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Validação clínica da escala Unesp-Botucatu para avaliação de dor em equinos

Rocha, Paula Barreto January 2019 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Resumo: Introdução. A terapia adequada da dor requer uma avaliação apropriada do fenômeno. Este estudo avaliou a UNESP-Botucatu e a Escala Ortopédica (CPS) em comparação com escalas unidimensionais em equinos. Material e Método. Para cada um dos 42 pacientes cirúrgicos, as avaliações foram realizadas e gravadas em vídeo antes da cirurgia, até 4 horas após a cirurgia, até 3 horas após o tratamento analgésico e 24 horas após a cirurgia. Os videos editados e randomizados foram visualizados por cada um dos seis avaliadores duas vezes, em um intervalo de 20 dias. Após a visualização de cada videoclipe, os avaliadores primeiro registraram se a analgesia seria indicada e, em seguida, aplicaram as escalas Visual Analógica, Numérica Simples, Descritiva Simples, CPS e UNESP-Botucatu. Foram avaliadas a confiabilidade intra e interobservador, validade de critério, correlação item-total, responsividade, sensibilidade e especificidade, consistência interna e ponto de corte da analgesia de resgate. Resultados. Para todas as escalas, a confiabilidade intra-observador variou de boa a muito boa. Tanto a escala UNESP-Botucatu quanto a CPS apresentaram confiabilidade intra-observador geral boa ou muito boa. A confiabilidade interobservador geral, baseada na segunda das duas avaliações variou, foi variável com validade de critério boa (UNESP-Botucatu) e moderada (CPS) quando comparada às escalas unidimensionais. A análise de componentes principais mostrou fraca associação entre os itens. A correlação de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background Proper pain therapy requires adequate pain assessment. Objective This study evaluated the UNESP-Botucatu and the Orthopedic Composite Pain Scale (CPS) compared with unidimensional scales in horses. Material and Methods For each of 42 surgical patients evaluations were performed and videotaped before surgery, up to 4 hours post-surgery, up to 3 hours after analgesic treatment, and 24 hours post-operatively. Edited and randomized video clips were viewed by each of six evaluators twice, at an interval of 20 days. After viewing each video clip, the evaluators first recorded whether analgesia would be indicated, and then applied the Visual Analog, Simple Numeric, Simple Descriptive, CPS, and UNESP-Botucatu scales. Intra- and inter-observer reliability, criterion validity, item-total correlation, responsiveness, sensitivity and specificity, internal consistency, and rescue analgesia cut-off point were evaluated. Results For all scales, intra-observer reliability ranged from good to very good. Both the UNESP-Botucatu scale and the CPS presented overall good or very good intra-observer reliability. Overall inter-observer reliability based on the second of the two viewings was variable with good (UNESP-Botucatu) and moderate (CPS) criterion validity when compared to unidimensional scales. Principal Component Analysis showed weak association among the items. Spearman correlation was 0.67 (p < 0.0001) between the composite scales. Responsiveness occurred only to postoperative... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise de fatores de dor intra-operatória na cirurgia ambulatorial no câncer de mama

Melo, Fernando Yaeda de [UNESP] 26 March 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-03-26Bitstream added on 2014-08-13T18:00:43Z : No. of bitstreams: 1 000755533.pdf: 972156 bytes, checksum: c11edf3a07ab6f316ae666f53d237989 (MD5) / Diariamente centenas de mulheres recebem o diagnóstico de câncer de mama. É o maior responsável por mortes relacionadas ao câncer entre as mulheres. O diagnóstico do câncer de mama sofreu grandes mudanças nas últimas décadas. Saímos de um quadro de predomínio absoluto de doença avançada ao diagnóstico para diagnósticos em fases cada vez mais iniciais. Essas mudanças ocorreram graças aos programas de rastreamento mamográficos. Passamos a realizar cada vez mais procedimentos cirúrgicos ambulatoriais com anestesia local, visando diagnóstico do câncer de mama nesta fase inicial, subclínica. Com esta nova realidade, surgem novas preocupações, como a dor e desconforto que podem envolver tais procedimentos. Vários estudos já determinaram preditores que estariam associados a queixa de maior dor no pós-operatório desses procedimentos realizados ambulatorialmente. E no caso da dor intra-operatória? Há fatores pré-operatórios que possam predizer a intensidade da dor referida, no intra-operatório, em pacientes submetidas a procedimento cirúrgico ambulatorial sob anestesia local? Trata-se de um estudo prospectivo, controlado, sem cegamento, realizado no Hospital de Câncer no período de 01/2012 a 01/2013. A coleta dos dados foi realizada por uma única profissional treinada para a aplicação do questionário. As participantes respondiam a um questionário envolvendo dados demográficos, história mórbida pregressa e ansiedade (IDATE - Inventário de Ansiedade Traço-Estado). Ao término do procedimento os cirurgiões e pacientes responderam um questionário com suas percepções sobre o procedimento. Utilizou-se a Escala Visual Analógica (EVA) para quantificação da dor. Considerou-se como dor importante 2 pontos de corte – EVA ≥ 4 e EVA ≥ 7. Foram avaliadas 230 pacientes. Para ponto de corte 4 observa-se maior queixa de dor em pacientes portadores de doença reumatológica ... / Every day hundreds of women are diagnosed with breast cancer. It is largely responsible for cancer-related deaths among women. The diagnosis of breast cancer has undergone major changes in recent decades. We left a picture of absolute predominance of advanced disease at diagnosis for diagnoses in increasingly early stages. These changes occurred due to mammographic screening programs. We come to realize increasingly ambulatory surgical procedures under local anesthesia, aiming diagnosis of breast cancer at this early stage, subclinical. With this new reality, new concerns, such as the pain and discomfort that may involve such procedures. Several studies have determined predictors that were associated with greater complaints of pain postoperatively these procedures performed in an outpatient setting. And in the case of intraoperative pain? Are there preoperative factors that may predict the intensity of referred pain, intraoperatively in patients undergoing ambulatory surgical procedure under local anesthesia? This was a prospective, controlled, without blinding held at Cancer Hospital in the period from 01/2012 to 01/2013. Data collection was performed by a single trained professional to the questionnaire. The participants completed a questionnaire involving demographics, disease history and anxiety (STAI - Trait Anxiety Inventory-State). At the end of the procedure the surgeons and patients completed a questionnaire with yours perceptions about the procedure. We used the Visual Analogue Scale (VAS) for pain assessment. It was considered as significant pain two cutoffs - VAS ≥ 4 and VAS ≥ 7. 230 patients were evaluated. For cutoff 4 shows biggest complaint of pain in patients with rheumatologic disease (p = 0.01), personal history of breast cancer (p = 0.02), patients undergoing excisional biopsies / incisional biopsies compared guided stereotactic (p = 0.05), more anxiety preoperatively ...
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Eficácia da associação do tramadol aos antieméticos antagonistas do receptor da serotonina no tratamento da dor aguda pós-operatória revisão sistemática e metanálise /

Lima, Vinicius Sepúlveda January 2017 (has links)
Orientador: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: Introdução: A dor é um dos sintomas mais prevalentes relatados pelos pacientes e representa um significativo problema de saúde em todo o mundo, porque afeta a qualidade de vida. Tramadol é uma escolha racional para o manejo da dor no cenário pós-operatório. Entretanto, há um aumento do risco de náuseas e vômitos com o tramadol quando doses maiores são rapidamente injetadas. Por essa razão, um antiemético é frequentemente prescrito em associação com o tramadol. Entre esses fármacos, os antieméticos antagonistas do receptor da serotonina (AARS)  ex: ondansetrona, dolasetron, granisetron, etc  são opções de tratamentos bem estabelecidos, que podem ter valor especial na redução da êmese associada ao tramadol. Ambas as drogas atuam via serotonina (5-HT). Os AARS são antagonistas do receptor da 5-HT, enquanto o tramadol é um inibidor da recaptação e aumenta a liberação deste neurotransmissor. A coadministração desses fármacos pode influenciar as suas cinéticas. Objetivo: Avaliar a relação risco/benefício do uso do tramadol em conjunto aos antieméticos antagonistas da serotonina para tratamento de dor e náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO), em adultos, por meio de revisão sistemática da literatura. Tipo de estudo: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Estratégias de busca: Foram pesquisadas as bases de dados Medline, CENTRAL, Embase e Lilacs. A última busca foi em 30 de dezembro de 2015. Critério para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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EFICÁCIA DA ESCADA ANALGÉSICA DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) EM UM MODELO DE SÍNDROME DOLOROSA INDUZIDA POR PACLITAXEL EM RATOS / EFFICACY OF WORLD HEALTH ORGANIZATION ANALGESIC LADDER IN A MODEL OF PACLITAXEL-INDUCED PAIN SYNDROME

Pinheiro, Kelly de Vargas 09 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Paclitaxel use in cancer is limited by a painful syndrome characterized by acute and chronic phases and by the lack of efficacious therapies. Thus, we assessed the efficacy of analgesics used in the World Health Organization (WHO) ladder for a cancer pain relief in a model of paclitaxel-induced pain syndrome (P-IPS). Hyperalgesia was measured with von Frey filaments. P-IPS was induced in rats by four injections of paclitaxel on alternate days. The acute and chronic phases were assessed 24 h and 15 days after the first injection, respectively. Rats were treated orally with vehicle, acetaminophen (step 1 of the ladder), codeine alone or plus acetaminophen (step 2) and morphine (step 3) after acute or chronic phases assessment. Acetaminophen, codeine and morphine were equi-efficacious in reversing the acute phase of the P-IPS, but opioids were more potent than acetaminophen. Codeine plus acetaminophen had similar efficacy and potency when administered together, but produced longer-lasting effect. The repeated treatment with paclitaxel also led to a marked hyperalgesia in the chronic phase of the painful syndrome. Acetaminophen, codeine and morphine partially reversed chronic phase of P-IPS, losing their efficacy and, in the case of codeine, potency when compared to acute phase. However, the administration acetaminophen with codeine increased the potency and the efficacy of the opioid, producing a long-lasting anti-hyperalgesic effect. Together, analgesics of WHO ladder are capable of reverting both acute and chronic phases of P-IPS, with codeine plus acetaminophen presenting more potent, efficacious and long-lasting effect. Thus, WHO analgesics ladder could also be useful to treat P-IPS. / O uso do paclitaxel no câncer é limitado por uma síndrome dolorosa caracterizada por uma fase aguda e crônica, e também, pela falta de terapias eficazes para o seu tratamento. Assim, avaliou-se a eficácia dos analgésicos usados na escada da organização mundial da saúde (OMS), utilizada para o alívio da dor do câncer, em um modelo de síndrome dolorosa induzida por paclitaxel (SDIP). A hiperalgesia foi avaliada através de filamentos de von Frey. A síndrome dolorosa foi induzida por quatro injeções de paclitaxel em dias alternados. As fases agudas e crônicas foram avaliadas 24 h e 15 dias após a primeira administração, respectivamente. Os ratos foram tratados por via oral com veículo, paracetamol (degrau 1 da escada), codeína sozinha ou em combinação com paracetamol (degrau 2) e morfina (degrau 3), após a avaliação das fases aguda ou crônica. Paracetamol, codeína e morfina foram equi-eficazes na reversão da fase aguda da SDIP, mas os opióides, foram mais potentes quando comparados ao paracetamol. Codeína mais paracetamol teve eficácia e potência semelhante, quando administrados em conjunto, mas produziu um efeito mais duradouro. A repetição do tratamento com paclitaxel também levou a uma marcada hiperalgesia na fase crônica da síndrome dolorosa. O paracetamol, a codeína e a morfina reverteream parcialmente a hiperalgesia induzida por paclitaxel, perdendo a sua eficácia e, no caso de codeína, a potência quando comparados à fase aguda. No entanto, a administração de codeína com paracetamol aumentou a potência e a eficácia do opióide, produzindo um efeito anti-hiperalgésico mais prolongado.Juntos, os analgésicos da escada são capazes de reverter ambas as fases aguda e crônica da SDIP, sendo que a codeína mais paracetamol apresentou-se mais potente, eficaz promovendo um efeito de longa duração. Assim, os analgésicos escada da OMS podem ser úteis para o tratamento da SDIP.
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Desenvolvimento, validação e confiabilidade de uma escala de dor aguda pós-operatória em bovinos

Oliveira, Flávia Augusta de [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-27Bitstream added on 2015-01-26T13:30:20Z : No. of bitstreams: 1 000798948.pdf: 550372 bytes, checksum: f10ce3f3df946e48b55509da0632ec4e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A dor tem sido historicamente negligenciada em animais e o seu reconhecimento e quantificação ainda são um desafio a ser superado, sobretudo em animais de grande porte. Objetivou-se registrar os comportamentos e definir a validade e confiabilidade de uma escala para avaliar a dor aguda pós-operatória em bovinos. Quarenta bovinos foram submetidos à orquiectomia com sedação e anestesia local. Os animais foram avaliados e filmados, antes e após o procedimento cirúrgico e a partir da análise dos vídeos foi desenvolvido um registro de comportamentos. Adicionalmente foi utilizado um pedômetro adaptado ao membro do animal, para informações do número de passos, tempo em decúbito e número de vezes que entra em decúbito, no sentido de correlacionar ou não com as experiências de dor no período pós-operatório. A escala se baseou em estudos prévios, estudo piloto e análise das filmagens. Avaliaram-se os animais por meio de filmes referentes aos períodos pré-operatório (M1) e pós-operatório, antes (M2) e após analgesia de resgate (M3) e 24 horas após a cirurgia (M4). Três observadores encobertos e um padrão-ouro avaliaram os filmes e estes foram reavaliados um mês após a primeira análise pelos observadores encobertos. Observou-se diferença no número de vezes que entra em decúbito entre 24 horas antes e após o procedimento cirúrgico. O refinamento da escala foi determinado pela validade do critério atestada pela concordância entre os observadores encobertos e o padrão-ouro, de forma que os itens postura em estação e posição da cabeça foram excluídos da escala por não apresentarem concordância satisfatória. Realizou-se a análise fatorial para determinar a dimensionalidade da escala, resultando em uma escala unidimensional. A correlação item-total pelo coeficiente de correlação de Spearman determinou a exclusão do item atenção à ferida cirúrgica. Após o refinamento, a consistência interna foi ... / Pain has been historically neglected in animals and its recognition and quantification remains a challenge to be overcome, especially in large animals. This study aimed to record behaviors and define the validity and reliability of an acute postoperative pain scale in cattle. Forty cattle underwent orchiectomy with sedation and local anesthesia. Animals were evaluated and filmed before and after the surgical procedure. The videos were viewed and behaviors were recorded. Additionally, a pedometer was adapted on the limb of each animal to record the number of steps, time of lying down and number of times to get decubitus. These data were used to correlate or not with the experience of pain in the postoperative period. The scale was based on previous studies, pilot study and video records analysis. Animals were evaluated by movies in preoperative (M1) and postoperatively period, before (M2) and after rescue analgesia (M3) and 24 hours after surgery (M4). Three blinded and one gold standard observers evaluated the movies, which were revalued one month after the first analysis. Difference in the number of times to get decubitus between 24 hours before and after the surgical procedure was detected. The refinement of the scale was determined by criterion validity. This was attested by agreement between each blinded observers and the gold standard, so the items standing posture and head position were excluded for not having satisfactory agreement. Factor analysis determined the dimensionality of the scale, resulting in a unidimensional scale. Item-total correlation by Spearman rank correlation coefficient determined the exclusion of the item attention to surgical wound. After refinement, internal consistency was assessed by calculating the Cronbach α coefficient (α = 0.866) and was considered excellent. UNESP-Botucatu unidimensional pain scale was correlated with visual analogic, descriptive and numerical ... / FAPESP: 11/02472-1
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Desenvolvimento, validação e confiabilidade de uma escala de dor aguda pós-operatória em bovinos /

Oliveira, Flávia Augusta de. January 2014 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Coorientador: Jackson Barros do Amaral / Banca: Celso Antonio Rodrigues / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Marilda Onghero Taffarel / Banca: Silvia Elaine Rodolfo de Sá Lorena / Resumo: A dor tem sido historicamente negligenciada em animais e o seu reconhecimento e quantificação ainda são um desafio a ser superado, sobretudo em animais de grande porte. Objetivou-se registrar os comportamentos e definir a validade e confiabilidade de uma escala para avaliar a dor aguda pós-operatória em bovinos. Quarenta bovinos foram submetidos à orquiectomia com sedação e anestesia local. Os animais foram avaliados e filmados, antes e após o procedimento cirúrgico e a partir da análise dos vídeos foi desenvolvido um registro de comportamentos. Adicionalmente foi utilizado um pedômetro adaptado ao membro do animal, para informações do número de passos, tempo em decúbito e número de vezes que entra em decúbito, no sentido de correlacionar ou não com as experiências de dor no período pós-operatório. A escala se baseou em estudos prévios, estudo piloto e análise das filmagens. Avaliaram-se os animais por meio de filmes referentes aos períodos pré-operatório (M1) e pós-operatório, antes (M2) e após analgesia de resgate (M3) e 24 horas após a cirurgia (M4). Três observadores encobertos e um padrão-ouro avaliaram os filmes e estes foram reavaliados um mês após a primeira análise pelos observadores encobertos. Observou-se diferença no número de vezes que entra em decúbito entre 24 horas antes e após o procedimento cirúrgico. O refinamento da escala foi determinado pela validade do critério atestada pela concordância entre os observadores encobertos e o padrão-ouro, de forma que os itens postura em estação e posição da cabeça foram excluídos da escala por não apresentarem concordância satisfatória. Realizou-se a análise fatorial para determinar a dimensionalidade da escala, resultando em uma escala unidimensional. A correlação item-total pelo coeficiente de correlação de Spearman determinou a exclusão do item atenção à ferida cirúrgica. Após o refinamento, a consistência interna foi ... / Abstract: Pain has been historically neglected in animals and its recognition and quantification remains a challenge to be overcome, especially in large animals. This study aimed to record behaviors and define the validity and reliability of an acute postoperative pain scale in cattle. Forty cattle underwent orchiectomy with sedation and local anesthesia. Animals were evaluated and filmed before and after the surgical procedure. The videos were viewed and behaviors were recorded. Additionally, a pedometer was adapted on the limb of each animal to record the number of steps, time of lying down and number of times to get decubitus. These data were used to correlate or not with the experience of pain in the postoperative period. The scale was based on previous studies, pilot study and video records analysis. Animals were evaluated by movies in preoperative (M1) and postoperatively period, before (M2) and after rescue analgesia (M3) and 24 hours after surgery (M4). Three blinded and one gold standard observers evaluated the movies, which were revalued one month after the first analysis. Difference in the number of times to get decubitus between 24 hours before and after the surgical procedure was detected. The refinement of the scale was determined by criterion validity. This was attested by agreement between each blinded observers and the gold standard, so the items standing posture and head position were excluded for not having satisfactory agreement. Factor analysis determined the dimensionality of the scale, resulting in a unidimensional scale. Item-total correlation by Spearman rank correlation coefficient determined the exclusion of the item attention to surgical wound. After refinement, internal consistency was assessed by calculating the Cronbach α coefficient (α = 0.866) and was considered excellent. UNESP-Botucatu unidimensional pain scale was correlated with visual analogic, descriptive and numerical ... / Doutor
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Avaliação do efeito do extrato hidroalcóolico de Myrcia bella cambess na dor aguda e na inflamação em modelos experimentais de roedores

Nunes, Vânia Vasti Alfieri [UNESP] 30 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-30Bitstream added on 2014-06-13T19:28:55Z : No. of bitstreams: 1 nunes_vva_me_botib.pdf: 427165 bytes, checksum: b1c29be5a27fb5df4b7461c556338a74 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dor é uma experiência que envolve múltiplos fatores. A via supraespinal do controle da dor se origina em muitas regiões cerebrais, tais como substância periarquedutal cinzenta (PAG), núcleos medianos da rafe e medula rostral ventromedial (RVM) e possuem papel crítico na determinação da dor aguda e crônica. A dor pode ser desencadeada devido a uma lesão tecidual que inicia uma reação inflamatória. A inflamação é uma resposta imune complexa que pode ser causada por estímulos químicos, físicos, imunológicos ou microbianos. O processo inflamatório envolve uma complexa cascata de eventos bioquímicos e celulares, que inclui sensibilização e ativação de receptores, lise e reparo tecidual. Em geral, as lesões teciduais desencadeiam uma reação inflamatória local através do recrutamento de leucócitos, que liberam mediadores inflamatórios. Os medicamentos Anti-inflamatórios Não-Esteroidais (AINEs) são utilizados no tratamento da dor e inflamação, os quais inibem os mediadores inflamatórios, mas podem também provocar efeitos adversos como as úlceras gástricas e causar danos cardiovasculares. Uma alternativa para o tratamento da dor e inflamação é a utilização de espécies vegetais. O gênero Myrcia pertence à família Myrtaceae, família botânica que apresenta grande expressão nos ecossistemas brasileiros. Como classe fitoquímica de importância terapêutica, os flavonóides tem representado um importante grupo com relevante ação anti-inflamatória e gastroprotetora, e estão presentes de forma expressiva na composição química de espécies do gênero Myrcia. O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a atividade antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato hidroalcoólico de folhas de Myrcia bella (EHMb). Neste trabalho foram avaliados os efeitos do extrato nos testes de toxicidade aguda, de... / Pain is an experience that involves a lot of factors. The supraspinal pathway of pain control originates i several brain regions, such as periarqueductal gray matter (PAG), median raphe nucleus and the rostral ventromedial medulla (RVM), and it has a critical role in acute and chronic pain’s. The pain can be unleashed due to a tissue injury which initiates an inflammatory reaction is an immune complex response which may be caused by chemical, physical, microbiological or immunological stimulus. The inflammatory process involves a complex biochemical cascade and cellular events, including receptor’s awareness and receptor's activation, lysis and tissue repair. In general, the tissue injury unleashes a local inflammatory response by leukocytes recruiting, which ones can release throw inflammatory mediators. The non-steroidal anti-inflammatory drugs (AINEs) are used in the treatment of pain and inflammation, which inhibit the inflammatory mediators, but also may cause adverse effects such as gastric ulcers and cardiovascular damage. An alternative for the treatment of pain and inflammation’s treatment is use of plant species. The specie Myrcia is a genus belongs to the Myrtaceae botanical family, very expressive in the Brazilian ecosystems. Flavonoids, as a phytochemical class of great therapeutic importance, it has been represented an essential group with significant anti-inflammatory and gastroprotective effects, and they are present in an important way in species of Myrcia’s the chemical composition. The essential purpose of this work was to evaluate the antinociceptive and anti-inflammatory activities in Myrcia bella leaves’ extraxt (EHMb). This study evaluated the effects of the extract in the acute toxicity tests, evaluation of antinociceptive activity through models of nociception by chemical and thermal stimulus... (Complete abstract click electronic access below)
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Eficácia da associação do tramadol aos antieméticos antagonistas do receptor da serotonina no tratamento da dor aguda pós-operatória: revisão sistemática e metanálise / Efficacy of the association of tramadol with serotonin receptor antagonist antiemetic drugs for postoperative acute pain management in conjunction: systematic review and metanalisys

Lima, Vinicius Sepúlveda [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by VINICIUS SEPÚLVEDA LIMA null (viniciusl@yahoo.com) on 2017-04-21T00:07:57Z No. of bitstreams: 1 Vinicius Sepulveda Lima (Doutorado).pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-25T18:43:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_vs_dr_bot.pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T18:43:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_vs_dr_bot.pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dor é um dos sintomas mais prevalentes relatados pelos pacientes e representa um significativo problema de saúde em todo o mundo, porque afeta a qualidade de vida. Tramadol é uma escolha racional para o manejo da dor no cenário pós-operatório. Entretanto, há um aumento do risco de náuseas e vômitos com o tramadol quando doses maiores são rapidamente injetadas. Por essa razão, um antiemético é frequentemente prescrito em associação com o tramadol. Entre esses fármacos, os antieméticos antagonistas do receptor da serotonina (AARS)  ex: ondansetrona, dolasetron, granisetron, etc  são opções de tratamentos bem estabelecidos, que podem ter valor especial na redução da êmese associada ao tramadol. Ambas as drogas atuam via serotonina (5-HT). Os AARS são antagonistas do receptor da 5-HT, enquanto o tramadol é um inibidor da recaptação e aumenta a liberação deste neurotransmissor. A coadministração desses fármacos pode influenciar as suas cinéticas. Objetivo: Avaliar a relação risco/benefício do uso do tramadol em conjunto aos antieméticos antagonistas da serotonina para tratamento de dor e náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO), em adultos, por meio de revisão sistemática da literatura. Tipo de estudo: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Estratégias de busca: Foram pesquisadas as bases de dados Medline, CENTRAL, Embase e Lilacs. A última busca foi em 30 de dezembro de 2015. Critério para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios clínicos que avaliaram qualquer interação dos AARS na eficácia analgésica do tramadol e os efeitos deste último na eficácia antiemética dos AARS no manejo da dor aguda pós-operatória, em adultos. Análise e coletas de dados: Dois revisores selecionaram independentemente os estudos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados. Calculamos o risco relativo (RR) e o número necessário para o tratamento (NNT). Também coletamos informações sobre efeitos adversos. Resultados: Treze estudos foram incluídos com um total de 899 participantes. Fomos capazes de incluir os dados de 510 participantes de sete estudos na metanálise. Os resultados obtidos dos ECR sugerem um aumento significativo no consumo de tramadol com ondansetrona quando comparado a solução salina em todos os períodos estudados, especialmente na décima segunda hora (Diferença de médias (DM) 182,46, 95% Intervalo de Confiança (IC) 137,85 a 227,07; p < 0,00001). Além disso, há um possível aumento na necessidade de resgate antiemético nos pacientes que receberam a solução salina quando comparado a ondansetrona (Risco relativo (RR) 0,61, 95% IC 0,37 a 1,01; p = 0,05). Na comparação dos AARS com outros antieméticos, houve maior consumo de tramadol na associação com AARS nos momentos 4, 12 e 24 h (DM (4h) 29,12, 95% IC 21,83 a 36,42; p < 0,00001). Houve melhor desempenho na prevenção de NVPO dos AARS quando comparados com outros antieméticos, especialmente a metoclopramida (RR (8h) 0,13, 95% IC 0,02 a 0,7; p = 0,02). Conclusões: Existe evidência de qualidade moderada a baixa de pequenos estudos que mostram uma possível interação entre dos AARS no efeito analgésico do tramadol no manejo da dor aguda em adultos. Embora o efeito antiemético profilático da ondansetrona pareça permanecer o mesmo com o uso concomitante com o tramadol, este último parece perder a sua eficácia analgésica no manejo pós-operatório da dor, em adultos. Esta revisão ressalta a necessidade de estudos bem conduzidos sobre o tema, utilizando uma estratificação dos pacientes de acordo ao número de fatores de risco para náuseas e vômitos pós-operatórios que cada paciente possui. Seria de extrema importância se os períodos de avaliação fossem padronizados, nos tempos: 0, 4, 8, 12 e 24 horas após a cirurgia. / Introduction: Pain is one of the most prevalent symptoms reported by patients and it represents a significant public health problem world-wide, because it affects quality of life. Tramadol is a reasonable choice for pain management in the postoperative setting. However, there is an increased risk of nausea and vomiting with the use of tramadol when larger doses are quickly injected. For this reason, an anti-emetic drug is often prescribed in association with tramadol. Among these drugs, the serotonin receptor antagonists antiemetics (SRAA (e.g. ondansetrona, dolasetron, granisetron)) are well-established treatment options that may be of particular value in reducing tramadol-associated emesis. Therefore, we aim to identify any interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs on the analgesic effect of tramadol. Objectives: to evaluate the risk/benefit from the coadministration of tramadol and any serotonin receptor antagonist antiemetic for the pain and/or nausea and vomiting (PONV) management in the postoperative setting. Search Methods: We searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE and the Latin American and Caribbean Health Science Information Database (LILACS) from inception to February 2015. We searched ClinicalTrials.gov for ongoing clinical trials. We applied no language restrictions. The date of the most recent search was 30 December 2015. Selection Criteria: We included randomized controlled trials (RCTs) and quasi-randomized controlled trials (quasi-RCTs) concerning any interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs with the analgesic effect of tramadol for acute pain management in adults. Data collection and analysis: We used the standard methodological procedures expected by The Cochrane Collaboration. Two review authors independently considered trials for inclusion in the review, assessed the risk of bias, and extracted data. We calculated the risk ratio (RR) and number needed to treat to benefit (NNTB). We also collected information on adverse effects. Results: Thirteen studies were included with a total of 899 participants. We were able to include data from 510 participants from seven studies into the meta-analysis. Results provided by the RCTs suggest a significantly increase in the tramadol consumption with ondansetron compared to saline in all periods, mainly in 12 hours (Mean difference (MD) 182.46, 95% Confidential Interval (CI) 137.85, 227.07; p < 0.00001). Moreover, there is a possible increase in the need for antiemetic rescue for the patients receiving placebo compared to ondansetron (Risk ratio (RR) 0.61, 95% CI 0.37, 1.01; p = 0.05). In the comparison between AARS and other antiemetics, there was an increase in tramadol consumption, when it was used with AARS in the moments 4, 12 e 24 h (MD (4h) 29,12, 95% CI 21,83 to 36,42; p < 0,00001). There was better PONV prophylaxis when SRAA were used, especially when compared to metoclopramide (RR (8h) 0,13, 95% CI 0,02 to 0,7; p = 0,02). Conclusion: There is limited moderate to low quality evidence from small studies to show that there may be an interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs with the analgesic effect of tramadol for acute pain management in adults. Although the effect of ondansetrona on postoperative anti-emetic prophylaxis remains the same with the concomitant use of tramadol, the latter seems to lose its analgesic efficacy in acute pain management in adults. This review underlines the need to conduct well-designed trials in this field with a subset of participants related to the PONV risk factors. It would also be extremely helpful if the period of assessment of the outcome measures were standardized, such as 0, 4, 8, 12 and 24 h after surgery.
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Avaliação do efeito do extrato hidroalcóolico de Myrcia bella cambess na dor aguda e na inflamação em modelos experimentais de roedores /

Nunes, Vânia Vasti Alfieri. January 2012 (has links)
Orientador: Clélia Akiko Hiruma-Lima / Coorientador: Catarina dos Santos / Banca: Carlos Alan Candido Dias Junior / Banca: Dario Abel Palmieri / Resumo: A dor é uma experiência que envolve múltiplos fatores. A via supraespinal do controle da dor se origina em muitas regiões cerebrais, tais como substância periarquedutal cinzenta (PAG), núcleos medianos da rafe e medula rostral ventromedial (RVM) e possuem papel crítico na determinação da dor aguda e crônica. A dor pode ser desencadeada devido a uma lesão tecidual que inicia uma reação inflamatória. A inflamação é uma resposta imune complexa que pode ser causada por estímulos químicos, físicos, imunológicos ou microbianos. O processo inflamatório envolve uma complexa cascata de eventos bioquímicos e celulares, que inclui sensibilização e ativação de receptores, lise e reparo tecidual. Em geral, as lesões teciduais desencadeiam uma reação inflamatória local através do recrutamento de leucócitos, que liberam mediadores inflamatórios. Os medicamentos Anti-inflamatórios Não-Esteroidais (AINEs) são utilizados no tratamento da dor e inflamação, os quais inibem os mediadores inflamatórios, mas podem também provocar efeitos adversos como as úlceras gástricas e causar danos cardiovasculares. Uma alternativa para o tratamento da dor e inflamação é a utilização de espécies vegetais. O gênero Myrcia pertence à família Myrtaceae, família botânica que apresenta grande expressão nos ecossistemas brasileiros. Como classe fitoquímica de importância terapêutica, os flavonóides tem representado um importante grupo com relevante ação anti-inflamatória e gastroprotetora, e estão presentes de forma expressiva na composição química de espécies do gênero Myrcia. O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a atividade antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato hidroalcoólico de folhas de Myrcia bella (EHMb). Neste trabalho foram avaliados os efeitos do extrato nos testes de toxicidade aguda, de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pain is an experience that involves a lot of factors. The supraspinal pathway of pain control originates i several brain regions, such as periarqueductal gray matter (PAG), median raphe nucleus and the rostral ventromedial medulla (RVM), and it has a critical role in acute and chronic pain's. The pain can be unleashed due to a tissue injury which initiates an inflammatory reaction is an immune complex response which may be caused by chemical, physical, microbiological or immunological stimulus. The inflammatory process involves a complex biochemical cascade and cellular events, including receptor's awareness and receptor's activation, lysis and tissue repair. In general, the tissue injury unleashes a local inflammatory response by leukocytes recruiting, which ones can release throw inflammatory mediators. The non-steroidal anti-inflammatory drugs (AINEs) are used in the treatment of pain and inflammation, which inhibit the inflammatory mediators, but also may cause adverse effects such as gastric ulcers and cardiovascular damage. An alternative for the treatment of pain and inflammation's treatment is use of plant species. The specie Myrcia is a genus belongs to the Myrtaceae botanical family, very expressive in the Brazilian ecosystems. Flavonoids, as a phytochemical class of great therapeutic importance, it has been represented an essential group with significant anti-inflammatory and gastroprotective effects, and they are present in an important way in species of Myrcia's the chemical composition. The essential purpose of this work was to evaluate the antinociceptive and anti-inflammatory activities in Myrcia bella leaves' extraxt (EHMb). This study evaluated the effects of the extract in the acute toxicity tests, evaluation of antinociceptive activity through models of nociception by chemical and thermal stimulus... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Dimensionamento dos procedimentos dolorosos e interveções para alívio da dor aguda em prematuros / Identification of painful procedures and interventions to relieve acute pain in preterm infants

Deise Petean Bonutti 29 August 2014 (has links)
Com o desenvolvimento tecnológico, cada vez mais, os neonatos têm sido expostos a procedimentos dolorosos. Atualmente, existem várias intervenções farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor. Há escassez de estudos sobre a a exposição à dor dos recém-nascidos e as práticas para o seu manejo nas unidades neonatais brasileiras. Este estudo descritivo exploratório teve como objetivo dimensionar a exposição a procedimentos dolorosos de recém-nascidos pré-termo e as intervenções farmacológicas e não farmacológicas utilizadas para o alívio da dor, durante os primeiros 14 dias de vida em unidades neonatais de um hospital universitário de Ribeirão Preto - SP. Participaram do estudo 89 prematuros, após obtenção do consentimento livre e esclarecido dos responsáveis. Foi adicionado um questionário no prontuário dos neonatos para registro dos procedimentos dolorosos, intervenção analgésica, número de tentativas e profissional que realizou o procedimento. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2012 a outubro de 2013. Também foi realizada busca nos prontuários dos prematuros para minimizar falha de registro e completar questionários que se encontravam incompletos. Realizada dupla digitação dos dados no Excel e para análise estatística foi utilizado o SPSS. Na análise quantitativa dos dados utilizou-se a estatística descritiva e para comparação das médias de distribuição dos procedimentos dolorosos foi testada a normalidade por meio do teste Kolmogorov-Smirnov (?=0,05), e uso de estatística paramétrica para amostras independentes e estatística paramétrica para amostras dependentes, comparando as médias de procedimentos dolorosos segundo os grupos das variáveis peso ao nascer e idade gestacional com uso do teste ANOVA oneway (?=0,05); para as variáveis sexo e uso de ventilação invasiva utilizou-se o teste t-student não pareado (?=0,05) e para a variável período de internação utilizou-se o teste t-student para duas amostras em par (?=0,05). Obtiveram-se seguintes resultados: média de peso de 1384,1 ± 615,7g; média de idade gestacional de 30,6 ± 3,1 semanas; escore de risco SNAPPE II de 25,8 ± 20,2; parto cesáreo mais frequente (65,2%); média de tempo do uso de ventilação invasiva de 5,9 ± 5,5 dias; média total do tempo de internação 56,1 ± 50,4 dias. Foram realizados 6.687 procedimentos dolorosos, 65,5% registrados no questionário e 34,5% inseridos a partir do levantamento dos prontuários. A média diária foi de 5,37 procedimentos dolorosos por prematuro; na primeira e segunda semanas de internação as médias foram de 6,56 e 4,18 procedimentos dolorosos diários por prematuro (p<0,0001). Os procedimentos mais frequentes foram as aspirações nasal ou oral (35,85%) e traqueal (17,17%). Os prematuros que ficaram em ventilação invasiva foram os mais expostos a procedimentos dolorosos (71,2%). Apenas 44,9% dos procedimentos dolorosos tiveram alguma intervenção para o alívio da dor, sendo mais utilizada a sacarose (78,21%) e analgesia contínua (19,82%). Constata-se o subtratamento da dor aguda nessas unidades neonatais, recomendando-se maior sensibilização da equipe para o uso efetivo do protocolo existente e a implantação de outros para o manejo adequado e alívio da dor dos recém-nascidos / Due to technological development, neonates are increasingly exposed to painful procedures. Currently, there are many pharmacological and non-pharmacological interventions to relieve pain. Few studies address the exposure of newborns to pain and practices used to manage pain in Brazilian neonatal units. This exploratory descriptive study aimed to verify exposure of preterm newborns to painful procedures and pharmacological and non-pharmacological interventions used to relieve pain in the first 14 days of life in neonatal units of a university hospital in Ribeirão Preto, SP, Brazil. A total of 89 preterm infants participated in the study after their legal guardians signed free and informed consent forms. A questionnaire was added to the neonates\' medical files to record painful procedures, analgesic interventions, number of attempts, and the professional who performed the procedure. Data were collected from October 2012 to October 2013. The infants\' medical files were checked to minimize missing information and incomplete questionnaires. Data were double entered in Excel and SPSS was used for the statistical analysis. Descriptive statistics was used for the quantitative analysis and the Kolmogorov-Smirnov test (?=0.05) was employed to verify normality in order to compare the means of distribution of painful procedures. Parametric statistics was used for both independent and dependent samples. The means of painful procedures were compared according to groups of variables: for birth weight and gestational age one-way ANOVA (?=0.05) was used; t- student test (?=0.05) was used for sex and use of invasive ventilation; and finally, two sample matched t-student (?=0.05) was used for the variable period of hospitalization. The results indicated average weight of 1,384.1 ± 615.7g; average gestational age of 30.6 ± 3.1 weeks; SNAPPE II risk score of 25.8 ± 20.2; C-sections were more frequent (65.2%); average time invasive ventilation was used was 5.9 ± 5.5 days; and total average of length of hospitalization of 56.1 ± 50.4 days. A total of 6,687 painful procedures were verified: 65.5% was recorded in the questionnaire and 34.5% was included after checking the medical files. The daily average of painful procedures per infant was 5.37; the averages of daily painful procedures per infant in the first and second weeks of hospitalization were 6.56 and 4.18 (p<0.0001) respectively. The most frequent procedures were nasal or oral (35.85%) and tracheal (17.17%) aspirations. The infants receiving invasive ventilations were the ones most exposed to painful procedures (71.2%). Only 44.9% of the painful procedures included some pain relief intervention and the most used were sucrose (78.21%) and continuous analgesia (19.82%). Under treatment of acute pain was observed in the neonatal units and greater sensitization of the staff for effectively using the existent protocol and implementing other measures to appropriately manage and relieve pain among newborns is recommended

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