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Efeito do inibidor de α-amilase do feijão (Phaseolus vulgaris L.) em Animais normais e diabéticos / Effect of α-amylase inhibitor of the bean (Phaseolus vulgaris L.) in normal and diabetic animalsMenezes, Elizabete Wenzel de 30 September 1985 (has links)
Não consta resumo na publicação. / An α-amylase inhibitor purified from black beans (Phaseolus vulgaris L.) prevents the utilization of starch either in normal or diabetic rats during short-time starch loading tests. It causes hypoglycaemia and alters accordingly the serum insulin and non esterified fatty acids levels. These effects are dose dependent and doses higher than 31 mg of the inhibitor can promote the complete smoothing on serum glucose level. The existence of starch in the presence of the inhibitor in the intestine doesn\'t alter the secretion or production of α-amylase by the pancreas.
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Efeito do inibidor de α-amilase do feijão (Phaseolus vulgaris L.) em Animais normais e diabéticos / Effect of α-amylase inhibitor of the bean (Phaseolus vulgaris L.) in normal and diabetic animalsElizabete Wenzel de Menezes 30 September 1985 (has links)
Não consta resumo na publicação. / An α-amylase inhibitor purified from black beans (Phaseolus vulgaris L.) prevents the utilization of starch either in normal or diabetic rats during short-time starch loading tests. It causes hypoglycaemia and alters accordingly the serum insulin and non esterified fatty acids levels. These effects are dose dependent and doses higher than 31 mg of the inhibitor can promote the complete smoothing on serum glucose level. The existence of starch in the presence of the inhibitor in the intestine doesn\'t alter the secretion or production of α-amylase by the pancreas.
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Efeito agudo da terapia manual na mobilidade articular tíbio-társica de indivíduos diabéticos / Acute effect of manual therapy on ankle joint mobility in diabetic patientsMendonça Junior, Emilson Sodré 13 November 2018 (has links)
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença de grande prevalência, e um dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo, tendo como complicações o déficit no desempenho funcional dos membros inferiores, que podem interferir na manutenção do equilíbrio, além de ser um forte preditor de limitações funcionais. Os indivíduos acometidos pelo diabetes apresentam predisposição à redução da mobilidade da articulação tíbio-társica. A terapia manual é frequentemente utilizada com a finalidade de melhorar a amplitude de movimento. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito agudo da terapia manual na mobilidade articular do tornozelo de pacientes diabéticos. Foram avaliados 40 voluntários, de ambos os sexos com média de idade de 59,35±7,85 anos, portadores de DM tipo 2 com limitação da amplitude da articulação tíbio-társica, divididos em dois grupos: grupo Sham (GS), submetido a tratamento simulado e follow up de sete dias, e grupo intervenção (GI), submetido a intervenção manual manipulativa e follow up de sete dias. A análise da amplitude de movimento articular foi efetuada por meio de goniometria digital, e a descarga estática de peso avaliada por baropodometria computadorizada com olhos abertos e fechados. A distribuição dos dados foi avaliada pelo teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Diante de uma distribuição normal e relacionada, foram utilizados os testes ANOVA seguido de pós-hoc de TuKey. Para as variáveis que apresentaram distribuição não normal, foi utilizado o teste Kruskal-Wallis, seguido do pós-hoc de Dunn. Foi utilizado software estatístico SAS e considerado nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram aumento da amplitude de movimento articular, nas flexões plantares e dorsiflexões, direita e esquerda, do GI entre o momento inicial e os momentos pós-manipulação, bem como após sete dias da intervenção terapêutica (follow-up). Também houve diferença significativa entre o GI quando comparado ao GS nos momentos pós e follow-up. Com relação ao efeito clínico da intervenção ao longo do tempo, a análise intragrupo mostrou que no GS não ocorreu diferença entre os registros de amplitude de movimento comparando-se o momento pré-intervenção com os registros subsequentes (pós e follow-up), tanto para os movimentos de flexão plantar como de dorsiflexão, em ambos os lados. Em relação a descarga de peso plantar estática verificou-se alteração de valores registrados para o pico de pressão total no pé, dos lados direito e esquerdo no GI, entre os momentos pós-intervenção imediata e na aferição 7 dias após a intervenção manipulativa (follow-up), para registro com olhos abertos. Com relação às comparações intragrupos ao longo do tempo (pré, pós-intervenção e follow-up), foi observada diferença significativa para a condição amplitude de deslocamento anteroposterior (DAP) com olhos abertos do GI, observando-se incremento após a intervenção e redução no followup. Diante dos resultados obtidos, pode-se inferir que a intervenção aguda com terapia manual produz incremento da amplitude articular do tornozelo de indivíduos diabéticos. / Diabetes Melittus (DM) is a disease of great incidence, and one of the main public health problems worldwide, having as complications the deficit in the functional performance of the lower limbs, which can interfere in the maintenance of the balance, besides being a Strong predictor of functional limitations. Individuals affected by diabetes are predisposed to reduce the mobility of the tibial-tarsal joint. Manual therapy is often used for the purpose of improving range of motion. The objective of this study is to evaluate the acute effect of manual therapy on ankle joint mobility in diabetic patients. 40 volunteers, aged 59,35±7,85 years, DM type 2 and tibial-tarsal joint amplitude limitation, of both genders were recruited, divided into two groups: group 1 (Sham: submitted to evaluations and follow up of seven days), and group 2 (intervention: submitted to the evaluations, manipulative manual intervention, with follow up of seven days). The analysis of joint range of motion was acessed by digital goniometry and the static discharge of weight was evaluated by baropodometry computed with open and closed eyes. After tabulation of variables, the Shapiro-Wilk normality test was applied to analyze the distribution. Before a normal and related distribution, ANOVA followed by Tukey post-hoc tests were used. For the variables that presented a non-normal distribution, the Kruskal-Wallis test was used, followed by the Dunn post-hoc test. For the variables that presented a non-normal distribution, the Kruskal-Wallis test was used, followed by the Dunn post-hoc test. The SAS software was used and a significance level of 5% was considered. The results showed an increase in joint range of motion, in the right and left dorsiflexions of the GI between the initial moment and the postmanipulation moments, as well as after seven days of the follow-up. There was also a significant difference between GI when compared to GS in the post and follow-up moments. Regarding the clinical effect of the intervention over time, the intragroup analysis showed that in GS there was no difference between the amplitude of movement registers comparing the pre-intervention moment with the subsequent records (post and follow-up), even for plantar and dorsiflexion flexion movements on both sides. In relation to static plantar weight discharge, there was a change in recorded values for the peak of total foot pressure, on the right and left sides of the GI, between the moments after the immediate intervention and in the measurement 7 days after the manipulative intervention (follow -up), for registration with open eyes. Regarding intra-group comparisons over time (pre, post-intervention and followup), a significant difference was observed for the condition amplitude of anteroposterior displacement (DAP) with open eyes of the GI, observing an increase after intervention and reduction in the follow-up. In view of the obtained results, it can be inferred that the acute intervention with manual therapy produces an increase in the joint amplitude of the ankle of diabetic individuals
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Controle glicêmico intensivo versus controle glicêmico convencional em pacientes portadores de diabetes melito tipo II: revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados. / Effect of intensive glycaemic control versus conventional control in patients with Diabetes Mellitus type II: a systematic review with meta-analysis of randomized controlled trials.Buehler, Anna Maria 16 December 2010 (has links)
Dados prévios ja demostram que o controle intensivo da glicemia diminui o risco de eventos microvasculares em pacientes com diabetes mellitus. No entanto, seu efeito cardiovascular é incerto. Nós sumarizamos os dados de estudos das principais bases de dados. 2 revisores extraíram dados de estudos randomizados de pacientes com diabetes tipo 2, que visavam 2 níveis de intensidade da glicemia. Investigou-se as retinopatia, neuropatias, nefropatias, mortalidade cardiocascular e total, infarto do miocárdio (IAM), acidente vascular cerebral, amputação de membros e episódios de hipoglicemia. Realizamos a meta-análise para obter o risco relativo (RR). Foram incluídos 7 estudos com 27.814 pacientes. O controle intensivo reduziu o RR de IAM e amputação, além progressão da retinopatia, incidência de neuropatia periférica, incidência e progressão de nefropatia e microalbuminúria. Entretanto, dobrou o risco de episódios de hipoglicemia. Não houve diferenças quanto à mortalidade e outros resultados. Conclui-se que controle intensivo reduziu o risco de alguns eventos, sem reduzir a mortalidade, porém as custas do dobro da incidência de de hipoglicemia. / Previous data already show that intensive glucose control reduces the risk of microvascular events in patients with diabetes mellitus. However, its cardiovascular effect is uncertain. We summarize data from studies of the major databases. 2 reviewers extracted data from randomized studies of patients with type 2 diabetes, aimed at two intensity levels of blood glucose. We investigated the retinopathy, neuropathy, nephropathy, and total mortality cardiocascular, myocardial infarction (IAM), stroke, limb amputation and episodes of hypoglycemia. We conducted a meta-analysis to obtain the relative risk (RR). We included seven studies with 27.814 patients. The intensive control reduced the RR of IAM, and amputation, and progression of retinopathy, incidence of peripheral neuropathy, incidence and progression of nephropathy and microalbuminuria. However, it doubled the risk of hypoglycemia. There were no differences in mortality and other outcomes. We conclude that intensive control reduced the risk of some events without reducing mortality, but the expense of twice the incidence of hypoglycemia.
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Estudo da progressão da diabetes e da neuropatia periférica: classificação da severidade e caracterização cinética da locomoção / Study of the progression of diabetes and peripheral neuropathy: classification of the severity and kinetic characterization of locomotionPicon, Andreja Paley 28 February 2012 (has links)
Esta tese assumiu a premissa de que a neuropatia periférica é um sinal de piora da diabetes, além de levantar a questão de que estudos prévios sobre a biomecânica da marcha de diabéticos não têm distinguido os graus de progressão da diabetes nos grupos estudados. Neste contexto, não é possível identificar as diferenças nos padrões de geração da marcha entre estágios precoces e avançados da diabetes. Esta identificação poderia facilitar a intervenção terapêutica precoce nestes pacientes, o que poderá impedir a formação de úlceras e amputações recorrentes subseqüentes. Assim, apresentamos ao longo desta tese, três estudos para investigar a natureza das supostas alterações na marcha (estudo 1) e no descer escadas (estudo 2) de diabéticos, assim como para propor uma forma de classificar a progressão da diabetes levando em consideração as incertezas de fronteiras entre os subgrupos de neuropatas, por meio de um sistema especialista fuzzy (estudo 3). Os estudos 1 e 2 foram feitos com os mesmos três grupos: indivíduos diabéticos (GD) e diabéticos neuropatas (GDN) diagnosticados clinicamente e indivíduos saudáveis (GC). Para a avaliação cinemática e cinética do membro inferior foram utilizadas câmeras infravermelhas e uma plataforma de força durante o andar no plano e descendo uma escada. O cálculo dos momentos articulares de membro inferior foi feito por meio do método da dinâmica inversa. Os principais resultados do estudo 1 mostraram que independente da presença da neuropatia, os pacientes diabéticos exibiram uma maior flexão das três principais articulações do membro inferior e um importante uso da articulação do quadril como uma estratégia cinética de progressão do corpo à frente, em substituição ao tornozelo, que mostrou ser a articulação mais prejudicada. Os principais resultados do estudo 2 indicaram as mesmas mudanças significativas no padrão cinemático do tornozelo durante a fase de propulsão, mesmo na ausência da neuropatia. No entanto, não houve diferença nos padrões cinéticos entre os estágios iniciais e avançados da doença, mas mostraram a mesma tendência observada no estudo 1 de alteração do padrão cinético de quadril para se adaptar às perdas distais nos neuropatas. No estudo 3, desenvolvemos um modelo para classificação da severidade da neuropatia diabética. O modelo fuzzy apresentou um nível de concordância adequado com a classificação feita por especialistas, e também mostrou uma alta precisão na avaliação de pacientes reais que foram submetidos à avaliação do modelo. O modelo foi capaz de simplificar e separar os pacientes em quatro diferentes graus de severidade, o que pode melhorar a eficácia de medidas preventivas, bem como para oferecer uma melhor ajuda para os profissionais de saúde no tratamento destas doenças e suas complicações. Como conclusão geral temos que os grupos diabéticos estudados exibiram comportamentos biomecânicos durante o andar no plano e descendo degraus que são muitas vezes parecidos entre si (GD e GDN), poucas vezes diferentes entre si, mas na maioria das vezes bem distintos do grupo não diabético (GC), indicando que a questão da progressão não se esclareceu completamente ao separamos de maneira crisp os grupos em diabético e diabético neuropata. As perdas sensitivo-motoras-autonômicas impostas pela diabetes não podem ser subestimadas, uma vez que parecem ter início ainda quando a neuropatia não foi diagnosticada. Uma correta classificação do paciente pode antecipar a detecção dos níveis menos severos da doença, evitando esperar que os pacientes apresentem perdas irreversívies para inicar uma intervenção clínica eficaz e preventiva para preservar a locomoção independente destes pacientes / This study assumed the premise that the peripheral neuropathy is a sign of worsening of diabetes, as well as raising the issue that previous studies on the biomechanics of gait in diabetics do not have distinguished the degree of progression of diabetes in both groups. Therefore, it is not possible to identify differences in patterns of gait generation between early and advanced stages of diabetes. This identification would facilitate early therapeutic intervention in these patients, which could prevent the formation of recurrent ulcers and subsequent amputations. We present throughout this thesis, three studies to investigate the nature of the alleged changes in gait (study 1) and stair descent (study 2) of diabetics, and to propose a way to classify the progression of diabetes, taking into account the uncertainties of boundaries between the subgroups of neuropathy through a fuzzy expert system (study 3). Studies 1 and 2 were performed with the same three groups: diabetics (GD) and diabetic neuropathic (GDN) diagnosed clinically and healthy subjects (CG). For the kinematic and kinetic evaluation of the lower limb, we used infrared cameras and a force plate during walking on a level walkway (10 m) and descent a staircase. The calculation of net joint moments of the lower limb was performed using the method of inverse dynamic. The main results of Study 1 showed that, regardless of the presence of neuropathy, diabetic patients exhibited a greater flexion of the three major joints of the lower limb and an important use of the hip joint as a kinetic strategy of progression the body forward, replacing the ankle, which proved to be the most affected joint. The main results of Study 2 showed the same significant changes in the pattern of the ankle kinematics during propulsion phase, even in the absence of neuropathy. However, there was no difference between the kinetic patterns in early and advanced stages of the disease, but showed the same trend observed in the Study 1: a change in the kinetic pattern of the hip to adapt de locomotion to distal loss in neuropathic subjects. In Study 3, the model developed for classification of severity of diabetic neuropathy showed an adequate level of agreement with the classification of experts, and also showed a high accuracy in the evaluation of real patients who underwent to the evaluation of the model. The fuzzy model was able to simplify and separate the patients into four different degrees of severity, which can improve the effectiveness of preventive strategies as well as to offer a better assistance to health professionals in the management of this disease. It is concluded that the studied diabetic groups exhibited biomechanical behavior during walking and descend stairs that are often similar to each other (GD and GDN), a few times different from each other, but most often very different from the non-diabetic group (GC), indicating that the issue of progression was not fully understood separating the groups in a crisp way as diabetic and diabetic neuropathic subjects. The sensory, motor and autonomic losses imposed by the diabetes can not be underestimated, since they seem to appear when the neuropathy is not diagnosed yet. A correct classification of the patient can anticipate the detection of less severe levels of the disease and avoid that the patients show an irreversible loss to start an effective intervention and preventive strategies to keep the independent locomotion of these patients
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Relação entre os parâmetros periodontais e de controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2Costa, Raissa Afonso da 24 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-24 / Não Informada / Periodontal disease (PD) and diabetes mellitus (DM) are high prevalent chronic diseases in the adult population worldwide. There is evidence of bidirectional relationship between both diseases, i.e., DM represents a risk factor for PD and PD can impair diabetes control, resulting in a cycle of cause and effect with harmful consequences to the health of individuals. This cross-sectional study aimed to determine the socioeconomic profile of the diabetic population registered in Hiperdia program in the city of Manaus, Amazonas and to measure their periodontal status, looking for a possible relationship between periodontal and glycemic control parameters. A total of 209 type 2 diabetic patients participated of the survey, which consisted of three stages: interview, physical and periodontal examination and laboratorial tests. Data were analysed using the software Stata SE version 10.1. Chi-square tests, Spearman’s correlation, bivariate analysis and multivariate logistic regression were applied. The study population presented a mean age of 55 years, with majority of females, mixed race, income of 1-3 times the minimum wage, complete high school, average of 8 years of DM, most of them were hypertensive and 37.8% had other comorbidities, such as nephropathy and retinopathy; the average fasting plasma glycemia (FPG) and glycated hemoglobin (HbA1c) were 181.96 mg/dL and 7.92%, respectively. There was a significant positive correlation between HbA1c and plaque index - PI (r = 0.31; p <0.001), gingival index - GI (r = 0.24; p <0.001), probing depth - PD (r = 0, 19; p = 0.007) and clinical attachment level - CAL (r = 0.23; p <0.001) and between the FPG and PI (r = 0.42; p <0.001), GI (r = 0.37; p <0.001), PD (r = 0.30; p <0.001), CAL (r = 0.26 p <0.001) and dental mobility (r = 0.14; p = 0.031). Individuals diagnosed with periodontitis (208) were divided into two groups: mild/moderate periodontitis and severe periodontitis. In the bivariate analysis, it was verified association between the variables: age ≥ 50 years (p = 0.019), more than 2 years of no dental care (p = 0.021), not flossing (p = 0.039), time with DM> 4 years (p = 0.013), GI and PI ≥ 50% (p <0.001 and p = 0.003), HbA1c ≥ 9% (p <0.001) and FPG> 110 mg/dL (p <0.001) like risk factors and sex female (p = 0.025), ), 9-12 years of study (p = 0.025), ), not using insulin (p = 0.032) like protection factors in the severe periodontitis outcome. After multivariate logistic regression, it was observed that age ≥ 50 years (OR = 2.36; CI: [1.10 to 5.04]; p = 0.027) and HbA1c ≥ 9% (OR = 9.05; CI: [2.98 to 27.51 ]; p <0.001) are risk factors and female gender (OR = 0.47; CI: [from 0.23 to 0.99]; p = 0.047), 9-12 years of education (OR = 0.51; CI: [0.17 to 1.69]; p = 0.287) and no use insulin (OR = 0.33; CI: [from 0.12 to 0.85]; p = 0.023) are protector factors for severe periodontitis. It was concluded that individuals with HbA1c ≥ 9% are 9.05 times more likely to have severe periodontitis and that, considering the high prevalence of PD in diabetics and the significant correlation between periodontal and glycemic control parameters, it is required greater attention on the oral health of diabetics. / Doença Periodontal (DP) e Diabetes Mellitus (DM) são patologias crônicas de alta prevalência na população adulta e idosa em todo o mundo. Há evidências da relação bidirecional entre ambos os agravos, ou seja, o DM constitui-se como fator de risco para a DP e a DP pode dificultar o controle do diabetes, resultando em um ciclo de causas e efeitos com consequências danosas à saúde dos indivíduos. Esse estudo transversal almejou traçar o perfil socioeconômico da população diabética cadastrada no programa Hiperdia na cidade de Manaus, Amazonas e mensurar a condição periodontal desses usuários, buscando uma possível relação entre os parâmetros periodontais e de controle glicêmico. Um total de 209 diabéticos tipo 2 provenientes dos 4 distritos urbanos de saúde participou da pesquisa que consistiu de três etapas: entrevista, exame físico e periodontal e exame laboratorial. Os dados foram analisados no software estatístico Stata SE versão 10.1. Foram aplicados os testes de qui-quadrado, correlação de Spearman, análise bivariada e regressão logística multivariada. A população do estudo apresentou idade média de 55 anos, com prevalência do sexo feminino, raça parda, renda de 1 a 3 salários mínimos, ensino médio completo, média de 8 anos de DM, sendo a maioria hipertensa e 37,8% tinham outras comorbidades, como nefropatia e retinopatia; as médias de glicemia (GJ) e hemoglobina glicada (HbA1c) foram 181,96 mg/dL e 7,92%, respectivamente. Houve correlação positiva significativa entre HbA1c e índice de placa - IP (r = 0,31; p < 0,001), índice gengival - IG (r = 0,24; p < 0,001), profundidade de sondagem - PS (r = 0,19; p = 0,007) e nível de inserção clínica - NIC (r = 0,23; p < 0,001) e entre a GJ e IP (r = 0,42; p < 0,001), IG (r = 0,37; p < 0,001), PS (r = 0,30; p < 0,001), NIC (r = 0,26 p < 0,001) e mobilidade (r = 0,14; p = 0,031). Os indivíduos com diagnóstico periodontite (208) foram divididos em dois grupos: periodontite leve/moderada e periodontite severa. Na análise bivariada foi constatada associação entre as variáveis idade ≥ 50 anos (p = 0,019), tempo sem assistência odontológica maior que 2 anos (p = 0,021), não uso do fio dental (p = 0,039), tempo de experiência com o DM > 4 anos (p = 0,013), IP e IG ≥ 50% (p < 0,001 e p = 0,003), HbA1c ≥ 9% (p < 0,001) e GJ > 110 mg/dL (p < 0,001) como fatores de risco e sexo feminino (p =0,025), 9 a 12 anos de estudo (p = 0,025) e não uso de insulina (p = 0,032) como fatores de proteção para o desfecho periodontite severa. Após a regressão logística multivariada, observou-se que idade ≥ 50 anos (RC = 2,36; IC: [1,10-5,04]; p = 0,027) e HbA1c ≥ 9% (RC = 9,05; IC: [2,98-27,51]; p < 0,001) eram fatores de risco e sexo feminino (RC = 0,47; IC: [0,23-0,99]; p = 0,047), 9 a 12 anos de estudo (RC = 0,51; IC: [0,17-1,69]; p = 0,287) e não uso de insulina (RC = 0,33; IC: [0,12-0,85]; p = 0,023) eram fatores protetores para periodontite severa. Concluiu-se com os resultados obtidos que indivíduos com HbA1c ≥ 9% têm 9,05 vezes mais chance de ter periodontite severa e que, considerando a alta prevalência da DP nos diabéticos e a correlação significativa entre os parâmetros periodontais e de controle glicêmico, faz-se necessária uma maior atenção quanto à saúde bucal dos diabéticos.
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Controle glicêmico intensivo versus controle glicêmico convencional em pacientes portadores de diabetes melito tipo II: revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados. / Effect of intensive glycaemic control versus conventional control in patients with Diabetes Mellitus type II: a systematic review with meta-analysis of randomized controlled trials.Anna Maria Buehler 16 December 2010 (has links)
Dados prévios ja demostram que o controle intensivo da glicemia diminui o risco de eventos microvasculares em pacientes com diabetes mellitus. No entanto, seu efeito cardiovascular é incerto. Nós sumarizamos os dados de estudos das principais bases de dados. 2 revisores extraíram dados de estudos randomizados de pacientes com diabetes tipo 2, que visavam 2 níveis de intensidade da glicemia. Investigou-se as retinopatia, neuropatias, nefropatias, mortalidade cardiocascular e total, infarto do miocárdio (IAM), acidente vascular cerebral, amputação de membros e episódios de hipoglicemia. Realizamos a meta-análise para obter o risco relativo (RR). Foram incluídos 7 estudos com 27.814 pacientes. O controle intensivo reduziu o RR de IAM e amputação, além progressão da retinopatia, incidência de neuropatia periférica, incidência e progressão de nefropatia e microalbuminúria. Entretanto, dobrou o risco de episódios de hipoglicemia. Não houve diferenças quanto à mortalidade e outros resultados. Conclui-se que controle intensivo reduziu o risco de alguns eventos, sem reduzir a mortalidade, porém as custas do dobro da incidência de de hipoglicemia. / Previous data already show that intensive glucose control reduces the risk of microvascular events in patients with diabetes mellitus. However, its cardiovascular effect is uncertain. We summarize data from studies of the major databases. 2 reviewers extracted data from randomized studies of patients with type 2 diabetes, aimed at two intensity levels of blood glucose. We investigated the retinopathy, neuropathy, nephropathy, and total mortality cardiocascular, myocardial infarction (IAM), stroke, limb amputation and episodes of hypoglycemia. We conducted a meta-analysis to obtain the relative risk (RR). We included seven studies with 27.814 patients. The intensive control reduced the RR of IAM, and amputation, and progression of retinopathy, incidence of peripheral neuropathy, incidence and progression of nephropathy and microalbuminuria. However, it doubled the risk of hypoglycemia. There were no differences in mortality and other outcomes. We conclude that intensive control reduced the risk of some events without reducing mortality, but the expense of twice the incidence of hypoglycemia.
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Plantas medicinais empregadas no tratamento do Diabetes melittus:padronização e controle de qualidadeFERREIRA, Clébio Pereira 13 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Diabetes melittus is a endocrinous syndrome that reaches more than 6 % of the world-wide population and around 800 plants are used in the treatment of diabetes. In general, the medicinal plants are commerce without proceedings that guarantee the conservation. This study characterizes the anatomy and phytochemistry of the vegetative organs of three medicinal species used in the treatment of diabetes. Identifies and evaluate the quality of samples used in the treatment of diabetes commerced in the biggest public market of Pernambuco. The characterization of the species allowed the identification of cells and useful metabolites like markers, besides making possible the identification of the commerced samples. The results alert for the methods of conservation and the quality of the medicinal plants commerced in public markets. Samples of leaves commerced as “pata-de-vaca ” and of stem barks commerced as "quixabeira" presented rate of rejectionsuperior to 50 %, whereas all the samples of stem bark commerced as "mororó" were approved. The anatomical and phytochemical results, as well as the tests of purity, are important for the quality control of medicinal plants, since they guarantee the standardizationof these species and can be used like characters diagnosis to the identification. / Diabetes melittus é uma síndrome endócrina que atinge mais de 6% da população mundial e cerca de 800 espécies vegetais são utilizadas no tratamento do diabetes. Em geral, as plantas medicinais são comercializadas sem procedimentos que garantam sua conservação. Este estudo caracteriza a anatomia e fitoquímica dos órgãos vegetativos de três espécies medicinais usadas no tratamento do diabetes. Identifica e avalia a qualidade de amostras utilizadas no tratamento do diabetes comercializadas no maior mercado público de Pernambuco. A caracterização das espécies permitiu a identificação de células e metabólitos úteis como marcadores, além de possibilitar a identificação das amostras comercializadas. Os resultados alertam para o modo de conservação e a qualidade das plantas medicinais comercializadas em mercados públicos. Amostras de folhas comercializadas como “pata-de-vaca” e de cascas de caule comercializadas como “quixabeira” apresentaram índice de rejeição superior a 50%, enquanto que todas as amostras de casca de caule comercializadas como “mororó” foram aprovadas. Os resultados da anatomia e fitoquímica, assim como os testes de pureza, são importantes para o controle de qualidade de plantas medicinais, pois garantem a padronização destas espécies e podem ser usados como caracteres diagnóstico na sua identificação.
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Estudo da progressão da diabetes e da neuropatia periférica: classificação da severidade e caracterização cinética da locomoção / Study of the progression of diabetes and peripheral neuropathy: classification of the severity and kinetic characterization of locomotionAndreja Paley Picon 28 February 2012 (has links)
Esta tese assumiu a premissa de que a neuropatia periférica é um sinal de piora da diabetes, além de levantar a questão de que estudos prévios sobre a biomecânica da marcha de diabéticos não têm distinguido os graus de progressão da diabetes nos grupos estudados. Neste contexto, não é possível identificar as diferenças nos padrões de geração da marcha entre estágios precoces e avançados da diabetes. Esta identificação poderia facilitar a intervenção terapêutica precoce nestes pacientes, o que poderá impedir a formação de úlceras e amputações recorrentes subseqüentes. Assim, apresentamos ao longo desta tese, três estudos para investigar a natureza das supostas alterações na marcha (estudo 1) e no descer escadas (estudo 2) de diabéticos, assim como para propor uma forma de classificar a progressão da diabetes levando em consideração as incertezas de fronteiras entre os subgrupos de neuropatas, por meio de um sistema especialista fuzzy (estudo 3). Os estudos 1 e 2 foram feitos com os mesmos três grupos: indivíduos diabéticos (GD) e diabéticos neuropatas (GDN) diagnosticados clinicamente e indivíduos saudáveis (GC). Para a avaliação cinemática e cinética do membro inferior foram utilizadas câmeras infravermelhas e uma plataforma de força durante o andar no plano e descendo uma escada. O cálculo dos momentos articulares de membro inferior foi feito por meio do método da dinâmica inversa. Os principais resultados do estudo 1 mostraram que independente da presença da neuropatia, os pacientes diabéticos exibiram uma maior flexão das três principais articulações do membro inferior e um importante uso da articulação do quadril como uma estratégia cinética de progressão do corpo à frente, em substituição ao tornozelo, que mostrou ser a articulação mais prejudicada. Os principais resultados do estudo 2 indicaram as mesmas mudanças significativas no padrão cinemático do tornozelo durante a fase de propulsão, mesmo na ausência da neuropatia. No entanto, não houve diferença nos padrões cinéticos entre os estágios iniciais e avançados da doença, mas mostraram a mesma tendência observada no estudo 1 de alteração do padrão cinético de quadril para se adaptar às perdas distais nos neuropatas. No estudo 3, desenvolvemos um modelo para classificação da severidade da neuropatia diabética. O modelo fuzzy apresentou um nível de concordância adequado com a classificação feita por especialistas, e também mostrou uma alta precisão na avaliação de pacientes reais que foram submetidos à avaliação do modelo. O modelo foi capaz de simplificar e separar os pacientes em quatro diferentes graus de severidade, o que pode melhorar a eficácia de medidas preventivas, bem como para oferecer uma melhor ajuda para os profissionais de saúde no tratamento destas doenças e suas complicações. Como conclusão geral temos que os grupos diabéticos estudados exibiram comportamentos biomecânicos durante o andar no plano e descendo degraus que são muitas vezes parecidos entre si (GD e GDN), poucas vezes diferentes entre si, mas na maioria das vezes bem distintos do grupo não diabético (GC), indicando que a questão da progressão não se esclareceu completamente ao separamos de maneira crisp os grupos em diabético e diabético neuropata. As perdas sensitivo-motoras-autonômicas impostas pela diabetes não podem ser subestimadas, uma vez que parecem ter início ainda quando a neuropatia não foi diagnosticada. Uma correta classificação do paciente pode antecipar a detecção dos níveis menos severos da doença, evitando esperar que os pacientes apresentem perdas irreversívies para inicar uma intervenção clínica eficaz e preventiva para preservar a locomoção independente destes pacientes / This study assumed the premise that the peripheral neuropathy is a sign of worsening of diabetes, as well as raising the issue that previous studies on the biomechanics of gait in diabetics do not have distinguished the degree of progression of diabetes in both groups. Therefore, it is not possible to identify differences in patterns of gait generation between early and advanced stages of diabetes. This identification would facilitate early therapeutic intervention in these patients, which could prevent the formation of recurrent ulcers and subsequent amputations. We present throughout this thesis, three studies to investigate the nature of the alleged changes in gait (study 1) and stair descent (study 2) of diabetics, and to propose a way to classify the progression of diabetes, taking into account the uncertainties of boundaries between the subgroups of neuropathy through a fuzzy expert system (study 3). Studies 1 and 2 were performed with the same three groups: diabetics (GD) and diabetic neuropathic (GDN) diagnosed clinically and healthy subjects (CG). For the kinematic and kinetic evaluation of the lower limb, we used infrared cameras and a force plate during walking on a level walkway (10 m) and descent a staircase. The calculation of net joint moments of the lower limb was performed using the method of inverse dynamic. The main results of Study 1 showed that, regardless of the presence of neuropathy, diabetic patients exhibited a greater flexion of the three major joints of the lower limb and an important use of the hip joint as a kinetic strategy of progression the body forward, replacing the ankle, which proved to be the most affected joint. The main results of Study 2 showed the same significant changes in the pattern of the ankle kinematics during propulsion phase, even in the absence of neuropathy. However, there was no difference between the kinetic patterns in early and advanced stages of the disease, but showed the same trend observed in the Study 1: a change in the kinetic pattern of the hip to adapt de locomotion to distal loss in neuropathic subjects. In Study 3, the model developed for classification of severity of diabetic neuropathy showed an adequate level of agreement with the classification of experts, and also showed a high accuracy in the evaluation of real patients who underwent to the evaluation of the model. The fuzzy model was able to simplify and separate the patients into four different degrees of severity, which can improve the effectiveness of preventive strategies as well as to offer a better assistance to health professionals in the management of this disease. It is concluded that the studied diabetic groups exhibited biomechanical behavior during walking and descend stairs that are often similar to each other (GD and GDN), a few times different from each other, but most often very different from the non-diabetic group (GC), indicating that the issue of progression was not fully understood separating the groups in a crisp way as diabetic and diabetic neuropathic subjects. The sensory, motor and autonomic losses imposed by the diabetes can not be underestimated, since they seem to appear when the neuropathy is not diagnosed yet. A correct classification of the patient can anticipate the detection of less severe levels of the disease and avoid that the patients show an irreversible loss to start an effective intervention and preventive strategies to keep the independent locomotion of these patients
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Análise de custo-efetividade de procedimentos para o adiamento dafase terminal da doença renal crônica associada ao diabetes mellitus e à hipertensão arterial sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde / Cost-effectiveness of procedures for the postponement of the terminal stage of chronic kidney disease associated with diabetes mellitus and hypertension from the perspective of the Unified Health SystemFerreira, Karla de Araujo January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O objetivo deste estudo foi realizar uma análise de custo-efetividade de propostas para o adiamento da fase terminal da doença renal crônica (ADRC) associada à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus no contexto nacional, sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde. Dentre as possibilidades de manejo da doença analisadas constam a experiência do ambulatório de DRC da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e aabordagem clínica tradicional, representada pela atenção fornecida hoje pelo SUS. As alternativas estudadas foram: Tratamento Tradicional do SUS com o uso de Inibidor da enzima conversora de angiotensina (IECA) para o controle da pressão arterial; ADRC 1, representado pelo Programa de ADRC da UERJ; ADRC 2, como uma proposta de programa de ADRC de acordo com as diretrizes clínicas incluindo o uso do ARA II; ADRC 3, como uma proposta de programa de ADRC de acordo com as diretrizes clínicas incluindo com o uso de estatina; ADRC 4 como uma proposta de ADRC completa incluindo o uso de ARA II e estatina . O ADRC UERJ foi uma alternativa avaliada como um referencial para o SUS de um programa que oferece cuidado integral ao paciente portador de DRC com abordagem multiciplinar. Os resultados mostraram que pacientes com nefropatia diabética no SUS, teriam uma expectativa de vida aproximada de 6,66 anos, enquanto que na UERJ a expectativa de vida seria de 11,56 anos. As alternativas ADRC 3 e ADRC 4 proporcionariam uma expectativa de vida de cerca de 16 anos, e 10 QALYS extras com relação ao SUS. Ao relacionar as dimensões custo e efetividade aplicando-se uma taxa de desconto de 5 por cento ao ano, verificou-se que a alternativa mais vantajosa foi o ADRC 3, apresentando economia da ordem de R$ 10.525,27 com relação ao SUS para cada ano adicional sobre a expectativa de vida, isto porque os pacientes prescindiriam de hemodiálise. A conclusão deste estudo é de que a simples disponibilização de medicamentos de eficácia reconhecida para o ADRC não é suficiente como estratégia para o cuidado adequado aos pacientes portadores de DRC no âmbito do SUS, mas que é fundamental a implementação efetiva das práticas já definidas pelo Ministério da Saúde para o manejo clínico dos pacientes. / The objective of this study was to estimate the cost-effectiveness for some alternatives
of Conservative Management of Chronic Kidney Disease (CKD) related to hypertension and diabetes mellitus under Brazilian Public Health System (SUS) perspective. These options include an experience of a conservative management based on a multidisciplinary approach performed by the University of Rio de Janeiro (UERJ) and the current practice that have been carried out in SUS. The point was to evaluate both, benefits and incremental costs that would result from a full coverage of technologies that are not still largely available in brazilian primary care, like Angiotensin II-Receptor Antagonists (ARA II) and Statins. The alternatives assessed were: Current practice in SUS including Angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors to treat hypertension;
ADRC 1 represented by UERJ Program; ADRC 2 as a hypothetical program based on current guidelines, including the prescription of statins; ADRC 3 as a hypothetical program based on current guidelines, including the prescription of ARA II; and ADRC 4 as a hypothetical program based on current guidelines, including the prescription of
ARA II and statins. The UERJ program was an alternative evaluated as a reference to
SUS and as an example of a clinical management that offers a whole care to their CKD patients with a multidisciplinary team support. Results showed that SUS patients with diabetic nephropahy have a life expectancy of 6,66 years while UERJ patients have 11,56 years. Both alternatives ADRC 3 and 4, increase the SUS quality-adjusted life
expectancy in about 10 years. The results of cost-effectiveness ratios discounted at 5% a.a. showed that the dominant strategy was ADRC 3 indicating costs savings of R$ 10.525,27 for each year of life added compared to SUS. This occurs because in this alternative patients would not need hemodialysis during their lifetime. The conclusion is that, the addition of new drugs with efficacy evidence is not a sufficient strategy to provide an adequate management of CKD patients in SUS. Instead of it, it is essential
the effective implementation of the practices that are already defined by the Ministry of
Health for the manegement of CKD patients.
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