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Rosto e ?tica no pensamento de Emmanuel LevinasTahim, Demetrius Oliveira 06 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-06 / O presente trabalho tem por objetivo descrever, a partir do pensamento de Emmanuel Levinas (1906-1995), a rela??o com o rosto de outrem como ?tica. O fio condutor deste trabalho ? a leitura levinasiana da id?ia de infinito na qual ? vislumbrada a possibilidade de descrever um evento n?o pautado na abertura do ser nem como representa??o do eu transcendental. A descri??o da id?ia do infinito indica a rela??o com algo absolutamente exterior ?quele que o pensa, assim como atesta uma abissal dist?ncia entre o pensador e o pensado. Levinas utiliza-se da estrutura formal desta id?ia para descrever a rela??o com outrem, a concretude da id?ia do infinito produz-se na rela??o social que ? mantida com o rosto de outrem. O delineamento dessa rela??o apresenta o eu como acolhedor deste rosto descrito como absolutamente outro. Apenas a presen?a de outrem interpela o eu, confrontando o seu livre e arbitr?rio movimento de apropria??o e posse. Esta impugna??o da liberdade do eu por outrem ser? chamada de ?tica e afirma a anterioridade da justi?a em rela??o ? liberdade e, destarte, a ?tica como anterior ? ontologia. Os desdobramentos dessa rela??o primeira face a face ser?o discutidos no texto tendo como ponto de partida a hist?ria da filosofia dando ?nfase, principalmente, ? cr?tica a ontologia fundamental proposta por Heidegger. Pretende, com isso, mostrar que a rela??o com o rosto n?o se engloba na abertura do ser e, al?m disso, ? fonte de sentido e capaz de promover a justi?a na humanidade como acolhimento da diferen?a.
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Da sombra ? exposi??o : sobre a temporalidade na dimens?o est?tica de Emmanuel LevinasMattuella, Luciano Assis 30 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-30 / O trabalho aqui apresentado tem por objetivo central estudar a id?ia de temporalidade no ?mbito da est?tica do fil?sofo Emmanuel Levinas. ? estudado, de forma cronol?gica, o per?odo que se extende desde 1948 - ?poca da primeira formula??o, no atigo La r?alit? et son ombre - do que se poderia chamar de uma est?tica levinasiana - at? 1974, ano em que ? publicada aquela por muitos ? considerada a obra de maturidade do autor, Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence. De modo a tornar expl?cita a quest?o da temporalidade, o desenvolvimento dos conceitos de sensibilidade e de linguagem, t?o importantes para a teoria levianasiana, ? investigado de modo cuidadoso. Busca-se, por fim, apresentar os diversos lugares que Levinas atribui ao artista e a sua produ??o: desde a obra como sombra da realidade (1948) at? a arte como exposi??o mesma da ess?ncia (1974).
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O sentido do humano como responsabilidade pelo outro no pensamento de LevinasBastiani, Marcelo de 11 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-11 / Embora seja poss?vel constatar in?meros avan?os culturais, cient?ficos e principalmente tecnol?gicos, isso n?o significa que se tenha atingido maior dignidade, mais qualidade de vida ou qualidade nas rela??es. As rela??es humanas n?o acompanham essa evolu??o. A humanidade encontra-se mergulhada em uma crise de sentido, pois perdeu in?meros par?metros de refer?ncia. Na tentativa de suprir tais par?metros, recorreu-se ? raz?o para que esta servisse de baliza; por?m, sua efic?cia tamb?m passou a ser questionada por n?o conseguir responder a todas as exig?ncias necess?rias. Assim, a humanidade se encontra ?rf? de sentido, ou de algo que lhe indique um caminho seguro que aponte para um sentido. Interessados em aprofundar essa problem?tica, do sentido do humano, em termos filos?ficos, encontramos no cruzamento de nossas experi?ncias nas ?reas da Psicologia e da Filosofia em Emmanuel Levinas uma proposta audaciosa: a ?tica ? assumida como a filosofia primeira; a responsabilidade precede a liberdade; e, o Tu ? anterior ao Eu. Sua proposta remete a um novo modo de agir e pensar o ser humano que vive em sociedade. A este (ser humano) cabe a tarefa de construir sua identidade e de encontrar um sentido, a qual ? exclusivamente sua; por?m, nessa (tarefa), o Outro assume um papel fundamental: ? no encontro com o Outro, numa atitude de abertura e acolhimento que a ?tica encontra seu espa?o de realiza??o. O Outro se apresenta por meio de um Rosto, o qual ? doador de sentido, na medida em que o eu acolhe sua alteridade.
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Para al?m da ess?ncia : racionalidade ?tica e subjetividade no pensamento de Emmanuel LevinasFarias, Andr? Brayner de 13 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-13 / O trabalho investiga a possibilidade de encontrar no tema da subjetividade uma nova maneira de conceber a racionalidade, a ?tica. Totalit? et infini (1961) e Autrement qu ?tre (1974), as duas obras mais fundamentais do pensamento levinasiano, s?o as bases de desenvolvimento do trabalho segunda e terceira partes. Na segunda parte, dedicada ? obra de 1961, procuramos entender o problema de linguagem que o projeto da ?tica como filosofia primeira traz como conseq??ncia, ao sustentar a primazia da ?tica sem o devido aprofundamento cr?tico da linguagem ontol?gica, que a tese exige, ao mesmo tempo que n?o consegue se livrar de um logos referido ao ser. Percorremos os grandes temas dessa obra: a id?ia de infinito, a transcend?ncia, o visage, o desejo metaf?sico, a linguagem como discurso, o tempo como alteridade. A terceira parte, onde chega-se ao n?cleo do trabalho, dedicamos ao estudo de Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence, a partir dos dois temas mais importantes da obra: a linguagem como dizer e a subjetividade como substitui??o. Autrement qu ?tre ? o momento de maior maturidade do pensamento de Levinas no que diz respeito ao enfrentamento cr?tico da linguagem ontol?gica que, ao longo da hist?ria do pensamento ocidental, se confundiu com a pr?pria linguagem da filosofia, nos habituando com a id?ia de que pensar ? se ocupar do problema do ser. Chegamos, ent?o, ? tese: a concep??o de subjetividade, a substitui??o, que constitui o cora??o da filosofia levinasiana, devido a uma linguagem que suspende a ess?ncia do dito ao revelar a responsabilidade ?tica como a verbalidade pura do dizer na relev?ncia do adv?rbio outramente que ser descreve uma nova concep??o de racionalidade, que chamamos de ?tica. A racionalidade ?tica significa uma nova possibilidade de ler a filosofia, procurando escutar a ordem pr?-origin?ria da responsabilidade humana que a pergunta pelo ser pressup?e, mas n?o chega a dizer.
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O problema do ser na obra de E. LevinasKorelc, Martina 13 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-13 / O presente trabalho tem por objetivo a an?lise e a interpreta??o da concep??o do ser nas obras de Emmanuel Levinas. O autor concebe nas suas obras v?rios n?veis do ser, entre eles o do ser puro, o puro h? impessoal e an?nimo. Destaca-se a rela??o entre o ser e o mal, que explica a cr?tica da ontologia, a necessidade de pensar a evas?o do ser, a procura da supera??o do mal no ser. O que est? pressuposto ? a id?ia plat?nica do Bem al?m do ser: o Bem ? anterior ao ser, anterior segundo uma temporalidade que n?o ? a da consci?ncia e do discurso, e transcende o ser; o Bem ? o outro nome do Infinito, define tamb?m o conceito do outramente que ser. Isto significa, segundo Levinas, que a distin??o entre o bem e o mal est? pressuposta em todo o pensamento ontol?gico, a diferen?a ?tica ? anterior ? diferen?a ontol?gica. Ela se efetua no ser a partir da subjetividade, pois esta n?o se pode compreender unicamente na sua rela??o com o ser. O ser ? a posi??o, a afirma??o de si, o movimento de persist?ncia no pr?prio ser que, no ente humano, imp?e interesse por si e indiferen?a diante dos outros. Contudo, na subjetividade j? se inscreve, por causa da anterioridade do Bem, a necessidade da evas?o, o movimento em dire??o ao Infinito, movimento que transtorna o ser e que se realiza como obriga??o ? responsabilidade pelos outros, anterior ? livre decis?o. Na subjetividade que acolhe o Outro, o ser pode transcender-se em bondade, verdade, multiplicidade pac?fica, justi?a.
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A morte como defini??o de caminhos-fundamentos para elabora??o de uma ?tica da alternidade na medicina paliativa : um ensaioRodrigues, Carlos Frederico de Almeida 03 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-03 / O presente trabalho possui como objetivo o de analisar, desde uma leitura filos?fico-interpretativa, o papel da medicina frente aos pacientes terminais. Para tanto, utilizou-se do pensamento de Emmanuel Levinas, sobretudo, de tr?s de seus conceitos - o rosto, a defer?ncia respeitosa e responsabilidade sem escapat?ria. Munidos desses conceitos, abordamos a morte e a terminalidade, n?o como indignas do ser humano, e sim como momento mesmo da afirma??o de sua alteridade e de oportunidade para constru??o de um sentido, ou seja, de uma rela??o humana mais profunda. Nessa senda, justificamos a cria??o de uma nova especialidade a medicina paliativa local e momento da constru??o de uma nova abordagem da terminalidade e da dignidade humana. A justificativa se faz por meio da afirma??o de que a medicina tradicional, sendo baseada no dom?nio racional/ontol?gico, n?o ? capaz de englobar um momento de tempo t?o distinto.
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A categoria da alteridade : uma an?lise da obra totalidade e infinito, de Emmanuel LevinasRodrigues, Tieg?e Vieira 13 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-07-13 / O presente texto tem por objetivo fazer uma an?lise da obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, com ?nfase na categoria de alteridade. O fio condutor deste projeto concentra-se na possibilidade de podermos encontrar o Outro na sua alteridade. Como problema geral de pesquisa, temos duas quest?es: a) Porque n?o se pode objetivar o Outro? b) Qual a possibilidade de pensarmos o Outro na sua Alteridade absoluta? O primeiro cap?tulo faz uma introdu??o geral ao problema de pesquisa mediante uma an?lise concentrada nos autores Husserl e Heidegger. Devido ? op??o fenomenol?gica assumida o entendimento desses autores nos ajuda a compreender melhor a estrutura e o modo de proceder do pensamento de Levinas. A an?lise empreendida neste cap?tulo nos possibilita uma melhor compreens?o do nosso problema central, a categoria da alteridade. O segundo cap?tulo trata da interioridade. Descri??es de no??es como gozo, economia, casa, posse, trabalho e feminino foram analisadas a fim de demonstrar as rela??es do Eu frente ao real, bem como o seu modo de constitui??o, possibilitando a edifica??o de um ser separado e aberto para a rela??o com a exterioridade. O terceiro cap?tulo trata da categoria da alteridade, isto ?, da abertura ? exterioridade que possibilita e fundamenta a ?tica levinasiana. Nele est? exposto o modo pelo qual se d? ou se constr?i, no ser, esta abertura, atrav?s da an?lise de categorias como Infinito, Rosto e Exterioridade. Na conclus?o apresentamos uma articula??o entre a alteridade e a concep??o de uma ?tica proposta por Levinas. O intuito desta articula??o ? demonstrar que, para o autor, o Outro, enquanto express?o do infinito, n?o pode ser objetivado e, desse modo, poss?vel de ser pensado enquanto uma alteridade absoluta.
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Adaptación de la batería Bedside de lenguaje para la evaluación de la afasia.Quintana Vicente, Pamela Consuelo, Gensollen Durand, Jair Emmanuel 24 February 2015 (has links)
El objetivo del presente estudio es lograr la adaptación válida y confiable
de la batería Bedside de lenguaje para su uso en la evaluación de la afasia en
pacientes afásicos que se atienden en algunos hospitales de Lima y Callao.
La batería Bedside de Lenguaje es un instrumento de cribaje (screening)
diseñado para la detección de afasias tras una lesión cerebral, es de rápida y
simple aplicación al pie de la cama, y puede ser utilizado por médicos o
especialistas de lenguaje. Evalúa cinco dominios lingüísticos: Lenguaje
espontáneo, Comprensión, Repetición, Escritura, Lectura. La puntuación máxima
obtenible es 26, es de fácil corrección, con puntos de corte bien establecidos, y
ofrece una excelente especificidad para la detección de la afasia y una buena
correlación con pruebas formales como el Test de Boston para el diagnóstico de la
afasia. La muestra estuvo conformada por 100 pacientes afásicos entre 18 y 89
años que se encontraban con tiempo de evolución dentro del periodo de 0 a 2
años luego de haber sufrido el daño cerebral, y que se atendieron en el Instituto
Nacional de Rehabilitación del Callao, el Hospital Dos de Mayo, el Hospital
Geriátrico de la Policía y el Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen.
Los resultados indican que la batería Bedside adaptada es confiable y
válida (alfa de Crombach 0.956, sig < .001) y ningún ítem ha sido objetado por
criterio de jueces. Así mismo indican una excelente consistencia interna de la
prueba adaptada. Además se calculó el coeficiente de Spearman Brown (0.876; sig
<.001), siendo este último también altamente significativo. / A comprehensive evaluation of speech and language puts a lot of stress on
the patient with a cerebral lesion. The battery Bedside of Language (BL) is short
in duration and it is designed to presume a diagnosis of aphasia in patients with
cerebral lesions.
The present applied research is directed to validate the battery Bedside of
Language in an urban population of adults from Peru (18-89 years old). The items
were analyzed with U de Mann Whitney, for comparison, and rho de Spearman
for correlations. The validity was determined by judges’ expert criteria and the
Spearman-Brown Split half coefficient. A total of 100 subjects were evaluated
using the battery BL and five linguistic dimensions were evaluated which were:
spontaneous language, comprehension, repetition, writing and lecture. The
maximum possible score is 26 with the cut-off score very well established. It was found that the battery BL has high feasibility and internal consistency. Alpha de
Crombach for all the linguistic dimensions aforementioned was 0,956. Also when
comparing the total of each scale with the grand total of the BL, subjects with
presumed diagnosis of aphasia versus subjects with no diagnosis of aphasia; the U
de Mann Whitney fluctuated between 5.287 and 6.706 which was highly
significant and shows an excellent criterion-related validity as well.
The results indicated that the battery BL is a potentially useful tool for
predicting aphasia and sensible to the changes in the acute stages of language
disorders. / Tesis
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O próximo de Kierkegaard, o outro de Lévinas e a condição animalFerreira, Sandro de Souza 24 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 24 / Nenhuma / Historicamente, a condição animal tem sido tratada, com pequenas variações, à luz do perfeccionismo moral nascido com Aristóteles e desenvolvido por Tomás de Aquino. Os animais ocupam espaço no mundo para servirem ao homem. A reação à concepção perfeccionista, em nossos dias, tem alcançado destaque nas vozes de Peter Singer e de Tom Regan, filósofos dedicados ao exame da questão animal. Tanto as proposições de Singer, quanto as de Regan, porém, têm sido alvo de objeções que, muitas vezes, as põem em dificuldades. Uma abordagem da condição animal que possa, ao mesmo tempo, reagir à altura ao perfeccionismo moral e escapar às objeções opostas a Singer e Regan, não é tarefa fácil. Tem-se, porém, que a ética pensada a partir da alteridade, na qual a responsabilidade assume o papel primordial, pode apresentar-se como um bom caminho. Sobressaem, nesse contexto, os nomes de Kierkegaard e de Lévinas, filósofos que pensaram a alteridade e a responsabilidade de formas inovadoras. Neste estudo, então, o que se pretende / Historically the condition of the animal has been treated by the light of moral perfectionism developed by Aristotle and Aquinas with small variations. Animals have a place in the world in order to serve man. The reaction to the perfectionist conception has become prominence in the Peter Singer’s and Tom Regan’s voices. They are philosophers dedicated to the exam of the animal condition. However, Singer’s propositions like Regan’s have been criticized by arguments that sometimes put them in trouble. An approach about animal condition which can at the same time to react to the moral perfectionism and to escape from the objections against Singer and Regan is not an easy task. Nevertheless, ethics can be thought from alterity on – in which responsibility assumes the main role – and it can be showed as a good way. In this context, stand out the names of Kierkegaard and Lévinas, philosophers that thought alterity and responsibility in an innovating ways. So, what is intended to analyze in this study are the perspe
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O eu e o outro na educação :uma abordagem filosófica a partir de Emmanuel Levinas e Enrique Dussel /Stringari, Rodolfo, Keim, Ernesto Jacob, 1947-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2007 (has links) (PDF)
Orientador: Ernesto Jacob Keim. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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