 7.3.2 Anglizismen 7.3.3 Eurolatein 7.3.4 Andere Lemmata 8 Interpretation vor dem Hintergrund der Forschungsfrage 8.1 Forschungsfrage 8.2 Hypothesen 8.3 Vor- und Nachteile der benutzten Methodik 8.4 Ergebnisdiskussion 8.5 Verortung der Ergebnisse zur vorhandenen Forschung 8.6 Zusammenfassung TEIL 3 KÜNFTIGE NUTZUNG UND VERARBEITUNG 9 Umsetzung der Kognatennutzung im Fremdsprachenunterricht 9.1 Didaktische Prinzipien für den Einsatz 9.2 Vorschlag für kognitive Vernetzung des Wortschatzwissens 10 Desiderata 11 Zusammenfassung TEIL 4 SCHLUSS 12 Literaturverzeichnis 12.1 Primärquellen 12.2 Sekundärquellen 12.3 Websites 13 Anhang 13.1 Liste der Äquivalente 13.2 Liste der ableitbaren Lemmata 13.3 アブストラクト (日本語)
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wenn’s persönlicher wird würd ich das auf keinen Fall machen – Zur (Be-)Nutzung von Rassismuserfahrungen im Rahmen eines empirischen Forschungsprojekts

Simon, Nina 25 October 2022 (has links)
No description available.
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Kontroverse Themen Deutscher Geschichte Im Daf-unterricht. Unterrichtsvorschläge: Nationalsozialismus und Gespaltenes Deutschland

Kampitsch, Laura 04 April 2011 (has links)
No description available.
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Application of Ozone in Dissolved Air Flotation (DAF) for Enhanced Removal of TOC and Suspended Solids in Pulp and Paper Wastewaters

Brown, Amy Patricia January 2016 (has links)
Pulp and paper mills are one of the top consumers of water related to industrial manufacturing, which ultimately leads to a large volume of heavily contaminated wastewater. This discharged effluent can have a harmful effect on the receiving aquatic environment and cause further ramifications downstream. Thus, a technically feasible and cost effective treatment solution for safe release from the mill is essential. Dissolved air flotation (DAF) has many applications and involves the formation of air microbubbles triggered by a drop to atmospheric pressure. When introduced into the wastewater, these microbubbles attach to the floc particles present and float to the surface. Another water treatment technology is ozone, a powerful oxidant, and has been widely used in water and wastewater treatment over recent decades, including color reduction in pulp and paper mill wastewater treatment. This thesis studied the effect pre-ozonation has on the DAF process in treating pulp and paper mill secondary effluent. Wastewaters from three mills with different initial water quality parameters were used, especially chemical oxygen demand (COD), turbidity, and color. The most suitable coagulant and coagulant aid, aluminum chlorohydrate and cationic polymer NS 4700P respectively, were selected, and an effective bench-scale experimental procedure was established. Pre-ozonation did not reduce the need for coagulant due to little change in the overall COD, color, or turbidity removal. However, ozonation did reduce color before coagulation, and the ultimate target removal of COD to 90 ppm was met with the conditions chosen. / Environmental Engineering
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Rôle des protéines 14-3-3 dans la régulation de la longévité par la voie DAF-2/Insuline/IGF-1 chez Caenorhabditis elegans

Araiz, Caroline 01 July 2008 (has links) (PDF)
Les protéines 14-3-3 sont des protéines ubiquitaires conservées chez tous les eucaryotes. Elles interagissent avec de multiples partenaires, dont elles modulent la fonction et la localisation, et interviennent de ce fait dans de nombreux processus cellulaires. FTT-1 et FTT-2 sont les deux orthologues de 14-3-3 présents chez Caenorhabditis elegans. En utilisant l'approche de RNA interférence, nous avons montré que les protéines FTT sont impliquées dans la voie DAF-2/Insuline/IGF-1, régissant la longévité, la résistance au stress et le métabolisme chez C. elegans, et dont l'effecteur majeur est le facteur de transcription DAF-16, orthologue de Forkhead chez les mammifères. Ce travail de thèse a permis de caractériser les fonctions de chacune des protéines FTT dans la régulation des différents phénotypes engendrés par cette voie et de mettre en évidence le rôle prépondérant de FTT-2. D'autre part, nos données ont révélé la contribution supplémentaire de FTT-2 dans la régulation de la longévité et du métabolisme lipidique et de FTT-1 et FTT-2 dans la résistance au stress, à travers un mécanisme parallèle à la voie DAF-2/Ins/IGF-1 et ne mettant pas en jeu DAF-16. Les résultats de notre étude soulignent la complexité des fonctions des protéines FTT et démontrent leur participation à plusieurs processus importants pour la survie de C. elegans lors d'une exposition à un stress mais aussi lors du vieillissement physiologique du nématode.

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