• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 111
  • 14
  • 10
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 160
  • 160
  • 160
  • 160
  • 69
  • 35
  • 32
  • 32
  • 26
  • 24
  • 22
  • 18
  • 18
  • 17
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
101

Por uma pop'escrita acadêmica educacional

Rodrigues, Carla Gonçalves January 2006 (has links)
Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
102

Além da escola: percursos entre Nietzsche e Deleuze

Nodari, Karen Elisabete Rosa January 2007 (has links)
Des percours. Ils ont été beaucoup. Extensifs et intensifs. Des personnages em déplacement. Dans un espace écolier ou pas écolier. Des lieux connus ou pas connus. Des movements répétés. De Nietzsche, des élèves, des professeurs, des fonctionnaires, des parents. De la station de Porta Nuova jusqu'à la Piazza Carlo Alberto. De l'arrêt d'autobus à l'école. De la cour au foyer. Du couloir aux réunions. Dans la salla de classe. Toujours pareils mais jamais les mêmes. Tracé de lignes qui extrapolent des points. Le premier, le deuxième, le troisième, le quatrième, le cinquième temps du matin. Des mars à decembre. Cinc jours par semaine. Répéter, répetér, répéter. Des monts, des gestes, des positions. Pourtant, même si l'école repete en envisageant la reproduction exacte, elle n'arrive jamais. Aucun chemin parreil à l'autre. Tours et retours par les couloir, le foyer, les salle de classe, les salles de réunions. Ont fait des parcours imprévisibles dans les parcours prévisibles. Même si on rest das la même place. Ça fait partie de la répétition. Dans un instant on aperçoit des lignes qui échappent au connu, au dèjá vu. Enfin, ces parcours appartienent à un personnage ou à plusiers? Il s'agit d'un seul ou des plusieurs parcurs? Quoi? Personne sait le dire. Ça n'importe pas. Du suspense produit par celui qui feit à la representation. Le mouvement d'établir l'identité entre ce qui on ensigne et qu'on apprend, entre la prodution et le produit de l'école provoque quelque chose indifférenciée de difficile distinction. Un affrontement aux certitudes établies sur modèles d'élèves, de professeurs, de la classe, d'apprendreet de penser. Pour pouvoir créer. / Percursos. Foram muitos. Extensivos e intensivos. Personagens em deslocamento. Num espaço que tanto pode ser escolar como não. Lugares tanto conhecidos como desconhecidos. Movimentos repetidos. De Nietzsche, alunos, professores, funcionários, pais. Da estação de Porta Nuova até a Piazza Carlo Alberto. Do ponto do ônibus até a escola. Do pátio ao saguão. Do corredor às reuniões. Dentro da sala de aula. Sempre iguais, mas nunca os mesmos. Traçado de linhas que extrapolam pontos. O primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, período da manhã. De março a dezembro. Cinco dias por semana. Repetir. Repetir. Repetir. Falas, gestos, posições. Contudo, por mais que na escola se repita visando à reprodução exata, ela nunca acontece. Nenhum caminho é igual ao outro.Voltas e revoltas pelos corredores, pelo saguão, pelas salas de aula, pelas salas de reuniões. Trilham-se percursos imprevisíveis dentro dos previsíveis. Mesmo que não se saia do lugar. Pois, há uma potência própria da repetição. Num instante, surgem linhas que escapam ao conhecido, ao esperado, fogem ao pensamento representacional. Afinal, aqueles trajetos são de um só personagem e de vários? Trata-se de um único percurso e também de muitos? O quê? Ninguém sabe dizer. Isso não importa. Suspense produzido por aquele que foge à representação. O próprio movimento de estabelecer a identidade entre o que se ensina e o que se aprende, entre a produção e o produto da escola, faz surgir algo indiferenciado de difícil distinção. Um afrontamento às certezas, àsverdades estabelecidas sobre modelos de aluno, professor, aula, aprender, pensar. Para poder criar.
103

Procedimentos de escritura e afectologia na alfabetização de crianças : abordagens cruzadas entre a filosofia da diferença e a psicologia intercultural

Matos, Sônia Regina da Luz January 2014 (has links)
Cette thèse se trouve impliquée dans la problématique de l’expression des écriteslectures des enfants dans les ateliers d’alphabétisation auprès de l’Observatoire de l’Education UFRGS/FACED dans le Projet Ecrites-lectures : un mode de lire et écrire au milieu de la vie et deux groupes de recherches : des Philosophies de la Différence, dans le Programme d’Etudes Supérieures en Education – UFRGS et Psychologie Interculturelle, dans le Laboratoire de Santé, Individu, Société – Lyon 1. Elle fait une critique d’apprivoisement du langage comme mot d’ordre et part du répertoire de la sémiotique linguistique du signifiant qui transforme le penser en représentation dans le territoire des pédagogies de l’alphabétisation. La thèse effectue une fissure dans le système ce sémiotique en montrant le vitalisme de l’expression d’écrites-lectures au milieu de la vie. Pour faire déborder le mot d’ordre de la sémiotique linguistique, on fait la construction de deux mouvements parallèles avec la pensé de la différence. Le premier mouvement est fait avec la sémiotique rhizomatique qui met en oeuvre l’hétérogénéité des signes dans son action connective en produisant l’effet de multiplicité de sens. Dans l’autre mouvement l’expression est vécue dans le sens immanent, ce qui est toujours sensible à la singularité. Ces deux mouvements offrent les conditions de possibilités pour qu’on vive la langue comme un acte de puissance d’agir des corps qui se retrouvent toujours dans le jeu de l’affection. Avec ces mouvements on transversalise la méthode de dramatisation du logos alphabésatiseur. La transversalisation permet de montrer un drame d’expression errante qui se fait entre plusieurs types de lignes, traits et gestes d’écrites-lectures, soit le drame d’expression des enfants est une partie du sensible d’une langue qui s’exprime toujours comme une langue à venir. / Esta tese implica o problema da expressão de escrituras das crianças nos ateliers de alfabetização, junto ao Observatório da Educação UFRGS/FACED, no Projeto Escrileituras: um modo de ler e escrever em meio à vida e dois grupos de pesquisas: o das Filosofias da Diferença e Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação - UFRGS e da Psicologia Intercultural, no Laboratório Saúde, Indivíduo, Sociedade – Lyon 1. Ela tece uma crítica ao aprisionamento da linguagem como palavra de ordem e parte do repertório da semiótica linguística do significante, que torna o pensar como representação no território das pedagogias da alfabetização. A tese realiza uma fissura no sistema dessa semiótica, mostrando o vitalismo da expressão de escrileituras em meio à vida. Para transvazar a palavra de ordem da semiótica linguística, se constroem dois movimentos paralelos com o pensamento da diferença. O primeiro movimento se faz com a semiótica rizomática, que aciona a heterogeneidade dos signos em sua ação conectiva e produz o efeito de multiplicidade de sentidos. No outro movimento, a expressão é vivida no sentido imanente, que é sempre sensível à singularidade. Esses dois movimentos fornecem possibilidades para viver a língua como ato da potência de agir dos corpos que se encontram sempre no jogo da afecção. Junto aos movimentos transversaliza-se o método de dramatização do logos alfabetizador. A transversalização permite mostrar um drama de expressão errante que se tece entre vários tipos de linhas, traços e gestos de escrileituras, ou seja, um drama de expressão das crianças que é parte sensível de uma língua que se expressa sempre como uma língua em devir. / This thesis approaches the problem of children readwriting expression in literacy workshops in the UFRGS/FACED’s Observatory of Education: Readwriting Project (Projeto Escrileituras) and two research groups: of the Philosophies of Difference on Program Graduate Education – UFRGS and Psychology Intercultural in Laboratory Health Individual, Society – Lyon 1. It elaborates a criticism on the language imprisonment as watchword that is part of the linguistic semiotics repertoire of the signifier, which considers thinking a representation in the territory of literacy pedagogies. This thesis makes a fissure in the linguistic semiotics closed system by revealing the vitalism of readwriting expression in life. In order to transfuse the watchword from linguistic semiotics, the construction of two movements parallel to the philosophy of difference is made. The first movement is made with rhizome semiotics. It activates the heterogeneity of the sign in its connective action, producing the effect of senses multiplicity. As for the second movement, the expression is experienced in the immanent sense, which is always sensitive to singularity. These two movements enable possibilities to live language as the acting power practice of the bodies, which always find themselves within the game of affection. Therefore, it is along with these movements that the method of literacy logos dramatization is mainstreamed. The mainstreaming allows showing an erratic drama of expression in which several kinds of contours, features, and gestures of readwriting are weaved, i.e., the children drama of expression is part of a language sensitive section, which always expresses itself as an ever-changing language.
104

Currículo-nômade : sobrevôos de bruxas e travessias de piratas

Kroef, Ada Beatriz Gallicchio January 2003 (has links)
O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.
105

Das proximidades a distancia : um percurso entre as instabilidades da musica / Proximities and distance

Ribeiro, Andre Silva Pereira de Oliveira 23 November 2007 (has links)
Orientador: Silvio Ferraz Mello Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-11T01:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_AndreSilvaPereiradeOliveira_M.pdf: 16070395 bytes, checksum: 47f7137f0d8f2b01f2cc50541cb5b829 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar a criação musical como uma convergência de elementos de natureza distinta da ordem do sonoro ¿ tais como sons, imagens, sensações, sentimentos, idéias e etc ¿, e examiná-la em seus momentos relativos a formação das idéias musicais. Para isso criamos um dispositivo conceitual próprio, intitulado ¿proximidades e distância?, a fim de revelar suas características principais. Assim, orientamos nossos esforços à criação de conceitos para tentar revelar a dinâmica dos processos criativos musicais, os quais, freqüentemente, demonstram uma presença marcante de elementos não musicais / Abstract: The purpose of this work is to present the musical creation as a convergence of elements of distinct nature of the order of the sonorous one - such as sounds, images, sensations, feelings, ideas and etc -, and to examine it at its relative moments the formation of the musical ideas. For this we create a proper conceptual device, intitled "proximities and distance", in order to disclose its main characteristics. Thus, we guide our efforts to the creation of concepts to try to disclose the dynamics of the musical creative processes, which, frequently, demonstrate a presence of not musical elements / Mestrado / Mestre em Música
106

O terceiro estado em Guimarães Rosa : a aventura do devir

Oliveira, Silvana 12 June 2004 (has links)
Orientador: Suzi Frankl Sperber / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Institutos de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:09:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_Silvana_D.pdf: 476830 bytes, checksum: bba38cc07d3366ce1e3cd84fa5eeb6eb (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A proposta deste trabalho consiste em apresentar e operacionalizar a categoria do terceiro estado como ferramenta de reflexão para a análise de textos representativos da obra de João Guimarães Rosa. Ao considerar a narrativa numa perspectiva tradicional, tenho que o conflito proposto inicialmente como motor do enredo configura-se como o primeiro estado, enquanto a solução do conflito dentro da expectativa criada pelo primeiro estado resultaria no que eu chamarei de segundo estado. Ainda quando o aspecto da composição da narrativa se configura como motor do conflito, num arco metalingüístico, julgo possível acionar as referências a primeiro e segundo estados. Assim, o terceiro estado compõem com o primeiro e o segundo um triângulo circular, a partir do qual o conflito inicial se desestabiliza de tal forma que a solução/desfecho é re-alocada, ou seja, há uma subversão de expectativa e, na forma e no conteúdo, o texto presentifica o conflito. Nessa perspectiva, retomo as considerações de Gilles Deleuze sobre o rizoma e o dualismo atual/virtual, compreendendo que o terceiro estado se apresenta como uma solução rizomática, pois ele implica uma liberação de devires, o que acaba por subverter certas linhas duras, estabelecendo picadas (veredas) inéditas, imprevisíveis, capazes de reverter a expectativa que o enredo possa construir em princípio. Em paralelo às reflexões sobre os conceitos de rizoma e atual/virtual, procuro relacionar o terceiro estado à tradição do fantástico a partir do caráter reflexivo que as narrativas fantásticas propõem ao confrontarem a personagem com um fenômeno que não é passível de domínio a partir, somente, de uma ação racional. Na referência ao fantástico tradicional interessa, sobretudo, a idéia de encontro fantástico, ou seja, o que se dá entre a personagem e o fenômeno e possibilita o acontecimento no conto. Da mesma forma, interessa dizer o limite do discurso fantástico em relação à obra de Guimarães Rosa, uma vez que a referência imediata daquele discurso é o mundo racional, mesmo que numa perspectiva de negação. Tal oposição não se verifica na obra de Guimarães Rosa, uma vez que aí não é possível pensar numa relação polarizada com a razão, mas sim na configuração de um mundo ficcional em que a razão já é um efeito de subversão, pois não funciona como fundamento ou base para as narrativas. Nas narrativas fantásticas, o encontro entre o fenômeno e a personagem resulta, de ambos os lados, a um devir-outro, de modo que o elemento estranho e irracional vem a ser como que parte da personagem e, mais tarde, no desenlace, como que parte do mundo a que elas pertencem. Se nas narrativas fantásticas tradicionais, o fenômeno consiste num elemento perturbador de dimensões ameaçadoras e potencialmente destrutivas, cabendo à personagem subverter essa determinação, em Guimarães Rosa, o elemento - terceiro estado - que se insere de modo a alterar a lógica da experiência da personagem no mundo tem caráter intensamente rizomático, pois não começa nem conclui, ele se encontra sempre no meio, entre as coisas, inter-ser, intermezzo (DELEUZE & GUATTARRI, 1995, p. 37). O terceiro estado configura-se, então, como potência do meio, pois não está no começo e nem no final / Abstract: This work introduces and puts into practice the category of the third state as a tool for reflection in the analysis of representative texts by João Guimarães Rosa. When considering the narrative in a traditional perspective, I believe that the conflict initially proposed to set the plot in motion is the first state, while the solution of the conflict within the expectation created by the first state would result in what I have termed the second state. I assume it is possible to refer to the first and second states even when the composition of the narrative can be said to put the conflict in motion, in a metalinguistic arc. Therefore, the third state forms, together with the first and second ones, a circular triangle, from which the initial conflict is disestablished in such a way as to relocate the resolution/denouement. In other words, the expectations are subverted and the text, in its form and content, updates the conflict. In that perspective, I make use of Gilles Deleuze's considerations about the rhizome and the current/virtual dualism, concluding that the third state is a rhizomatic solution, as it implies multiple possibilities of "becoming", which end up subverting certain preconceived notions and establishing new and unpredictable shortcuts, capable of subverting the expectation that the plot may raise at first. Concomitantly with the reflections on the idea of the rhizome and the current/virtual dualism, I aim at relating the third state to the fantastic tradition, departing from the reflexive character proposed by fantastic narratives when they confront the character and a phenomenon that is not appropriated through rational action only. In dealing with the fantastic tradition what matters, above all, is the idea of a fantastic encounter, that is, what happens between the character and the phenomenon and allows action in the tale. In the same way it is relevant to establish the boundaries of the fantastic discourse in relation to the work of Guimarães Rosa, once the immediate reference of that discourse is the rational world, even from a perspective of negation. Such an opposition does not occur in the work of Guimarães Rosa, once it is not possible to think of a polarized relation with reason, but of the configuration of a fictional world in which reason is already an effect of subversion, as it does not work as a basis for the narratives. In fantastic narratives, the encounter between the phenomenon and the character results, on both sides, in a transformation of "becoming", so that the strange and irrational element becomes part of the character and, later, in the denouement, part of the world to which they belong. If in traditional fantastic narratives the phenomenon is a disturbing element with threatening and potentially destructive dimensions, and it is the character's role to subvert that determination, in Guimarães Rosa, the element - the third state - that incorporates itself so as to change the logic of the character's experience in the world has an intensely rhizomatic nature, as it does not start or end, it is always in the middle, in between things, inter-being, intermezzo (DELEUZE & GUATTARRI, 1995, p. 37). The third state is thus, a middle power, as it is neither at the beginning nor at the end / Doutorado / Teoria e Critica Literaria / Doutor em Teoria e História Literária
107

Synthetic authenticity : the work of Angela Carter, Gilles Deleuze and Félix Guattari

Ocaña, Karen Isabel 08 1900 (has links)
No description available.
108

La lecture deleuzienne de Spinoza : ou comment Deleuze inscrit sa philosophie de la différence dans l'histoire de la philosophie

Lapointe, Francis 24 April 2018 (has links)
Cette thèse propose de suivre la lecture deleuzienne de Spinoza afin de montrer comment Deleuze inscrit sa philosophie de la différence dans l'histoire de la philosophie et de la métaphysique. Loin d'être condescendant envers l'histoire de cette discipline, Deleuze légitime sa conception bi-univoque de la différence à l'aide du parallélisme entre la Nature naturante et la Nature naturée de Spinoza. La différenciation de l'actuel (les modes, l'événement) se fait dans la différentiation du virtuel et c'est en procédant de la sorte que Deleuze participe de plain-pied à la tradition immanentiste de la philosophie où l'être se dit seulement de la différence qu'il exprime. Plus encore, cette thèse explique comment Deleuze reprend les principes de cette métaphysique immanentiste pour établir sa conception de la subjectivité. Là aussi, sa lecture de Spinoza est essentielle, car en affirmant la non-substantialisation de l'âme comme le fait Spinoza, Deleuze peut attaquer, à la racine, les fondements épistémologiques des philosophies du sujet de son époque (existentialisme et phénoménologie en tête). Pour Deleuze, cette conception modale de l'âme et de la subjectivité appuie, métaphysiquement parlant, une épistémologie fondée sur la passivité du sujet. Loin d'être le fondement de la vérité des idées, la conscience d'un moi dans l'âme est, pour Deleuze, un résultat synthétisé, jamais une fonction synthétisante. En ce sens, l'ultime réduction de la philosophie n'est plus l'ego cogito cartésien, mais consiste à reconnaître la fêlure du Je. Deleuze construit ainsi, en envisageant la place de l'imagination dans la puissance de connaître l'âme, une autre épistémologie que celle du sujet fondateur transcendantal ou transcendant. Pour lui, le constat est clair : comment pouvons-nous croire que nous sommes responsables de l'idée que nous formons de nous-mêmes (et s'établir sur celle-ci pour fonder, épistémologiquement, nos idées sur les choses) si nous ne savons même pas ce que peut notre corps, ni comment celui-ci peut affecter et être affecté par notre âme ? Ce principe de « l'inconnu du corps » relativise l'éminence de l'âme et inscrit Deleuze à la fois dans l'une des plus importantes batailles philosophiques de la Modernité (celle de Spinoza contre Descartes) et dans la crise de la subjectivité qui caractérise la pensée française au moment des années soixante. Mots clés : Deleuze ; Spinoza ; Descartes ; histoire de la philosophie ; métaphysique ; épistémologie ; subjectivité ; différence ; actuel ; virtuel ; Je fêlé ; corps ; imagination ; éthologie.
109

L'apport philosophique du sens commun : Bergson, Cavell, Deleuze et le renouveau du cinéma québécois

Fradet, Pierre-Alexandre 06 September 2019 (has links)
"Thèse en cotutelle, Doctorat en philosophie: Université Laval, Québec, Canada, Philosophiæ doctor (Ph. D.) et École Normale Supérieure de Lyon, Lyon, France". / Tableau d’honneur de la Faculté des études supérieures et postdoctorales, 2017 / Concept éminemment polysémique, le sens commun a été déprécié par un vaste pan de la philosophie occidentale, qui y a vu au mieux l’expression de croyances infondées, au pire la manifestation de croyances erronées et naïves. Là où bon nombre de commentateurs ont repéré dans les pensées mêmes d’Henri Bergson, Stanley Cavell et Gilles Deleuze, trois grandes figures de la philosophie du cinéma, des critiques adressées au sens commun, nous nous efforçons ici de tirer au clair la conception positive qu’ils développent de cette notion, en dépit des soupçons occasionnels qu’ils font peser sur elle. Plus précisément, nous tâchons d’expliquer jusqu’à quel point certaines acceptions du sens commun permettent de satisfaire l’ambition de connaître le réel lui-même. En premier lieu, nous passons en revue l’argumentation élaborée par certains réalistes spéculatifs (en particulier Quentin Meillassoux et Graham Harman) afin de clarifier d’une part des réflexions qui feront l’objet de discussions et de répliques dans les chapitres subséquents et, d’autre part, de montrer que la dépréciation philosophique du sens commun se prolonge jusque dans les débats les plus actuels sur l’objectivité. Nous faisons ressortir par la suite les angles sous lesquels le sens commun est susceptible de nous rapprocher du réel d’après Bergson, Cavell et Deleuze. En second lieu, nous entrons de plain-pied dans le domaine du cinéma et examinons en quoi différentes oeuvres du renouveau du cinéma québécois (Denis Côté, Stéphane Lafleur, Sébastien Pilote, Rafaël Ouellet, Xavier Dolan, Anne Émond, Rodrigue Jean, le collectif Épopée, Mathieu Denis et Simon Lavoie) viennent à leur manière compléter, radicaliser ou critiquer les réflexions développées dans la première partie autour du sens commun et du réel. À l’encontre de ceux qui qualifient ces oeuvres de « mimétiques », « peu songées » et « esthétisantes », nous mettons donc en évidence la façon dont ces films, attentifs à la profondeur de l’expérience ordinaire et à l’exigence de trouver un certain équilibre entre le devenir incessant et la stabilité constante, parviennent à nuancer et à raffiner la philosophie. Mots-clés : sens commun, réel, ordinaire, chose en soi, objectivité, subjectivité, surinterprétation, culture populaire, actuel, virtuel, devenir, intensité, concrétude, cinéma, Henri Bergson, Stanley Cavell, Gilles Deleuze, Quentin Meillassoux, Graham Harman, Tristan Garcia, renouveau du cinéma québécois. / The eminently polysemic concept of common sense was depreciated by a vast segment of Western philosophy, which saw at best in it the expression of unwarranted beliefs, at worst the manifestation of erroneous and naïve beliefs. Where many commentators have pinpointed critiques of common sense in the thoughts of Henri Bergson, Stanley Cavell and Gilles Deleuze, three prominent figures of the philosophy of cinema, we strive here to bring out the positive conception they develop of that concept, notwithstanding the occasional suspicion they may cast on it. To put it in more precise terms, we seek to explain to what extent certain meanings of common sense are apt to satisfy the ambition of knowing reality itself. In the first place, we review the argument elaborated by certain speculative realists (specifically Quentin Meillassoux and Graham Harman) in order to clarify, on the one hand, reflections which will be the object of discussions and replies in the subsequent chapters, and, on the other hand, to show that the philosophical depreciation of common sense goes on even in the most contemporary debates on objectivity. We then bring out the angles under which, according to Bergson, Cavell and Deleuze, common sense is apt to bring us closer to reality itself. In the second place, we enter fully into the field of cinema and examine in what way different works associated with the revival of Quebec cinema (Denis Côté, Stéphane Lafleur, Sébastien Pilote, Rafaël Ouellet, Xavier Dolan, Anne Émond, Rodrigue Jean, the collective Épopée, Mathieu Denis and Simon Lavoie) end up completing, radicalizing or criticizing in their way the reflections developed in the first part around common sense and the real. In opposition to those who characterize those works as « mimetic », « thoughtless » and « aestheticizing », we thus bring to the fore the way in which those films, paying attention to the depth of ordinary experience and to the requirement of finding a certain balance between incessant becoming and constant stability, do succeed in nuancing and refining philosophy. Keywords: common sense, real, ordinary, thing-in-itself, objectivity, subjectivity, over-interpretation, popular culture, actual, virtual, becoming, intensity, concreteness, cinema, Henri Bergson, Stanley Cavell, Gilles Deleuze, Quentin Meillassoux, Graham Harman, Tristan Garcia, revival of Quebec cinema.
110

Hulle wil dit so hê : ontologiese anargie en die rewolusie van die verbeelding

Foster, John-Henry Edward 12 1900 (has links)
Thesis (MA)--Stellenbosch University, 2012. / ENGLISH ABSTRACT: This study comprises a philosophical investigation into the development of a non-representational resistance against the State, with specific focus on the role of the imagination in both repression and the struggle for freedom. Using Deleuze & Guattari’s non-representasional ontology, the researcher argues that Deleuze and Guattari’s ontological system can be described as an ontological anarchy, which supplies us with tactics of resistance that strongly deviates from traditional Representational or Revolutionary models of resistance. Building on a discussion of Situationism and Hakim Bey’s T.A.Z, the argument is made that these non-representasional resistive tactics could ‘open’ the category of art up to a whole network of creative and life practices – a transformation that has the ability to free art as well as the everyday. In stead of refecting back on a supposed ‘background’ Reality, this resistance relies on the ontologically anarchic practice of reality production. The idea of the non-ordinary or peak experience, assosiated with sorcery, plays a crucial role in this production process, and the argument is made for the use the of these experiences to create a lasting peak experience, ultimately constituting a shared level of peak intensity between people that the researcher calls ‘the revolution of the imagination’. Key words: ontology, anarchy, anarchism, the State, resistance, revolution, imagination, complexity, ontology of art, poststructuralism, Representation, non-representationality, peak experience, sorcery, the everyday, Situationism, psychogeography, geophilosopy, phenomenology. / AFRIKAANSE OPSOMMING: Hierdie studie is ʼn filosofiese ondersoek na die ontwikkeling van ʼn nie-representasionele weerstand teen die Staat, met besondere klem op die rol van die verbeelding in die onderdrukking van, sowél as die stryd om vryheid. Deur middel van Deleuze & Guattari se nie-representasionele ontologie word daar tussen Representasie, wat met die Staat as komplekse en gesamentlik geproduseerde sosiale konfigurasie verband hou, en nie-representasionaliteit, wat met anargisme saamhang, onderskei. Die navorser voer aan dat Deleuze & Guattari se ontologiese sisteem as ʼn ontologiese anargie beskryf kan word wat ons van weerstandstaktieke voorsien wat sterk van tradisionele Representasionele of Rewolusionêre weerstandsmodelle afwyk. Na aanleiding van ʼn bespreking van Situasionisme en Hakim Bey se T.A.Z word daar betoog dat hierdie nie-representasionele weerstandstaktieke, die kategorie van kuns kan ‘oopmaak’ tot ʼn hele netwerk van ander kreatiewe en lewenspraktyke – ʼn transformasie wat terselfdertyd kuns én die alledaagse kan bevry. In plaas daarvan om terug te kaats op ʼn veronderstelde ‘agtergrond’- Werklikheid, gaan dié stryd om die ontologies anargiese praktyk van werklikheidsproduksie. Die idee van nie-gewone ervaring, of die spitservaring, wat met towery geassosieer word, speel ʼn sentrale rol in hierdie produksie, en daar word aangevoer dat dit gebruik kan word om van álle ervarings ʼn verlengde spitservaring te maak – ʼn gedeelde vlak van intensiteit onder mense wat die navorser ‘die rewolusie van die verbeelding’ noem. Trefwoorde: ontologie, anargie, anargisme, die Staat, weerstand, rewolusie, verbeelding, kompleksiteit, ontologie van kuns, poststrukturalisme, Representasie, nie-representasionaliteit, spitservaring, towery, die alledaagse, Situasionisme, psigogeografie, geofilosofie, fenomenologie.

Page generated in 0.1169 seconds