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Relação entre desempenho social corporativo e desempenho financeiro de empresas no Brasil / The relation between corporate social performance and financial performance of firms in Brazil

Borba, Paulo da Rocha Ferreira 29 June 2005 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo principal analisar e responder ao questionamento acerca da relação entre desempenho social corporativo e desempenho financeiro de empresas brasileiras. De forma mais específica, a dissertação investiga a seqüência causal e a direção (positiva ou negativa) do relacionamento entre as variáveis que representam as duas concepções de desempenho. Para tanto, foram utilizadas duas variáveis para representar o desempenho financeiro a valores de mercado, três variáveis para representar o desempenho financeiro a valores contábeis, e o Indicador de Desempenho Social Corporativo, construído nesta dissertação para representar o desempenho social das empresas e baseado nos Balanços Sociais publicados segundo modelo do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE). Além dessas variáveis, duas variáveis de controle consideradas relevantes pela teoria, o Tamanho da Empresa e o Setor de Atuação, também constituíram o modelo estatístico. O período de análise (2000 a 2002) do relacionamento entre as variáveis e a amostra da pesquisa foi relativamente pequeno, devido principalmente à fragilidade do banco de dados referente ao desempenho social corporativo e à incipiência do próprio tema na administração brasileira. As análises foram realizadas em períodos anuais, sem e com defasagem temporal de um ano, a fim de que seis hipóteses alternativas propostas por modelo já existente pudessem ser testadas. A análise estatística foi realizada através de matriz de correlações, de modelos de regressão linear múltipla pelo método dos mínimos quadrados ordinários, de regressão a erros padrão robustos a heterocedasticidade e de regressão robusta. Os resultados, em sua maioria, não foram capazes de rejeitar a hipótese nula do modelo, isto é, de que não há relação estatisticamente significante entre o desempenho social e o desempenho financeiro corporativos. Entretanto, as regressões que utilizaram indicadores contábeis de desempenho financeiro apresentaram resultados que indicariam, em alguns períodos de análise, a existência de uma relação positiva entre as duas formas de desempenho, corroborando, em parte, com a idéia de que a administração dos stakeholders acarretaria desempenho financeiro superior às empresas. Porém, a seqüência causal do relacionamento não foi clara, dado que tanto um melhor ou pior desempenho social corporativo foi causa de um melhor ou pior desempenho financeiro, como também o segundo foi causa do primeiro. Por sua vez, a relação entre os indicadores de mercado do desempenho financeiro das empresas e o indicador de desempenho social corporativo apresentou-se bastante contraditória, o que corrobora com resultados alcançados em pesquisas e trabalhos anteriores sobre o tema. Finalmente, a variável de controle de Tamanho da Empresa mostrou-se não significante para o modelo, enquanto a variável de controle de Setor de Atuação apresentou resultados bastante diversos. Dessa forma, os resultados mostraram-se pouco conclusivos, fato explicado pela literatura existente que identifica as limitações conceituais, como a indefinição de conceitos-chave, e empíricas, como a ausência de banco de dados ou deficiências dos existentes, que permeiam a maioria das pesquisas existentes sobre o tema e que se agravam na realidade brasileira. Para as novas pesquisas, recomenda-se atenção especial à representação do desempenho social corporativo, tornando-o mais abrangente e robusto, bem como a utilização de diferentes janelas temporais para o modelo estatístico que permitam o alcance de resultados mais conclusivos. É importante observar que iniciativas recentes de instituições no país vêm ao encontro do atendimento das necessidades dos pesquisadores que se interessam sobre o tema, o que estimula e favorece o desenvolvimento de pesquisas futuras. / The major objective of this here dissertation consists in analyzing the relation between social and financial performances of Brazilian enterprises and in responding to the related inquiries. More specifically, this text investigates the causal sequence and the direction (positive or negative) taken by the relation between the variables that represent the two performance concepts. For that purpose, two variables have been used to represent the financial performance at market values, three variables have been used to represent the financial performance at book values and the Corporate Social Performance Indicator has been here constructed to represent the social performance of enterprises, based on the Social Balance Sheets published according to the Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE). Besides these variables, two control variables have been considered relevant in the theory: the size of the company and its industry. Both have framed the statistic model. The analysis period (from 2000 to 2002) of the relation between the variables and the research sample has been somewhat short, mostly due to the fragility of the corporate social performance database and to the embryonic condition of the issue in Administration in Brazil. The analyses have been accomplished in yearly periods, with and without one-year temporal gaps, so that six alternative hypotheses proposed for already existing model could be tested. The statistic analysis was developed through a correlations matrix, models of multiple linear regression processed by the ordinary least squares method, models of heteroskedasticity-consistent standard error and covariance regression and of robust regression. Most of the results have not been able to reject the null hypothesis of the model, which means that there is no statistically meaningful relation between corporate social and financial performances. However, some of the results provided by the regressions that adopted book value measurement of financial performance denote, at some analysis periods, the existence of a positive relation between the two performances, which somehow reinforces the idea that the administration of stakeholders may provide an improved financial performance. Nevertheless, the causal sequence of the relation has not been clear, considering that either a better or worse corporate social performance has caused a better or worse financial performance; and that the latter may have caused the former. On the other hand, the relation between the variables of corporate financial performance at market values and the corporate social performance indicator has proven quite contradictory, which enhances the results accomplished in previous researches and articles on the subject. Finally, the control variable of enterprise size has proven meaningless for the model, while the control variable of industry has presented quite diverse results. Thus, the results are inconclusive, according to the existing literature, which identifies the conceptual limitations, such as lack of definition of key-concepts; and the empirical limitations, like lack or inadequacy of database, which permeates most of the researches on the subject and deteriorates in the Brazilian reality. For new researches, special attention should be paid to the representation of corporate social performance, making it more extensive and robust; likewise, the usage of different temporal windows for the statistic model, which would allow the accomplishment of more conclusive results. It is important to notice that recent institutional initiatives in the country have met with the needs of researchers interested in the subject, which stimulates and favors the development of future investigations.
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Os fatores determinantes da geração de valor em empresas não financeiras de capital aberto brasileiras / The determinants of value creation in non-financial publicly traded Brazilian companies

Corrêa, Ana Carolina Costa 09 April 2012 (has links)
No contexto atual dos mercados globalizados, as empresas enfrentam uma competicao cada vez mais complexa na obtencao de capital. Para atrai-lo, elas precisam oferecer um retorno que remunere o risco assumido pelos investidores, ou seja, gerar valor. A Gestao Baseada no Valor defende a maximizacao de riqueza dos acionistas como a meta principal da organizacao. No Brasil, essa abordagem tem sido adotada de forma mais intensa na ultima decada, tornando evidente a necessidade de monitorar o valor da firma nessa economia. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi identificar os principais direcionadores de valor das empresas de capital aberto nao financeiras brasileiras, representadas pelas companhias com acoes negociadas na Bolsa de Valores de Sao Paulo (BM&FBOVESPA), no periodo de 2000 a 2009. Para isso, foram avaliados quais indicadores financeiros estavam mais relacionados a geracao de valor, representada pelo Valor Economico Agregado (VEA), de forma a serem considerados direcionadores desse em cada setor economico. As tecnicas estatísticas utilizadas para esse proposito foram: correlacao, teste t para diferenca de medias entre as empresas com VEA positivo e negativo, regressao multipla, regressao em painel e regressão logistica. Um dos principais resultados encontrados foi que pelo menos dois tercos dos indicadores financeiros utilizados para analise de empresas nao explicam a geracao de valor. Considerando o universo pesquisado, os indicadores financeiros significativamente relacionados a geracao de valor foram: retorno sobre o patrimonio liquido (ROE), retorno sobre o ativo (ROA), spread do acionista, margem bruta, margem liquida e giro do ativo, todos com coeficiente positivo, ou seja, com relacao direta com o VEA. Alem disso, na analise dos setores economicos, por suas caracteristicas especificas, foram encontradas divergencias entre os indicadores financeiros considerados direcionadores de valor. Em relacao ao desempenho das empresas no periodo de analise, observou-se que a maioria delas destruiu valor, ja que apenas 30% obtiveram valor economico agregado anual positivo. Porem, nao ha uniformidade entre os setores, pois as porcentagens medias variaram de 6,7% (setor textil) a 66,7% (setor de petroleo e gas). Outra contribuicao deste trabalho foi a avaliacao das diferencas na geracao de valor das empresas brasileiras antes e apos a crise do subprime. Como resultado tem-se que, embora o ano de 2009 tenha sido o segundo pior nesse quesito, nao foi encontrada diferenca significativa, no conjunto, entre os periodos antes e depois da crise, apesar das divergencias identificadas entre os setores. Esta pesquisa inova pela sua amplitude, ao utilizar um significativo numero de indicadores financeiros (33), que refletem o resultado de estrategias da empresa ligadas a estrutura de capital, rentabilidade, liquidez, operacao e investimento e, tambem, uma ampla base de dados (345 empresas, totalizando 2.205 relatorios anuais), abrangendo dez anos de analise em quinze setores economicos. Assim, espera-se que os resultados contribuam para subsidiar a tomada de decisao nas organizacoes, utilizando a abordagem da Gestao Baseada no Valor, bem como para auxiliar na selecao e monitoramento das empresas pelos investidores. / In the current context of globalized markets, the enterprises face a competition more and more complex in the capital obtainment. To attract it, they need to offer a return that rewards the risk taken by the investors, in other words, create value. The Value Based Management (VBM) defends the shareholders wealth maximization as the main goal of the firm. In Brazil, this approach has been adopted more intensively in the last decade, becoming evident the need of monitoring the business value in this economy. In this context, the objective of this study was to identify the main value drivers of non-financial publicly traded Brazilian companies, represented by the ones with shares traded in the Sao Paulo Stock Exchange (BM&FBOVESPA), in the period from 2000 to 2009. For this purpose, it was evaluated which financial indicators were more associated to the value creation, represented by the Economic Value Added (EVAR), in a way that they could be considered value drivers in each economic sector. The statistical techniques used to obtain the results were: correlation, test t for mean differences between the firms with EVAR positive and negative, multiple regression, panel regression and logit model. One of the main results obtained was that at least two thirds of the financial indicators used for company analysis don\'t explain the value creation. Considering the universe studied, the financial indicators significantly related to the value creation were: return on equity (ROE), return on assets (ROA), shareholder spread, gross margin, net margin and asset turnover, all of them with positive coefficient, what means that they have direct relation with EVAR. Furthermore, in the analysis of the economic sectors, because of their specific features, it was found differences between the financial indicators considered value drivers. In relation to the companies\' performance in the period analyzed, it was observed that most of them destroyed value, since only 30% obtained positive annual economic value added. However, there is no uniformity between the sectors, because the average percentages varied from 6.7% (textile sector) to 66.7% (oil and gas sector). Another contribution of this assignment was the analysis of the differences in the Brazilian companies\' value creation before and after the subprime crisis. As a result, despite the fact that the year of 2009 had been the second worst in this criterion, it was found no significant difference, considering the whole sample, between the periods before and after the crisis. However, divergences were identified between the sectors. This research innovates for its extent, using a significant number of financial indicators (33), which reflect the result of the firm strategies connected to capital structure, profitability, liquidity, operation and investment, besides a wide database (345 companies, totalizing 2,205 annual reports), covering ten years of analysis in fifteen economic sectors. Therefore, it is expected that the results contribute to subsidize the decision making in the organizations, using the approach of Value Based Management, as well as to help the selection and monitoring of the firms by the investors.
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Análise da relação entre as características empreendedoras e tecnógicas e desempenho internacional de empresas industriais brasileiras

Brero, Angelo 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angelo Brero.pdf: 463893 bytes, checksum: 984859e8e5fa2b48fdb6263138c2c4e2 (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / For some time foreign marketing researches has been developed. There are several motivations and core relations mentioned in these researches, and is possible to identify as one of the most referred subjects the reasons that drive one firm toward exportation process. Furthermore, there are researches that suggest the existence of variables common to organizations that might provide general understanding about the exportation process reasons. Among the revised researches in this paper are Bilkey s (1978) and Cavusgil e Nevin s (1981) that identified exportation activity motivation from firms technological and entrepreneurship characteristics. Further to exportation profile comprehension it is important to understand whether the firms characteristics may provide a superior performance of the firm. This was the present study motivation, which established as general achievement the analysis of entrepreneurship and technology characteristics relationship of with internation performance of Brazilian industrial firms. It was studied the influence of exportation activities of one firm in its financial performance as well as the size contribution in this process. In order to progress on this research development 976 Brazilian industrial firms from Gazeta Mercantil database were contacted. 208 firms replied to the present research submited questionnaire, related to entrepreneurship profile, technology investments and exportation activities. The questionnaire data was complemented with size and financial performance information from Gazeta Mercantil database in a three years base. Statistics analysis demonstrated that exportation performance varies according to the industrial activity and it was influenced by firms characteristics. Furthermore, it showed influences of exportation degree to the performance of firms and that exportation performance is related to exportation activities persistence. / Pesquisas relacionadas à exportação vêm sendo desenvolvidas há muito tempo. As motivações e as relações focadas pelos estudos desta área são muitas. Um dos principais temas discutidos é o motivo pelo qual as firmas exportam. Complementarmente estudos sugerem que podem existir algumas variáveis comuns às organizações exportadoras que podem fornecer um entendimento mais completo sobre o porquê das firmas exportarem. Entre os estudos examinados salienta-se o de Bilkey (1978) e Cavusgil e Nevin (1981), que apontam as características empreendedoras e tecnológicas da firma como motivação determinante da atividade de exportação. Além do entendimento do perfil do exportador é importante compreender se estas características das firmas podem levar a um desempenho de exportação superior. Esta foi a motivação deste estudo, que teve como objetivo geral analisar a relação entre as características empreendedoras e tecnológicas e o desempenho e a atuação internacional das firmas do setor industrial brasileiro. Avaliou-se também o impacto da atividade de exportação da firma no seu desempenho financeiro e a influência do tamanho da firma neste processo. Foram contatados para este estudo, 976 firmas do setor industrial brasileiro listado da publicação anual da Gazeta Mercantil - Balanço Anual. Destas, 208 aceitaram responder ao questionário da pesquisa, que continha questões relacionadas ao perfil empreendedor, aos investimentos em tecnologia e atividades de exportação. Foram associados aos dados coletados junto às empresas outros dados relativos ao tamanho da firma e ao seu desempenho financeiro, que estavam disponíveis no Balanço Anual citado. Dados de desempenho de três anos foram usados. Os resultados das análises estatísticas mostram que o desempenho de exportação varia significativamente por tipo de atividade industrial e é influenciado por variáveis que caracterizam a firma. Além disso, observou-se a influência do grau de exportação e o desempenho das firmas e que o desempenho de exportação está associado com a persistência da atividade exportadora.
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Organizações intra-empreendedoras: construindo a ponte entre clima interno e desempenho superior

Hashimoto, Marcos 24 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 71060100726.pdf: 1683930 bytes, checksum: 997eb784f41d2b716c0e96454e16e475 (MD5) Previous issue date: 2009-06-24T00:00:00Z / Although previous research works show that, in average, the financial performance of companies with good internal climate is higher than the others, not all companies that invest in organizational climate see their performance overcoming their competitors at the same size and industry. The theory presented in this research suggests that good organizational climate is not enough to reach superior performance, therefore the organization should create the elements for the rising of entrepreneurial initiatives from the employees. To defend this theory, the study evaluates the relation among intrapreneurship and organizational climate charcateristics and financial performance, through the usage of a database obtained from FIA/USP (Administration Instituto Foundation at São Paulo State University), elaborated for the Best Place to Work For Annual Guide preparation that has included, in the 2008 version, specific questions about intrapreneurship and consider financial data of the years 2005, 2006 and 2007. The theoretical references which the study is based in consider previous studies that establish the relationship between organizational climate and performance, conceptualizes intrapreneurship and provide constructs definitions that launches de founding elements of the variables utilized at the research. The statistical results obtained through multiple regression analysis and analysis of covariances (ANCOVA) confirm the theory that, for companies at the same size and industry, intrapreneurial characteristics explain financial performance better than organizational climate characteristics. As the conclusion, we come up with suggestions for companies to reach higher performance by adopting actions to create an environment that foster employees innovative and entrepreneurial behavior within the organization. / Embora estudos anteriores demonstrem que, na média, o desempenho financeiro das empresas com bom clima interno de trabalho é superior ao das demais, nem todas as empresas que investem em clima organizacional vêem seu desempenho se sobressair à outras empresas de mesmo porte e no mesmo ramo de atuação. O presente estudo defende que apenas bom clima organizacional não é suficiente para atingir desempenho superior, mas é necessário que a organização também crie condições para o surgimento de iniciativas empreendedoras por parte dos funcionários. Para defender esta teoria, o estudo avalia as relações entre as características de intra-empreendedorismo, clima organizacional e desempenho financeiro, através de uma base de dados obtida da FIA/USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo) constituída para a elaboração do Guia das Melhores Empresas para Trabalhar do ano de 2008, em uma versão exclusiva que incluiu questões específicas sobre intra-empreendedorismo e considera os dados financeiros dos anos de 2005, 2006 e 2007. O referencial teórico em que se baseia o estudo leva em consideração estudos anteriores que relacionam clima organizacional com desempenho, conceitua intra-empreendedorismo e fornece as definições dos construtos que fundamentam as variáveis utilizadas na pesquisa. Os resultados do tratamento dos dados através da técnica de Regressão Múltipla e Análise de Covariância (ANCOVA) confirmam a hipótese de que, para empresas do mesmo porte e setor, as características de intra-empreendedorismo explicam melhor o desempenho financeiro do que as características de clima organizacional. Como conclusão, o trabalho propõe medidas para que empresas que buscam melhorar seu desempenho adotem em suas práticas de gestão de pessoas ações que possibilitem o desenvolvimento de um clima favorável à inovação de seus empregados.
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O efeito da concentração regional das indústrias sobre o desempenho das firmas: uma abordagem multinível

Ferreira, Fernando Coelho Martins 11 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 3 71050100715.pdf.jpg: 20836 bytes, checksum: 2f3a403826784c59d194700c281860de (MD5) 71050100715.pdf: 2226737 bytes, checksum: e09731053a49c8d27f62a5765e6ada75 (MD5) 71050100715.pdf.txt: 450493 bytes, checksum: a07b8a6ca4b8e2f82af5525e738e0e07 (MD5) Previous issue date: 2009-02-11T00:00:00Z / This work had as objective to assess the relation between industrial concentrations and the financial performance of firms located in these places. Literature review sustained the formulation of the hypotheses of this work, which were based on the assumption that location in industrial concentrations provides firms superior return on assets, operational return on assets, asset turnover and organizational slack, when compared to non concentrated firms. Manufacturing industry of the state of São Paulo was the sector chosen for this analysis. For the mapping of industrial concentrations, data on the number of jobs and enterprises from RAIS databank was used, referring to 1996-2005 period. The identification of industrial concentrations allowed SERASA – a company focused on the analysis and information for credit decisions and support to businesses – to elaborate a database of companies located in the state of São Paulo, based on the provision of a list of all industrial sectors characterized by the presence of industrial concentrations. Initially with 8.637 records, the base was reduced to 4.280 records, corresponding to 509 firms belonging to 23 different industries. After data selection, the variable that identifies the areas of the state of São Paulo with industrial concentrations was added to SERASA databank, allowing, therefore, the fulfillment of the analyses of this work. By using the statistical technique of multilevel modeling, it was possible to conclude that there is not enough evidence to claim that location in industrial concentration provides firms superior return on assets, operational return on assets, asset turnover or organizational slack, when compared to non concentrated firms. However, decomposition of variance of these indicators allowed to conclude that “city’ and the way “city” and an “industry” interact play a major role in determining the variability of these indicators. This result suggests that location does matter to the way firms will perform. Analyses still allowed the estimation of the effect of each interaction between industry and city on the proposed indicators. Besides the great variability of these effects, it was not detected a significant difference between the effects of interactions with and without industrial concentrations. Therefore, other factors specific to these interactions, rather than industrial concentrations, would be able to explain why some interactions have very positive effects on their firms, while other have very low or negative effects. Limitations inherent to this work keep results from being generalized. However, one believes that its contributions are able to show new possibilities of research on the field of industrial concentration, so to understand the real importance of this phenomenon for the competitiveness of companies. / Este trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre as concentrações industriais e o desempenho financeiro das empresas nelas instaladas. A revisão de literatura sustentou a formulação das hipóteses deste trabalho, que partiram do pressuposto de que a localização em concentrações industriais proporciona às firmas maior retorno sobre ativos, retorno operacional sobre ativos, giro dos ativos e slack organizacional, em relação às empresas não concentradas. A indústria de manufatura do estado de São Paulo foi o setor escolhido para análise. Para o mapeamento das concentrações industriais, foram utilizados os dados da base de empregos e estabelecimentos da RAIS, referentes ao período 1996-2005. A identificação das concentrações industriais permitiu à SERASA, empresa de análises e informações para decisões de crédito e apoio a negócios, elaborar uma base de dados de empresas localizadas no estado de São Paulo, mediante o fornecimento da relação dos setores industriais caracterizados pela presença de concentrações. Inicialmente com 8.637 registros, a base foi reduzida a 4.280 registros, correspondentes a 509 firmas pertencentes a 23 diferentes indústrias. Após a seleção dos dados, a variável que identifica as áreas do estado de São Paulo com concentrações industriais foi inserida na base da SERASA, permitindo, dessa forma, a realização das análises deste trabalho. Por meio da técnica estatística de modelos multiníveis, foi possível constatar que não há evidências suficientes para afirmar que a localização em concentrações industriais proporciona às empresas maior retorno sobre ativos, retorno operacional sobre ativos, giro dos ativos ou slack organizacional, em relação às empresas não localizadas em concentrações. No entanto, a decomposição da variância desses indicadores permitiu constatar que o município e a forma como um município e uma indústria interagem são determinantes na variabilidade desses indicadores. Este resultado sugere que a localização importa, e muito, na forma como as empresas irão se desempenhar. As análises ainda permitiram estimar o efeito de cada interação entre indústria e município sobre os indicadores propostos. Além da constatação de uma grande variabilidade desses efeitos, não foi detectada uma diferença significativa entre os efeitos das interações com e sem concentrações industriais. Portanto, outros fatores específicos a essas interações, que não a concentração industrial, seriam capazes de explicar porque algumas interações possuem efeitos muitos positivos sobre suas empresas, enquanto outras, efeitos muito pequenos ou negativos. As limitações inerentes a este trabalho impedem a generalização de seus resultados. No entanto, acredita-se que as suas contribuições sejam capazes de mostrar novas possibilidades de pesquisa no campo das concentrações industriais, a fim de compreender a real importância deste fenômeno para a competitividade das empresas.
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Determinantes do desempenho financeiro dos municípios paulistas

Calife, Flávio Estévez 14 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:49:50Z (GMT). No. of bitstreams: 3 68458.pdf.jpg: 16519 bytes, checksum: f33c6e63a4f0f3cd3e59e7c3c9dce9a1 (MD5) 68458.pdf: 425785 bytes, checksum: e1e76e055a35adf8373e6fc33bad90fa (MD5) 68458.pdf.txt: 201916 bytes, checksum: 01083a5de32d1dcb5b80b759eb5484b6 (MD5) Previous issue date: 2006-08-14T00:00:00Z / The aim of this research is to evaluate the deteminants of municipal fiscal performance in the state of São Paulo and its influence in the municipal creditworthiness during the years of 1997 and 2003. For this work we used panel data methods and logistic regression models. The criteria to be considered for the classification of the states and cities in accordance to its financial fiscal performance follows Lei complementar nº 089/97 from Finance Ministery. After the division of the cities in categories of performance the research analyzes the factors that affect the inclusion of a city in a category of financial performance. Variable tested are those used for the rating agencies, considered the institutions that better evaluate municipal financial performance. As subnacional governments ratings do not exist in Brazil, and as the agencies do not divulge its criteria of classification openly, we appeal to the literature that tries to reproduce agencies ratings, and from this literature we select our variables. Rating agencies consider economic, fiscal, indebtedness and administrative factors to determine financial performance of a municipality. Those variables are not available for every year so we decided to use cross section analysis for years 2000 and 2001. To improve the analysis of the results, we used added data (whole sample) and disaggregated data for population. / Este trabalho tem como objetivo avaliar quais os fatores que determinaram o desempenho financeiro dos municípios paulistas e suas influências sobre a capacidade de pagamento entre os anos de 1997 e 2003, por meio de dados em painel e de modelos de variável dependente binária (logit). Os critérios a serem considerados para a classificação dos estados e municípios de acordo com seu desempenho fiscal/financeiro obedecem a Lei complementar nº 089/97 do Ministério da Fazenda. Após a divisão dos municípios em categorias de desempenho são analisados os fatores que afetam a inclusão de um município em uma ou outra categoria de desempenho financeiro. As variáveis testadas são aquelas utilizadas preferencialmente pelas agências de classificação de risco, que são consideradas as instituições que melhor avaliam o desempenho financeiro dos municípios. Como a classificação de risco dos governos subnacionais não existe no Brasil, e como as agências não divulgam abertamente seus critérios de classificação, recorremos à literatura que tenta reproduzir a classificação dessas agências, e a partir desta literatura selecionamos nossas variáveis. As agências consideram fatores econômicos, fiscais, de endividamento e administrativos para determinar o desempenho financeiro de um município. Como estas variáveis não estão disponíveis para todos os períodos foram também utilizadas análises cross section para o ano de 2000 e 2001. Com o intuito de observar as diferenças existentes entre os municípios, foram utilizados dados agregados (contendo o total da amostra) e dados desagregados por faixa populacional.
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Qualidade x desempenho: mito ou realidade?

Pignanelli, Alexandre 15 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:49Z (GMT). No. of bitstreams: 3 166820.pdf.jpg: 16351 bytes, checksum: 6c3229cf93994513f37086020ef4c6fc (MD5) 166820.pdf: 2874178 bytes, checksum: b87012882801c23b07870292ff40d72d (MD5) 166820.pdf.txt: 211682 bytes, checksum: 1c1c647283ff3bce353d1aad112aa76e (MD5) Previous issue date: 2007-02-15T00:00:00Z / Diversos estudos vêm analisando a contribuição da gestão da qualidade para o resultados financeiros das empresas, sejam eles conduzidos por acadêmicos ou por firmas de consultoria diretamente interessadas em comprovar a relação entre qualidade e desempenho superior. Apesar dos benefícios atribuídos ao gerenciamento da qualidade, o conjunto de pesquisas empíricas publicadas até hoje apresenta resultados não conclusivos. A grande maioria desses trabalhos se utilizam de dados de empresas americanas ou européias; no Brasil tal linha de pesquisa ainda é incipiente. Além de comparar o desempenho financeiro de uma amostra de empresas que efetivamente adotam a gestão da qualidade com as demais empresas de seus respectivos setores de atuação, este trabalho avaliou também a evolução do desempenho das próprias empresas dessa amostra no longo prazo (10 anos), comparando seus resultados no período pós-implementação da qualidade com os resultados obtidos anteriormente. Como proxy para a adoção efetiva da qualidade foram consideradas na amostra de estudo 33 empresas reconhecidas como ganhadoras ou finalistas do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ). O desempenho financeiro foi medido em três dimensões: crescimento, lucratividade e valor de mercado. Esses dados foram obtidos de um conjunto de bases de dados entre as quais se destacam o Balanço Anual da Gazeta Mercantil, a Economática e as Pesquisas Industriais Anuais do IBGE. Para isolar o efeito do setor de atuação das empresas, as variáveis foram parametrizadas de acordo com uma relação entre o desempenho das empresas da amostra de estudo, o desempenho do setor e a variância do desempenho do setor. No total, foram utilizadas 12.010 observações de 2.624 empresas (33 da amostra de estudo e 2.591 dos setores), no período de 1987 a 2006. Na primeira etapa da metodologia, o desempenho de cada empresa da amostra de estudo foi sumarizado por meio de regressões lineares, resultando em dois coeficientes: um linear representando o desempenho no ponto médio do período e um angular representando a taxa de evolução do desempenho no mesmo período. A seguir, análises paramétricas (testes t) e não-paramétricas (testes de Wilcoxon para observações pareadas e teste dos sinais) foram realizadas para os dados de toda a amostra. Os resultados mostraram que a rentabilidade foi a única dimensão estudada onde as empresas da amostra tiveram desempenho superior à média de seus respectivos setores; por outro lado, não foram observadas melhorias no desempenho quando comparados os períodos anterior e posterior à implementação efetiva da qualidade. A análise em conjunto desses dois achados fornece indícios de uma relação de co-variância, e não causal, entre qualidade e lucratividade. As conclusões apresentam as principais implicações dos resultados, com ênfase na formulação de possíveis hipóteses para se entender as causas da falta de associação entre qualidade e desempenho superior. Entre as mais importantes destacam-se hipóteses que relacionam qualidade e a perda da capacidade de inovação e que avaliam a gestão da qualidade sob a ótica da linha de pesquisa em estratégia conhecida por visão baseada em recursos (resource-based view – RBV). / Several studies analyzed the quality management contribution to the firms’ financial performance, conducted by either academics or consultant firms interested in demonstrate the relationship between quality and superior performance. Although its promoters publicize the advantages of quality management, the body of empirical researches relating quality management and performance produced mixed results. In the most part, these studies used data from American or European companies; in Brazil, this field of research is still incipient. Beyond comparing the financial performance of a sample of firms which effectively adopt the quality management against a set of others firms of the same economic sectors, this study evaluated the performance evolution of the sample companies, in a long-term framework (10 years), comparing their results in the quality post-implementation period with the results already obtained in the early period. As the proxy to the effective adoption of quality management the research considered a sample of 33 companies distinguished as award recipients or finalists of the Brazilian National Quality Award (Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ). The financial performance was measured by growth, profitability and market value. These financial data were collected in a set of data banks including Balanço Anual from Gazeta Mercantil, Economática, and the Annual Industrial Surveys from Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). To isolate the effect of the economic sectors, the indicators were standardized according to a relationship among the performance of the sample firms, the sector performance and the variance of the sector performance. In total, 12,010 observations from 2,624 companies (33 from the study sample and 2,591 from the economic sectors) were collected, from 1987 to 2006. In the first stage of the methodology, the performance of each firm in the sample was summarized by means of linear regressions, resulting, to each case, in two coefficients that characterized the performance. A linear coefficient represents the performance in the period midpoint, whereas the angular coefficient represents the increasing rate of the performance in the same period. Afterwards, parametric (t tests) and non-parametric (Wilcoxon tests for related samples and sign tests) analyses were conducted for the whole sample data. The results showed the profitability as the only dimension of financial performance where the firms in the study sample obtained a superior performance when compared with their economic sectors; otherwise evidence was not found that performance in the post-implementation period is superior to the implementation period. A conjoint analysis of these two findings provide evidences of a covariation, and not causation, link between quality and financial performance. The conclusions presented the main implications of the research, emphasizing the formulation of possible hypothesis in order to understand the causes of the findings. Among the most important stands out the hypothesis that relating quality and the lack of innovation capability, and that evaluate quality management using the theory of the resource-based view (RBV).
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Os fatores determinantes da geração de valor em empresas não financeiras de capital aberto brasileiras / The determinants of value creation in non-financial publicly traded Brazilian companies

Ana Carolina Costa Corrêa 09 April 2012 (has links)
No contexto atual dos mercados globalizados, as empresas enfrentam uma competicao cada vez mais complexa na obtencao de capital. Para atrai-lo, elas precisam oferecer um retorno que remunere o risco assumido pelos investidores, ou seja, gerar valor. A Gestao Baseada no Valor defende a maximizacao de riqueza dos acionistas como a meta principal da organizacao. No Brasil, essa abordagem tem sido adotada de forma mais intensa na ultima decada, tornando evidente a necessidade de monitorar o valor da firma nessa economia. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi identificar os principais direcionadores de valor das empresas de capital aberto nao financeiras brasileiras, representadas pelas companhias com acoes negociadas na Bolsa de Valores de Sao Paulo (BM&FBOVESPA), no periodo de 2000 a 2009. Para isso, foram avaliados quais indicadores financeiros estavam mais relacionados a geracao de valor, representada pelo Valor Economico Agregado (VEA), de forma a serem considerados direcionadores desse em cada setor economico. As tecnicas estatísticas utilizadas para esse proposito foram: correlacao, teste t para diferenca de medias entre as empresas com VEA positivo e negativo, regressao multipla, regressao em painel e regressão logistica. Um dos principais resultados encontrados foi que pelo menos dois tercos dos indicadores financeiros utilizados para analise de empresas nao explicam a geracao de valor. Considerando o universo pesquisado, os indicadores financeiros significativamente relacionados a geracao de valor foram: retorno sobre o patrimonio liquido (ROE), retorno sobre o ativo (ROA), spread do acionista, margem bruta, margem liquida e giro do ativo, todos com coeficiente positivo, ou seja, com relacao direta com o VEA. Alem disso, na analise dos setores economicos, por suas caracteristicas especificas, foram encontradas divergencias entre os indicadores financeiros considerados direcionadores de valor. Em relacao ao desempenho das empresas no periodo de analise, observou-se que a maioria delas destruiu valor, ja que apenas 30% obtiveram valor economico agregado anual positivo. Porem, nao ha uniformidade entre os setores, pois as porcentagens medias variaram de 6,7% (setor textil) a 66,7% (setor de petroleo e gas). Outra contribuicao deste trabalho foi a avaliacao das diferencas na geracao de valor das empresas brasileiras antes e apos a crise do subprime. Como resultado tem-se que, embora o ano de 2009 tenha sido o segundo pior nesse quesito, nao foi encontrada diferenca significativa, no conjunto, entre os periodos antes e depois da crise, apesar das divergencias identificadas entre os setores. Esta pesquisa inova pela sua amplitude, ao utilizar um significativo numero de indicadores financeiros (33), que refletem o resultado de estrategias da empresa ligadas a estrutura de capital, rentabilidade, liquidez, operacao e investimento e, tambem, uma ampla base de dados (345 empresas, totalizando 2.205 relatorios anuais), abrangendo dez anos de analise em quinze setores economicos. Assim, espera-se que os resultados contribuam para subsidiar a tomada de decisao nas organizacoes, utilizando a abordagem da Gestao Baseada no Valor, bem como para auxiliar na selecao e monitoramento das empresas pelos investidores. / In the current context of globalized markets, the enterprises face a competition more and more complex in the capital obtainment. To attract it, they need to offer a return that rewards the risk taken by the investors, in other words, create value. The Value Based Management (VBM) defends the shareholders wealth maximization as the main goal of the firm. In Brazil, this approach has been adopted more intensively in the last decade, becoming evident the need of monitoring the business value in this economy. In this context, the objective of this study was to identify the main value drivers of non-financial publicly traded Brazilian companies, represented by the ones with shares traded in the Sao Paulo Stock Exchange (BM&FBOVESPA), in the period from 2000 to 2009. For this purpose, it was evaluated which financial indicators were more associated to the value creation, represented by the Economic Value Added (EVAR), in a way that they could be considered value drivers in each economic sector. The statistical techniques used to obtain the results were: correlation, test t for mean differences between the firms with EVAR positive and negative, multiple regression, panel regression and logit model. One of the main results obtained was that at least two thirds of the financial indicators used for company analysis don\'t explain the value creation. Considering the universe studied, the financial indicators significantly related to the value creation were: return on equity (ROE), return on assets (ROA), shareholder spread, gross margin, net margin and asset turnover, all of them with positive coefficient, what means that they have direct relation with EVAR. Furthermore, in the analysis of the economic sectors, because of their specific features, it was found differences between the financial indicators considered value drivers. In relation to the companies\' performance in the period analyzed, it was observed that most of them destroyed value, since only 30% obtained positive annual economic value added. However, there is no uniformity between the sectors, because the average percentages varied from 6.7% (textile sector) to 66.7% (oil and gas sector). Another contribution of this assignment was the analysis of the differences in the Brazilian companies\' value creation before and after the subprime crisis. As a result, despite the fact that the year of 2009 had been the second worst in this criterion, it was found no significant difference, considering the whole sample, between the periods before and after the crisis. However, divergences were identified between the sectors. This research innovates for its extent, using a significant number of financial indicators (33), which reflect the result of the firm strategies connected to capital structure, profitability, liquidity, operation and investment, besides a wide database (345 companies, totalizing 2,205 annual reports), covering ten years of analysis in fifteen economic sectors. Therefore, it is expected that the results contribute to subsidize the decision making in the organizations, using the approach of Value Based Management, as well as to help the selection and monitoring of the firms by the investors.
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Gestão pela qualidade total e desempenho financeiro : um estudo da geração de riqueza ao acionista em empresas vencedoras de prêmios nacionais da qualidade do continente americano

Bassan, Heder 29 February 2016 (has links)
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State ownership and Brazilian multinational enterprises: degree of internationalization and financial performance

Carrera Junior, José Marcos 21 June 2018 (has links)
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No. of bitstreams: 1 Tese - Jose Marcos Carrera Junior - Revisao.pdf: 2565078 bytes, checksum: c46da12f2180025e37af6348d41ac639 (MD5) Previous issue date: 2018-06-21 / State-owned enterprises (SOEs) are a mechanism adopted by emerging countries to fulfill the need for investment in specific areas. Under import substitution industrialization (ISI) policy marked by state intervention in the economy, SOEs and national private companies became protected from foreign competition and enjoyed great market power. However, economic shocks during the 1970s and 1980s, along with the growing inefficiency of these enterprises due to agency problems, led to losses. During the 1990s, Latin-American countries opened their economy and undertook privatization programs. However, since strong national companies may be useful for the State because they control strategic resources, and in order to maintain national sovereignty by preventing the acquisition of SOEs by foreign investors, the Brazilian State kept a minority equity stake in these companies. In addition, the Brazilian State also invested in some companies to make them globally competitive ("national champions"), while also holding minority equity stakes to avoid their acquisition by foreigners. We argue that the government has not abandoned its previous policy of intervention in the economy, instead, it has adapted it to new circumstances. We evaluate the influence of state ownership on the companies’ degree of internationalization and performance. SOEs may perform worse than privately controlled firms because of agency problems, while government as a minority shareholder can assist firms by providing financial and political resources. Analyzing a panel of non-financial listed companies in Brazil between 2002 and 2016, we found that the higher the state ownership by means of pension funds and BNDES, the higher the degree of internationalization measured by the foreign sales to total sales ratio. The degree of internationalization was even higher when the government was the minority shareholder of family-controlled companies. Analyzing the impact of state ownership on firm-level financial performance, we found that firms in which the government was one of the shareholders did not underperform in comparison to privately controlled firms before the Brazilian crisis of 2014- 2016 crisis. However, during the crisis, when government support decreased, we verified that the relation between majority state ownership and financial performance measured by the return on assets (ROA) and Tobin’s Q was negative. Although negative, there was no statistically significant effect of minority state ownership. Our study suggests the need for governmentinvested enterprises to develop skills to perform well when they cannot rely on government assistance. Furthermore, the degree of internationalization did not soften the effects of the crisis on the firm-level financial performance, which may indicate that the domestic institutional environment has a strong influence on the performance of Brazilian companies. / Empresas públicas são um mecanismo adotado por países emergentes para suprir a necessidade de investimento em áreas específicas. Na política de industrialização por substituição de importações marcada pela intervenção do Estado na economia, protegidas da competição estrangeira, empresas públicas e privadas nacionais usufruíam de amplo poder de mercado. Entretanto, choques econômicos das décadas de 70 e 80, associados à crescente ineficiência destas empresas devido a problemas de agência, geraram perdas. Durante a década de 90, os países latino-americanos, abriram sua economia e adotaram programas de privatizações. Empresas nacionais fortes podem ser úteis ao Estado por controlarem recursos estratégicos, e visando manter a soberania nacional, para evitar que as empresas públicas fossem adquiridas por investidores estrangeiros, e para continuar mantendo influência sobre sua gestão, o Estado brasileiro manteve uma participação acionária minoritária. Além disso, o governo brasileiro investiu em algumas empresas para torná-las competitivas globalmente (“campeãs nacionais”), mantendo também participação minoritária para evitar sua aquisição por estrangeiros e manter influência sobre elas. Argumentamos que o governo não abandonou sua política de intervenção na economia, apenas a adaptou à novas circunstâncias. Empresas públicas podem performar pior do que empresas privadas devido a problemas de agência, ao passo que o governo como acionista minoritário pode auxiliar as empresas ao prover recursos financeiros e políticos. Desta forma, avaliamos a influência da propriedade do Estado sobre o grau de internacionalização e desempenho financeiro das empresas. Analisando um painel de companhias não financeiras listadas entre 2002 e 2016, verificamos que quanto maior o nível de participação do governo brasileiro na propriedade, principalmente por meio de fundos de pensão e BNDES, maior o grau de internacionalização medido pela razão entre as vendas no mercado externo e vendas totais. O grau de internacionalização foi ainda maior quando o governo foi o acionista minoritário de empresas controladas por famílias. Ao analisar o impacto da propriedade estatal na performance financeira das empresas, verificamos que embora antes da crise brasileira de 2014-2016 as empresas que tinham o governo como acionista não tiveram um desempenho pior do que empresa privadas, durante a crise, quando o suporte governamental diminuiu, a relação entre participação majoritária do estado e desempenho foi fortemente negativa, ao passo que embora negativo, não houve efeito estatisticamente significativo da participação minoritária, evidenciando a necessidade das empresas investidas pelo governo em criarem competências para performarem bem mesmo sem o apoio estatal. O grau de internacionalização não amenizou os efeitos da crise para as empresas analisadas, o que pode indicar que o ambiente institucional do país de origem tem forte peso no desempenho das empresas.

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