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Raça e eugenia na Obra Geral de Monteiro LobatoSouza, José Wellington de 15 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-15 / O objetivo desta tese é analisar as transformações dos termos “raça” e “eugenia” na Obra Geral de Monteiro Lobato, destinada ao público adulto, entre os anos de 1904 e 1940. Durante esse período, foi possível caracterizar ao menos cinco fases distintas de uso e definição de tais termos pelo autor. A primeira fase se atém aos comentários racialistas-evolucionistas inspirados em autores como Spencer e Darwin. Em um segundo momento, Lobato adota uma concepção vaga de raça, cristalizada em tipos sociais economicamente determinados pela condição que o autor chama de “tapera”. A terceira etapa refere-se à época de seus escritos voltados à difusão do sanitarismohigienismo, após 1918, baseados em uma concepção neolamarckiana de raça. Posteriormente, o autor se expressa por meio de uma definição de “darwinismo social”, sobretudo em meio à publicação de O Presidente Negro, em 1926. Por fim, em 1947, com o personagem Zé Brasil, trabalhador sem-terra, Lobato adota uma resposta não racial, mas econômica. Essas variações de posição do autor foram analisadas em relação às modificações do campo de produção literária, as quais têm íntima relação e homologia com o campo científico e suas transformações no início do século XX. / The aim of this thesis is to analyze the changes of the terms "race" and "eugenics" in the Obra Geral of Monteiro Lobato, target at adults, between 1904 and 1940. During this period, it was possible to identify at least five different phases of use and definition of such terms by the author. The first phase is based in racialist-evolutionist comments inspired by such authors as Spencer and Darwin. In a second moment, Lobato adopts a vague conception of race, crystallized in social types economically determined by the condition called "tapera". The third stage refers to the period in which his writings were focused on the diffusion of sanitarianism-hygienism, after 1918, based on a neolamarckian conception of race. Subsequently, the author expresses himself through a definition of "social Darwinism", especially in the midst of O Presidente Negro, in 1926. Finally, in 1947, with the character Zé Brasil, a landless worker, Lobato adopts a non-racial but economic response. These variations of the author's position were analyzed in relation to the modifications of the field of literary production, which have intimate relation and homology with the scientific field and its transformations in the beginning of the XX century
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Identificação e caracterização de pequenos RNAs não codificantes e genes alvos envolvidos em estresse abiótico (seca e salinidade) em Eugenia uniflora L. (Myrtaceae)Moya, Maria Lisseth Eguiluz January 2018 (has links)
As plantas, por serem organismos sésseis, enfrentam persistentemente perturbações ambientais adversas denominadas estresses abióticos, sendo as mais importantes, a seca, a salinidade do solo, as temperaturas extremas e a presença de metais pesados. Em resposta, as plantas desenvolveram mecanismos de tolerância, resistência e prevenção para minimizar a influência do estresse, utilizando estratégias de curto prazo para readaptar rápida e eficientemente seu metabolismo. Neste sentido, os pequenos RNAs não codificantes (sncRNAs) são fortes candidatos para realizar este tipo de regulação. Através do sequenciamento de nova geração revelou-se o papel dos sncRNAs na regulação da expressão gênica em nível transcricional e póstranscricional. Dentre os sncRNAs, os microRNAs (miRNAs) são os mais conhecidos e os fragmentos derivados dos RNAs transportadores (tRFs) são os mais novos e com maiores perspectivas de descobertas futuras. Os miRNAs desempenham papéis regulatórios essenciais tanto no crescimento das plantas quanto no desenvolvimento e resposta ao estresse, enquanto os tRFs, em sua maioria, têm sido associados a respostas de estresse. Eugenia uniflora L., “pitanga” ou a cereja brasileira é uma árvore frutífera nativa da América do Sul que pertence à família Myrtaceae. Ela cresce em diferentes ambientes; florestas, restingas e ambientes áridos e semi-áridos no nordeste brasileiro, sendo uma espécie versátil em termos de adaptabilidade e que desempenha um papel fundamental na manutenção da vegetação costeira arbustiva. Além disso, é muito conhecida por suas propriedades medicinais que são atribuídas aos metabólitos especializados presentes nas folhas e frutos. E. uniflora representa uma fonte fascinante da biodiversidade do germoplasma e tem um grande potencial como fonte de genes para o melhoramento genético. Portanto, a compreensão dos mecanismos que conferem tolerância ao estresse nesta planta é de particular importância. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho é a identificação de sncRNAs (miRNAs e tRFs) por ferramentas de bioinformática e análise do padrão de expressão destes sob condições de estresse abiótico (seca e salinidade), bem como avaliação dos genes envolvidos nesta resposta. No capítulo 1, bibliotecas de DNA, pequenos RNAs (sRNAs) e RNAseq de folhas foram usadas para identificar pre-miRNAs, miRNAs maduros e potenciais alvos destes miRNAs, respectivamente. A montagem de novo do genoma permitiu identificar 38 miRNAs conservados e 28 novos miRNAs. Após a avaliação da expressão destes, 11 conservados, entre eles miR156 e miR170, mostraram variação significativa nas condições de restinga e de estresse induzido por PEG. A maioria deles foram previamente descritos em processos de estresse em outras espécies. 14 novos miRNAs foram avaliados em diferentes tecidos de pitanga mostrando variação significativa no padrão de expressão. Os alvos destes últimos miRNAs foram preditos e validados por RTqPCR. Eles correspondem a genes de fatores de transcrição e outros genes como transferases ou ATPases e demonstraram o padrão esperado oposto à expressão dos miRNAs. No capítulo 2, as mesmas bibliotecas foram usadas para identificar tRFs conservados na família das Myrtaceae. Para isso, os tRNAs de Eucalyptus grandis e E. uniflora foram anotados e os tRNAs comuns foram utilizados para o ancoramento dos sRNAs. 479 tRFs foram identificados em pitanga, na maioria com 18 nucleotídeos (nt). Um conjunto de 11 tRFs conservados em ambas espécies, assim como seus alvos, foram avaliados em condições de estresse salino e seca demonstrando diferenças significativas dependendo do tipo de estresse. Os alvos identificados correspondem a genes previamente descritos como envolvidos em estresse salino e seca para outras espécies. O presente trabalho apresenta fortes evidências do envolvimento dos miRNAs em processos de desenvolvimento e estresse, assim como dos tRFs na resposta à seca e estresse salino presente em E. uniflora. Além disso, os dados produzidos poderão ser utilizados em estudos funcionais mais aprofundados que servirão para melhor compreensão dos mecanismos de tolerância presentes nesta importante planta. / Plants being sessile organisms, persistently face adverse environmental perturbations termed as abiotic stresses, most important being drought, soil salinity, extreme temperatures, and heavy metals. They developed several strategies such as tolerance, resistance, and avoidance to minimize stress influence, thus require short-term strategies to quickly and efficiently readapt their metabolism. In this sense, small non coding RNAs are strong candidates to do this kind of fine tune regulation. Next generation sequencing technologies have revealed the key role of these sncRNAs in the transcriptional and posttranscriptional gene-expression regulation. Among the myriad of new sncRNAs, miRNAs are the most known ones and the fragments derived from tRNAs (tRFs) are the newest but with high perspective ones. The miRNAs are endogenous small RNAs that play essential regulatory roles in plant growth, development and stress response. In the case of tRFs, they are mainly involved in stress response. Eugenia uniflora L., ‘pitanga’ or Brazilian cherry is a fruit tree native to South America that belongs to Myrtaceae family. It grows in several different harsh environments, including forests, restingas, near the beach, and arid and semiarid environments in the Brazilian northeast. This species is very versatile in terms of adaptability and plays a fundamental role in the maintenance of the shrubby coastal vegetation. However, this species is best-known because its medicinal properties that are attributed to specialized metabolites with known biological activities present in their leaves and fruits. E. uniflora is a fascinating reservoir of germplasm biodiversity and has great potential as a source of genes for plant breeding. Therefore, understanding the mechanisms conferring stress tolerance will be very useful. In this sense, the objective of this work is to identify sncRNAs (miRNAs and tRFs) by bioinformatic tools and to analyze their expression pattern under stress conditions as well as the genes involved in that response. In chapter 1, DNA, small RNA (sRNA) and RNAseq libraries from leaves were used to identify pre-miRNAs, mature miRNAs and potential targets of these miRNAs, respectively. De novo assembly of the genome identified 38 conserved miRNAs and 28 novel miRNAs. After evaluating their expression pattern, 11 11 conserved miRNAs, including miR156 and miR170, showed significant variation in the natural (restinga habitat) and PEG induced stress. Most of them were previously reported in stress processes. 14 novel miRNAs were evaluated in different tissues of pitanga showing significant variation in the expression pattern. The targets of the last miRNAs were predicted and validated by RT-qPCR. They were transcription factor genes and other genes such as transferases or ATPases and showed the expected opposite pattern to miRNA expression. In Chapter 2, the same libraries were used to identify conserved tRFs in the Myrtaceae family. To do this, the tRNAs of Eucalyptus grandis and E. uniflora were annotated and sRNAs mapped into them. 479 tRFs were identified in pitanga with predominance of those with 18 nucleotide length. 11 conserved tRFs in both species, as well as their targets, were evaluated under saline and drought stress conditions showing significant differences depending on the stress type. The targets were genes previously involved in saline and drought stress for other species. The present work shows strong evidences of the involvement of the miRNAs in the development and stress, as well as the tRFs in the tolerance to drought and saline stress of E. uniflora. In addition, the data could be used in more detailed functional studies that will serve to corroborate and better understand the mechanism of tolerance present in this important plant.
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Bio-bibliography of Miss Lillian SmithUnknown Date (has links)
"Often there is interest in living authors for whom information about their lives and writings has not been gathered together in any one place. In seeking material about Miss Lillian Smith, the writer of this paper found no complete bibliography of her writings; no complete biography. The purpose of the paper, therefore, is to set forth, in the form of a bio-bibliography, the life and works of Miss Smith"--Introduction. / Typescript. / "August, 1956." / "Submitted to the Graduate Council of Florida State University in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Arts." / Advisor: Sarah Rebecca Reed, Professor Directing Paper. / Includes bibliographical references (leaves 67-70).
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Pós-colheita de uvaia: caracterização de acessos e estádios de maturação / Postharvest of uvaia: characterization of accessions and maturation stagesFreitas, Thaís Pádua de 23 June 2017 (has links)
A uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) é uma espécie nativa do Brasil, pertencente à família das mirtáceas, que se destaca por possuir um fruto de sabor e aroma agradável. No entanto, ainda faltam informações básicas, principalmente em relação a variabilidade existente em populações e sobre a fisiologia pós-colheita. Nesse contexto, este estudo objetivou caracterizar 31 acessos de uvaia originados de semente, quanto aos aspectos físicos, químicos e compostos bioativos e avaliar a influência do estádio de maturação na qualidade pós-colheita. O estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira, caracterizou-se a variabilidade dos acessos baseado nos atributos físicos e químicos. Foram realizadas análises de massa fresca, massa de sementes, diâmetro, formato, cor da casca, rendimento de polpa, sólidos solúveis, acidez total titulável, ácido ascórbico, compostos fenólicos, carotenoides, flavonoides e capacidade antioxidante. Na segunda, avaliou-se a qualidade pós-colheita de uvaias colhidas em três estádios de amadurecimento quanto a cor da casca, sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico, flavonoides, carotenoides, compostos fenólicos, capacidade antioxidante e compostos voláteis, respiração (CO2) e produção de etileno (C2H4). Entre os acessos foi verificada ampla diversidade na coloração dos acessos, variando de amarelo claro a alaranjado, com frutos classificados majoritariamente como achatados. Os atributos que apresentaram maior variação entre os acessos foram os sólidos solúveis, ácido ascórbico, compostos fenólicos e a capacidade antioxidante. Os resultados do armazenamento, mostraram que os frutos verdes alcançaram a mesma cor da casca, teor de acidez titulável, ácido ascórbico, flavonoides, carotenoides, compostos fenólicos e atividade antioxidante dos frutos maduros. Por outro lado, frutos colhidos verdes apresentaram baixo teor de sólidos solúveis e menor variedade de compostos voláteis. Não foi identificada relação entre o estádio de amadurecimento e a respiração. A produção de etileno foi diretamente proporcional ao estádio de amadurecimento. Estas informações sobre a qualidade da fruta colhida em diferentes estádios podem auxiliar a escolha daquele que melhor atender as exigências de uso para o consumo in natura e para a elaboração de produtos. / The uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) is a native species of Brazil, belonging to the family Myrtaceae, which stands out for having a fruit of pleasant taste and aroma. However, basic information is still lacking, especially in relation to the variability in populations and their postharvest physiology. In this context, this study aimed to characterized 31 accessions of uvaia (propagated by seeds), as to physical, chemical and bioactive compounds and to evaluate the maturity stage influence on postharvest quality. The study was divided in two parts. First, was characterized the variability of the accessions based on physical and chemical attributes, were analyzed: fresh mass, seed mass, diameter, shape, skin color, yield of pulp, soluble solids, total titratable acidity, ascorbic acid, phenolic compounds, carotenoids, flavonoids and antioxidant capacity. Second, was evaluated the postharvest quality of uvaia at three stages of maturation as to skin color, soluble solids, titratable acidity, ascorbic acid, flavonoids, carotenoids, phenolic compounds, antioxidant capacity and volatile compounds, respiration (CO2) and production of ethylene (C2H4). There was a wide diversity in the color of the accessions, varied from light yellow to orange, with fruits classified mainly as flattened. The highest variation among the accessions was observed in the attributes of soluble solids, ascorbic acid, phenolic compounds and antioxidant capacity. During storage, the fruits picked green achieved the same color of the skin, titratable acidity, ascorbic acid, flavonoids, carotenoids phenolic compounds and antioxidant activity of mature fruits. On the other hand, fruits harvested green exhibited low content of soluble solids and less variety of volatile compounds. There was no relationship between respiratory rate and ripening. Ethylene production was proportional to the ripening stage. This information on the quality of the fruit harvested in different stages can help to choose the one that best meets the requirements of use for fresh consumption and for the elaboration of products.
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Pós-colheita de uvaia: caracterização de acessos e estádios de maturação / Postharvest of uvaia: characterization of accessions and maturation stagesThaís Pádua de Freitas 23 June 2017 (has links)
A uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) é uma espécie nativa do Brasil, pertencente à família das mirtáceas, que se destaca por possuir um fruto de sabor e aroma agradável. No entanto, ainda faltam informações básicas, principalmente em relação a variabilidade existente em populações e sobre a fisiologia pós-colheita. Nesse contexto, este estudo objetivou caracterizar 31 acessos de uvaia originados de semente, quanto aos aspectos físicos, químicos e compostos bioativos e avaliar a influência do estádio de maturação na qualidade pós-colheita. O estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira, caracterizou-se a variabilidade dos acessos baseado nos atributos físicos e químicos. Foram realizadas análises de massa fresca, massa de sementes, diâmetro, formato, cor da casca, rendimento de polpa, sólidos solúveis, acidez total titulável, ácido ascórbico, compostos fenólicos, carotenoides, flavonoides e capacidade antioxidante. Na segunda, avaliou-se a qualidade pós-colheita de uvaias colhidas em três estádios de amadurecimento quanto a cor da casca, sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico, flavonoides, carotenoides, compostos fenólicos, capacidade antioxidante e compostos voláteis, respiração (CO2) e produção de etileno (C2H4). Entre os acessos foi verificada ampla diversidade na coloração dos acessos, variando de amarelo claro a alaranjado, com frutos classificados majoritariamente como achatados. Os atributos que apresentaram maior variação entre os acessos foram os sólidos solúveis, ácido ascórbico, compostos fenólicos e a capacidade antioxidante. Os resultados do armazenamento, mostraram que os frutos verdes alcançaram a mesma cor da casca, teor de acidez titulável, ácido ascórbico, flavonoides, carotenoides, compostos fenólicos e atividade antioxidante dos frutos maduros. Por outro lado, frutos colhidos verdes apresentaram baixo teor de sólidos solúveis e menor variedade de compostos voláteis. Não foi identificada relação entre o estádio de amadurecimento e a respiração. A produção de etileno foi diretamente proporcional ao estádio de amadurecimento. Estas informações sobre a qualidade da fruta colhida em diferentes estádios podem auxiliar a escolha daquele que melhor atender as exigências de uso para o consumo in natura e para a elaboração de produtos. / The uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) is a native species of Brazil, belonging to the family Myrtaceae, which stands out for having a fruit of pleasant taste and aroma. However, basic information is still lacking, especially in relation to the variability in populations and their postharvest physiology. In this context, this study aimed to characterized 31 accessions of uvaia (propagated by seeds), as to physical, chemical and bioactive compounds and to evaluate the maturity stage influence on postharvest quality. The study was divided in two parts. First, was characterized the variability of the accessions based on physical and chemical attributes, were analyzed: fresh mass, seed mass, diameter, shape, skin color, yield of pulp, soluble solids, total titratable acidity, ascorbic acid, phenolic compounds, carotenoids, flavonoids and antioxidant capacity. Second, was evaluated the postharvest quality of uvaia at three stages of maturation as to skin color, soluble solids, titratable acidity, ascorbic acid, flavonoids, carotenoids, phenolic compounds, antioxidant capacity and volatile compounds, respiration (CO2) and production of ethylene (C2H4). There was a wide diversity in the color of the accessions, varied from light yellow to orange, with fruits classified mainly as flattened. The highest variation among the accessions was observed in the attributes of soluble solids, ascorbic acid, phenolic compounds and antioxidant capacity. During storage, the fruits picked green achieved the same color of the skin, titratable acidity, ascorbic acid, flavonoids, carotenoids phenolic compounds and antioxidant activity of mature fruits. On the other hand, fruits harvested green exhibited low content of soluble solids and less variety of volatile compounds. There was no relationship between respiratory rate and ripening. Ethylene production was proportional to the ripening stage. This information on the quality of the fruit harvested in different stages can help to choose the one that best meets the requirements of use for fresh consumption and for the elaboration of products.
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Composição e variabilidade química dos óleos essenciais das folhas e frutos de Eugenia dysenterica / Variability and chemical composition of essential oils from the leaves and fruits of Eugenia dysentericaDuarte, Alessandra Rodrigues January 2008 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-08-06T14:45:42Z
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Previous issue date: 2008 / The chemical variations in the essential oil compositions of the wild and
cultivated Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) populations indicated the
presence of two clusters of oils according to sampling origin. The cluster I
included cultivate (subcluster IA) and mainly wild samples (subcluster IB)
originating from Senador Canedo (SC), with high percentages of a-pinene (9.0
± 2.3%), b-pinene (9.3 ± 2.6%), (Z)-b-ocimene (5.9 ± 4.2%) and g-cadinene (27
± 5%), limonene (12 ± 9%), and caryophyllene oxide (7.4 ± 4.7%), respectively.
In cluster II, with wild and cultivated samples originating from Campo Alegre de
Goiás, the major constituents were b-caryophyllene (24 ± 8%), d-cadinene (13 ±
4%), and a-copaene (9.6 ± 3.2%). The canonical correlation analysis revealed
that limonene, ?-cadinene, caryophyllene oxide, Zn, Cu, Fe, Mn, and mean
monthly values of temperature and precipitation were quite strongly related to
SC wild samples (subcluster IB), whereas (Z)-b-ocimene, a-copaene, b-
caryophyllene, a-humulene, d-cadinene, and P were related to wild samples
from CA and cultivated samples, regardless of population origin (subcluster IA
and cluster II). Sesquiterpene hydrocarbons predominated in all population
sampled and the observed essential oil chemovariation might be genetically
determined (chemotypes), in addition to a clear environmental influence on the
samples originating from SC site (ecotypes).
Chemical variations in essential oil compositions of cultivated E.
dysenterica populations in dry and wet seasons have indicated the presence of
two oil clusters related to sampling origin and seasons. Cluster I included dry
(subcluster IA) and mainly wet samples (subcluster IB) originating from Senador
Canedo (SC), with high percentages of b-pinene?(9.3 ± 2.6%), a-pinene (9.0 ±
x
2.3%), (Z)-b-ocimene (5.9 ± 4.2%) and g-cadinene (17 ± 11%), limonene (14 ±
9%), and b-pinene?(8.6 ± 5.4%), respectively. In cluster II, which included dry
and wet cultivated samples originating from Campo Alegre de Goiás, the major
constituents were b-caryophyllene (32 ± 15%), d-cadinene (13 ± 6%), and a-
copaene (8.1 ± 4.0%). Here also, sesquiterpene hydrocarbons predominated in
all the sampled populations and the observed essential oil chemovariation might
be genetically determined, in addition to a clear seasonal influence only on the
samples originating from the SC site.
In addition, the oils from wild E. fruits harvested during three stages of
ripening showed the monoterpene hydrocarbons as most abundant group of
volatiles, accounting for about 68% of the total identified compounds. Limonene
(25.8% and 24.6%), (E)-b-ocimene (20.3% and 21.7%) and b-pinene (12.0%
and 14.2%) were the compounds in the unripe and semi-ripe stages,
respectively, while g-muurolene (25.8%), b-caryophyllene (18.4%) and a-
humulene (15.4%) became the major compounds in ripe fruits. The
concentration of monoterpenes was high in the unripe and semi-ripe stages and
decreased afterwards, while sesquiterpenes were intensively synthesized only
in the last part of the ripening process. / A variação na composição química do óleo essencial em populações
silvestres e cultivadas de Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) indicou a
presença de dois grupos de óleos em relação à origem das amostras. O grupo
I incluiu amostras cultivadas (subgrupo IA) ou majoritariamente silvestres
(subgrupo IB) provenientes de Senador Canedo (SC), contendo altas
percentagens de a-pineno (9,0 ± 2,3%), b-pineno (9,3 ± 2,6%), (Z)-b-ocimeno
(5,9 ± 4,2%) e g-cadineno (27 ± 5%), limoneno (12 ± 9%) e óxido de cariofileno
(7,4 ± 4,7%), respectivamente. O grupo II caracterizou-se pelas amostras
coletadas em Campo Alegre de Goiás (CA), silvestres ou cultivadas, cujos
constituintes majoritários foram o b-cariofileno (24 ± 8%), d-cadineno (13 ± 4%)
e a-copaeno (9,6 ± 3,2%). A análise por correlação canônica indicou que
limoneno, g-cadineno, óxido de cariofileno, Zn, Cu, Fe, Mn, médias mensais de
temperatura e precipitação foram fortemente correlacionados às amostras
silvestres de SC (subgrupo IB), enquanto (Z)-b-ocimeno, a-copaeno, b-
cariofileno, a-humuleno, d-cadineno, e P correlacionaram-se às amostras
silvestres de CA e a todas as amostras cultivadas, independentemente da
origem da população (subgrupo IA e grupo II). Em todas as populações os
óleos essenciais apresentaram predominantemente hidrocarbonetos
sesquiterpênicos e as variações químicas observadas entre as populações
parecem ser geneticamente determinadas (quimiotipos), com uma nítida
influência de fatores edafo-climáticos sobre as amostras originadas da
população de SC (ecótipo).
Variações químicas na composição do óleo essencial de populações
cultivadas de E. dysenterica nas estações seca e chuvosa indicaram, ainda, a
presença de dois grupos de óleos em relação à origem e às estações de
coleta. O grupo I inclui amostras coletadas na seca (subgrupo IA) e
principalmente, amostras coletadas na chuva (subgrupo IB) originárias de
Senador Canedo (SC), com elevadas quantidades de b-pineno (9,3 ± 2,6%), a-
pinene (9,0 ± 2,3%), (Z)-b-ocimeno (5,9 ± 4,2%) e g-cadineno (17 ± 11%),
limoneno (14 ± 9%) e b-pineno (8,6 ± 5,4%), respectivamente. No grupo II, que
inclui amostras cultivadas provenientes de Campo Alegre de Goiás de ambas
as estações, os principais constituintes foram b-cariofileno (32 ± 15%), d-
v i i i
cadineno (13 ± 6%) e a-copaeno (8,1 ± 4,0%). Também neste caso, os
sesquiterpenos hidrocarbonetos predominaram em todas as populações
amostradas e foi observado que a variação química dos óleos essenciais pode
ser geneticamente determinada, além de possuir uma clara influência sazonal
no caso das amostras provenientes da SC.
Quanto aos óleos essenciais dos frutos de E. dysenterica, coletados
durante três estádios de maturação, o grupo de constituinte mais abundante
dos óleos essenciais foi os dos hidrocarbonetos monoterpenos representando
cerca de 68% do total de compostos identificados. Limoneno (25,8% e 24,6%),
(E)-b-ocimeno (20,3% e 21,7%) e b-pineno (12,0% e 14,2%) foram os
constituintes majoritários nos estágios verdes e semi-maduros,
respectivamente, enquanto g-muuroleno (25,8%), b-cariofileno (18,4%) e a-
humuleno (15,4%) preponderaram nos frutos maduros. A concentração de
monoterpenes foi elevado nos estágios verde e semi-maduros e diminuiu com
o amadurecimento do fruto, enquanto os sesquiterpenos foram intensamente
sintetizados apenas na última parte do processo de maturação.
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Influência ambiental, especial e genética na composição química dos óleos essenciais de Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae) / Environmental influence, space and genetics in the chemical composition of which are essential oils of Eugenia dysenterica DC (Myrtaceae)Vilela, Eliane da Costa 28 March 2014 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-04T16:47:08Z
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Previous issue date: 2014-03-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The chemical composition of essential oils was used to study the spatial
structure of eight E. dysenterica populations in central Brazilian Cerrado.
Variation partitioning using spatial and environmental data sets as predictors
was highly significant and explained 8.2% and 11.1% of oil chemovariations,
respectively. The data suggested wich essential oil polymorphism was
genetically rather than environmentally determined. Furthermore, the intercept
of the multivariate Mantel autocorrelogram between the distance matrices of oil
constituents and sampling sites suggested that the populations differ chemically
whenever geographical distance exceeds 120 km. The spatial chemometric
methods using variograms and probability maps detected and characterized the
spatial chemical structure among populations, as well as the environmental
factors responsible for them. All these strategies indicated that the populations
differ chemically whenever the geographical distance exceeds 120 km, an
indicator of the minimal distance between samples required for conserving the
genetic diversity of populations. Although being scarcely used with secondary
metabolites, these methodologies may be used in a wide range of applications
in species management and may lead to an effective integration of genetic,
chemical and ecological perspectives. / A composição química dos óleos essenciais foi utilizada para estudar a
estrutura espacial de oito populações de E. dysenterica do Cerrado central
brasileiro. O particionamento da variação, utilizando os conjuntos de dados
espaciais e ambientais como preditores, foi altamente significativo e explicou
8,2% (oito vírgula dois por cento) e 11,1% (onze vírgula um por cento) da
variação total dos óleos essenciais, respectivamente. Os resultados sugeriram
que o polimorfismo nos óleos essenciais foi determinado mais por fatores
genéticos do que ambientais. Além disso, o intercepto do autocorrelograma
multivariado de Mantel entre as matrizes de distância dos constituintes
químicos e dos locais de coleta sugeriram que as populações se diferenciam
quimicamente a distâncias geográficas superiores a 120 km. Os métodos
quimiométricos espaciais através de variogramas e mapas de probabilidade
permitiram a detecção e a caracterização da estrutura químico-espacial entre
populações, bem como dos fatores ambientais responsáveis por ela. Todas
essas estratégias indicaram que as populações diferem quimicamente a
distâncias geográficas superiores a 120 km, um indicador da distância mínima
entre amostras necessária para a conservação da diversidade genética das
populações. Embora raramente usadas em metabólitos secundários de plantas,
essas metodologias se revelaram de grande aplicação na conservação de
espécies e conduziram a uma integração efetiva entre genética, química e
ecológica.
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Orientar espíritos; formar cidadãos: o saneamento da nação em Cartilhas de Higiene (1920/1930). / Orientar espíritos; formar cidadãos: o saneamento da nação em Cartilhas de Higiene (1920/1930).Michele Rodrigues Bezerra 05 December 2013 (has links)
Este estudo possui o interesse em ampliar as discussões, no campo da história da educação, sobre o uso de cartilhas como dispositivos por meio dos quais se procurou pôs em circulação, no espaço escolar, os ideais higiênicos, cuja aquisição permitiria a construção de uma vida vista como saudável e feliz. As cartilhas analisadas são: Cartilha de Higiene, de 1922, de Antônio de Almeida Júnior, médico e educador, conhecido por ter tido envolvimento no Movimento da Escola Nova; e Cartilha de Higiene, de 1936, de Renato Kehl, médico e defensor da eugenia no Brasil. As obras em questão foram produzidas em um cenário em que proliferaram intervenções oriundas do campo médico, entre outros campos científicos, com vistas à conformação da sociedade brasileira em bases modernas. Pretende-se analisar esses livros, valorizando sua dimensão de objeto cultural, explorando o caráter prescritivo de que se revestem, dirigido às crianças, em vários aspectos de sua vida escolar e doméstica, e ainda as representações produzidas sobre infância, família, escola e saúde. / This study has the interest in broadening discussions in the field of history education, on the use of booklets as devices through which sought to put into circulation, in the school space, hygienic ideals, whose acquisition would allow the construction of a life viewed as healthy and happy. The primers are analyzed: Primer, hygiene of 1922, Antônio de Almeida Júnior, doctor and educator, known to have had involvement in the movement of the new school; and Primer, hygiene of 1936, Renato Kehl, doctor and proponent of eugenics in Brazil. The works in question were produced in a scenario in which proliferated interventions from the medical field, among other scientific fields, with a view to the formation of the Brazilian society in modern bases. We intend to analyze these books, valuing its dimension of cultural object, exploring the prescriptive character that are directed at children, in various aspects of their school life and home, and still the representations produced about childhood, family, school and health.
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Orientar espíritos; formar cidadãos: o saneamento da nação em Cartilhas de Higiene (1920/1930). / Orientar espíritos; formar cidadãos: o saneamento da nação em Cartilhas de Higiene (1920/1930).Michele Rodrigues Bezerra 05 December 2013 (has links)
Este estudo possui o interesse em ampliar as discussões, no campo da história da educação, sobre o uso de cartilhas como dispositivos por meio dos quais se procurou pôs em circulação, no espaço escolar, os ideais higiênicos, cuja aquisição permitiria a construção de uma vida vista como saudável e feliz. As cartilhas analisadas são: Cartilha de Higiene, de 1922, de Antônio de Almeida Júnior, médico e educador, conhecido por ter tido envolvimento no Movimento da Escola Nova; e Cartilha de Higiene, de 1936, de Renato Kehl, médico e defensor da eugenia no Brasil. As obras em questão foram produzidas em um cenário em que proliferaram intervenções oriundas do campo médico, entre outros campos científicos, com vistas à conformação da sociedade brasileira em bases modernas. Pretende-se analisar esses livros, valorizando sua dimensão de objeto cultural, explorando o caráter prescritivo de que se revestem, dirigido às crianças, em vários aspectos de sua vida escolar e doméstica, e ainda as representações produzidas sobre infância, família, escola e saúde. / This study has the interest in broadening discussions in the field of history education, on the use of booklets as devices through which sought to put into circulation, in the school space, hygienic ideals, whose acquisition would allow the construction of a life viewed as healthy and happy. The primers are analyzed: Primer, hygiene of 1922, Antônio de Almeida Júnior, doctor and educator, known to have had involvement in the movement of the new school; and Primer, hygiene of 1936, Renato Kehl, doctor and proponent of eugenics in Brazil. The works in question were produced in a scenario in which proliferated interventions from the medical field, among other scientific fields, with a view to the formation of the Brazilian society in modern bases. We intend to analyze these books, valuing its dimension of cultural object, exploring the prescriptive character that are directed at children, in various aspects of their school life and home, and still the representations produced about childhood, family, school and health.
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Atividade antifúngica e sistemas para encapsulação do óleo essencial de folhas de Eugenia brejoensis mazine (Myrtaceae)SANTANA, Nataly Amorim de 17 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-19T14:00:10Z
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Previous issue date: 2016-02-17 / Os óleos essenciais extraídos de plantas possuem diversas propriedades biológicas, e sendo assim, podem ser utilizados para o desenvolvimento de produtos
farmacêuticos e cosméticos. Entretanto, os mesmos apresentam alguns fatores que limitam a sua utilização no desenvolvimento de produtos, tais como, alta volatilidade, instabilidade e baixa solubilidade. Assim, a encapsulação de óleos essenciais tem sido utilizada como uma estratégia eficiente que permite aumentar a estabilidade física e
bioatividade, como também diminuir a volatilidade dos mesmos. No presente trabalho
foi avaliado, o óleo essencial de folhas de Eugenia brejoensis (Myrtaceae), uma
espécie arbustiva encontrada em alguns estados do Nordeste e do Sudeste brasileiro
e popularmente utilizada no tratamento de diarreia, febre e reumatismo. A composição química do óleo essencial de E. brejoensis (OEB) foi definida por meio de
Cromatografia Gasosa Acoplada à Espectrometria de Massas (GC-MS) e a sua atividade antifúngica frente à isolados clínicos de dermatófitos e leveduras foi definida de acordo com protocolos do Instituto de Padronização Clinica e Laboratorial (CLSI). Em seguida, foram preparados e caracterizados sistemas de encapsulação baseados em nanoemulsões e complexação molecular com β-ciclodextrina (BCD) para a
veiculação do óleo essencial. A investigação da complexação molecular do óleo essencial de E. brejoensis e a β-ciclodextrina foi feita por calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TG) e difração de raios X (DRX). O estudo da liberação de compostos voláteis do óleo essencial de E. brejoensis livre e encapsulado
na β-ciclodextrina foi realizado por análise de headspace estático acoplado a Cromatografia Gasosa (HE-GC). Os resultados mostraram que o óleo essencial de E.
brejoensis é um antifúngico de amplo espectro, pois mostrou atividade contra todos
os fungos testados com Concentração Inibitória Mínima entre 0,39 – 12,5 μL/mL.
Ademais, a encapsulação do óleo essencial foi possível tanto pelo sistema de
nanoemulsão como pelo sistema de inclusão molecular com β-ciclodextrina. A nanoemulsão O/A desenvolvida apresentou diâmetro médio de partícula de 143,1±
1,1 nm, Pdl 0,219 ± 0,004 e potencial zeta de -19,7 ± 0,1 mV. O complexo de inclusão entre o óleo essencial de E. brejoensis e β-ciclodextrina foi obtido na proporção molar
de 1:1 e mostrou ser capaz de proteger o óleo essencial contra a degradação térmica e volatilidade. A análise de headspace estático mostrou um percentual de retenção do óleo essencial de E. brejoensis na β-ciclodextrina de 86,87% e que a liberação dos componentes voláteis ocorre de forma gradual. / Plant essential oils have several biological properties and can be used for the development of pharmaceuticals and cosmetics. However, they have some factors that limit their use in the development of products such as high volatility, instability and poor
solubility. Thus, the encapsulation of essential oils has been used as an efficient strategy that can increase physical stability and bioactivity, as well as reducing the volatility thereof. In this work was evaluated, Eugenia brejoensis (Myrtaceae) essential oil, a shrubby species found in some states of the Northeast and Southeast Brazil and popularly used to treat diarrhea, fever and rheumatism. The essential oil chemical composition of E. brejoensis (OEB) was defined by Gas Chromatography - Mass Spectrometry (GC-MS) and its antifungal activity against the clinical isolates of dermatophytes and yeasts was defined according to Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) protocols. Then, were prepared and characterized encapsulation systems based on nanoemulsions and molecular complexation with β-cyclodextrin (BCD). The investigation of molecular complexing was made by differential scanning calorimetry (DSC), thermogravimetry (TGA) and X-ray diffraction (XRD). The release study of the of volatiles compounds from the essential oil of E. brejoensis free and encapsulated in β-cyclodextrin was performed by Static Headspace - Gas Chromatography (GC-HE) analysis. The results showed that the essential oil of E.
brejoensis is a broad-spectrum antifungal and the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) range between 0.39 to 12.5 uL/mL. Moreover, the encapsulation of essential oil was possible both the nanoemulsion system as the β-cyclodextrin molecular system.
The nanoemulsion 0/W showed an average particle size diameter of 143.1 ± 1.1 nm, Pdl 0.219 ± 0.004 and zeta potential of -19.7 ± 0.1 mV. The E. brejoensis essential oil and β-cyclodextrin molecular complex was obtained in the molar ratio 1: 1 and was found to be capable of protecting the essential oil against thermal degradation and volatility. The static headspace analysis showed an retention percentage by β-
cyclodextrin of 86.87%, and the release of essential oil volatile components occurs gradually.
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