• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1447
  • 35
  • 35
  • 34
  • 31
  • 27
  • 27
  • 18
  • 8
  • 8
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 1530
  • 766
  • 359
  • 300
  • 299
  • 255
  • 222
  • 210
  • 208
  • 206
  • 191
  • 182
  • 155
  • 149
  • 140
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
101

O fundacionismo clássico revisitado na epistemologia contemporânea

Etcheverry, Kátia Martins January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410722-Texto+Completo-0.pdf: 650130 bytes, checksum: 7687b5980fafe011b1e9bec79e8a154c (MD5) Previous issue date: 2009 / The epistemic regress argument relies on the unacceptability of a vicious epistemic regress. Foundationalists defend that this regress can be avoided by beliefs that are noninferentially justified. Thus, an account of noninferential justification is required in order to give a complete foundationalist account of epistemic justification. Descartes identified foundational knowledge with infallible belief, but infallibility brought to foundationalist views both joy and sorrow. Despite the epistemic certainty and safety it provides, most epistemologists are convinced that foundational justification restricted to what can be infallibly believed allows far too insubstantial a foundation to support the complex edifice of beliefs we intuitively think we are justified in believing. Laurence BonJour, R. Fumerton and Timothy McGrew are contemporary epistemologists that defend a rather classical form of foundationalism. Put in straightforward terms, they hold that when a person has a certain sensory experience and forms a belief about the nature of that experience, she is in an excellent position to determine that her belief is accurate. So the justification of empirical beliefs depends ultimately on basic or foundational beliefs about the contents of sensory experience, beliefs that are noninferentially and infallibly justified. The classical foundationalist theories defended by these three contemporary philosophers are the main subject of the present essay. / O argumento do regresso se apóia na inaceitabilidade de um regresso epistêmico vicioso. Os fundacionistas defendem que esse regresso pode ser evitado através de crenças que são justificadas de modo não-inferencial. Por conseguinte, é preciso uma definição de ‘justificação não-inferencial’ a fim de que se possa oferecer uma definição de ‘justificação fundacionista’. Descartes identificou o conhecimento fundacional com crença infalível, mas infalibilidade trouxe às concepções fundacionistas tanto alegrias como tristezas. Apesar da certeza e segurança epistêmicas que ela proporciona, muitos epistemólogos estão convencidos de que a fundação, permitida por uma justificação fundacional restrita ao que pode ser acreditado de modo infalível, é pequena demais para oferecer suporte ao complexo edifício de crença que nós, intuitivamente, pensamos estar justificados em crer. Laurence BonJour, Richard Fumerton e Timothy McGrew são epistemólogos contemporâneos que defendem uma forma clássica de fundacionismo. Colocado em termos sucintos, eles sustentam que, quando uma pessoa tem uma certa experiência, ela está em posição excelente para determinar se sua crença é acurada. Assim, a justificação de crenças empíricas depende, em última instância, de crenças que são justificadas, de modo nãoinferencial e infalível. As teorias fundacionistas clássicas, desses três filósofos da atualidade, constituem o assunto principal da presente dissertação.
102

O deontologismo e o problema da justificação epistêmica

Albuquerque, João Benjamin Valença January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387696-Texto+Completo-0.pdf: 657187 bytes, checksum: 5b82b105f5b484528a7577376d45f198 (MD5) Previous issue date: 2006 / Apresentaremos nesta dissertação um modelo do chamado Deontologismo Epistêmico e a sua relação com o problema da Justificação Epistêmica. Esta relação será analisada através de um paralelo traçado entre a Ética e a Epistemologia utilizando os termos dever e obrigação. Esse paralelo vai se dar entre o principal objeto da avaliação moral, que é o ato (enquanto avaliação de conduta), e o principal objeto da avaliação epistêmica, que são as crenças. Isso se faz importante dado o caráter normativo dos conceitos epistêmicos. O nosso debate vai se dar entre aqueles epistemólogos que defendem uma concepção deontológica da justificação epistêmica e os que se opõem a esta concepção. Há uma tendência geral em fazer uma defesa mais natural do deontologismo epistêmico com base na idéia da possibilidade de um controle voluntário de nossas crenças epistêmicas (Voluntarismo Doxástico). Já para os críticos do deontologismo epistêmico (Involuntarismo Doxástico) é pouco provável que os argumentos do voluntarismo doxástico sejam cogentes. Contudo, Richard Feldman, em seu Ethics of Belief, defende a legitimidade do difundido uso da linguagem deontológica sobre crenças. Segundo ele, nós podemos ter exigências, permissões epistêmicas, etc, mesmo se o voluntarismo doxástico for falso. Assim, desenvolve um argumento apoiado em uma conjunção entre o Deontologismo Epistêmico e o Evidencialismo como resposta aos críticos da concepção deontológica de justificação epistêmica.
103

Aprendizagem do adolescente : reconstituição do expoente 1 – na forma invisível

Klajn, Susana January 2011 (has links)
Este estudo procura investigar a aprendizagem de adolescentes do ensino fundamental, especificamente, dos matriculados na 7a série ou 8º ano. Minhas preocupações dirigem-se à verificação das relações de aprendizagem entre os sujeitos desta pesquisa com um conteúdo específico da álgebra na multiplicação de monômios: o expoente 1 – na forma invisível. O referencial básico fundamenta-se em revisão sobre educação matemática, pesquisas sobre aprendizado de álgebra e em Jean Piaget, nas obras que compõem o terceiro período dos seus estudos sobre o desenvolvimento do pensamento do adolescente ao adulto, como Da lógica da criança à lógica do adolescente, A gênese do número na criança, O desenvolvimento das quantidades físicas na criança, A tomada de consciência, Abstração reflexionante: relações lógico-aritméticas e ordem das relações espaciais e Evolução intelectual da adolescência à vida adulta. A coleta de dados, na perspectiva da pesquisa de caráter qualitativo, dá-se em dois momentos: (1) pesquisa participante: a) trabalho de observação dos alunos de três turmas de 7a série ou 8º ano do ensino fundamental; b) aplicação da avaliação escrita com notação simbólica, em sala de aula; (2) entrevistas individuais semi-estruturadas com nove estudantes. Finaliza com a triangulação dos dados em três estudos de caso. A análise focalizou os êxitos e fracassos dos sujeitos nas atividades propostas a partir dos seguintes conceitos básicos: conservação, estrutura, operação concreta, operação formal, agrupamento e totalidade. Os resultados mostram que o pensamento algébrico do adolescente tem seu poder de significação ligado à construção dos esquemas práticos e conceituais aritméticos e geométricos anteriores em função do grau de novidade das atividades propostas nas situaçõesproblema. Compreendi que os estudantes adolescentes da sétima série somente determinarão modos de chegar aos resultados envolvendo o expoente 1 na sua forma invisível, com a compreensão das suas ações, operações e coordenações. O caminho e os instrumentos utilizados nessa pesquisa tiveram um papel fundamental no favorecimento das relações de compreensão desses estudantes na combinação das vias aritmética, geometria e álgebra. / This study intends to analyze the learning process of adolescents in primary education, especially the ones enrolled in the 7th grade or 8 year. We aim to investigate the learning relations between the subjects of this research with a specific algebra content of multiplication of monomials: the exponent 1 in its invisible form. Our basic referential is based on the revision of mathematics education, researches on algebra learning, and Jean Piaget‟s third period studies on the development of thinking from adolescence to adulthood, like of Child’s logical to teenagers, The child’s number genesis, The development of physical quantities in the child, The consciousness taken, Abstract reflexions: relations logic-aritmetics and ordering of special relations, Intellectual Evolution from adolescence to adulthood and The growth of logical thinking from childhood to adolescence. In the qualitative research perspective, the data collection happens in two moments: (1) participatory research: a) observation of students drawn from three 7th grade classes or 8 year; b) application of written with symbolic notation, in the classroom; (2) individual in two semi-structured interviews with nine students. It ends with the data triangulation in three case studies. The analysis focuses on the subjects‟ successes and failures in the activities proposed with the following basic concepts: conservation, structure, concrete operation, formal operation, grouping and totality. The results show that the adolescents‟ algebraic thought has its power of signification related to the construction of the previous practical and conceptual arithmetical and geometrical schemes according to the level of novelty of the activities proposed in the problemsolving situations. We understood that the students of the 7th grade will only determine ways to find results which include the exponent 1 in its invisible form when they comprehend their actions, operations and co-ordinations. The procedures and instruments used in this research had a fundamental role in helping these students‟ comprehension with the combination of arithmetic, geometry, and algebra.
104

A lógica e a linguagem como fundamentos da arquitetura da informação

Siqueira, André Henrique de 02 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2008. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2009-12-07T17:15:09Z No. of bitstreams: 1 Dissert_AndreHenriqueSilveira.pdf: 2630576 bytes, checksum: 54a46a1651aa48e53c50d65f43c9d422 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-01-13T19:08:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_AndreHenriqueSilveira.pdf: 2630576 bytes, checksum: 54a46a1651aa48e53c50d65f43c9d422 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-13T19:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_AndreHenriqueSilveira.pdf: 2630576 bytes, checksum: 54a46a1651aa48e53c50d65f43c9d422 (MD5) Previous issue date: 2008-02 / Apresenta uma proposta de um Constructo Epistemológico para a disciplina de Arquitetura da Informação. Uma Ontologia é apresentada sendo composta de Entidades Singulares -- Complexo-M e Informação; Relações -- Lógicas e Lingüísticas; e Entidades Complexas -- Sujeito, Registro e Conhecimento. Argumenta-se que a Ontologia proposta é suficiente para a modelagem dos fenômenos tratados pela Arquitetura da Informação servindo, deste modo, como um Fundamento Epistemológico para esta disciplina. Tal fundamento é baseado nos conceitos de Lógica e Linguagem, definidos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / It presents a proposal of an Epistemological Construct for the discipline of Information Architecture. An Ontology is proposed as composed of Singular Entities – Complex M and Information; Relations --Logics and Linguistics; and Complex Entities-- Subject, Registration and Knowledge. A reasoning suggest that Ontology is enough for the modeling of the phenomena treated into the Information Architecture serving, by the way, as a Epistemological Foundation for that discipline. This foundation is centered on Logic and Language, as defined.
105

Elementos para uma epistemologia da cibercultura

Souza, Alessandro dos Santos 07 February 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2014. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-05-12T12:13:09Z No. of bitstreams: 1 2014_AlessandrodosSantosSouza.pdf: 947152 bytes, checksum: 7e0de319300761ee2eeb38c9faca23dd (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-05-12T12:47:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AlessandrodosSantosSouza.pdf: 947152 bytes, checksum: 7e0de319300761ee2eeb38c9faca23dd (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-12T12:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AlessandrodosSantosSouza.pdf: 947152 bytes, checksum: 7e0de319300761ee2eeb38c9faca23dd (MD5) / A pesquisa pretende contribuir com elementos para a proposição de uma epistemologia da cibercultura, uma vez que entendemos que esta pode se constituir como campo de investigação privilegiado para a Comunicação, ao relacionar objetos de estudo importantes dessa área, como os meios de comunicação, as interações comunicacionais mediadas e a cultura de massa. Encontrar as aberturas para pensar essa nova epistemologia implica desenvolver um percurso de exposição e reflexão sobre conceitos da epistemologia geral, sobre os objetos e teorias da epistemologia da comunicação, além da circunscrição da cibercultura sob uma perspectiva histórica – mas também crítica – e sua relação com as dinâmicas sociais que a influenciam. Esse posicionamento favorece a problematização dos conhecimentos produzidos em nossa atualidade quanto aos fenômenos comunicacionais advindos com a internet e, consequentemente, a “cultura” que se forma a partir da expansão do ciberespaço. A perspectiva é de uma discussão epistemológica, motivo pelo qual privilegiamos analisar os estudos e teorias sobre as comunicações mediadas por computadores (CMC) e a internet, ao invés de analisarmos grupos, comportamentos ou ferramentas específicas. Destacamos essa análise crítica da atualidade como processo necessário para situar o presente trabalho dentro de uma ordem propriamente comunicacional, uma vez que hoje encontramos a CMC como parte constituinte e decisiva das relações humanas, amalgamada com o cotidiano e com as práticas sociais diárias de um contingente cada vez maior da população. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research intends to contribute with elements to propose an epistemology of cyberculture, since we think that it is a privileged field of research for communications, as it relates to some of its main objects of study (mediated interaction, digital media and mass culture). To think about this new epistemology involves developing a way of exposure and reflection on: general concepts of epistemology, the objects and theories of epistemology of communication, in addition to a characterization of cyberculture from a historical perspective - but also critical - in relation with the social dynamics that have an influence over it. This position takes us toward an understanding of our present, of which we are the protagonists, in order to investigate the communication on the Internet and the "culture" that is formed from the expansion of cyberspace. The prospect is of an epistemological debate, which is why we focus on analyzing the studies and theories of computer mediated communication (CMC) and the internet, instead of analyzing groups, behaviors or specific tools. We highlight that this critical analysis of the current process as being necessary to situate this work within a strict communication order, since in these days we find the CMC as a constituent and decisive part of human relationships, amalgamated with the everyday and the social practices of an increasing contingent of people.
106

Aspectos historicos da biomecanica na Educação Fisica brasileira

Vilela Junior, Guanis de Barros 14 February 1996 (has links)
Orientador: Ademir Gebara / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-07-21T05:05:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VilelaJunior_GuanisdeBarros_M.pdf: 4700819 bytes, checksum: 9349fbd30b9e2598942eb015fcf248d6 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Partindo de indagações referentes a presença da Biomecânica na Educação física Brasileira, o objetivo deste trabalho é levantar elementos de natureza teórico-metodológica, que evidenciem historicamente: I) a evolução da Cinesiologia para a Biomecânica; II) q detecção de duas relações possíveis (hegemônica e interdisciplinar) entre a Biomecânica e a Educação Física; e III) a possibilidade de que tenha sido através do Esporte, que tenha ocorrido a inserção da Biomecânica na Educação Física. Fez-se necessária uma discussão das principais concepções metodológicas da atualidade, uma vez que (mesmo não tendo consciência disto) todos os pesquisadores são de alguma maneira, influenciado por estas / Abstract: In function of the research on the presence of Biomechanics in the Brazillian Physical Education, the scope of this work is to raise elements of theoretical ¿ methodological nature, which historically confirm: I) the evolution of Kinesiology towards Biomechanics, II) the detection of two possible relations (hegemonic and interdisciplinary) between Biomechanics and Physical Education; and III) the possibility that the insertion of Biomechanics into Physical Education has occurred through the Sport. It was necessary to discuss the main methodological conceptions of the present time, since (even having no conciense of this) all researches suffer, in some way, they influence / Mestrado / Mestre em Educação Física
107

Igara, Uka, Makira Irúmu (a canoa, a casa e a rede): epistemologia e barbárie na Amazônia em sete ensaios irredentos

Oliveira, José Alcimar de, 92-99120-5953 20 December 2011 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-03-05T13:21:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_José Alcimar Oliveira.pdf: 1263567 bytes, checksum: 1d73f23029891c7799cdb758e34727f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-03-05T13:22:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_José Alcimar Oliveira.pdf: 1263567 bytes, checksum: 1d73f23029891c7799cdb758e34727f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-05T13:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_José Alcimar Oliveira.pdf: 1263567 bytes, checksum: 1d73f23029891c7799cdb758e34727f4 (MD5) Previous issue date: 2011-12-20 / This thesis, Igara, uka, makira irúmo, addresses the Amazon Region as an epistemological, ontological and dialectical reality, facing the instrumental paradigm of scientific rationality and simultaneously the mythical and perceptive structure of traditional knowledge of the social being of the Hiléia. More than empirical singularities, the canoe, the house and the hammock denote, in these seven essays, the epistemic resistance to the cruelty of occidental thought (identified by the Procrustean bed), to which nature and culture are subjected in the Amazon. Given knowledge based on the subject-object dichotomy, that contributes to the functional nature of capital and forgetting the uni-duality of the human being, these narratives contribute to a renewal of the foundation of the cognitive and ontological structure of the natural and social being of Amazonia. / Em Igara, uka, makira irúmu a Amazônia é tratada ao mesmo tempo como realidade epistemológica, ontológica e dialética diante do paradigma instrumental da racionalidade científica e da estrutura mítica e perceptiva do saber tradicional do ser social da Hiléia. Mais do que singularidades empíricas, a canoa, a casa e a rede indicam nesses sete ensaios a resistência epistêmica à barbárie do pensamento ocidental (identificado ao leito de Procrusto), que submete a natureza e a cultura da Amazônia indígeno-cabocla. Trata-se de um conhecimento fundado na dicotomia sujeito-objeto, que reforça a funcionalidade do sociometabolismo do capital e esquece a unidualidade do homem. A finalidade dessas narrativas é contribuir para a refundação da estrutura cognitiva e ontológica do ser natural e social da Amazônia brasileira e se engajar nas vias transformadoras para o futuro do homem.
108

Aprendizagem matematica como um produto de uma experiencia definitiva

Orlandi, Flavio Francisco 01 August 2018 (has links)
Orientador : Antonio Miguel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-01T12:11:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Orlandi_FlavioFrancisco_D.pdf: 18966448 bytes, checksum: f359fb0969555a50d1e3270b04e23c45 (MD5) Previous issue date: 2002 / Doutorado
109

Linguajado o linguajar da biologia a linguagem

Magro, Maria Cristina 04 August 1999 (has links)
Orientador: Kanavillil Rajagopalan / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-25T16:23:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magro_MariaCristina_D.pdf: 22052812 bytes, checksum: da398a60f561884bfa27e750fbbfbcc2 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Para compreendermos nossa experiência de viver na linguagem como envolvendo legitimamente tanto a congruência quanto a variabilidade interpretativa, argumento ser necessário investigarmos a linguagem e a cognição como fenômenos que observamos no domínio da ontogenia dos seres vivos, e suas correlações com a dinâmica fisiológica dos seres que falam e conhecem, dada sua inextrincável co-participação no processo de atribuição de interpretações no curso de nossas ações na linguagemcom outros. Embora nem sempre nos pareça claro, a todo discurso sobre a linguageme a cognição corresponde uma concepção de ser humano, enquanto ser biológico, que abriga e ratifica aquela estrutura argumentativa.O que vou propor aqui é que o mecanismo explicativoda Biologia do Conhecer é uma explicação adequada para a compreensão desses fenômenos no domínio de nossa ontogenia, argumentando que as concepções de linguagem,de cognição e de seres vivos, como conhecemos na tradição ocidental científica e filosófica, dificulta, senão impede, tanto a observação quanto a explicaçãoadequada desses fenômenos, de sua correlação, e de sua co-participação extensiva nos processos interpretativos / Abstract: In order to understand our experience of living in languageas legitimately including interpretative congruenceas much as variability, largue that it is necessary to investigate languageand cognition as phenomena we observe in the domain of living beings, and to consider their correlations with the physiological dynamic of those beings who speak and know, given their inextricable co-participation in the process of atributing interpretation in the course of our actions in languagewith others. Although it is not always clear, a conception of human being as a biologicalbeing corresponds to alI discourse on language and cognition, which contains and ratifies that argumentative structure. What I propose here is that the explicatory mechanism of the Biology ofKnowing is an adequate explanation forthe understanding of these phenomena in the domain of our ontogeny, arguing that the concepts of language, cognition and living beings, as seen in the westem scientific and philosophical tradition, make it diflicult, if not actualIy impede, an adequate explanation and observation of these phenomena, of their correlations and their extensive co-participation in interpretative processes / Doutorado / Doutor em Linguística
110

Pluralismo epistemológico e sincretismo cultural: uma resposta às controvérsias da ecologia teórica / Epistemological pluralism and cultural syncretism: a response to the controversies of theoretical ecology

Awade, Marcelo 01 April 2016 (has links)
Tradições acadêmicas no ensino da ecologia, assim como livros-texto convencionais redigidos de forma enciclopédica muitas vezes mascaram uma história de grandes controvérsias que existe por trás dos fundamentos teóricos desta disciplina. Muitos ecólogos são formados sem se darem conta dos diversos debates conflituosos que certamente circundam o corpo teórico de seus programas de pesquisa. Contudo, basta um aprofundamento mínimo na literatura para que se perceba a grande confusão que se transformou a formalização teórica da ecologia. Com suas raízes na história natural do século XIX e com uma ênfase empiricista, a ecologia passou por uma fase de formalização teórica calcada em uma episteme dedutivo-nomológica e na modelagem matemática de sistemas dinâmicos no começo do século XX. Este enfoque no aspecto conjectural da ecologia se consolidou na década de 1960 e muitos pesquisadores passaram a alegar que este seria o método ideal para a formalização de teorias sólidas e gerais. Entretanto, na década seguinte se inicia um contra-movimento, que criticou duramente esta escola alinhada ao pensamento dos físicos, culminando em debates que resultaram em posturas de radicalismo extremo em relação a qual é o objeto de estudo da ecologia e como o ecólogo deve proceder em sua atividade. Neste momento, passa a ser crucial que o cientista se volte à filosofia e à história das ciências para entender mais profundamente as origens e os motivos dessas confusões. Este conhecimento se faz necessário para que o ecólogo possa se posicionar criticamente dentro destas controvérsias e assim (re)definir seu próprio programa de pesquisa com mais coerência. Contudo, é preciso estar preparado para uma jornada psicologicamente intensa. Para muitos, esta empreitada histórico-filosófica gera um sentimento de frustração (no mínimo um grande desconforto intelectual) ao perceberem que a epistemologia não provê uma resposta simples e consensual para perguntas muito básicas como: o que é um conhecimento cientificamente válido? Quais são os fundamentos da teoria ecológica? A falta de treinamento em epistemologia associado à uma relutância psicológica em se envolver na área, mantiveram grande parte dos ecólogos afastada do debate filosófico, fazendo com que alguns equívocos sobre a ciência ecológica se propagassem por gerações. Assim, disputas intermináveis se sucederam na literatura dividindo os ecólogos ao invés de unir-los. Criou-se uma sensação geral de que há uma dicotomia entre teoria e empiria (também vista na forma de uma dicotomia conjectura-inferência), o que me parece um problema grave pois essa divisão é ilusória; a ciência é uma fusão desses dois componentes. Esta percepção dicotômica se estende a outros temas epistemológicos muito relevantes (\\textit{e.g.} indução ou dedução, descrição de padrões ou explicação por processos e mecanismos causais, generalidade ou precisão), o que a meu ver é prejudicial para um avanço fluente do conhecimento. Esta tese é uma tentativa de contextualizar historicamente o desenvolvimento do pensamento ecológico e revisar criticamente o debate epistemológico científico, assim como algumas controvérsias heurísticas relacionadas à modelagem de padrões e processos ecológicos, para então prover um argumento favorável ao pluralismo epistemológico na ecologia. Ao final, faço uma síntese das controvérsias epistemológicas, apresentando uma proposta de como conceber um programa de pesquisa em ecologia aberto ao pluralismo epistemológico. Para isso, valerei-me da noção de caixa preta epistemológica e de redes complexas de conhecimento tanto para mostrar que o pluralismo epistemológico pode ser visto como uma questão cultural intrínseca da ciência, como também para sugerir que uma postura colaborativa em detrimento de uma competitiva (conflituosa) é muito mais intuitiva e coerente para um ecólogo do século XXI. Acredito que uma predisposição ao sincretismo cultural em detrimento de um etnocentrismo “irracional” tem grande potencial de catalisar o avanço atravancado e controverso da ciência ecológica / Academic traditions in teaching ecology, as well as conventional encyclopedical textbooks often mask a history of great controversies behind the theoretical bases of this discipline. Many ecologists are trained without realizing the many conflicting debates that surround the theoretical body of the research programs they are inserted in. However, a simple deepening in the literature is enough to sense the confusion that theoretical formalization of ecology has become. With its roots in 19th century natural sciences and with empiricist emphasis, ecology went through a phase of theoretical formalization based on a deductive-nomological epistemology and in mathematical modeling of dynamic systems in the beginning of 20th century. This focus on the conjectural aspect of ecology consolidated in the 60\'s and many researchers claimed this would be the ideal method to formalize solid and general theories. Yet in the following decade a counter-movement began, strongly criticizing this school of thought aligned with physicists, culminating in debates that resulted in extreme radicalism regarding the definition of ecology\'s study subject and how the ecologist should proceed in his activity. At this point it becomes crucial to the scientist to face philosophy and the history of sciences to further understand the origins and reasons for these confusions. This knowledge enables the ecologist to critically position oneself within these controversies and thus (re)define his own research program coherently. One should be prepared however, for an intense psychological journey. For many this historical-philosophical quest brings a sense of frustration (a great intellectual discomfort at least) since the epistemology does not provide a simple and consensual answer to basic questions such as: what is a valid scientific knowledge? What are the bases of ecological theory? This way, the lack of training in epistemology associated with psychological reluctance to get involved in this area, have kept most ecologists away from the philosophical debate, allowing some mistakes and misconceptions about the ecological sciences to propagate for generations. Thus, endless disputes in the literature divided ecologists instead of uniting them. A general sense was created that there is a dichotomy between theory and empiricism (also seen as a dichotomy between conjecture-inference), which seems to me as a serious problem given this division is illusory; science is the fusion of these two components. This dichotomous perception extends to other very important epistemological themes (e.g. induction or deduction, pattern description or explanation through causal processes and mechanisms, generality or precision), what hampers the advancement of ecological knowledge. This thesis is an attempt to contextualize historically the development of ecological thought and critically review the scientific epistemological debate, as well as some heuristic controversies related to modeling of ecological patterns and processes, to provide a favorable argument towards an epistemological pluralism in ecology. Finally, I synthesize the epistemological controversies, proposing how to conceive a research program in ecology opened to epistemological pluralism. For such I\'ll make use of the notion of an epistemological black box and of complex knowledge networks, both to show that epistemological pluralism can be seen as a cultural matter intrinsic to science, and also to suggest that a collaborative attitude instead of a competitive (conflicting) is much more intuitive and coherent with the 21st century ecologist. I believe that a predisposition to cultural syncretism in place of an “irrational” ethnocentrism has great potential to catalyze the advancement of the hampered and controversial science of ecology

Page generated in 0.05 seconds