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Reflexões referentes à relação entre alma, ânimo e prazer nos juízos estéticos em Kant

Rocha, Leandro José January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:40:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318424.pdf: 501193 bytes, checksum: 777ba39264630128873f3c85ee8fcb61 (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo principal desta dissertação é colaborar na discussão referente à disposição de ânimo (ou a forma com que o ânimo articula as faculdades da alma) que possibilita apreciações estéticas. O problema que nos move pode ser expresso da seguinte forma: em Kant, a partir da consideração de que tanto a alma quanto o ânimo não são materiais, e, cientes de que a espécie de prazer inerente à apreciação estética possui relação necessária com a disposição de ânimo, em que perspectivas a teoria kantiana sustenta esta relação específica entre alma e ânimo (não materiais) influenciando e sendo influenciados pelo corpo (material), em especial no que concerne ao prazer na apreciação estética? A partir disso, nos propomos a examinar as considerações de Kant referentes ao ânimo e a alma, para posteriormente discutir a abordagem expressa na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo referente à espécie de prazer na apreciação estética, priorizando a necessidade de uma disposição de ânimo específica que possibilita a apreciação estética. <br> / The general objective of this dissertation is the collaboration in the discussion regarding the mood disposal (or the way the mood articulates the faculties of the soul) that enables aesthetic contemplation. The problem that moves us can be expressed as follows: for Kant, considering that the soul and the mood are not material, and, aware that the kind of pleasure inherent to aesthetic appreciation has a necessary relation to the mood disposal, in which prospects does the Kantian theory hold that specific relation between soul and mood (non-material), influencing and being influenced by the body (material), especially regarding pleasure in aesthetic appreciation? We propose to examine Kant's considerations regarding mood and soul, to further discuss the approach expressed in the first part of Critique of the Power of Judgment concerning the kind of pleasure in aesthetic appreciation, emphasizing the need of a specific mood disposal that enables aesthetic appreciation.
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Razão e sentimento nos julgamentos morais (em David Hume)

Nascimento, Edson Evangelista do January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Segundo Hume, a razão sozinha jamais poderia fundamentar a moral, pois ela necessita de um sentimento básico de dor e prazer, relacionado não só ao nosso interesse particular, mas também ao geral, que lhe dê um sentido prático relativo à ética. Da mesma forma, em poucos casos nossos julgamentos morais são derivados exclusivamente do campo do sentimento, sendo necessário que a racionalidade tome partido indicando o verdadeiro valor do objeto em questão, e, em muitos casos, indicando ações que se tornam deveres por melhor se adequarem aos sentimentos morais e receberem o assentimento destes. Explicitar essa relação entre sentimento e razão no âmbito moral é a nossa tarefa no presente trabalho. E ao fazermos estaremos apontando, mesmo não sendo o objeto dessa dissertação, os limites do naturalismo de Hume, limites que ele próprio coloca para o tratamento da moral. Tal é a fronteira entre natureza e cultura no território ético, segundo a perspectiva humana.
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Valor e sentimento moral na teoria kantiana

Marim, Caroline Izidoro January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:03:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212779.pdf: 730471 bytes, checksum: f79a5fe36dfd13b14fa0847b4f2b4be6 (MD5) / Há muito tempo, os leitores de Kant têm se questionado a respeito do valor que Kant atribuiu à ação por dever, pois parece moralmente repugnante não recomendar ações acompanhadas por algum sentimento ou inclinação para realizar o que se deve realizar. Esse problema já foi abordado por Schiller e atualmente alguns comentadores como Richard Henson, Barbara Herman, Paul Guyer e Marcia Baron tem discutido sobre o valor moral e a sobredeterminação da ação por dever em Kant. Entre os problemas a serem examinados estão: Quais as circunstâncias nas quais podemos dizer que alguém agiu por dever? A presença de incentivos cooperativos como, por exemplo, a simpatia e a compaixão, determinam que essa ação não foi feita por dever? Não deve existir qualquer outro sentimento moral, mas somente o dever na prática da ação moral? Com isso, pretendemos investigar o caráter e a função do valor e do sentimento moral na teoria kantiana, tanto em uma leitura da Fundamentação da Metafísica dos Costumes como na Doutrina das Virtudes e, assim, verificar se é possível a sobredeterminação da ação por dever e se há uma possibilidade de que incentivos como a simpatia possam estar presentes na prática da ação moral, sem invalidar seu valor moral.
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Emocionalidade de estímulos como moderador do efeito de conformidade de memória

Corrêa, Flaviane 22 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2018. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-09T17:00:44Z No. of bitstreams: 1 2017_FlavianeCorrêa.pdf: 1131567 bytes, checksum: f6c23941d7ec0f2850269dd16fe2d475 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-15T20:20:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FlavianeCorrêa.pdf: 1131567 bytes, checksum: f6c23941d7ec0f2850269dd16fe2d475 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T20:20:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FlavianeCorrêa.pdf: 1131567 bytes, checksum: f6c23941d7ec0f2850269dd16fe2d475 (MD5) Previous issue date: 2018-05-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Conformidade de memória é o fenômeno em que relatos de memória de um indivíduo são alterados após exposição aos relatos de outro indivíduo. Estudos de conformidade com estímulos emocionais ainda são escassos, e os poucos estudos sobre o tema relatam resultados contraditórios. Em dois experimentos, avaliamos se a emocionalidade dos estímulos modera o efeito de conformidade de memória em tarefa de reconhecimento. No Experimento 1, manipulamos o intervalo de retenção entre estudo e teste (5 minutos vs. 2 dias) a fim de avaliar se a consolidação de memória, que depende do intervalo de retenção, afetaria diferencialmente a conformidade para estímulos negativos e neutros. No Experimento 2, aumentamos a distintividade dos estímulos negativos em relação aos neutros a fim de aumentar a força da manipulação de emocionalidade. Em ambos os experimentos, a emocionalidade dos estímulos não moderou a conformidade de memória. A conformidade foi similar em condições que produzem fortes efeitos de conformidade e de memória emocional. Dois achados adicionais sugerem novas vias de investigação. Primeiro, a ordem em que as condições controle e experimental são apresentadas pode ser importante. Na condição experimental, os participantes foram expostos à resposta de um confederado antes de entrarem a própria resposta. Quando essa condição ocorreu na primeira parte do experimento, os participantes conformaram mais do que quando ocorreu na segunda parte (Experimento 2). O segundo achado foi o de que a acurácia para estímulos neutros na condição experimental foi maior que na condição controle, mas somente quando a condição experimental ocorreu antes da condição controle (Experimento 1). Esses achados, no entanto, não foram observados nos dois experimentos e requerem replicação futura. Os resultados são discutidos em relação à ideia de que conformidade pode beneficiar a memória, não só prejudicá-la, principalmente para itens associados a baixa confiabilidade de memória, como os itens neutros. / Memory conformity is the phenomenon whereby memory reports from one person are modified by memory reports from another person. Memory conformity studies with emotionally-laden stimuli are still scarce and have provided conflicting results. In two experiments, we assessed whether stimulus emotionality moderates memory conformity in recognition tasks. In Experiment 1, the interval between study and test phases was manipulated (5 minutes vs. 2 days) in order to assess whether memory consolidation, which depends on retention interval, could differentially affect conformity for negative and neutral stimuli. In Experiment 2, we increased the relative distintctiveness between negative and neutral items in order to increase the strength of the emotionality manipulation. In both experiments, stimulus emotionality did not moderate memory conformity. Conformity was similar under conditions that yield strong effects of conformity and strong emotional enhancement of memory. Two additional findings suggest further research directions. First, the relative order of control and experimental conditions may be relevant. In the experimental condition, participants were exposed to responses from a confederate before being able to enter their own responses. When this experimental condition occurred in the first half of the experiment, participant conformed more than when the experimental conditions occurred in the second half of the experiment (Experiment 2). The second finding is that the accuracy for neutral stimuli in the experimental condition was higher than in the control condition, but only when the experimental condition occurred before the control condition (Experiment 1). These findings, however, were not observed in both experiments and require replication. The results are discussed in relation to the emerging view that conformity can benefit memory performance, not only impair it, especially for stimuli associated with low confidence responses, such as neutral items.
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Reconhecimento de expressões emocionais em crianças com queixas de comportamento ansioso e problemas do pensamento

Silva, Ana Idalina de Paiva 17 October 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-22T12:25:44Z No. of bitstreams: 1 2017_AnaIdalinadePaivaSilva.pdf: 1583827 bytes, checksum: 8402c154e69fce08f85f8a167174f0c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-16T19:12:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AnaIdalinadePaivaSilva.pdf: 1583827 bytes, checksum: 8402c154e69fce08f85f8a167174f0c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-16T19:12:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AnaIdalinadePaivaSilva.pdf: 1583827 bytes, checksum: 8402c154e69fce08f85f8a167174f0c9 (MD5) Previous issue date: 2018-02-16 / O reconhecimento de expressões emocionais possui relação com o adequado funcionamento social dos indivíduos, afinal, ele permite a identificação da carga emocional presente nas relações interpessoais cotidianas. As dificuldades de reconhecimento de expressões emocionais representariam alterações na identificação do estímulo emocional e, portanto, teriam reflexos no comportamento da criança. O objetivo deste trabalho foi investigar o reconhecimento das expressões emocionais em crianças cujos pais apresentavam queixas de comportamento ansioso e de problemas do pensamento acerca dos filhos. Pesquisou-se o viés de resposta, a confusão entre as emoções e a discriminação entre expressões faciais com variação da intensidade emocional. Participaram da pesquisa 170 crianças entre 8 e 11 anos de idade de ambos os sexos, sendo divididas entre os grupos experimentais pelos resultados apontados no Child Behavior Checklist. Elas realizaram tarefa de reconhecimento de expressões emocionais com uso de variação da intensidade emocional, além de teste de raciocínio e de acuidade visual. As crianças com queixas de problemas do pensamento tiveram desempenho inferior aos demais grupos na emoção alegria, além de menor viés para essa emoção. Menor viés de raiva também foi observado neste grupo. Efeitos da intensidade no reconhecimento das expressões emocionais foram observados, com exceção da expressão de medo. / Difficulties in recognizing emotions in faces have major impact on children's behavior. The aim of this study was to evaluate facial emotion recognition of children with anxious and thought problems. We investigated discrimination, response bias patterns and confusion between emotions through an instrument with emotional intensity variation. Participants were 170 children between 8 and 11 years old of both sexes, divided between experimental groups by the results indicated in the Child Behavior Checklist. They took a task of facial emotion recognition with emotional intensity variation, in addition to an intelligence test and a visual acuity test. Thought problems children performed worse than the other groups on happy faces. They showed less response bias for happy and angry faces as well. Intensity effects were observed on facial emotion recognition, unless for fear expressions.
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Efeitos agudos dos antidepressivos bupropiona e sertralina na evocação de memórias em voluntários saudáveis

Carvalho, André Férrer January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Melhora essa cara : a adesão a valores com foco social como indicadora da habilidade do controle de expressões faciais de emoção

Rodrigues, Hugo 10 August 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-10-19T11:38:38Z No. of bitstreams: 1 2016_HugoRodrigues.pdf: 3951792 bytes, checksum: acb94c1850c3959a7c549c3e790d36f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-11-24T13:35:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_HugoRodrigues.pdf: 3951792 bytes, checksum: acb94c1850c3959a7c549c3e790d36f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-24T13:35:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_HugoRodrigues.pdf: 3951792 bytes, checksum: acb94c1850c3959a7c549c3e790d36f5 (MD5) / Este trabalho buscou verificar o quanto que valores individuais com um foco social eram capazes de explicar a habilidade de produzir intencionalmente expressões faciais idênticas às espontâneas. Considerou-se que os fatores que associados com sucesso na produção intencional de expressões faciais de emoção seriam significativamente capturados pela adesão a valores individuais. Para tanto foram coletados dados de 312 participantes. Devido a aspectos ligados à codificação das imagens, casos extremos e omissos, a amostra analisada consistiu de 243 participantes. Cada um deles forneceu 8 fotos, sendo que, destas, uma neutra e 7 de cada uma das emoções básicas, além de respostas a um instrumento de valores. Apenas uma das relações propostas foi significativa (Conservação e Raiva). Apesar de esta ter sido na direção da hipótese, não é o bastante para refutar a hipótese nula – e apresentou um efeito de tamanho muito baixo no sentido de gerar um resultado de caráter positivo. Contudo, os dados descritivos indicam um nível de acerto na produção da expressão muito superior aos obtidos por estudos similares conduzidos em amostras não brasileiras. Tais dados indicam que, ainda que seja possível haver algum elemento atuando nesta amostra, o construto de valores individuais não demonstrou ser um bom indicador do nível dessa habilidade. Sugere-se uma série de razões para explicar o refutar das hipóteses, a exemplo do uso de outras variáveis ou, ainda, o controle de novas variáveis moderadoras da relação proposta. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this work was to verify how much individual values with a social focus were able to explain the difference in the ability of intentionally produce facial expressions. It is considered that the factors associated with success in intentional production of the adherence facial expression would be significantly captured by the adherence to individual values. In order to do this data from 312 participants was obtained, but, due to image coding aspects, outliers, and missing cases, the sample analyzed was com-posed of 243 participants. Each participant provided eight photos, one neutral and seven from each one of the basic emotions, in addition to answers to an instrument about values. Only one of the proposed relationships was significant (Conservation and Anger). Although this relationship was in the direction of the hypothesis, it is not enough to re-fute the null hypothesis and its effect size was too small to generate a positive result. Nevertheless, descriptive data indicate a level of success in the production of the expression that is much higher than those obtained in similar studies conducted with non-Brazilian samples. This data indicate that even though it is possible that a foreign element is operating in this sample, the construct of individual values did not appear to be a good indicator of the level of this ability. A number of reasons that explain the refutation of the hypothesis are discussed, such as the use of other variables or the control of new moderator variables in the relationship proposed.
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O padrão de trajetória visual para o reconhecimento de expressões faciais

Vieira, Hélida Arrais Costa 28 August 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-02-19T14:10:42Z No. of bitstreams: 1 2015_HélidaArraesCostaVieira.pdf: 2108215 bytes, checksum: bf408df785703d0e54a44652dfbf2586 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-03-19T15:23:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_HélidaArraesCostaVieira.pdf: 2108215 bytes, checksum: bf408df785703d0e54a44652dfbf2586 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-19T15:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_HélidaArraesCostaVieira.pdf: 2108215 bytes, checksum: bf408df785703d0e54a44652dfbf2586 (MD5) / O reconhecimento de expressão facial é um tema estudado há anos como parte do processo de reconhecimento emocional universal. Seis emoções básicas (alegria, tristeza, surpresa, medo, raiva e nojo) são consideradas universais e reconhecidas em diferentes culturas. O presente trabalho buscou investigar o padrão de trajetória visual utilizado para o reconhecimento dessas expressões faciais, a influência do tipo de tarefa proposta e, consequentemente, do processamento cognitivo associado, buscando fornecer subsídios psicofísicos para a teoria da universalidade do reconhecimento de emoções. Para tanto, foram avaliados 56 indivíduos jovens, sem patologias neurológicas ou psiquiátricas associadas, com o auxílio de um equipamento de rastreamento ocular. Os participantes foram submetidos a duas tarefas envolvendo o reconhecimento de expressões faciais (nomeação e julgamento), que envolvem processamentos cognitivos top-down e bottom up, buscando investigar a influência da interação destas na trajetória visual. Os resultados apontam para uma especificidade da trajetória influenciada pelo tipo de atividade de reconhecimento emocional, com fixações iniciais concentradas no nariz e na boca, mas não pelo tipo de emoção, que interfere somente nos acertos e na quantidade de fixações. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Facial expression recognition is a theme studied over the years as part of the universal emotion recognition process. Six basic emotions (happiness, sadness, surprise, fear, anger and disgust) are considered universal and recognized in different cultures. This study aimed to investigate the pattern of visual scanpath used for the recognition of these facial expressions, the influence of proposed task type and the associated cognitive processing, seeking to provide psychophysical subsidies to the theory of universal emotion recognition. Therefore, the eye movements of 56 young individuals without neurological or psychiatric disorders associated were registered by eyetracker equipment for eye tracking. Participants underwent two tasks involving the recognition of facial expressions (naming and judging), involving cognitive processing top-down and bottom up in order to investigate the influence of the interaction of the different visual scanpath produced by each individual. The results point to a specific scanpath directed by the type of emotional recognition activity, with initial fixations concentrated in the nose and mouth areas, but without the interference of the kind of emotion, which intervene only in hits and the amount of fixations.
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Efeitos do estresse e da qualidade de sono sobre o reconhecimento de emoções em jovens universitários : um estudo eletroencefalográfico

Barbosa, Marcos Vinícius Costa 28 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Fundação Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-18T21:20:32Z No. of bitstreams: 1 2018_MarcosViníciusCostaBarbosa.pdf: 1327536 bytes, checksum: 07b80eba4f2a5eca9c8e036fd90b5a0b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T20:43:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_MarcosViníciusCostaBarbosa.pdf: 1327536 bytes, checksum: 07b80eba4f2a5eca9c8e036fd90b5a0b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_MarcosViníciusCostaBarbosa.pdf: 1327536 bytes, checksum: 07b80eba4f2a5eca9c8e036fd90b5a0b (MD5) Previous issue date: 2018-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / O estresse é definido como qualquer condição externa ou interna que desafia a homeostase de um organismo. Dessa forma, os seus sintomas podem ser observados em diferentes intensidades e estágios de vida (como no âmbito acadêmico), podendo resultar em um impacto tanto físico (fisiológico) quanto psíquico e emocional, afetando, por exemplo, a qualidade de sono, a qualidade de vida e o reconhecimento de emoções. O presente estudo teve por objetivo verificar a autopercepção de estresse, a qualidade de sono, a autopercepção da qualidade de vida, e o objetivos e preocupações pessoais em uma amostra de jovens universitários disposta em dois grupos (“alto estresse e qualidade de sono ruim”, e “baixo estresse e boa qualidade de sono”), bem como comparar o padrão de ativação cortical e o desempenho comportamental em um teste de reconhecimento emocional. Participaram do estudo 31 voluntários (17 do sexo feminino). Com relação às variáveis estresse, sono e qualidade de vida, verificou-se uma correlação significativa, em que altos níveis de percepção de estresse estariam associados a uma piora na qualidade de sono e qualidade de vida. Os resultados também apresentaram diferença significativa (p<0,05) quanto à autopercepção da qualidade de vida geral entre os grupos, bem como uma menor sensação de controle sobre os objetivos pessoais no grupo Alto Estresse Sono Ruim. Os mapas topográficos de ativação cortical para o Teste de Reconhecimento Emocional apresentaram um maior espectro de ativação geral para o grupo com alto nível de estresse e baixa qualidade de sono. Diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) para a ativação cortical foram observadas para as frequências (i) teta para as emoções “alegria”, “raiva”, “medo” e “tristeza” entre os grupos, (ii) alfa para as emoções “raiva” e “tristeza”, (iii) beta para a emoção “raiva”. Não foram identificadas diferenças para o ritmo gama. Em relação ao desempenho comportamental quanto ao reconhecimento emocional, foram observadas diferenças no tempo de reconhecimento da emoção “alegria” em relação à todas as outras para o grupo com alto estresse e baixa qualidade de sono, e entre “alegria” e “tristeza”, e “alegria” e “medo” para o grupo baixo estresse sono bom. Não foram encontradas diferenças quanto à porcentagem de acertos (identificação) e ao tempo de reconhecimento entre os grupos. Em relação à valência dos estímulos, a emoção “alegria” foi avaliada como a mais positiva por ambos os grupos, enquanto “raiva”, “tristeza” e “medo” foram avaliadas como mais negativas. Já em relação ao grau de alertamento, “raiva” e “medo” foram avaliadas com maior grau de alertamento, seguidas de “tristeza” e “alegria”. Os resultados eletrofisiológicos permitiram observar diferenças significativas entre os grupos, que eram esperados principalmente pelo prejuízo que pode haver na cognição em decorrência de altos níveis de estresse e da baixa qualidade de sono. O desempenho comportamental no teste não apresentou diferenças significativas entre os grupos, mas sim entre as emoções, sendo a “alegria” a mais rapidamente identificada. Estes resultados complementam os estudos recentes a respeito dos efeitos negativos sobre o reconhecimento emocional em decorrência de variáveis como o estresse e o sono. / Stress is defined as any external or internal condition that challenges the homeostasis of an organism. It symptoms can be observed at different intensities and stages of life (as in the academic period), which can result in a physical (physiological), psychic and/or emotional impact, affecting, for example, sleep quality, quality of life and emotion recognition. The present study aimed to verify perceived stress, sleep quality, self-perception of quality of life, and personal goals and concerns in a sample of university students (arranged in two groups: high stress and poor sleep quality, and low stress and good sleep quality) as well as compare the cortical activation and behavioral performance in an emotional recognition test. Thirty-one volunteers (17 females) participated in the study. Among the variables stress, sleep and quality of life, there was a significant correlation, in which high levels of perceived stress were associated with worsening of sleep quality and quality of life. The results also showed a significant difference (p<0,05) regarding the self-perception of the general quality of life between the groups, as well as a lower sense of control over the personal goals in the group “High Stress and Poor Sleep Quality”. Topographic cortical activation maps for the Emotional Recognition Test presented a broader spectrum of general activation for the group “high level of stress and low quality of sleep”. Statistically significant differences (p <0,05) for cortical activation were observed for frequencies (i) theta for happiness, anger, fear and sadness between the groups, (ii) alpha for “anger and sadness”, (iii) beta for “anger”. No differences were identified for the gamma rhythm. Regarding the behavioral performance during the emotional recognition task, there were differences between the time required to identify "happiness" and all the other emotions for the group “High Stress and Poor Sleep Quality”, and between "happiness" and "sadness", and "happiness" and "fear" for the group “Low Stress Good Sleep Quality”. No differences were found regarding the percentage of correct answers (identification) and the time of recognition between the groups. In relation to the valence of the stimuli, “happiness” was assessed as the most positive by both groups, while “anger”, “sadness” and “fear” were assessed as more negative. Regarding the arousal, “anger” and “fear” were evaluated with a greater degree of arousal, followed by “sadness” and “joy”. The electrophysiological results showed significant differences between the groups, which were expected mainly due to the impairment of cognition due to high levels of stress and poor sleep quality. The behavioral performance in the test did not present significant differences between the groups, but between emotions, with “happiness” being more quickly identified. These results complement recent studies regarding the negative effects of stress and sleep quality in emotional recognition.
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Abordagem experimental no estudo das emoções e falsas memórias

Santos, Renato Favarin dos January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000391029-Texto+Completo-0.pdf: 792005 bytes, checksum: 728895ea80adf0c4e343ae0eeec61651 (MD5) Previous issue date: 2006 / The present master thesis presents three papers about the interaction between emotion and false memories. The first paper is a critical review of the literature about the relationship between emotion and false memory, pointing out the current situation of the research in false memory in Brazil and suggesting some methodological manipulations for future works. The second article presents the norms for valence and arousal for the 44 Brazilian DRM lists and its respective critical words. In the third paper we ran an experiment that aimed to investigate the effect of valence on memory and false memory. Valence was manipulated in three levels (negative, neutral and positive), controlling for arousal and concreteness. The results indicate that valence affects the production of the false memories. / A presente dissertação possui três artigos, todos versando sobre os temas emoções e falsas memórias. O primeiro artigo realiza uma revisão crítica das pesquisas identificadas na literatura que versam sobre a relação entre as emoções e as falsas memórias, apresenta o atual estágio das pesquisas produzidas no Brasil sobre falsas memórias emocionais e propõe uma série de sugestões metodológicas a futuros estudos na área. O segundo artigo apresenta a padronização emocional das 44 listas da versão brasileira do DRM e das suas respectivas palavras críticas nas dimensões valência e alerta. O terceiro artigo trata-se de um estudo experimental que busca avaliar a influência da valência emocional na memória, e em específico na produção de falsas memórias. Para isso é realizada uma manipulação da valência emocional em três níveis (positiva, neutra e negativa) e controla-se o alerta e a concretude entre os grupos de listas, bem como a incidência de depressão na amostra. Os resultados encontrados indicam que a valência afeta a produção de falsas memórias.

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