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O estatuto supremo do dinheiro à luz da teoria freudiana

Silva, Lillian Nathalie Oliveira da 27 June 2016 (has links)
This paper proposes to investigate the place occupied by money in the psychic economy, given its supreme status acquired in most societies and times when human life began in civilization. This is an investigation of social phenomena by psychoanalytical bias, featuring in a research in psychoanalysis bibliographic method and interpretive reading, from the theoretical perspective of Freud and psychoanalytical productions in the field. It is dedicated to the study of money from a point of view of originating the subject drives, with explanation of the history, origin and practical evolution of money and its role of supremacy in industrial civilizations, passing the meanings and representations common sense already studied the psychological science and being analyzed by the interpolation of the subject of the unconscious, driven by instincts and desire. It reads that the money is not only as an object with instinctual and representational effects of the subject, but it is holder of a structural capacity of the psyche, constituting as Cipher own constitution of being. The presence of an ambivalent relation of the subject to money, where money is links the domination scenarios and human exploitation is consistent with the impossible harmony between human and civilized life. The handles of the psychoanalytic subject with money does not make appropriate balance and harmony since money amoeda also instinctual antagonisms originate. / Este trabalho propõe investigar o lugar ocupado pelo dinheiro na economia psíquica, considerando seu estatuto supremo adquirido na maior parte das sociedades e épocas em que a vida humana se pôs em civilização. Trata-se de uma investigação de fenômenos sociais pelo viés psicanalítico, caracterizando-se numa pesquisa em psicanálise de método bibliográfico e leitura interpretativa, a partir da perspectiva teórica de Freud e de produções psicanalíticas no campo. Dedica-se ao estudo do dinheiro de um ponto de vista das pulsões originárias do sujeito, com explanação sobre a história, origem e evolução prática da moeda, bem como seu papel de supremacia nas civilizações industriais, perpassando os significados e representações no senso comum já estudados pela ciência psicológica e sendo analisados pela interpolação do sujeito do inconsciente, movido pelas pulsões e pelo desejo. Lê-se que o dinheiro não se constitui somente enquanto objeto com efeitos pulsional e representacional do sujeito, mas é detentor de uma capacidade estruturante sobre o psiquismo, se instituindo como cifra da própria constituição do ser. A presença de uma relação ambivalente do sujeito para com o dinheiro, em que o dinheiro se atrela a cenários de dominação e exploração humana é coerente com a impossível harmonia entre o humano e a vida civilizada. A lida do sujeito psicanalítico com o dinheiro não se faz cabível de equilíbrio e harmonia já que o dinheiro amoeda também os antagonismos pulsionais originários.
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Brand image co-creation and individual identity extension in online environments: a Facebook investigation

Rosenthal, Benjamin 14 March 2014 (has links)
Submitted by Benjamin Rosenthal (benjamin.rosenthal@fgv.br) on 2014-04-07T12:41:16Z No. of bitstreams: 1 tese para depósito.pdf: 2068891 bytes, checksum: ba0ae7bd915046b5ba93e4f351e94da4 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2014-04-07T16:08:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese para depósito.pdf: 2068891 bytes, checksum: ba0ae7bd915046b5ba93e4f351e94da4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-07T16:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese para depósito.pdf: 2068891 bytes, checksum: ba0ae7bd915046b5ba93e4f351e94da4 (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / In this thesis I investigate the extent to which companies can build a more communal environment out of their fan pages while also evaluating the corresponding brand value that may come from having such a communal environment. My research is comprised in three articles: in the first article, I describe how the brand image is created or augmented in the fan page environment, therefore providing demonstrable evidence of value creation. In the second article, I describe how individuals use fan page semiotic elements to communicate their identities. Finally, in the third article, I describe the possible communal characteristics of a fan page and the conditions that enable it to evolve to the virtual brand community concept. As a result, I will contribute to the marketing literature on the use of Facebook for communicating brand identity, on the co-creation of the brand image in social media context, and on the conceptual definition of fan pages as a communal environment.
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Um estudo sobre julgamentos e escolhas: vieses e heurísticas no processo de decisão dos regimes próprios de previdência social

Sandoval, Daniel Boueres 05 August 2016 (has links)
Submitted by DANIEL BOUERES SANDOVAL (dbsandoval@gmail.com) on 2016-08-28T21:43:50Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_VERSÃO_FINAL_FORMATADA.pdf: 2730150 bytes, checksum: 8f9bd9c4276be136442684824ad7bfc1 (MD5) / Rejected by Renata de Souza Nascimento (renata.souza@fgv.br), reason: Daniel, boa noite Para que possamos aceitar seu trabalho junto à biblioteca, por gentileza realizar a alteração abaixo: Numeração das páginas - Está correta ter iniciado na Introdução, mas por exemplo: se a Introdução foi a página 10 incluir a numeração 10 e dar sequência e não página 1 como consta. Em seguida realizar uma nova submissão. Grata. on 2016-08-29T21:16:44Z (GMT) / Submitted by DANIEL BOUERES SANDOVAL (dbsandoval@gmail.com) on 2016-08-30T00:13:27Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_VERSÃO_FINAL_FORMATADA.pdf: 2731015 bytes, checksum: eede2206b8c4ce02df64b991ee6f82a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Renata de Souza Nascimento (renata.souza@fgv.br) on 2016-08-30T00:57:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_VERSÃO_FINAL_FORMATADA.pdf: 2731015 bytes, checksum: eede2206b8c4ce02df64b991ee6f82a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T12:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_VERSÃO_FINAL_FORMATADA.pdf: 2731015 bytes, checksum: eede2206b8c4ce02df64b991ee6f82a2 (MD5) Previous issue date: 2016-08-05 / Up to the middle of last century, the theoretical framework of finance was mostly dominated by approaches that considered the investors, in their decision-making role, as rational agents gifted with unshakable uprightness, at the same time that saw the prices of the assets as nothing more than the results of the decisions taken by these agents, as they made use of all the information available in the market. The way these agents played their role, based on their aversion to risk and counting on a full view of their portfolio every time a decision had to be made, aimed at maximizing utility. The aim of this dissertation is to show, by means of a broader approach of finances and economics aligned with concepts of psychology and sociology, how agents, more particularly investors, are susceptible to rationality deviations that impact directly their choices, conflicting with the fundamentals of classical finance theories. As a consequence, investors do not always make their judgments and their choices in a way to avoid risk, with a consolidated view of their portfolio and with an aim at maximizing utility. The research was made with investors of the Brazilian Social Security Regimes, relevant to the country's present scenario, since expenses with social security is a key factor for striking a balance in the domestic budget and, consequently, for the sustainable growth of the country. / Até meados do século passado o framework das teorias de finanças era dominado por abordagens que consideravam o investidor, na figura do tomador de decisões, um agente racional dotado de retidão inabalável, sendo os preços dos ativos nada mais são do que o resultados desses agentes, fazendo uso de todas as informações disponíveis, tomando decisões no mercado. A forma de atuar desses agentes, avessos ao risco e que com uma visão integral do seu portfólio sempre que precisavam tomar uma decisão, tem como objetivo a maximização da utilidade. O objetivo desse trabalho é mostrar, através da utilização de uma abordagem mais ampla das finanças e da economia, que inclui conceitos de psicologia e sociologia, como os agentes, e particularmente os investidores, estão suscetíveis a desvios de racionalidade que impactam diretamente nas suas escolhas, fazendo com que suas decisões nem sempre estejam de acordo com os pilares que sustentam as teorias clássicas de finanças. Como consequência, os investidores nem sempre julgam e escolhem de forma avessa ao risco, tendo a visão do portfólio integrado, e no sentido de maximizar a utilidade. A pesquisa é feita com Regimes Próprios de Previdência Social, investidores esses que possuem relevância no cenário atual, já que os gastos com o sistema previdenciário é um fator chave para o equilíbrio das contas domésticas e, consequentemente, para o crescimento sustentável do país.
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Impacto dos diferentes níveis de materialismo na atitude ao endividamento e no nível de dívida para financiamento do consumo nas famílias de baixa renda do município de São Paulo

Moura, Ana Grisanti de 13 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-13T00:00:00Z / A crescente oferta de crédito no Brasil, principalmente do crédito para pessoa física, ampliou o acesso da baixa renda ao financiamento para aquisição de bens e serviços. Este trabalho é sobre o impacto do materialismo, valor dado aos bens materiais e às propriedades, na atitude ao endividamento e no nível de dívida para financiamento do consumo nas famílias de baixa renda do município de São Paulo. Estudos anteriores encontraram efeito significativo do materialismo na atitude ao endividamento, definida como a favorabilidade dos indivíduos para contrair dívidas, e também no volume de dívida. Os indivíduos com altos níveis de materialismo seriam mais favoráveis ao endividamento como meio de satisfazer seus desejos por bens e, por este motivo, acumulariam maiores volumes de dívida. É razoável supor, porém, que os fatores psicológicos, como materialismo ou atitude ao endividamento, sejam capazes de explicar uma parte da dívida das famílias de baixa renda. Grande parte da dívida, principalmente nestas famílias, é provavelmente decorrente de fatores econômicos, reunidos, neste trabalho, no índice de vulnerabilidade. Das relações entre os construtos materialismo, atitude ao endividamento, vulnerabilidade e dívida para financiamento do consumo, construiu-se o modelo de pesquisa do trabalho e as cinco hipóteses de investigação. Na sua operacionalização, optou-se por um modelo quantitativo, em que cada construto foi medido por escalas e índices adaptados de estudos anteriores; e por um levantamento de campo, realizado com 389 famílias da baixa renda do município de São Paulo. A análise dos dados coletados apoiou a manutenção de três das hipóteses de investigação, uma delas apenas parcialmente; e levou à rejeição de outras duas. As principais conclusões são que o materialismo tem efeito direto sobre a atitude ao endividamento, mas indireto sobre a dívida; que o efeito mais relevante sobre a dívida vem da vulnerabilidade das famílias, mas no sentido inverso do esperado, ou seja, quanto menor a vulnerabilidade. Das relações entre os construtos materialismo, atitude ao endividamento, vulnerabilidade e dívida para financiamento do consumo, construiu-se o modelo de pesquisa do trabalho e as cinco hipóteses de investigação. Na sua operacionalização, optou-se por um modelo quantitativo, em cada construto foi medido por escalas e índices adaptados de estudos anteriores; e por um levantamento de campo, realizado com 389 famílias da baixa renda do município de São Paulo. A análise dos dados coletados apoiou a manutenção de três das hipóteses de investigação, uma delas apenas parcialmente; e levou à rejeição de outras duas. As principais conclusões são que o materialismo tem efeito direto sobre a atitude ao endividamento, mas indireto sobre a dívida; que o efeito mais relevante sobre a dívida da vulnerabilidade das famílias, mas no sentido inverso do esperado, ou seja, quanto menor a vulnerabilidade, maior a dívida; e que a dívida não é pulverizada em diversas fontes, mas concentrada em uma ou duas categorias de financiamento. / The consumer credit offer in Brazil has grown accessing low-income segments of the population. This work deals with the impact of different materialism levels, defined as the importance a consumer places on possessions and acquisitions, in the attitude toward debt and consumer indebtedness in low-income families in São Paulo. Previous studies have found significant effect in materialism over attitude toward debt, seen as the degree of favorability to debt, over the indebtedness. Highly materialistic people would be more for possessions, which would lead to larger debt amounts. Its is reasonable to suppose that psychological factors such as materialism or attitude toward debt will explain part of the families’ indebtedness. Although, the majority of the debt, mainly in the low-income segment, is probably due to economical factors. In this research they are represented in the vulnerability index. The relationships between these constructs – materialism, attitude toward debt, vulnerability and consumer debt – supported the development of a research model and its five hypothesis for investigation. In its implementation, a quantitative analysis model was chosen, in which a scale or an index adapted from previous studies measured each construct; and a field research was conducted with 389 low-income families in São Paulo. Data analyses offered support to three hypotheses, but to one only partially, and rejected the other two. The main conclusions are that materialism has a direct effect on the attitude, toward debt but indirect on the indebtedness; that the most relevant impact on the debt is due to the families’ vulnerability, but in the reserve order as expected, in the other words, the less the vulnerability the more the debt, and finally that the debt is not spread over diverse debt sources, but rather concentrated in one or two.
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Mapas de precificação de ativos no mercado de capitais : uma análise do poder prescritivo da behavioral finance

Nunes, Bernardo Fonseca January 2008 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar o poder prescritivo da Behavioral Finance (Shleifer, 2000) para a gestão de ativos financeiros no mercado de capitais, contrastando-a com as implicações da Hipótese dos Mercados Eficientes (FAMA, 1970). A meta específica é identificar quais conjuntos de técnicas são apropriados para a precificação de títulos ou ações levando-se em conta a interação dos respectivos modelos teóricos com a evidência empírica do comportamento dos investidores. A presente análise será feita através do mapeamento dos processos decisórios dos investidores segundo a Hipótese dos Mercados Eficientes (HME) e a Behavioral Finance (BF), identificando os pressupostos dos aludidos modelos e suas implicações e confrontando-os com a evidência obtida através de experimentos em laboratório que testem determinadas hipóteses sobre o comportamento de investidores. Discute-se a contribuição positiva de uma linha de pesquisa, a BF, que explora a racionalidade limitada dos agentes individuais em suas escolhas e os efeitos que os investidores experimentam ao tomarem decisões de investimentos. Metodologicamente, a BF absorve as conclusões sobre o mundo real obtidas a partir da observação experimental (DAVIS & HOLT, 1993; SMITH, 1987, 1994; MILLER, 2002) para daí elaborar modelos descritivos, contrapondo-se assim ao método econômico dedutivista lógico (POPPER, 1959). Há uma tensão não resolvida acerca da gestão de ativos que envolve a escolha entre dois métodos: a gestão ativa ou a gestão passiva; e isto depende diretamente da possibilidade (ou não) de assegurarmos a HME como base fidedigna e única para a construção das técnicas apropriadas. Além da introdução, o trabalho conta com mais três capítulos. No capítulo 2, abordamos a gestão científica dos investimentos e as proposições do CAPM dentro do paradigma da eficiência de mercado e da precificação de ações e títulos mobiliários. Também se aborda as implicações da BF para a administração de ativos no mercado de capitais. O capítulo 3 apresenta a metodologia experimental que capta a influência da análise técnica (grafista) sobre a avaliação de ativos financeiros. Para isto, replica-se um dos tratamentos experimentais de Mussweiler e Schneller (2003) com uma amostra de estudantes de economia com baixo nível de experiência em investimentos. Também, como forma de analisar a aplicabilidade da análise fundamentalista, utiliza-se os resultados experimentais obtidos por Haruvy, Lahav e Noussair (2007) e do referencial teórico de Camerer e Fehr (2006) e Lo (2004, 2005). O poder prescritivo da teoria financeira é refinado ao incorporar os fenômenos explicados pela pesquisa comportamental na precificação e gestão de ativos. A análise técnica é descrita através dos efeitos dos vieses cognitivos presentes na natureza comparativa humana (KAHNEMAN & MILLER, 1983; MUSSWEILLER, 2003). A análise fundamentalista é justificada pela existência dos graus de antecipação da hierarquia cognitiva (CAMERER, HO & CHONG, 2004). O fenômeno da existência de uma ampla prática de gestão ativa é explicado pela observação de um processo adaptativo de convergência dos preços de mercado aos valores fundamentais dos ativos. A Hipótese dos Mercados Adaptativos proposta por Lo (2004, 2005) concilia a HME com o poder prescritivo da BF estabelecendo a primeira como um caso extremo que serve de referencial para a mensuração da eficiência relativa de determinado mercado. Além disso, a BF permite que a teoria financeira explique um maior número de fenômenos com poucos pressupostos adicionais e sem necessitar a auto-exclusão e a independência dos programas de pesquisa. / The goal of this work is to analyze the prescriptive power of Behavioral Finance (SHLEIFER, 2000) for asset management in capital market, contrasting it with Efficient Markets Hypothesis implications (FAMA, 1970). Specifically, we seek to identify what techniques are appropriate in asset pricing, taking into account the interaction between empirical evidence obtained from empirical data and respective theoretical models. We map investors’ decision process in accordance with Efficient Markets Hypothesis (EMH) and Behavioral Finance (BF), identifying the assumptions and implications, and confront them with laboratorial experimental evidence, which test hypothesis about investors’ behavior. We discuss the positive contribution of Behavioral Finance’s research program, which explores bounded rationality in human choices and the effects experimented by investors in their decision making. Methodologically, Behavioral Finance absorbs the conclusions about real world obtained from lab experiments (DAVIS & HOLT, 1993; SMITH, 1987, 1994; MILLER, 2002) in order to create descriptive models, opposing, in this way, to the logical deductivism (POPPER, 1959) of conventional economics. Asset management has an unresolved tension which involves deciding between two methods: active or passive portfolio management; and this answer depends directly on the possibility (or not) for us to assume EMH as the strongest and only source to build appropriate strategies. Besides the introduction content, the work has three more chapters. In chapter 2, we explore scientific asset management and CAPM (SHARPE, 1964) propositions about market efficiency and security analysis paradigm. We also discuss the BF implications in asset management. Chapter 3 presents the experimental methodology which identifies technical analysis (chartist) influence in valuation process of financial assets. For this, we replicate an experimental treatment presented in Mussweiller and Schneller (2003) in a sample of low experienced Economics students. For the applicability of fundamentalist analysis, we use experimental results obtained by Haruvy, Lahav and Noussair (2007) and Camerer and Fehr (2006) and Lo (2004, 2005) qualitative approaches. The prescriptive power of financial theory is refined when it includes the phenomena explained by behavioral research in asset pricing and portolio managing. Technical analysis can be described using the cognitive bias effects present in human comparative nature (KAHNEMAN & MILLER, 1983; MUSSWEILLER, 2003). Fundamentalist analysis is justified by the cognitive hierarchy degrees of anticipation (CAMERER, HO & CHONG, 2004). The existence of series of active portfolio management practices is explained by the experimental observation that market prices converge to fundamental values in an adaptive process. Adaptive Markets Hypothesis (AMH) proposed by Lo (2004, 2005) reconciles BF with EMH, understanding the former as an extreme case which serves as reference point for measuring relative efficiency of a specific market. Besides, BF provides financial theory explanations about a greater range of phenomena, adding few new assumptions and with no need to understand it as an independent and self-excluding approach.
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Compulsão por compras: uma análise psicossocial crítica acerca das subjetividades contemporâneas / Impulse buying: a psychosocial critical analysis about contemporary subjectivities

MORAIS, Rebeca Carvalho de January 2011 (has links)
MORAIS , Rebeca Carvalho de. Compulsão por compras: uma análise psicossocial crítica acerca das subjetividades contemporâneas. 2011. 149 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-04-16T17:28:30Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_RCMorais.pdf: 26841430 bytes, checksum: 892045c8db100df9a019a9814cfc5f64 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-04-17T12:24:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_RCMorais.pdf: 26841430 bytes, checksum: 892045c8db100df9a019a9814cfc5f64 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-17T12:24:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_RCMorais.pdf: 26841430 bytes, checksum: 892045c8db100df9a019a9814cfc5f64 (MD5) Previous issue date: 2011 / The contemporary subjective construction seems to be permeated by the market logic that is responsible for fabricate - through cultural industry - the most different lifestyles to be consumed by man. From this context, we reflect about the new disorders that emerge in the hypermodernity, using as example the behavior of the compulsive shoppers, analyzed from the Frankfurt School´s theoretical framework. Our goal is to understand the meanings of impulse buying, considering the social-cultural aspects and new forms of psychological suffering that the consumer society may be supplying for the men. Methodologically, we´ve made an empirical research at the digital and printed media, at the group Debtors Anonymous and at advertising campaigns that were, posteriorly, analyzed by the theoretical-critical approach. The first data collected at papers, magazines and Internet supported our initial hypothesis about the mostly intrapsychic explanations attributed to the impulse buying. However, in the end, our research showed that the compulsive buyers are not addicted to the objects themselves, but to the very act of consumption which acts as an escape valve for the contemporary malaise - this reveals the psychosocial aspect linked to that phenomenon. So, we detach that the consumer culture, mainly by the fetishism of the objects and seductive strategies of the financial system, acts as a potentiator for this behavior because it proclains, but never obeys, that the signic objects will be able to remedy the uncertainties and anxieties of hypermodern life. This way, we believe that the impulse buying is a rich reflection font about the subjective suffering entailed by the contemporary capitalism that utilizes the logic of desire in favor of the market logic. / A construção subjetiva contemporânea apresenta-se marcadamente permeada pela lógica do mercado responsável por fabricar – via Indústria cultural – os mais diversos estilos de vida a serem consumidos pelo homem. A partir deste contexto, reflete-se acerca dos novos transtornos hipermodernos, tendo por figura exemplar o comportamento compulsivo por compras, analisado a partir do referencial teórico da Escola de Frankfurt. O objetivo é compreender os sentidos da compulsão por compras, considerando os aspectos sócio-culturais e as novas formas de sofrimento psíquico advindos da sociedade de consumo. Para tal, metodologicamente, coletaram-se dados na mídia digital e impressa, no grupo de Devedores Anônimos e em campanhas publicitárias que foram analisados através da abordagem teórico-crítica. Os primeiros dados obtidos em artigos científicos, revistas e internet corroboraram a hipótese inicial acerca das explicações majoritariamente intrapsíquicas atribuídas à compulsão por compras. No entanto, ao final, a pesquisa demonstrou que os compradores compulsivos não são viciados nos objetos em si, mas no próprio ato de consumo que funciona como uma válvula de escape para o mal-estar contemporâneo – o que revela o aspecto psicossocial presente no referido fenômeno. Salienta-se, portanto, que a cultura de consumo, principalmente através do fetichismo das mercadorias e de estratégias sedutoras do sistema financeiro, atua como uma potencializadora para este comportamento, ao proclamar, entretanto sem nunca cumprir, que os objetos sígnicos serão capazes de sanar as incertezas e as angústias hipermodernas. Neste sentido, acredita-se que a compulsão por compras é uma fonte rica de reflexões acerca dos sofrimentos subjetivos provenientes do capitalismo tardio que, cada vez mais, utiliza a lógica do desejo em prol da lógica do mercado.
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Mapas de precificação de ativos no mercado de capitais : uma análise do poder prescritivo da behavioral finance

Nunes, Bernardo Fonseca January 2008 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar o poder prescritivo da Behavioral Finance (Shleifer, 2000) para a gestão de ativos financeiros no mercado de capitais, contrastando-a com as implicações da Hipótese dos Mercados Eficientes (FAMA, 1970). A meta específica é identificar quais conjuntos de técnicas são apropriados para a precificação de títulos ou ações levando-se em conta a interação dos respectivos modelos teóricos com a evidência empírica do comportamento dos investidores. A presente análise será feita através do mapeamento dos processos decisórios dos investidores segundo a Hipótese dos Mercados Eficientes (HME) e a Behavioral Finance (BF), identificando os pressupostos dos aludidos modelos e suas implicações e confrontando-os com a evidência obtida através de experimentos em laboratório que testem determinadas hipóteses sobre o comportamento de investidores. Discute-se a contribuição positiva de uma linha de pesquisa, a BF, que explora a racionalidade limitada dos agentes individuais em suas escolhas e os efeitos que os investidores experimentam ao tomarem decisões de investimentos. Metodologicamente, a BF absorve as conclusões sobre o mundo real obtidas a partir da observação experimental (DAVIS & HOLT, 1993; SMITH, 1987, 1994; MILLER, 2002) para daí elaborar modelos descritivos, contrapondo-se assim ao método econômico dedutivista lógico (POPPER, 1959). Há uma tensão não resolvida acerca da gestão de ativos que envolve a escolha entre dois métodos: a gestão ativa ou a gestão passiva; e isto depende diretamente da possibilidade (ou não) de assegurarmos a HME como base fidedigna e única para a construção das técnicas apropriadas. Além da introdução, o trabalho conta com mais três capítulos. No capítulo 2, abordamos a gestão científica dos investimentos e as proposições do CAPM dentro do paradigma da eficiência de mercado e da precificação de ações e títulos mobiliários. Também se aborda as implicações da BF para a administração de ativos no mercado de capitais. O capítulo 3 apresenta a metodologia experimental que capta a influência da análise técnica (grafista) sobre a avaliação de ativos financeiros. Para isto, replica-se um dos tratamentos experimentais de Mussweiler e Schneller (2003) com uma amostra de estudantes de economia com baixo nível de experiência em investimentos. Também, como forma de analisar a aplicabilidade da análise fundamentalista, utiliza-se os resultados experimentais obtidos por Haruvy, Lahav e Noussair (2007) e do referencial teórico de Camerer e Fehr (2006) e Lo (2004, 2005). O poder prescritivo da teoria financeira é refinado ao incorporar os fenômenos explicados pela pesquisa comportamental na precificação e gestão de ativos. A análise técnica é descrita através dos efeitos dos vieses cognitivos presentes na natureza comparativa humana (KAHNEMAN & MILLER, 1983; MUSSWEILLER, 2003). A análise fundamentalista é justificada pela existência dos graus de antecipação da hierarquia cognitiva (CAMERER, HO & CHONG, 2004). O fenômeno da existência de uma ampla prática de gestão ativa é explicado pela observação de um processo adaptativo de convergência dos preços de mercado aos valores fundamentais dos ativos. A Hipótese dos Mercados Adaptativos proposta por Lo (2004, 2005) concilia a HME com o poder prescritivo da BF estabelecendo a primeira como um caso extremo que serve de referencial para a mensuração da eficiência relativa de determinado mercado. Além disso, a BF permite que a teoria financeira explique um maior número de fenômenos com poucos pressupostos adicionais e sem necessitar a auto-exclusão e a independência dos programas de pesquisa. / The goal of this work is to analyze the prescriptive power of Behavioral Finance (SHLEIFER, 2000) for asset management in capital market, contrasting it with Efficient Markets Hypothesis implications (FAMA, 1970). Specifically, we seek to identify what techniques are appropriate in asset pricing, taking into account the interaction between empirical evidence obtained from empirical data and respective theoretical models. We map investors’ decision process in accordance with Efficient Markets Hypothesis (EMH) and Behavioral Finance (BF), identifying the assumptions and implications, and confront them with laboratorial experimental evidence, which test hypothesis about investors’ behavior. We discuss the positive contribution of Behavioral Finance’s research program, which explores bounded rationality in human choices and the effects experimented by investors in their decision making. Methodologically, Behavioral Finance absorbs the conclusions about real world obtained from lab experiments (DAVIS & HOLT, 1993; SMITH, 1987, 1994; MILLER, 2002) in order to create descriptive models, opposing, in this way, to the logical deductivism (POPPER, 1959) of conventional economics. Asset management has an unresolved tension which involves deciding between two methods: active or passive portfolio management; and this answer depends directly on the possibility (or not) for us to assume EMH as the strongest and only source to build appropriate strategies. Besides the introduction content, the work has three more chapters. In chapter 2, we explore scientific asset management and CAPM (SHARPE, 1964) propositions about market efficiency and security analysis paradigm. We also discuss the BF implications in asset management. Chapter 3 presents the experimental methodology which identifies technical analysis (chartist) influence in valuation process of financial assets. For this, we replicate an experimental treatment presented in Mussweiller and Schneller (2003) in a sample of low experienced Economics students. For the applicability of fundamentalist analysis, we use experimental results obtained by Haruvy, Lahav and Noussair (2007) and Camerer and Fehr (2006) and Lo (2004, 2005) qualitative approaches. The prescriptive power of financial theory is refined when it includes the phenomena explained by behavioral research in asset pricing and portolio managing. Technical analysis can be described using the cognitive bias effects present in human comparative nature (KAHNEMAN & MILLER, 1983; MUSSWEILLER, 2003). Fundamentalist analysis is justified by the cognitive hierarchy degrees of anticipation (CAMERER, HO & CHONG, 2004). The existence of series of active portfolio management practices is explained by the experimental observation that market prices converge to fundamental values in an adaptive process. Adaptive Markets Hypothesis (AMH) proposed by Lo (2004, 2005) reconciles BF with EMH, understanding the former as an extreme case which serves as reference point for measuring relative efficiency of a specific market. Besides, BF provides financial theory explanations about a greater range of phenomena, adding few new assumptions and with no need to understand it as an independent and self-excluding approach.
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Mapas de precificação de ativos no mercado de capitais : uma análise do poder prescritivo da behavioral finance

Nunes, Bernardo Fonseca January 2008 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar o poder prescritivo da Behavioral Finance (Shleifer, 2000) para a gestão de ativos financeiros no mercado de capitais, contrastando-a com as implicações da Hipótese dos Mercados Eficientes (FAMA, 1970). A meta específica é identificar quais conjuntos de técnicas são apropriados para a precificação de títulos ou ações levando-se em conta a interação dos respectivos modelos teóricos com a evidência empírica do comportamento dos investidores. A presente análise será feita através do mapeamento dos processos decisórios dos investidores segundo a Hipótese dos Mercados Eficientes (HME) e a Behavioral Finance (BF), identificando os pressupostos dos aludidos modelos e suas implicações e confrontando-os com a evidência obtida através de experimentos em laboratório que testem determinadas hipóteses sobre o comportamento de investidores. Discute-se a contribuição positiva de uma linha de pesquisa, a BF, que explora a racionalidade limitada dos agentes individuais em suas escolhas e os efeitos que os investidores experimentam ao tomarem decisões de investimentos. Metodologicamente, a BF absorve as conclusões sobre o mundo real obtidas a partir da observação experimental (DAVIS & HOLT, 1993; SMITH, 1987, 1994; MILLER, 2002) para daí elaborar modelos descritivos, contrapondo-se assim ao método econômico dedutivista lógico (POPPER, 1959). Há uma tensão não resolvida acerca da gestão de ativos que envolve a escolha entre dois métodos: a gestão ativa ou a gestão passiva; e isto depende diretamente da possibilidade (ou não) de assegurarmos a HME como base fidedigna e única para a construção das técnicas apropriadas. Além da introdução, o trabalho conta com mais três capítulos. No capítulo 2, abordamos a gestão científica dos investimentos e as proposições do CAPM dentro do paradigma da eficiência de mercado e da precificação de ações e títulos mobiliários. Também se aborda as implicações da BF para a administração de ativos no mercado de capitais. O capítulo 3 apresenta a metodologia experimental que capta a influência da análise técnica (grafista) sobre a avaliação de ativos financeiros. Para isto, replica-se um dos tratamentos experimentais de Mussweiler e Schneller (2003) com uma amostra de estudantes de economia com baixo nível de experiência em investimentos. Também, como forma de analisar a aplicabilidade da análise fundamentalista, utiliza-se os resultados experimentais obtidos por Haruvy, Lahav e Noussair (2007) e do referencial teórico de Camerer e Fehr (2006) e Lo (2004, 2005). O poder prescritivo da teoria financeira é refinado ao incorporar os fenômenos explicados pela pesquisa comportamental na precificação e gestão de ativos. A análise técnica é descrita através dos efeitos dos vieses cognitivos presentes na natureza comparativa humana (KAHNEMAN & MILLER, 1983; MUSSWEILLER, 2003). A análise fundamentalista é justificada pela existência dos graus de antecipação da hierarquia cognitiva (CAMERER, HO & CHONG, 2004). O fenômeno da existência de uma ampla prática de gestão ativa é explicado pela observação de um processo adaptativo de convergência dos preços de mercado aos valores fundamentais dos ativos. A Hipótese dos Mercados Adaptativos proposta por Lo (2004, 2005) concilia a HME com o poder prescritivo da BF estabelecendo a primeira como um caso extremo que serve de referencial para a mensuração da eficiência relativa de determinado mercado. Além disso, a BF permite que a teoria financeira explique um maior número de fenômenos com poucos pressupostos adicionais e sem necessitar a auto-exclusão e a independência dos programas de pesquisa. / The goal of this work is to analyze the prescriptive power of Behavioral Finance (SHLEIFER, 2000) for asset management in capital market, contrasting it with Efficient Markets Hypothesis implications (FAMA, 1970). Specifically, we seek to identify what techniques are appropriate in asset pricing, taking into account the interaction between empirical evidence obtained from empirical data and respective theoretical models. We map investors’ decision process in accordance with Efficient Markets Hypothesis (EMH) and Behavioral Finance (BF), identifying the assumptions and implications, and confront them with laboratorial experimental evidence, which test hypothesis about investors’ behavior. We discuss the positive contribution of Behavioral Finance’s research program, which explores bounded rationality in human choices and the effects experimented by investors in their decision making. Methodologically, Behavioral Finance absorbs the conclusions about real world obtained from lab experiments (DAVIS & HOLT, 1993; SMITH, 1987, 1994; MILLER, 2002) in order to create descriptive models, opposing, in this way, to the logical deductivism (POPPER, 1959) of conventional economics. Asset management has an unresolved tension which involves deciding between two methods: active or passive portfolio management; and this answer depends directly on the possibility (or not) for us to assume EMH as the strongest and only source to build appropriate strategies. Besides the introduction content, the work has three more chapters. In chapter 2, we explore scientific asset management and CAPM (SHARPE, 1964) propositions about market efficiency and security analysis paradigm. We also discuss the BF implications in asset management. Chapter 3 presents the experimental methodology which identifies technical analysis (chartist) influence in valuation process of financial assets. For this, we replicate an experimental treatment presented in Mussweiller and Schneller (2003) in a sample of low experienced Economics students. For the applicability of fundamentalist analysis, we use experimental results obtained by Haruvy, Lahav and Noussair (2007) and Camerer and Fehr (2006) and Lo (2004, 2005) qualitative approaches. The prescriptive power of financial theory is refined when it includes the phenomena explained by behavioral research in asset pricing and portolio managing. Technical analysis can be described using the cognitive bias effects present in human comparative nature (KAHNEMAN & MILLER, 1983; MUSSWEILLER, 2003). Fundamentalist analysis is justified by the cognitive hierarchy degrees of anticipation (CAMERER, HO & CHONG, 2004). The existence of series of active portfolio management practices is explained by the experimental observation that market prices converge to fundamental values in an adaptive process. Adaptive Markets Hypothesis (AMH) proposed by Lo (2004, 2005) reconciles BF with EMH, understanding the former as an extreme case which serves as reference point for measuring relative efficiency of a specific market. Besides, BF provides financial theory explanations about a greater range of phenomena, adding few new assumptions and with no need to understand it as an independent and self-excluding approach.
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Dynamic coordination with network externalities: procrastination can be efficient

Angeli, Deivis 09 May 2018 (has links)
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Avaliação dos instrumentos de mensuração de competências socioemocionais no contexto escolar / Evaluation of personality assessments at schools

Paciência, Luan Pires 23 September 2016 (has links)
Essa dissertação tem como objetivo analisar o comportamento manipulador relacionado à aplicação de instrumentos de mensuração de competências socioemocionais no ambiente escolar estimulado por duas abordagens que configuram contextos low-stake: o efeito da disseminação da informação sobre essas competências e suas relações com bem-estar e progresso social e da possibilidade dos professores receberem as respostas individuais dos alunos. Para isso, realizou-se um experimento com 2853 alunos de 10 escolas públicas da rede estadual de São Paulo. Os resultados indicam que os alunos são capazes de inflar suas respostas no sentido da desejabilidade social e que as duas abordagens fazem com que os alunos se sintam mais motivados em manipular suas respostas. Além disso, os resultados mostram que a inclusão de uma notificação sobre um mecanismo de detecção de respostas falsas no questionário cria uma barreira e desestimula o comportamento manipulador. / This dissertation aims to examine faking behaviour in personality assessments at schools. Two approaches that create low-stakes environments are investigated: information spreading about non-cognitive skills and their impact on well-being and social progress and the fact that teachers would receive individual students\' answers. Using a CRT technique with 2853 students from 10 São Paulo state public schools, we find that students are capable to fake their answers and these two approaches turn them more motivated to engage in faking. Moreover, we show that a warning about untruthful answers attached to the questionnaire imposes a cost, discouraging faking behaviour

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