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Seguimento clinoceletrográfico de criançcas e adolescentes com crise epiléptica única não-provocada

Winckler, Maria Isabel Bragatti January 2002 (has links)
Os fenômenos convulsivos despertaram o interesse de estudiosos e pensadores já na Antigüidade, quando aspectos mágicos e sobrenaturais eram a eles associados. No século XIX foram lançadas as bases dos conceitos atuais sobre a desestruturação funcional cerebral na epilepsia, e Berger, em 1929, marcou definitivamente a história com a descoberta dos ritmos cerebrais. Crise epiléptica e epilepsia não são sinônimos, já que o último termo refere-se a crises recorrentes espontâneas. Ela costuma iniciar na infância, daí a preocupação com o risco de repetição do primeiro episódio e com a decisão de instituir tratamento medicamentoso. Fatores prognósticos são apontados, mas não há consenso. No Brasil existem poucas pesquisas nesta linha, tanto de prevalência da epilepsia como de fatores envolvidos na recorrência de crises. Este estudo teve como objetivo geral avaliar aspectos clinicoeletrográficos capazes de auxiliar no prognóstico e no manejo da epilepsia da criança e do adolescente. Foram objetivos específicos determinar a incidência de crise epiléptica não provocada recorrente; identificar fatores remotos implicados na ocorrência de crise epiléptica; relacionar tipo de crise com achados eletrencefalográficos; relacionar tipo de crise, duração da crise, estado vigília/sono no momento da crise e achados eletrencefalográficos com possibilidade de recorrência; e identificar os fatores de risco para epilepsia. Foram acompanhados 109 pacientes com idades entre 1 mês e 16 anos, com primeira crise não-provocada, em média por 24 meses, a intervalos trimestrais, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram realizados eletrencefalogramas (EEG) após a primeira crise; depois, solicitados anualmente. Não foram incluídos casos com epilepsia ou síndrome epiléptica bem definida, ou que fizeram uso prévio de drogas antiepilépticas. A média de idade foi 6 anos, com predomínio da faixa etária de 6 a 12 anos. Setenta eram meninos e 39, meninas. Os indivíduos brancos eram 92, e os não-brancos, 17. O nível de escolaridade dos casos esteve de acordo com a distribuição da idade e, entre os responsáveis, predominaram 8 anos de escolaridade. Foi possível concluir que as crises únicas não-provocadas mais freqüentes foram generalizadas, e sem predomínio significativo do tipo de EEG. A incidência de crise não-provocada recorrente foi 51,4%. História de intercorrências pré-natais maternas aumentou em 2 vezes o risco de repetição de crises. Via de nascimento, escore de Apgar no 5º minuto, relação peso ao nascer/idade gestacional, intercorrências no período pós-natal imediato e desenvolvimento neuropsicomotor não tiveram influência na recorrência. História familiar de crises mostrou tendência à significância estatística para repetição dos episódios, com risco de 1,7. Não foi encontrada associação entre tipo de crise e achado eletrencefalográfico. A maioria das crises foi de curta duração (até 5 minutos), mas este dado não esteve relacionado com a recorrência. Estado de vigília teve efeito protetor na recorrência. Se a primeira crise foi parcial, o risco de repetição foi 1,62, com tendência à significância. Quando o primeiro EEG foi alterado, houve relação significativa com primeira crise tanto generalizada como parcial. O primeiro EEG com alterações paroxísticas focais apontou risco de repetição de 2,90. Quando as variáveis envolvidas na repetição de crises foram ajustadas pelo modelo de regressão de Cox, EEG alterado mostrou risco de 2,48, com riscos acumulados de 50%, 60%, 62% e 68%; com EEG normal, os riscos foram 26%, 32%, 34% e 36% em 6, 12, 18 e 24 meses respectivamente. / Seizures have interested scholars and philosophers since the Old Ages, when magic and supernatural aspects were associated with seizures. In the 19th century, Jackson formulated the basic concepts about the disruption of cerebral functions in epilepsy, and Berger, in 1929, set the landmark in the history when he first reported the brain rythms. Seizure and epilepsy are not synonyms: epilepsy refers to recurrent unprovoked seizures. The onset of epilepsy usually occurs in childhood, and that explains the concern about the risk of recurrence after the first seizure and about to start drug therapy. Several factors predictive of recurrence have been pointed out but no consensus has been reached. Few studies about the risk factor of epilepsy or the prevalence of the epilepsy in Brazil have been conducted. The general objective of this study was to evaluate clinical and electroencephalographic aspects that are capable of helping in the management and in the prognose of epilepsy in children and adolescents. Specific objectives were to determinate the incidence of recurrent unprovoked seizure in childhood and adolescence; to identify remote factors associated with seizure; to associate seizure type, seizure duration, awake or sleep state and electroencephalographic findings with recurrence risk; and to identify the risk factors for epilepsy. We followed up 109 children and adolescents aged 1 month to 16 years, with first unprovoked seizure for 24 months, on three months intervals, at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). EEG were requested after the first seizure and once in a year. Children with well-defined epilepsy or epileptic syndrome and those using antiepileptic drugs were excluded. The mean age was 6; most patients were 6 to 12 years old. Seventy patients were boys and 39, girls. Nine-two patients were white, and 17, non-whites. Educational level of patients matched age distribution, and the predominant educational level for parents was 8 years. We concluded that generalized seizures were the most frequent unprovoked seizure and there was not predominant EEG type. The rate of seizure recurrence in this study was 51,4%. Reports of events in the prenatal period increased two times the risk of recurrence. Type of delivery, Apgar score, weight for gestational age, events in the post-natal period and neurodevelopment did not influence seizure recurrence. Family history of seizure type and EEG findings were not associated. The most frequent seizure had short duration, not associated with recurrence. Awake state had protective effect in the recurrence, with tendency. When the first seizure was partial, the recurrence risk was 1,62, with tendency. There was significant relationship between abnormal first EEG and generalized or partial first seizure. When the first EEG had focal paroxysms, the risk of recurrence was 2,90. When a Cox regression was performed with the factors, only the abnormal EEG showed risk 2,48. Cumulative risks of recurrence were 50%, 60%, 62% and 68% in 6, 12, 18 and 24 months, respectively, if was abnormal EEG; when it was normal, the risks were 26%, 32%, 34% and 36% in 6, 12, 18 and 24 months, respectively.
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Repercuss?o sobre a qualidade de vida e funcionalidade de idosos com osteoartrite submetidos ? artroplastia de quadril

Batista, Caroline 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427709.pdf: 334176 bytes, checksum: 57dbdfb3d65420c96f2f23c5ad97fda5 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / A osteoartrite (OA) ? a causa mais comum de dor musculoesquel?tica em idosos e acarreta uma redu??o progressiva da mobilidade e redu??o da capacidade funcional. A artroplastia de quadril tem sido apontada como um tratamento efetivo, principalmente quando a OA compromete a qualidade de vida (QV) e a funcionalidade dos indiv?duos, podendo gerar depend?ncia. O presente estudo teve como objetivo caracterizar uma popula??o de idosos com OA de quadril e verificar o impacto da artroplastia de quadril sobre a QV e funcionalidade desse grupo. Para isso foi realizado um estudo de coorte com 30 idosos que realizaram cirurgia de artroplastia de quadril prim?ria por OA em um servi?o de ortopedia e traumatologia de um hospital universit?rio do Sul do Brasil no per?odo de um ano. No pr?-operat?rio e dois meses ap?s o procedimento cir?rgico foram aplicados o Question?rio Gen?rico de Qualidade de Vida Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) e o ?ndice de Atividades B?sicas de Vida Di?ria de Katz. As vari?veis cont?nuas foram analisadas pelo teste t-student para amostras pareadas e as categ?ricas pelo teste do qui-quadrado de McNemar. Os dados foram analisados atrav?s do programa SPSS vers?o 17.0. A amostra foi composta por 16 (53,3%) idosos do g?nero masculino e 14 (46,7%) do g?nero feminino. As idades variaram de 60 a 84 anos com uma m?dia de 67,5 ? 7,3 anos. Em rela??o ao grau de instru??o, 60% dos idosos tinham ensino fundamental incompleto. Quanto ao ?ndice de Massa Corporal (IMC), 40,0% dos idosos apresentaram sobrepeso. Referente a tratamentos pr?vios ? cirurgia para OA, 40,0% dos idosos responderam ter realizado tratamento medicamentoso e 33,3% n?o tentaram nenhum tipo de tratamento antes da cirurgia. A grande maioria dos respondentes (80,0%) indicou a dor como principal motivo para realizar a artroplastia. Metade da amostra (50,0%) marcou seu estado de sa?de como muito ruim antes da cirurgia. Houve uma associa??o estatisticamente significativa entre quedas e medica??es utilizadas por dia (p=0,033), sendo que o n?mero de quedas aumenta ? medida que o idoso utiliza mais medica??es. No Question?rio de Qualidade de Vida SF-36 houve uma melhora (p<0,001) nos dom?nios dor, limita??o f?sica, aspectos sociais, capacidade funcional, sa?de mental e vitalidade. Com rela??o ao ?ndice de Atividades B?sicas de Vida Di?ria de Katz, houve um aumento no percentual de independ?ncia no per?odo p?s-operat?rio de 60% para 96,7% e uma diminui??o significativa no de depend?ncia parcial de 36,7% para 3,3%, (p=0,001). A artroplastia de quadril contribuiu para a melhora em diversos dom?nios da QV e na funcionalidade em um grupo de idosos com OA.
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Impacto da estratégia de tratamento baseado em metas em pacientes com artrite reumatóide estabelecida : estudo de coorte prospectiva

Andrade, Nicole Pamplona Bueno de January 2015 (has links)
Introdução: A estratégia de tratamento baseado em metas tem sido extensamente estudada em pacientes com AR inicial. No entanto, estudos sobre os benefícios de longo prazo do controle de atividade de doença em pacientes com AR estabelecida ainda são escassos. Objetivo: Avaliar a efetividade de longo prazo da estratégia de tratamento baseado em metas em pacientes com artrite reumatoide estabelecida na prática diária. Métodos: Pacientes com AR, previamente tratados de forma convencional, iniciaram estratégia de tratamento baseado em metas, sendo incluídos de março de 2005 a fevereiro de 2007 e acompanhados até dezembro de 2014. Os pacientes eram avaliados a cada 3 meses até remissão ou baixa atividade de doença serem alcançadas, e após a cada 6 meses. O tratamento seguiu um escalonamento de acordo com as recomendações vigentes. A atividade de doença foi mensurada através do DAS28 e do CDAI e a capacidade funcional, através do HAQ-DI. As informações foram extraídas pela revisão de formulários e de tabelas padronizadas. Variações na atividade de doença e na capacidade funcional foram comparadas pelo teste de Wilcoxon e Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) A mortalidade foi avaliada através da curva de Kaplan-Meier. Resultados: Duzentos e vinte e nove pacientes foram incluídos, com duração média de doença 10,6±7,4 anos. Dentre os pacientes em moderada e alta atividade de doença no início da coorte, houve significativa redução do DAS28 (4,6±0,1 vs. 3,1±0,1; p<0,001) e do CDAI (21,2±1,0 vs. 7,9±0,7; p<0,001). Também houve redução do HAQ-DI (1,3±0,05 vs 1,0±0,1; p<0,001). A proporção de pacientes em remissão ou em baixa atividade de doença aumentou de 20% para 62% pelo DAS28. Com a estratégia de tratamento baseado em metas, houve um aumento na proporção de pacientes em uso de biológico para 30%. A taxa de mortalidade foi de 24,2 por 1000 pacientes-ano, discretamente superior à descrita na literatura. Conclusão: A estratégia de tratamento baseado em metas com objetivo de remissão e de baixa atividade de doença é efetivo em pacientes com AR estabelecida. / Introduction: Treating RA to a target has become a landmark strategy to be pursued in every patient. Nonetheless, few studies have addressed the true long-term impact of a T2T strategy in a real-world setting with established RA patients. Objective. To examine the long-term effectiveness of a treat-to-target (T2T) strategy in patients with established rheumatoid arthritis (RA) in daily practice. Methods. Patients with RA who were previously given the standard of care were started on a T2T strategy between March 2005 and February 2007 and followed through December 2014. Participants were seen every 3 months until remission/low disease activity was achieved and every 6 months thereafter. Treatment escalation followed a step-up strategy, according to national recommendations. Disease activity was measured by the DAS28 score and Clinical Disease Activity Index (CDAI), and physical function by the Health Assessment Questionnaire (HAQ). Data were extracted with standardized forms and a chart review. Changes in disease activity and physical function were compared using Wilcoxon’s test and generalized estimating equations. Mortality was analyzed using a Kaplan–Meier survival curve. Results. Two hundred and twenty-nine patients were included, with a mean (S.D.) disease duration of 10.6 (7.4) years. Significant reductions were observed in DAS28 (4.6±0.1 vs. 3.1±0.1; p<0.001), CDAI (21.2±1.0 vs. 7.9±0.7; p<0.001), and HAQ (1.3±0.05 vs 1.0±0.1; p<0.001) scores. The proportion of participants in remission/with low disease activity according to DAS28 increased from 20% to 62%. During implementation of the T2T strategy, a gradual increase in the proportion of participants using biologics was observed, to nearly 30%. The mortality rate was 24.2 per 1000 patient-years, slightly higher than that reported in other cohorts. Conclusion. A treat-to-target strategy aiming for remission or low disease activity is effective in patients with established RA.
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Fatores de risco para o desenvolvimento de nefropatia diabética e alterações presssoricas em pacientes com diabete melito tipo 1, normoalbuminicos e normotensos : estudo com 8 anos de acompanhamento

Caramori, Maria Luiza Avancini January 1997 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar prospectivamente os fatores associados ao desen volvimento de microalbuminúria [excreção urinária de albumina (EUA) entre 20 e 200 g/m in] e macroalbuminúria (EUA > 200 g/min) e de hipertensão arterial sistêmica (HAS: pressão arterial sistólica140 mmHg e/ou pressão arterial diastól ica 90 mmHg) em uma coorte de pacientes com diabete melito ( DM) tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos. Além disto, analisa r a evolução da EUA, dos níveis de pressão arterial sistêmica e da filtração glomerular (FG), bem como avaliar o desenvolvimento de complicações crônicas do di abete melito na mesma coorte. Os pacientes fora m avaliados no início do estudo, e em diversos momentos ao longo do período de acompanhamento, em relação aos seguintes parâmetros: medida da EUA em urina de 24 h, níveis de pressão arterial sistêmica, medida da FG, índ ices de controle metabólico, presença de retinopatia vasculopatia periférica, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. A medida da FG foi realizada através da técnica de injeção única de 51Cr-EDTA. A dosagem da albumina urinária foi realizada por técnica de radioimunoensaio. A glico-hemoglobina toi dosada através de cromatogratia de troca iônica em microcolunas. A pressão arteri al (fases I e V de Korotkoft), foi medida na posição sentada, após lO minutos de repouso, com esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. A retinopatia foi avaliada por oftalmoscopia direta sob midríase e caracterizada como presente se fossem visualizadas alterações não-proliferativas ou neoformação vascular ou como ausente se estas al terações não fossem observadas. . A avaliação da vasculopatia periférica foi realizada através da palpação dos pulsos periféricos. A presença de neuroparia periférica foi pesquisada através da avaliação dos reflexos tendinosos profundos, da sensibilidade vibratória e de sintomas compatíveis. A neuropatia a u tonômica foi avaliada através de 5 testes cardiovasculares autonômicos e caracterizada como presente se o paciente apresentasse 2 ou mais testes alterados. Na análise estatística, foram util izados testes paramétricas e não-paramétricas. conforme indicado. Na avaliação das alterações da EUA, FG, pressão arterial sistólica ( PAS), pressão arterial diastól i ca ( PAO) e pressão arterial média ( PAM) através do tempo. foi determinada a regressão linear simples (y = a + bx) de cada paciente e. então, calculada a média das declividades (b) pa ra cada uma das va riáveis acima. A significância destas alterações (bEUA. bFG. bPAS, bPAD e bPAM) foi ava liada através do teste 1 para uma amostra. Foi calculada a incidência densidade e a incidência cumulativa de nefropatia diabética. HAS, retinopatia, neuropatia periférica e neuropatia autonômica. Foram realizadas análises de regressão múltipla (linear e logística) considerando como variáveis dependentes os níveis de EUA, a presença de nefropatia e a PAM ao final do estudo e a alteração da FG durante o período deseguimento (bFG). Os resultados foram expressos como média ± desvio-padrão ou como média geométrica e variação, para os valores de EUA. O nível de significância adotado foi de 5%. Foram estudados, por um período médio de acompan hamento de 8,4 ± 2, l anos, 34 pacientes com DM tipo 1 (20 homens) com idade de 31 ,7 ± 6,5 anos e duração de DM de 7,1 ± 5,5 anos.Vinte pacientes referiam história familiar de HAS. Na a valiação inicial, hiperfíltração glomerular (FG > l 34rn l/min/ l ,73m 2) foi observada em 2 1 pacientes (FG = 154,8 ± 16,5 ml/min/1 ,73m2) e em 13 pacientes a FG foi nonnal ( I 06, l ± 15,7 mllmin/1 ,73m2 . Sete pacientes apresentavam retinopatia diabética e nenhum paciente apresentava neuropatia periférica ou autonômica. Durante o período de acompanhamento. 4 pacientes desenvolveram nefropatia diabética (3 microalbuminúria e 1 macroalbuminúria) e 7 pacientes desenvolveram HAS, sendo a incidência cumulativa de nefropatia diabética I l ,8% e a de HAS 20.6%. Os níveis de EU A foram mais elevados ao final do estudo (3.94 j..tg/min vs 7.53 j..lg/min bEUA= I ,O I j..tg/min/mês) e a presença de retinopatia diabética no início do período de acompanhamento foi o único fator de risco identificado para os valores finais de EUA, explicando 14% da variabilidade dos níveis de EUA ao final do estudo. Os pacientes com retinopatia no início do estudo apresentaram um risco relativo 1 9,5 vezes maior de a presentar nefropatia diabética ao final do período de acompanhamento. Os níveis de PAM aumentaram ao tina do período de acompanhamento (86,0 ± 9,6 mmHg vs 99,4 ± 11,5 mmHg; bPAM = 0,14 ± 0,16 mmHg/mês), sendo este aumento relacionado aos valores de FG e à idade no início do estudo e à presença de história tàmi l ia r de HAS. A contribuição relativa destas variáveis sobre os níveis de PAM ao final do estudo foi de 44%. A FG diminuiu durante o período de seguimento ( 1362 ± 28,8 ml/min/1,73m2 vs 1 15,9 ± 21 J ml/min/1 ,73m2; bFG = -0,1 9 ± 0,29 mllmin/mês). ). Esta diminuição se rel acionou aos níveis de FG no i nício do estudo e ao controle glicêm ico durante o estudo. Estes fatores explicaram 32% da va riabilidade da alteração da FG durante o estudo (bFG). O aumento dos níveis de EUA e a diminuição da FG ao longo do período de acompanhamento foram observados apenas nos pacientes h i perfiltrantes. Os n íveis de pressão arterial ao fina l do estudo aumentaram nos pacientes hiperfiltrantes e nonnofiltrantes Ao ser avaliado o desenvolvimento de outras complicações crônicas. apenas a freqüência de neuropatia periférica e autonômica foram mais elevadas ao final do estudo, com uma incidência cumulativa calculada de 61 ,8% e 15,2%, respectivamente. Em conclusão, a presença de retinopatia diabética pode indicar o desenvol vi mento futuro de nefropatia em pacientes com DM tipo nonnoalbuminúricos e nonnotensos. Nesta coorte, o aumento observado nos niveis pressóricos foi determinado pelos níveis de FG no início do estudo. pela história famili ar de HAS e pela idade dos pacientes. Após 8 a nos, o número de pacientes apresentando neuropatia periférica ou a utonômica aumentou consideravelmente.
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Controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as com sepse internadas em UTI Pedi?trica

Xavier, Lisandra Pacheco Dias 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410358.pdf: 1110025 bytes, checksum: 333114b0a65d86061913caf5bd62803a (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as gravemente enfermas internadas em UTI Pedi?trica. M?TODOS: Realizamos um estudo prospectivo, observacional, entre julho de 2006 e agosto de 2007, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital S?o Lucas - PUCRS, Brasil. Crian?as com sepse e, no m?nimo, uma disfun??o org?nica ou na presen?a de duas ou mais disfun??es org?nicas foram inclu?das no protocolo de controle glic?mico. Nos pacientes com duas glicemias superiores a 140 mg/dl (7,7 mmol/l), foi iniciada infus?o cont?nua de insulina com o objetivo de manter os n?veis glic?micos entre 80 mg/dl (4,4 mmol/l) e 140 mg/dl (7,7 mmol/l). Avaliamos a evolu??o (tempo de perman?ncia em UTIP, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas), interven??o (dose, tempo de uso da insulina), complica??es (hipoglicemia) e desfecho (mortalidade, tempo de uso de ventila??o mec?nica, tempo de uso de inotr?picos e n?mero de disfun??es org?nicas). RESULTADOS: Foram inclu?das 144 crian?as. Deste total, 114 (79,2%) apresentaram hiperglicemia e 44 (31%) pacientes foram submetidos ? insulinoterapia. A maior variabilidade da glicose e a hipoglicemia foram associadas ?s crian?as que receberam insulina, ambas 20,5%. Observamos maiores picos de glicose (262,1 ? 87,15 mg/dl versus 175,96 ? 67,5 mg/dl, p<0,05) e valores menores de glicemia (56,5 mg/dl ? 18,7 mg/dl versus 78,5 ? 20,0 mg/dl, p<0,05) com o uso da insulina. CONCLUS?O: Neste grupo de crian?as que utilizou protocolo de controle glic?mico e insulinoterapia, a incid?ncia de hiperglicemia ? elevada, mas n?o est? associada ? mortalidade. Este protocolo pode ser importante na redu??o de mortalidade em pacientes gravemente enfermos, principalmente naqueles com choque s?ptico. O uso de insulina est? relacionado ? maior incid?ncia de hipoglicemia.
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Perfil epidemiol?gico dos pacientes submetidos ? corre??o cir?rgica de cardiopatias cong?nitas no Hospital S?o Lucas da PUC-RS

Tanaka, Nicasio Haruhiko 27 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443948.pdf: 769828 bytes, checksum: 9cf0dde32ae45c3c2ac9b4e8c917f9b7 (MD5) Previous issue date: 2012-08-27 / Introduction: Because it is an invasive procedure in a vital organ, the heart, cardiac surgery is a high-risk surgery. And the pediatric surgeries in turn, assume a more delicate situation because they deal with complex congenital heart disease in patients with a very small anatomy and proportional to their body surface. Objective: To determine the epidemiological profile of patients that have undergone congenital heart surgery, treated at the Hospital of PUCRS. Methods: This research can be characterized as a cross-sectional study of quantitative history. The study included patients aged 29 days to 18 years old. Sample of 162 children who underwent pediatric congenital cardiac surgery in this institution. To better analyze the surgical complications they are divided into five groups: cyanotic with reduced blood flow, with antegrade cyanotic, acyanotic without overflow, acyanotic with antegrade, Extra-cardiac. Divided into 3 groups for better classification We conducted a review of electronic medical records service and the entire sample was identified through information contained in these files and the information was supplemented by data from the Medical Service, and Statistics (SAME). Data were collected through procedures that occurred from January 2007 to December 2011. The study included patients aged from 29 days to 18 years old. The data were analyzed with SPSS System, Study approved by the Ethics Committee. Results: There was a predominance of females, 51.2%, average age 52.45 months, 82.1% for SUS patients, mortality of 11.7%, 94.4% elective surgery and 69, 1% underwent surgery with extracorporeal circulation (ECC). Conclusion: A greater number of surgery at the age of 29 days to 5 years, without gender predominance, higher incidence of acyanotic heart disease with increased blood flow with a predominance of atrial septal defects (ASDs). Most patients were SUS. It was observed that the service returned to elective surgeries, with a low incidence of emergency care. / Introdu??o: A cirurgia card?aca, por se tratar de um procedimento invasivo em um ?rg?o vital, o cora??o, ? uma cirurgia de alto risco. As cirurgias pedi?tricas por sua vez, assumem uma situa??o mais delicada por serem cardiopatias complexas em pacientes com uma anatomia muito diminuta e proporcional a sua superf?cie corp?rea. Objetivo: Determinar o perfil epidemiol?gico dos pacientes com cardiopatias cong?nitas cir?rgicas, atendidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS. M?todos: A presente investiga??o pode ser caracterizada como um estudo de corte transversal hist?rico quantitativo. Foram inclu?dos no estudo pacientes com idade de 29 dias a 18 anos incompletos. A amostra foi de 162 crian?as que foram submetidas ? cirurgia card?aca cong?nita pedi?trica nesta institui??o. Para uma melhor an?lise, as patologias cir?rgicas est?o divididas em cinco grupos: Cian?ticas com hipofluxo, Cian?ticas com hiperfluxo, Acian?ticas sem hiperfluxo, Acian?ticas com hiperfluxo, Extra-card?acas. Divididos em 3 grupos et?rios para melhor classifica??o. Foi feita uma an?lise de prontu?rios eletr?nicos do servi?o e toda a amostra foi identificada atrav?s de informa??es contidas nestes prontu?rios, informa??es que foram complementadas atrav?s de dados do Servi?o de Atendimento M?dico e Estat?stica (SAME). Os dados foram coletados atrav?s de procedimentos que ocorreram no per?odo de janeiro de 2007 a dezembro de 2011. Os dados foram analisados no Sistema SPSS, Estudo aprovado pelo Comit? de ?tica. Resultados: Predom?nio do sexo feminino com 51,2%, m?dia de idade de 52,45 meses, 82,1% de pacientes atendidos pelo SUS, mortalidade de 11,7%, 94,4% de cirurgias eletivas e 69,1% foram submetidos a cirurgia com circula??o extracorp?rea (CEC). Conclus?o: Houve maior n?mero de cirurgias na faixa et?ria dos 29 dias aos 5 anos, sem predom?nio de sexo, maior incid?ncia de cardiopatia acian?tica com hiperfluxo, principalmente das comunica??es interatriais (CIAs). A maioria dos pacientes foram atendidos pelo SUS. Observou-se que o servi?o est? voltado para a realiza??o de cirurgias eletivas, com baixa incid?ncia de urg?ncias e emerg?ncias.
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Uso do complemento alimentar em rec?m-nascidos a termo submetidos ? cesariana eletiva : efeito sobre o aleitamento materno

Machado, Liane Unchalo 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464697.pdf: 879216 bytes, checksum: 37696acdb93f5257a99df54817b38653 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / Background and aims: Studies show that offering supplementary formula to the newborn interferes with the maintenance of breastfeeding. However, these studies did not select only term infants born by elective cesarean section. It is important to know the characteristics of this population of newborns to ensure that they are exposed to the same effects of supplement feedings observed in newborns in general. The aim of this study was to evaluate the effect of formula supplement in newborns at term undergoing elective cesarean section. Methods: A cohort study including newborns at term and their mothers, whose deliveries occurred by elective cesarean section at Moinhos de Vento Hospital, a private general hospital located in Porto Alegre city, in South Brazil, was conducted from October 2011 to April 2013. Initial data were obtained from medical records of newborns and through interviews with mothers in the recovery room. Follow-up was done by telephone contact with each mother, at the end of the second week of life, in the third month, and in the sixth month after birth. The proportion of infants who had a food supplement prescribed in the first prescription was evaluated, as well as the use of supplement before and / or after the first 24 hours of life. The chi-square test was performed with the respective residue analysis. To obtain the effects corrected for the influence of other variables, a model of logistic regression was adjusted, having as response variables "exclusive breastfeeding at three months" and "breastfeeding at six months," and as dependent variables those significant at the 30% level in previous analyzes. Quality of fit and significance of the logistic model were verified using the Hosmer and Lemeshow test. Significance of the coefficients of the model was verified by the Wald statistics, and those significant at the 5% level were kept in the model. Data were analyzed with SPSS version 17.0. Results: At all 964 pairs mother / baby were studied, whose median maternal age was 32 years (from 29.5 to 35.5, min., 18 max. 40th). Nineteen (1.9%) mothers started breastfeeding already in the delivery room, and 936 (97.0%) started in the recovery room. In the first prescription, 811 (84.1%) newborns had already formula supplement prescribed, however only 467 (48.5%) actually received it. Of the 964 mothers, 675 (70.0%) were breastfeeding exclusively in the third month. At six months, 781 (81.0%) mothers were still breastfeeding, but 868 (90.0%) had already introduced other foods, and 737 (76.4%) were already working. Infants that were fully breastfeeding at three months comprised: 386/497 (77.7%) infants who never received supplementation; 289/467 (61.8%) who received in-hospital formula at some point (p<0.001); 146/246 (56.9%) who received supplementation before 24 hours of life (P<0.001); and 242/396 who received supplementation after 24 hours of life (P<0.001). After multivariate analysis, it was found that supplement use before 24 hours of life and supplement use after 24 hours of life remained associated with lack of exclusive breastfeeding at three months (p=0.001 and p=0.003 respectively). Conclusions: In this population of babies born by elective caesarean section, even with a good breastfeeding success rate, use of formula supplement in the first hours of life was strongly associated with reduction in exclusive breastfeeding at three months. It should be emphasized the importance of a very careful decision to use supplementation and prescription of formula feedings to newborn infants, as well as the need for justifying the decision in the hospital records. / Introdu??o e objetivos: Estudos mostram que oferecer complemento alimentar ao rec?m-nascido interfere com a manuten??o do aleitamento materno. Entretanto, esses estudos n?o selecionaram somente beb?s a termo nascidos por cesariana eletiva. ? importante conhecer as particularidades dessa popula??o de rec?m-nascidos e verificar se est?o expostos aos mesmos efeitos da complementa??o alimentar observados nos rec?m-nascidos em geral. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do complemento alimentar sobre o aleitamento materno, em rec?m-nascidos a termo submetidos ? cesariana eletiva. M?todos: Foi realizado um estudo de coorte incluindo rec?m-nascidos a termo e suas m?es, cujos partos ocorreram por ces?rea eletiva no Hospital Moinhos de Vento, um hospital geral particular localizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no per?odo de outubro de 2011 a abril de 2013. Os dados iniciais foram obtidos dos prontu?rios dos rec?m-nascidos e mediante entrevistas com as m?es na sala de recupera??o. O seguimento foi feito por contato telef?nico com cada m?e, ao final da segunda semana de vida, no terceiro m?s e no sexto m?s ap?s o nascimento. Foi avaliada a propor??o de rec?m-nascidos que tiveram o complemento alimentar prescrito na primeira prescri??o, assim como a utiliza??o de complemento antes e/ou ap?s as primeiras 24 horas de vida. Foi realizado o teste de associa??o qui-quadrado, com a respectiva an?lise de res?duos. Para a obten??o dos efeitos corrigidos pela influ?ncia das demais vari?veis, um modelo de regress?o log?stica foi ajustado tendo como vari?veis de resposta amamenta??o exclusiva aos tr?s meses e "amamentando aos seis meses, e vari?veis dependentes aquelas significativas ao n?vel de 30% nas an?lises anteriores. A qualidade do ajuste e a signific?ncia do modelo log?stico foram verificadas atrav?s do teste de Hosmer e Lemeshow. A signific?ncia dos coeficientes do modelo foi verificada atrav?s da estat?stica de Wald e foram mantidos aqueles significativos ao n?vel de 5%. Os dados foram analisados com o aux?lio do programa SPSS vers?o 17.0. Resultados: Foram estudados 964 pares m?e/beb?, cuja mediana de idade materna foi de 32 anos (29,5-35,5, m?n. 18, m?x. 40), sendo que 19 (1,9%) come?aram a amamentar j? na sala de partos e 936 (97,0%) iniciaram na sala de recupera??o. Na primeira prescri??o, 811 (84,1%) rec?m-nascidos j? tinham complemento alimentar prescrito, entretanto somente 467 (48,5%) efetivamente o receberam. Das 964 m?es, 675 (70,0%) estavam amamentando exclusivamente ao seio no terceiro m?s. Com seis meses, 781 (81,0%) ainda estavam amamentando, por?m 868 (90,0%) j? haviam introduzido outros alimentos, e 737 (76,4%) j? estavam trabalhando. Estavam com aleitamento materno exclusivo aos tr?s meses: 386/497 (77,7%) beb?s que nunca receberam complemento; 289/467 (61,8%) que receberam complemento em algum momento (p<0,001); 146/246 (56,9%) que receberam complemento antes de 24 horas de vida (p<0,001); e 242/396 que receberam complemento ap?s as 24 horas de vida (p<0,001). Ap?s an?lise multivariada, verificou-se que uso de complemento antes das 24 horas de vida e uso de complemento ap?s as 24 horas de vida mantiveram associa??o com aus?ncia de aleitamento materno exclusivo aos tr?s meses (p=0,001 e p=0,003 respectivamente). Conclus?es: Nesta popula??o de beb?s nascidos por cesariana eletiva, mesmo com um bom ?ndice de sucesso na amamenta??o, a utiliza??o do complemento alimentar nas primeiras horas de vida foi fortemente associada ? redu??o da amamenta??o exclusiva aos tr?s meses. Salienta-se a import?ncia de que a prescri??o e a decis?o de uso de complemento para os rec?m-nascidos devam ser bastante criteriosas e justificadas nos registros hospitalares dos pacientes.
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Estudo imunoistoqu?mico da express?o do fator tecidual e da densidade microvascular em esp?cimes de ressec??o endosc?pica de carcinoma urotelial de bexiga

Dornelles Neto, Eurico Jaques 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401957.pdf: 1657305 bytes, checksum: 04257e1ae89d98b9a3d6b2d4e1a72a54 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / A express?o do fator tecidual (FT) tem sido associada ? maior densidade microvascular e a um pior progn?stico nos tumores de pr?stata, mama, pulm?o, c?lon e reto. Nos c?nceres de bexiga, maior densidade microvascular tem se correlacionado com tumores de maior grau, est?gio e mau progn?stico, mas a express?o do FT foi pouco estudada. No presente estudo, analisamos a express?o imunoistoqu?mica do FT e a densidade microvascular em esp?cimes de 67 pacientes submetidos ? ressec??o transuretral de carcinomas uroteliais de bexiga, correlacionando-os a est?gio, grau e sobrevida geral. A densidade microvascular n?o se correlacionou com est?gio, grau ou sobrevida em nossa amostragem. Cinq?enta e um pacientes (76,01%) apresentaram tumores com >25% das c?lulas tumorais corando-se intensamente para FT. N?o houve associa??o entre express?o do FT, est?gio e grau. No entanto, identificou-se correla??o estatisticamente significativa entre a intensidade de express?o do FT e a densidade microvascular. Al?m disso, houve diferen?a estat?stica quanto ? sobrevida geral entre o grupo com baixa express?o ( 25% das c?lulas corando-se intensamente) e os grupos com alta express?o (>25% das c?lulas corando-se intensamente) de FT. Sumarizando, maior express?o do FT correlacionou-se ? maior angiog?nese tumoral e ? menor sobrevida geral em nossa casu?stica.
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Fatores de risco para a suspeita de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor aos 24 meses na coorte de nascimentos de 2004 em Pelotas

Moura, Danilo Rolim de 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424907.pdf: 6441297 bytes, checksum: c31428c82533fc542cc47a4361d64583 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Objetivo: Identificar os fatores de risco para suspeita de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (ADNPM), aos 2 anos de idade, em todas as crian?as nascidas no ano de 2004 em Pelotas. M?todos: Estudo realizado na Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004, atrav?s da aplica??o do Battelle Screening Developmental Inventory (BSDI), aos 2 anos de idade. Foi proposto um modelo hier?rquico de determina??o de ADNPM, para ajuste de fatores de confus?o, compreendendo caracter?sticas s?cio-demogr?ficas, reprodutivas e gestacionais maternas, bem como caracter?sticas da crian?a e de est?mulo ambiental. A an?lise ajustada foi conduzida por meio de regress?o de Poisson. Resultados: Nas 3869 crian?as estudadas, 3,3% apresentaram BSDI positivo. Ap?s controle para fatores de confus?o, as crian?as com maior probabilidade de apresentar suspeita de ADNPM foram: as que tiveram BSDI positivo aos 12 meses (RP= 5,51 IC95% 3,59-8,47); Apgar < 7 no 5? minuto (RP= 3,52 IC95%1,70-7,27 ); filhas de m?es com escolaridade < 4 anos (RP= 3,35 IC95% 1,98-5,66); de fam?lias das classes sociais D e E (RP= 3,00 IC95% 1,45-6,19); com hist?ria de diabetes gestacional RP= 2,77 IC95% 1,34-5,75); intervalo interpartal < 24 meses (RP= 2,46 IC95% 1,42-4,27); n?o ouvir hist?rias infantis na ?ltima semana (RP 2,28 IC95% 1,43-3,63); aus?ncia de literatura infantil em casa (RP=2,08 IC95% 1,27-3,39); BPN (RP=1,75 1,00-3,07); prematuridade (RP 1,74 IC95%1,07-2,81 ); < 6 consultas pr?-natais (RP= 1,70 IC95% 1,07-2,68); hist?ria de hospitaliza??es (RP=1,65 IC95% 1,09-2,50); e sexo masculino (RP= 1,43 IC95% 1,00-2,04). Conclus?o: Foram identificados fatores de risco que podem ser alvo de pol?ticas p?blicas, bem como auxiliar a pr?tica dos Pediatras para preven??o do ADNPM.
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Uso da eletroencefalografia prolongada em neonatos prematuros e seu papel como preditora de altera??es neurol?gicas no primeiro ano de vida

Khan, Richard Lester 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431025.pdf: 7778294 bytes, checksum: a5988d48d6ac338bc21544cdca5e59bb (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / OBJETIVOS : Avaliar o padr?o bioel?trico durante o sono de rec?m nascidos de muito baixo peso e identificar os par?metros que se correlacionam com o progn?stico neurol?gico durante o primeiro ano de vida. PACIENTES E M?TODOS : Foram estudados neonatos prematuros com peso ao nascimento inferior a 1500g, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de fevereiro de 2007 a julho de 2009, em condi??es cl?nicas para realizar o EEG e com ultrassonografia cerebral sem evid?ncias de malforma??es ou hemorragia intracraniana graus III-IV. O grupo controle foi composto por rec?m-nascidos a termo, nascidos de parto vaginal, no mesmo hospital, no per?odo de julho de 2008 a julho de 2009, com peso adequado para a idade gestacional, apgar no 5? minuto maior ou igual a 7, sem intercorr?ncias cl?nicas. Os rec?m-nascidos prematuros foram submetidos a 2 horas de monitora??o atrav?s de EEG, sendo o primeiro EEG realizado ap?s as primeiras 48 horas de vida e at? o 14? dia de vida, o segundo exame foi realizado com idade corrigida entre 38-42 semanas. Nos neonatos a termo foi realizado um EEG com dura??o suficiente para o registro de ciclo completo do sono, entre 24-72 horas de vida. RESULTADOS : Foram inclu?dos 96 rec?m-nascidos, sendo 49 a termo e 47 prematuros. Todos os prematuros realizaram o primeiro EEG e 22 realizaram o segundo. O primeiro EEG dos prematuros se caracteriza por um padr?o inicial de descontinuidade em sono NREM/REM e, com a evolu??o bioel?trica, apresenta um padr?o cont?nuo em sono REM e alternante em sono NREM. O padr?o bioel?trico e a organiza??o do sono no 2? EEG dos prematuros quando comparados com os achados do EEG dos neonatos a termo evidenciou diferen?as estatisticamente significativas em rela??o a um percentual menor de sono REM (p= 0,019), maior percentual de sono transicional (p=0,005), maior labilidade (p=0,028) e menor intervalo intersurto (p<0,001) e maior percentual de sincronia interhemisf?rica (p< 0,001). Em rela??o ?s vari?veis bioel?tricas, fusos delta em sono NREM, fusos delta em sono REM e dura??o do maior intervalo intersurto, observamos diferen?as significativas (p<0,001, p<0,001 e p<0,001). N?o foram observadas anormalidades nos EEGs dos neonatos a termo. Em rela??o aos EEGs dos prematuros, a presen?a de ondas agudas positivas e atividade r?tmica pseudofisiol?gica no primeiro registro foi relacionada aos desfechos envolvendo altera??o no exame neurol?gico (p=0,042 e p= 0,034) e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) (p=0,032 e p =0,036). As altera??es do ritmo de base, assim como o padr?o de dismaturidade tamb?m foram correlacionadas aos desfechos: altera??o do exame neurol?gico (p=0,034 e p=0,004), atraso de DNPM (p=0,010, p=0,001) al?m de paralisia cerebral (p=0,002 e p=0,029). A gemelaridade apresentou maior risco para altera??o no exame neurol?gico (p=0,044) e atraso de DNPM (p=0,036). A idade materna implicou em maior risco para a altera??o do exame neurol?gico (p=0,002), atraso de DNPM (p=0,010) e paralisia cerebral (p=0,033). CONCLUS?O : A evolu??o da bioeletrog?nese cerebral segue um padr?o de desenvolvimento extra-uterino relacionado ? idade concepcional (idade corrigida). O desenvolvimento extrauterino de prematuros com muito baixo peso de nascimento afeta a matura??o do padr?o bioel?trico quanto aos par?metros: fusos NREM/REM, maior e menor intervalo intersurto e percentual de sincronia interhemisf?rica. Padr?es eletroencefalogr?ficos anormais tais como ondas agudas positivas, atividade r?tmica pseudofisiol?gica, altera??o do ritmo de base e dismaturidade apresentaram forte associa??o com desfecho neurol?gico desfavor?vel, assim como as vari?veis cl?nicas: gemelaridade, idade materna, baixo peso ao nascer e tabagismo.

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