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Estudo dos fatores clinicos e epidemiológicos associados com mortalidade na doença de ParkinsonFernandes, Gustavo Costa January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Atividade antioxidante e neuroprotetora do ácido alfa lipóico : uma nova perspectiva para o tratamento da doença de ParkinsonAraújo, Dayane Pessoa January 2012 (has links)
ARAÚJO, Dayane Pessoa de. Atividade antioxidante e neuroprotetora do ácido alfa lipóico : uma nova perspectiva para o tratamento da doença de Parkinson. 2012. 79 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-07-15T15:56:51Z
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Previous issue date: 2012 / This study aimed to investigate the behavioral and neurochemical effects of α-lipoic acid alone or in combination with LDOPA in an animal model of Parkinson Disease induced by stereotactic injection of the neurotoxin 6-hydroxydopamine (6 -OHDA) in rat striatum. The animals (male Wistar rats, 250-300g) were treated with doses of lipoic acid or 100mg/kg 200mg/Kg alone or in combination with a dose of 50mg/Kg LDOPA 1h before stereotactic injection of 6-OHDA and daily for 14 days after injury. Motor behavior was tested by evaluating apomorphine-induced rotational, horizontal exploratory activity in open field test and asymmetry in the use of the forelegs in the cylinder test. The neurochemical tests were intended to evaluate the antioxidant and neuroprotective effect of α-lipoic acid by determining the lipid peroxidation in the TBARS and determining the concentration of nitrite/nitrate and evaluation of catalase activity. α-Lipoic acid promoted a significant decrease in the number of rotations induced by apomorphine, as well as promoted an improvement in motor performance by increasing the horizontal exploratory activity in open field test and use the paw of the opposite side of the lesion produced by 6-OHDA in the test cylinder. The antioxidant effect of the α-lipoic acid promoted reduction of lipid peroxidation by reducing the TBARS reduced the production of nitrite / nitrate and interacted with the antioxidant system promoting a reduction in endogenous catalase activity. Therefore, α-lipoic acid prevented the damage produced in the dopaminergic neurons by 6-OHDA and the chronic use of LDOPA, indicating that this antioxidant had a neuroprotective effect, being an important therapeutic target for Parkinson disease. / Este trabalho teve como objetivo investigar os efeitos comportamentais e neuroquímicos do ácido α-lipóico sozinho ou associado com LDOPA no modelo animal de doença de Parkinson induzido pela injeção estereotáxica da neurotoxina 6-hidroxidopmina (6-OHDA) em corpo estriado de rato. Os animais (ratos Wistar machos, 250-300g) foram tratados com ácido lipóico nas doses de 100mg/Kg ou 200mg/Kg sozinho ou associado com LDOPA na dose de 50mg/Kg 1h antes da injeção estereotáxica com 6-OHDA e diariamente por 14 dias após a lesão. O comportamento motor foi testado através da avaliação rotacional induzida pela apomorfina, da atividade exploratória horizontal no teste de campo aberto e da assimetria no uso das patas dianteiras no teste do cilindro. Os testes neuroquímicos visaram avaliar o efeito antioxidante e neuroprotetor do ácido α-lipóico através da determinação da peroxidação lipídica no TBARS, determinação da concentração de nitrito/nitrato e avaliação da atividade da catalase. O ácido α-lipóico promoveu uma diminuição significativa no número de rotações contralaterais induzidas pela apomorfina, bem como promoveu uma melhora do desempenho motor, aumentando a atividade exploratória horizontal no teste de campo aberto e a utilização da pata contralateral à lesão produzida pela 6-OHDA no teste do cilindro. Quanto ao efeito antioxidante, o ácido α-lipóico promoveu uma redução da peroxidação lipídica ao reduzir o TBARS, reduziu a produção de nitrito/nitrato, bem como interagiu com o sistema antioxidante endógeno promovendo uma redução na atividade da enzima catalase. Portanto, o ácido α-lipóico preveniu a lesão produzida nos neurônios dopaminérgicos pela 6-OHDA e pelo uso prolongado da LDOPA, demonstrando que este antioxidante teve efeito neuroprotetor, sendo um importante alvo terapêutico para a doença de Parkinson.
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Efeitos da curcumina e do resveratrol em ratos com parkinsonismo experimental induzido por 6-hidroxidopamina : um estudo comportamental e neuroquímicoMenezes, Ana Paula Fontenele January 2012 (has links)
MENEZES, Ana Paula Fontenele. Efeitos da curcumina e do resveratrol em ratos com parkinsonismo experimental induzido por 6-hidroxidopamina : um estudo comportamental e neuroquímico. 2012. 130 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-04-08T13:40:15Z
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Previous issue date: 2012 / A doença de Parkinson é uma desordem neurodegenerativa caracterizada pela perda de células dopaminérgicas no trato nigroestriatal, com uma correspondente diminuição no conteúdo de dopamina (DA) no estriado. Diversos fatores têm sido envolvidos na degeneração neuronal na DP incluindo, estresse oxidativo, disfunção mitocondrial e excitotoxicidade. A Curcumina é um polifenol e o Resveratrol é uma fitoalexina que têm sido descritos como tendo propriedades antioxidantes e antiinflamatórias. O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos do Resveratrol e da Curcumina sobre as alterações comportamentais e bioquímicas induzidas pela 6-OHDA, um modelo animal de parkinsonismo. Ratos machos Wistar (180-240g) receberam injeções de 6-OHDA (18 µg/3µl) no estriado direito através de uma cirurgia estereotáxica e foram tratados por via intragástrica com Curcumina (25, 50, 100 e 200 mg/kg) ou Resveratrol (5, 10 e 50 mg/kg) por quinze dias. Não foram observadas diferenças estatísticas na atividade locomotora (teste do campo aberto) e na função sensório-motora (teste da vibrissa) entre os grupos. A Curcumina e o Resveratrol melhoraram a assimetria motora no teste do cilindro e a memória aversiva no teste da esquiva passiva. Um resultado similar foi observado no teste do nado forçado, onde ambos os antioxidantes reverteram o comportamento depressivo, assim como preveniram a redução do conteúdo de dopamina e serotonina. Entretanto, somente o Resveratrol preveniu os déficits apresentados pelos animais em uma versão com pistas do water maze, o aumento das rotações contralaterais no teste da apomorfina e a perda de neurônios dopaminérgicos no estriado e substância negra. Os resultados demonstraram efeitos neuroprotetores do Resveratrol, mas somente efeitos parciais foram observados após o tratamento com Curcumina. Dessa forma, o presente estudo fornece suporte para os efeitos benéficos dos antioxidantes como adjuvantes do tratamento da Doença de Parkinson.
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Efeito da inflamação aguda sobre o metabolismo cerebral das pterinas e a fisiologia mitocondrial em modelo genético de doença de ParkinsonFerreira, Priscila Maximiliana de Paula January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-13T04:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / A doença de Parkison (DP) é uma doença progressiva crônico-degenerativa, considerada a segunda mais prevalente na população idosa. É caracterizada clinicamente por sintomas motores como tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural; e patologicamente pela perda de neurônios dopaminérgicos da substância nigra, redução da produção de dopamina, severo processo inflamatório e presença de corpos de Lewy. Embora a DP tenha sido considerada tradicionalmente por afetar indivíduos com idade superior a 50 anos, os sintomas também podem manifestar-se em pessoas com idade inferior aos 21 anos, sendo neste caso denominada de Parkinsonismo juvenil. Este tipo em especial ocorre esporadicamente ou como afecção hereditária autossômica associada com uma mutação no gene PARK2. Neste cenário o presente estudo teve como objetivo analisar a contribuição da neuroinflamação na fisiopatologia da doença de Parkinson juvenil em modelo genético por deleção do gene PARK2. Para este fim, camundongos C57BL/6 nocaute para PARK2 tiveram o estado neuroinflamatório induzido pela administração intraperitoneal de lipopolissacarídeo bacteriano (LPS; 0,33 mg/kg). Quatro horas após a administração os animais realizaram testes comportamentais em campo aberto e interação social. Logo após os animais foram eutanasiados e o estriado foi coletado para posteriores análises.Nossos resultados mostram que o genótipo promove alteração cognitiva somente no parâmetro de memória social. No entanto, a administração aguda de LPS compromete a atividade locomotora e reduz a quantidade e a intensidade das visitas no teste de interação social. Ainda, o genótipo e a administração do LPS modulou a expressão gênica de importantes genes relacionados à síntese de BH4, ao metabolismo mitocondrial e plasticidade cerebral. Além disso, promoveu alterações morfológicas como aumento do número, redução da área e relocalização subcelular na distância das mitocôndrias em relação à membrana nuclear. A análise conjunta dos dados nos permite concluir que a deleção do gene PARK2 promove maior susceptibilidade ao desenvolvimento dos danos causados pela resposta inflamatória, além de promover importantes alterações morfológicas, bioquímicas e moleculares, as quais poderiam contribuir para fisiopatologia do Parkinsonismo juvenil.<br> / Abstract : Parkinson Disease (PD) is a chronic degenerative disease considered the second most prevalent in the elderly population. It is clinically characterized by motor symptoms such as tremor, rigidity, bradykinesia and postural instability; and pathologically by loss of dopaminergic neurons of the substantia nigra, reduction of the dopamine production, severe inflammation and presence of Lewy bodies. Although, PD has been considered to affect individuals with age above 50 years, the symptoms may manifest in people under the age of 21 years, being in this case called 'juvenile Parkinsonism. Juvenile PD occurs sporadically or as autosomal hereditary condition associated with a mutation on the gene PARK2. In this scenario, this study had as objective to analyze the contribution of the neuroinflammation in the pathophysiology of the juvenile PD in the genetic model with deletion of the PARK2 gene. For this, C57BL/6 and knockout for PARK2 mice had the neuroinflammatory state induced by intraperitoneal administration of bacterial lipopolysaccharide (LPS; 0.33 mg/kg). Four hours after the administration the animals were submitted to the behavioral tests namely, open field and social interaction. Afterwards, the animals were perfused for striatal collection to perform morphological and molecular analyzes. Our results showed that the genotype promotes cognitive impairment only in the social interaction paradigm. However, the acute administration of LPS compromised locomotor activity and reduced the number and intensity of the visits in the social interaction test. Still, the genotype and the administration of LPS modulated gene expression of important genes related to the synthesis of BH4, mitochondrial metabolism and brain plasticity. Moreover, the treatment and genotype promoted morphological mitochondrial alterations including, reduction of the area and subcellular relocation of mitochondria. In addition, the distance of mitochondria respect to the nuclear membrane was also reduced. Altogether, this work allows us to conclude that the deletion of PARK2 in addition to the inflammatory state promotes greater susceptibility for neurogeneration, mainly due to mitochondrial adaptations and reduced BH4 pathway flow, which could contribute to the pathophysiology of juvenile PD.
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Efeitos da exposição à luz nas alterações motoras e não motoras da doença de Parkinson : um estudo randomizado e controlado com placeboBarroso, Maria Clara Brasileiro January 2014 (has links)
BARROSO, Maria Clara Brasileiro. Efeitos da exposição à luz nas alterações motoras e não motoras da doença de Parkinson : um estudo randomizado e controlado com placebo. 2014. 116 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-12-08T13:38:06Z
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Previous issue date: 2014 / Circadian abnormalities may contribute to sleep/wake alterations, cognitive and motor fluctuations in PD patients. The objective of this study is to test the effects of evening bright-light therapy on sleep disturbances, cognitive performance, disease severity and quality of life in PD patients. Patients with PD were randomized to bright-light therapy (10000 lux) or placebo (<500 lux) at evening. They were tested at baseline and after therapy with the Loewenstein Occupational Therapy Cognitive Assessment (LOTCA), the Parkinson’s Disease Sleep Scale (PDSS), Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (UPDRS I, II, III and IV), Epworth Sleepiness Scale (ESS), Hospital Anxiety and Depression scale (HAD) and Parkinson’s Diseases Questionnaire (PDQ-39). Nineteen (65.1 % male), aged from 55 to 68 years (67.0±7.0) were studied. Arterial hypertension (42.1%), diabetes (21.0%) and dyskinesia (57.9%) were found. Overall, sleep disturbances (PDSS≤100, 57.9%) and excessive daytime sleepiness (ESS>10, 21.1%) were found. At baseline, clinical demographic variables and behavioral scales were not different between cases and controls. Bright-light therapy at evening improved LOTCA-G scores (F=12.8, p=0.006) and several PDSS domains. Difficulty staying asleep, fidgetiness in bed, nocturnal hallucinations and sudden daytime sleep onset were all improved after bright-light therapy at evening (p<0.05). PDQ-39 perception of cognition was also reported as ameliorated after treatment (F=7.2, p=0.007). This study supports the evidence that evening bright-light therapy at evening is beneficial for PD patients improving cognitive performance, perception of cognition and several sleep disturbances, including difficulty staying asleep, fidgetiness in bed, nocturnal hallucinations and daytime somnolence. / Anormalidades do ritmo circadiano podem contribuir para as alteracões do ritmo sono-vigília na doença de Parkinson (DP). Trata-se de uma doença degenerativa do sistema nervoso central que acomete predominantemente pessoas a partir da sexta e sétima décadas. Os sintomas variam de acordo com o estágio da doença podendo manifestar-se com os sinais clássicos de tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. Inicialmente, os sintomas podem ser essencialmente motores. Sintomas não motores como alterações do sono, déficit cognitivo, depressão e problemas psiquiátricos podem ocorrer no decorrer da doença. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da exposição à luz vespertina sobre as alterações motoras e não motoras na DP. Trata-se de estudo randomizado e controlado com placebo, no qual os pacientes com DP foram randomizados para terapia com brilhante luz (10.000 lux) ou placebo (<500 lux) no final da tarde. Os pacientes foram testados no início e após a terapia com luz utilizando as seguintes escalas: Loewenstein Occupational Therapy Cognitive Assesment versão geriátrica (LOTCA-G), Parkinson’s Disease Sleep Scale (PDSS), Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (UPDRS I, II, III e IV), Epworth Sleepiness Scale (ESS), escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD) e questionário da doença de Parkinson (PDQ-39). Dezenove pacientes (65,1% do sexo masculino), com idade entre 55-68 anos (67,0±7,0) foram estudados. Hipertensão arterial (42,1%), diabetes (21,0%) e discinesia (57,9%) foram encontrados. Distúrbios do sono (PDSS≤100, 57,9%) e sonolência excessiva diurna (ESS> 10, 21,1%) foram diagnosticados. Na linha de base, as variáveis clínico-demográficas e escalas de comportamento não foram diferentes entre os casos e controles. Terapia com luz brilhante à tarde melhorou o escore total do Lotca-G (F=12,8, p=0,006) e vários domínios do PDSS. A terapia com luz brilhante à tarde melhorou a dificuldade em manter o sono, o sono inquieto, as alucinações noturnas e os episódios súbitos de início de sono durante o dia (p<0,05). A percepção da cognição avaliada no PDQ-39 também melhorou após o tratamento (F = 7,2, p = 0,007). Este estudo apoia a evidência de que a terapia com luz à tarde é benéfica para pacientes com DP, melhorando o desempenho cognitivo, a percepção da cognição e diversos aspectos dos distúrbios do sono, incluindo a dificuldade em manter o sono, inquietação na cama, alucinações noturnas e episódios súbitos de início de sono durante o dia.
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Avaliação dos efeitos da Pentoxilina em modelo experimental de doença de Parkinson : uma abordagem comportamental, neuroquímica e imunohistoquimica / Evaluation of the effects of pentoxifylline in an experimental model of parkinson's disease : behavioral, neurochemical and immunohistochemical approachesNeves, Kelly Rose Tavares January 2014 (has links)
NEVES, Kelly Rose Tavares. Avaliação dos efeitos da Pentoxilina em modelo experimental de doença de Parkinson : uma abordagem comportamental, neuroquímica e imunohistoquimica. 2014. 133 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-26T14:17:42Z
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Previous issue date: 2014 / Pentoxifylline (PTX) is a methylxanthine derivative that produces pharmacological effects by mechanisms as phosphodiesterase inhibition, increase in cAMP and cGMP levels and antagonism of A2A adenosine receptors. The drug also shows anti- inflammatory properties, due to the inhibition of TNF-alpha synthesis. The present work studied, by behavioral, neurochemical, histological and immunohistochemical methods, the possible neuroprotective PTX effects in an experimental model of Parkinson’s disease (PD), in vivo (striatal lesion with 6-OHDA in rats) and in vitro (SN-SY5Y cells). For the in vivo study, male Wistar rats (220-250 g) were divided into groups of 9 to 20 animals each, as follows: sham-operated (SO, subjected to a striatal injection of saline); 6-OHDA (subjected to a 6-OHDA injection into the right striatum); and 6-OHDA followed by the daily oral administration of PTX (10, 25 and 50 mg/kg), for two weeks. The results showed that the increased apomorphine-induced rotational behavior, observed in the 6-OHDA group, was greatly reduced in the 6-OHDA+PTX groups, towards the SO values. While the locomotor activity decreased in the 6-OHDA group, this parameter was in part reversed in the 6-OHDA+PTX groups and the same was observed with the rearing behavior. On the other hand, PTX did not seem to interfere significantly with the operational memory, as assessed by the Cued Water Maze test, but reversed the increase in the immobility time (indicative of depression) seen in the untreated 6-OHDA group. Furthermore, we showed that while striatal DA and DOPAC levels were significantly decreased in the lesioned right striatum of the 6- OHDA group, as related to the SO controls, this effect was partly reverted by the high PTX dose. In addition, glutamate (excitatory neurotransmitter) and glycine (inhibitory neurotransmitter) concentrations increased and decreased, respectively, in the untreated 6-OHDA-lesioned group, as related to the SO group. Such alterations were reversed in the lesioned group, after PTX treatments. Histopathological analyses (cresyl violet and fluoro jade B) showed a preservation of the cellular architecture in the lesioned groups, after PTX treatments, as related to the untreated lesioned group. Besides, the immunoreactivities for tyrosine hydroxylase (TH, limiting step in the catecholamine synthesis) and dopamine transporter (DAT) were significantly reduced in the striatal right side (lesioned) of the untreated 6-OHDA group, as related to the striatal right sides of the 6-OHDA-PTX-treated groups. Similar results were observed for DAT. As far as immunohistochemistry data are concerned, we showed that, while the immunoreactivity for GFAP (astrocyte marker) was reduced in the mesencephalic tissue of the lesioned group after PTX treatments, as related to the untreated lesioned group, the same effect occurred with the immunoreactivity for OX-42 (microglia marker) in the striatum. Furthermore, the increase in the number of immunopositive cells for TNF-alpha (a pro- inflammatory cytokine) in the right lesioned striatum was attenuated, after PTX treatments. Similar results were seen in the CA1 and CA3 hippocampal areas, suggesting that PTX is possibly a neuroprotective drug and that this action is, at least in part, due to its TNF-alpha inhibitory activity. These results were supported by anti- COX-2 and anti-iNOS effects on the hippocampus and striatum of the lesioned group, after PTX treatments. Additionally, in SH-SY5Y cells (an in vitro model of PD), PTX also presented cytoprotective, anti-inflammatory and antioxidant effects. In conclusion, our results showed that the potential neuroprotective effects of PTX are a consequence of its anti-inflammatory activity and beneficial action on the dopaminergic, glutamatergic and glycinergic systems. Thus, our data suggest that PTX is a potential drug to be included into clinics, as a new therapeutic strategy for PD treatment. / A Pentoxifilina (PTX) é uma metilxantina que produz efeitos farmacológicos, por mecanismos como: inibição de fosfodiesterases, aumento nos níveis de AMPc e GMPc e antagonismo de receptores de adenosina. Apresenta também efeitos anti-inflamatórios, decorrentes da inibição da síntese de TNF-alfa. Estudos mostraram ações neuroprotetoras da PTX, em modelos experimentais in vivo e in vitro. O presente trabalho estudou, por meio de avaliações comportamental, neuroquímica, histológica e imunohistoquímica, os possíveis efeitos da PTX em modelos experimentais de doença de Parkinson (DP) in vivo (lesão unilateral estriatal com 6-OHDA) e in vitro (células SH-SY5Y). Para isso, dividiram-se ratos machos Wistar (220-250 g) em cinco grupos de 9 a 20 animais cada: falso-operado (FO, submetidos a injeção intraestriatal de salina), 6-OHDA (lesionados com 6-OHDA), 6-OHDA+PTX10, 6-OHDA+PTX25 e 6- OHDA+PTX50 (lesionados e tratados durante 2 semanas com PTX, nas doses de 10, 25 e 50 mg/kg, v.o.). Os resultados mostraram que o comportamento rotacional contralateral, induzido pela apomorfina e aumentado no grupo lesionado, foi revertido pelo tratamento com PTX. Enquanto a atividade locomotora, avaliada pelo teste do campo aberto, diminuiu com 6-OHDA em relação ao grupo FO, tal efeito foi em parte revertido pela PTX, o mesmo ocorrendo com o comportamento de rearing. Mostrou-se também que a PTX não interferiu no comprometimento da memória operacional, observado no grupo lesionado. Ademais, o aumento no tempo de imobilidade (teste do nado forçado), indicativo de efeito depressivo visto no grupo lesionado foi revertido pelo tratamento com PTX, resultado similar ao do grupo FO. Os níveis de dopamina (DA) e DOPAC (metabólito da DA) diminuíram no corpo estriado do grupo lesionado, este efeito foi em parte revertido pela PTX, na dose de 50 mg/kg. Além disso, os níveis de glutamato e glicina foram aumentados e reduzidos, respectivamente, no grupo lesionado em relação ao FO, tais alterações foram revertidas pela PTX. Nos estudos histopatológicos (violeta de cresil e Fluoro Jade B) foi evidenciada uma preservação da citoarquitetura celular nos grupos lesionado após tratamento com PTX. A imunoreatividade para tirosina hidroxilase (TH) e transportador de dopamina (DAT) reduziram-se, de modo significativo, no lado direito (lesionado) do grupo 6-OHDA, com relação aos lesionados e tratados com PTX. Resultados semelhantes foram observados com a imunomarcação para DAT. A imunoreatividade para GFAP (marcador de astrócitos) reduziu-se no mesencéfalo do grupo lesionado e tratado com PTX, em relação ao lesionado e não-tratado, e para OX-42 (marcador de micróglia) foi reduzida no corpo estriado. Ensaios imunohistoquímicos para TNF-alfa mostraram que o aumento da imunomarcação, no corpo estriado do grupo lesionado (lado direito), foi atenuado após PTX. Observaram-se resultados semelhantes nas áreas CA1 e CA3 do hipocampo. Estes dados mostram que, pelo menos parte, a ação neuroprotetora da PTX deve-se à inibição de TNF-alfa, resultado este reforçado pelos efeitos anti-COX-2 e anti-iNOS, vistos no estriado e hipocampo dos grupos lesionados, após tratamento com PTX. Por fim, PTX em células SH-SY5Y mostrou efeitos citoprotetor, anti-inflamatório e antioxidante. Nossos resultados sugerem, assim, potencial efeito neuroprotetor da PTX, possivelmente decorrente de sua propriedade anti-inflamatória e da atuação benéfica nos sistemas dopaminérgico, glutamatérgico e glicinérgico, tornando-a uma opção terapêutica para o tratamento de doenças neurodegenerativas como a DP.
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Associação entre os níveis séricos de neopterina e a doença de ParkinsonFreitas, Fernando Cini January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
304287.pdf: 959894 bytes, checksum: a43a4182dfa98b95ba4a1a1452952146 (MD5) / Justificativa: Evidências apontam para o envolvimento do sistema imune e neuroinflamação na gênese e progressão da doença de Parkinson. Neste trabalho investigamos a associação entre níveis séricos de neopterina, um marcador de ativação inflamatória, e a doença de Parkinson. Objetivos: Determinar a existência de alterações nos níveis séricos de neopterina em pacientes com doença de Parkinson e sua associação com a gravidade dos sintomas motores e não motores. Desenho do Estudo: Estudo transversal de associação, transversal. Método: Foram incluídos 51 pacientes consecutivos, em diferentes estágios da doença de Parkinson, atendidos no ambulatório de distúrbios do movimento do HGCR e comparados com 38 controles. Foi avaliada a associação independente entre os escores de sintomas neurológicos motores avaliados através da escala UPDRS - parte III, sintomas cognitivos avaliados através das escalas MEEM e MOCA e os níveis séricos de neopterina. Todos os pacientes estavam em seu melhor estado clínico-farmacológico "ON". Resultados: nível plasmático médio de neopterina foi significativamente (p < 0.0001) mais elevando nos pacientes com doença de Parkinson (mínimo 0,3 e máximo 26,3 nmol/L - média 10,5 ± 1,0 nmol/L) em comparação ao grupo controle (mínimo 0,90 nmol/L e máximo 7,2 nmol/L - média 2,6 ± 1,41 nmol/L). Além disso, 26 dos 51 pacientes (50,9% dos casos) apresentaram níveis séricos de neopterina superiores a 10nmol/L. A análise por regressão linear múltipla observou-se ainda uma associação positiva entre a escala UPDRS-III e a idade (p = 0,01) e a duração da doença (p = 0,01). Houve também uma tendência significativa para uma correlação entre os níveis séricos de neopterina e a escala MEEM (Coeficiente B = 0,49; p = 0,05). Conclusão: Pacientes com doença de Parkinson apresentam níveis séricos de neopterina significativamente elevados e estes estiveram inversamente correlacionados à maior gravidade dos sintomas motores e não motores da doença. Os achados sugerem que a neopterina possa ser um potencial biomarcador para a doença de Parkinson. / Racional: Recent reviews suggest a participation of immune system and neuroinflamation in the genesis and progression of Parkinson's disease. In this study we investigate the association of blood levels if neopterina, an immune activation marker, and Parkinson's disease. Objectives: To determine the presence of alteration of blood levels of neopterina in patient with Parkinson's disease and association with motor and non motor symptoms severity. Study Design: Association transversal study. Method: It was including 51 consecutive patients, in different stage of the disease, evaluated in Hospital Governador Celso Ramos Outpatients Movement Disorders and they were compared to 38 controls. There was evaluated the independent association between motor feature, evaluated through UPDRS - part III, cognitive feature, evaluated through MMS and MoCA, and blood levels of neopterina. All patients were on best ON state. Results: The mean plasmatic level of neopterin was significantly more elevated in the patients with Parkinson's disease (min 0,3 e max 26,3 nmol/L - mean 10,5 ± 1,0 nmol/L) in comparison to the control group (min 0,90 nmol/L and max 7,2 nmol/L - mean 2,6 ± 1,41 nmol/L). 26 of 51 patients (50,9% of the cases) showed blood levels of neopterina higher than 10nmol/L. The analyze through multiple linear regression showed positive association among UPDRS-III and age (p=0,01) and duration of disease (p=0,01). There also were significative tendency to correlation between blood levels neopterina and MMS scale (Coefficient B = 0,49, p 0,05). Conclusion: Patients with Parkinson's Disease showed significantly higher levels of neopterina and there were invert correlation with severity of motor and non motor feature. This finding suggests that neopterina can be a potential biomarker to Parkinson's disease.
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Parâmetros da força de preensão manual como indicadores do comprometimento motor relacionado à lateralidade na doença de ParkinsonRamos, Eliane January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:08:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
316606.pdf: 2424708 bytes, checksum: 28cd152b0a636f8244a39d0ef01b961e (MD5) / Na doença de Parkinson (DP) os sintomas motores geralmente surgem de forma unilateral, com eventual progressão bilateral, mantendo, no entanto, proporções assimétricas. Neste sentido, a utilização da força de preensão manual (FPM) para investigar a capacidade funcional da mão pode ser utilizada na avaliação de indivíduos portadores de patologias neurológicas. Desta maneira, o presente estudo investigou a relação entre os parâmetros da curva patológica da FPM de portadores da DP e os distúrbios motores que comprometem a lateralidade destes indivíduos. Para isso foram avaliados 106 portadores da DP, sendo 65 do sexo masculino. Foi aplicado um questionário para caracterização dos participantes. As medidas antropométricas foram auto-referidas. Para a avaliação da FPM isométrica máxima, foi utilizado um dinamômetro hidráulico com transdutor de pressão. Os parâmetros da curva força-tempo de FPM isométrica máxima avaliados foram o pico de força alcançada (Fmax), tempo para atingir a força máxima (Tmax), taxa de desenvolvimento da força (TDF), taxa de declínio da força máxima (Dfmax), e área sob a curva de FPM isométrica máxima (Afmax). Com relação aos participantes do sexo masculino, estes apresentaram idade de 66,5±9,4 anos, classificados clinicamente no estágio 2,2±0,7 da escala modificada de H&Y, com 7,5±5,4 anos de DP, sendo que apenas dois possuiam dominância lateral esquerda, e 34 relataram predominância dos sinais da DP no hemicorpo direito. No sexo feminino, a idade foi de 66,8±9,3 anos, com classificação de 2,3±0,7 no estágio da DP, 6,7±6,0 anos de DP, e apenas dois participantes com dominância lateral esquerda, 24 com predominância dos sinais da DP no hemicorpo direito. Em relação aos resultados da Fmax foram observados valores dentro da normalidade para ambos os hemicorpos no sexo masculino, e hemicorpo esquerdo do sexo feminino, de acordo com os dados da literatura. Para a relação entre o comprometimento dos parâmetros da FPM e hemicorpo de predominância dos sinais da DP, constatou-se que apenas a variável Dfmax no sexo feminino apresentou comprometimento no hemicorpo apontado como mais comprometido pela doença. Constatou-se que, com exceção dos resultados dos parâmetros Dfmax e Tfmax, os demais parâmetros indicaram menor comprometimento no hemicorpo de dominância lateral para os participantes do sexo masculino. Já no sexo feminino, somente a TDF apresentou menor comprometimento no hemicorpo dominante. Dentre 20 testes realizados para verificar a correlação entre os parâmetros da FPM isométrica máxima e o estágio evolutivo da DP, 8 confirmaram que com a evolução da doença, aumenta o comprometimento da FPM, e outros 10 testes apresentaram tendência a este mesmo resultado. O estudo contribuiu para o levantamento de evidências relacionadas ao comprometimento motor na DP, embora não tenha sido possível indicar grande ocorrência de manifestações unilateralizadas que comprovassem significativamente a assimetria no comprometimento motor, característica inerente aos portadores da DP.
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Estudo dos fatores clinicos e epidemiológicos associados com mortalidade na doença de ParkinsonFernandes, Gustavo Costa January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do selênio sobre a neurotoxicidade, genotoxicidade, função locomotora e alterações teciduais em ratos wistar submetidos a um modelo experimental da doença de Parkinson induzido por paraquatEllwanger, Joel Henrique January 2015 (has links)
O selênio (Se) é um nutriente essencial para o funcionamento adequado do organismo humano e também interfere na fisiopatologia de diversas doenças, principalmente daquelas que possuem o estresse oxidativo nas suas bases patológicas. Esse é o caso da doença de Parkinson (DP), que causa diversos distúrbios do movimento e afeta principalmente indivíduos idosos no mundo todo. Além do estresse oxidativo, vários outros fatores contribuem para a patogênese da DP, entre eles a exposição ao pesticida paraquat (PQ). Por causar a morte seletiva dos neurônios dopaminérgicos da substância negra do mesencéfalo, que é considerada a neurodegeneração característica da DP, o PQ pode ser utilizado para induzir modelos animais da doença. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é investigar os efeitos do Se sobre a neurotoxicidade, genotoxicidade, função locomotora e alterações teciduais em ratos Wistar submetidos a um modelo experimental da DP induzido por PQ. Ainda, uma ampla revisão bibliográfica sobre os efeitos do Se sobre a DP também foi conduzida. Os principais resultados experimentais deste estudo indicaram que o PQ induziu danos no DNA dos leucócitos dos animais testados, mas não às células do encéfalo, sendo que o uso do Se protegeu contra os danos no DNA encontrados nos leucócitos (dados obtidos com a aplicação do Ensaio Cometa). O PQ causou dano locomotor nos animais, que também foram evitados através do uso do Se (conforme indicou os dados do Teste da Barra Estreita). Com a realização de análises histopatológicas verificou-se que o PQ ocasionou alterações teciduais no tecido pulmonar dos ratos, mas não no fígado, testículos e cerebelo. Os efeitos tóxicos do PQ ao pulmão foram minimizados pelo Se. Através de análise histomorfométrica, não foi encontrada diferença significativa na espessura da camada granular do cerebelo entre os grupos experimentais testados. De forma integrada, os resultados obtidos experimentalmente neste trabalho associados à pesquisa bibliográfica realizada indicaram que o uso do Se é promissor para combater os efeitos tóxicos do PQ. Ainda, sugeriram que o mineral possui potencial para ser usado no tratamento dietoterápico da DP e em estratégias de prevenção da mesma em indivíduos com histórico familiar da doença. / Selenium (Se) is an essential nutrient for the proper functioning of the human body, and interferes in the pathophysiology of various diseases, particularly those that have oxidative stress in their pathological bases. This is the case of Parkinson's disease (PD), which causes movement disorder and affects mainly elderly individuals worldwide. In addition to oxidative stress, several other factors contribute to the pathogenesis of PD, including exposure to pesticide paraquat (PQ). By causing the selective death of dopaminergic neurons in the substantia nigra of the midbrain, which is considered the characteristic neurodegeneration of PD, PQ can be used to induce animal models of the disease. In this context, the aim of this study is to investigate the effects of Se on neurotoxicity, genotoxicity, locomotor function and tissue changes in Wistar rats submitted to an experimental model of PD induced by PQ. Still, a broad literature review on the effects of Se on PD was conducted. The main experimental results of this work indicated that the PQ induced DNA damage in leukocytes of the animals tested, but not in the brain cells, and the use of Se protected against DNA damage found in leukocytes (data obtained using the Comet Assay). The PQ caused locomotor damage in the animals, which was also avoided by the use of Se (as indicated by the data from Narrow Beam Test). By performing histopathological analysis, it was found that PQ caused injury in the lung tissue of rats, but not in liver, testis, and cerebellum. Se attenuated the toxic effects of PQ to the lung. By histomorphometric analysis, there was no significant difference in the thickness of the granular layer of the cerebellum between the tested experimental groups. In an integrated manner, the results obtained experimentally in this work associated to the performed literature review indicated that the use of Se is promising to combat the toxic effects of PQ. Also suggested that the mineral has the potential to be used in the dietary treatment of PD and in prevention strategies of the disease in individuals with a family history of the PD.
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