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Comunicação entre equipe de enfermagem e cliente submetido à entubação orotraqueal

Motta, Alyne Henri dos Santos January 2007 (has links)
74f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-02T11:48:07Z No. of bitstreams: 2 Alyne%20Mottapt2.pdf: 325525 bytes, checksum: 44e7e969f415913b8c8f3eb3d26f6940 (MD5) Alyne%20Mottapt1.pdf: 50242 bytes, checksum: 2d906bedb859254a405329cb57cf5db0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:11:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Alyne%20Mottapt2.pdf: 325525 bytes, checksum: 44e7e969f415913b8c8f3eb3d26f6940 (MD5) Alyne%20Mottapt1.pdf: 50242 bytes, checksum: 2d906bedb859254a405329cb57cf5db0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Alyne%20Mottapt2.pdf: 325525 bytes, checksum: 44e7e969f415913b8c8f3eb3d26f6940 (MD5) Alyne%20Mottapt1.pdf: 50242 bytes, checksum: 2d906bedb859254a405329cb57cf5db0 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este é um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi analisar como a equipe de enfermagem vivencia a comunicação com o cliente submetido à entubação orotraqueal na unidade de terapia intensiva, baseado nos pressupostos teóricos de diversos autores que abordam a comunicação interpessoal. Realizado em uma UTI de adultos, de um hospital geral de médio porte na cidade de Feira de Santana- Bahia, 2006, sendo entrevistados 11 profissionais de enfermagem, e os resultados obtidos foram submetidos à técnica de análise temática de Bardin, permitindo o estabelecimento de três categorias: “Vivência da comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e cliente entubado”, permeada por sentimentos de ansiedade, angústia, frustração e fuga, manifestadas pela dificuldade de expressão verbal do cliente, aliadas à dificuldade de interpretação da equipe com relação ao que o cliente quer expressar; “ Meios utilizados pela equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado para estabelecer comunicação”, sendo utilizado a comunicação verbal através da fala pela equipe e da escrita pelos clientes entubados, sendo que este também utilizava a comunicação não verbal, através de expressões faciais, movimentos de cabeça, gestos, para solicitar ajuda, expressar sentimentos, chamar atenção; “Dificuldades do processo de comunicação entre equipe de enfermagem intensivista e o cliente entubado”, relacionadas ao uso da prótese ventilatória e associadas a dinâmica de trabalho intensa, que predispõe à falta de tempo para comunicar-se. Concluímos que a vivência da comunicação, para eles, é permeada de emoções e sentimentos, que contribuem para ineficiência comunicacional, havendo a dificuldade de decodificação dos sinais não verbais emitidos pelo cliente, pois a sobrecarga de trabalho impede que haja tempo suficiente para que se estabeleça a comunicação de maneira adequada. / Salvador
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Aspectos éticos da participação de pais no cuidar intensivo neonatal

Circuncizão, Jucimara dos Santos January 2009 (has links)
77f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-03T17:43:06Z No. of bitstreams: 1 Circuncizão.pdf: 1018347 bytes, checksum: 76c9f90e7c758c66af3d75da73efef9a (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T17:27:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Circuncizão.pdf: 1018347 bytes, checksum: 76c9f90e7c758c66af3d75da73efef9a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T17:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Circuncizão.pdf: 1018347 bytes, checksum: 76c9f90e7c758c66af3d75da73efef9a (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo é o resultado das reflexões como profissional de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), durante 14 anos. As inquietações e reflexões sobre a relação da enfermeira com os pais participando do cuidar do recém-nascido (RN) na UTIN levaram-me às questões éticas que permeiam esta relação e a atuação profissional enfermeira de neonatologia. Considerando tratar-se de um estudo exploratório descritivo, estabeleci como objetivo geral: conhecer os aspectos éticos que permeiam a participação dos pais no cuidar/cuidados de enfermagem em UTIN e como objetivos específicos: apreender os aspectos éticos que permeiam a participação de pais no cuidar/cuidados de enfermagem em UTIN e descrever os aspectos éticos que permeiam o atuar das enfermeiras durante a participação de pais no processo de cuidar/cuidados de enfermagem em UTIN. Foram utilizados como referencial teórico a literatura sobre o Sentido do processo de cuidar em enfermagem, o Cuidar do recém-nascido na UTIN, a Participação dos pais no cuidar intensivo neonatal e a ética no processo de cuidar. Utilizei na trajetória metodológica uma abordagem qualitativa e análise de conteúdo. Realizei a coleta de dados através de uma entrevista semiestruturada com 08 enfermeiras de UTIN de um hospital privado de Salvador. Na compreensão dos dados pelo modelo de analise de conteúdo de Bardin, surgiram categorias empíricas: a enfermeira e a participação dos pais na UTIN e aspectos éticos que permeiam a participação dos pais nos cuidados de enfermagem na UTIN: princípios e valores, e subcategorias: as enfermeiras avaliam o seu desempenho; as enfermeiras expressam dilemas que emergem do cuidado na UTIN; sentimentos das enfermeiras e as relações que estabelecem com os pais; as enfermeiras e os conflitos que emergem nas relações com os pais; as enfermeiras identificam as expectativas dos pais quanto ao estado do bebê; as enfermeiras desenvolvem ações diante das manifestações de medo dos pais; responsabilidade de enfermeiros e pais nos cuidados desenvolvidos na UTIN; respeito à participação dos pais; alteridade nas relações entre pais e enfermeiras; os direitos dos pais, dos filhos e das enfermeiras; autonomia dos pais e das enfermeiras; a relação de poder das enfermeiras com os pais; e a confiança dos pais na equipe da UTIN. É possível depreender que a experiência deste trabalho significou a compreensão da realidade que as enfermeiras experimentam em relação à presença dos pais em UTIN, sobre os seus compromissos em seguir a Ética profissional, seus dilemas e seus acertos na assistência aos pais durante a internação da criança na Unidade. Compreendi que a responsabilidade da enfermeira na participação dos pais nos cuidados ao filho em UTIN vai além do seu preparo técnico, é uma questão de consciência e comportamento ético, de abertura para o novo e respeito às diferenças. E, já existe um pensar e atuar em favor de uma adequada assistência ao paciente como também de sua família, aqui restrito aos pais. Espero que este estudo possa contribuir para um repensar ético da assistência de enfermagem e que outros profissionais possam se interessar pelo estudo das relações éticas na assistência de enfermagem. / Salvador
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Vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI.

Lima, Ana Clara Barreiros dos Santos 02 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-25T19:30:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ana Clara Lima.pdf: 1107581 bytes, checksum: bf2124b26eecafed5b64088b78c08118 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-03T02:03:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ana Clara Lima.pdf: 1107581 bytes, checksum: bf2124b26eecafed5b64088b78c08118 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-03T02:03:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Ana Clara Lima.pdf: 1107581 bytes, checksum: bf2124b26eecafed5b64088b78c08118 (MD5) / Este estudo é resultado das várias inquietações que surgiram em minha existência como estudante frente à prestação de cuidados de enfermagem. Em relação à responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico surgiram ao longo dos 10 anos de experiência em unidade de terapia intensiva adulto, onde senti a necessidade de buscar a compreensão da vivencia da responsabilidade das enfermeiras nesse contexto. Trata-se de estudo qualitativo com abordagem humanista, existencial e personalista, utilizando como método a fenomenologia. Teve como objeto vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI e objetivou compreender a vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI. A coleta de dados foi realizada num hospital público da cidade de Salvador, através da entrevista fenomenológica com quatorze enfermeiras de duas unidades de terapia intensiva adulto, uma geral e outra cardiológica. Através da análise dos depoimentos das colaboradoras emergiram as categorias: Revelando a responsabilidade pelo cuidado ao paciente crítico na UTI; Desvelando a vivência da responsabilidade profissional da enfermeira na UTI; Ressignificando a responsabilidade da enfermeira na maneira de cuidar do paciente crítico; Desvelando o compromisso profissional da enfermeira com o cuidar do paciente crítico na UTI; Desvelando o contexto em que se concretizam as relações interpessoais e multidisciplinares da vivência da responsabilidade e compromisso profissional. Para compreensão dos significados dos discursos dos colaboradores utilizou-se a Análise Existencial de Viktor Frankl, e foi feita uma readaptação do modelo de Giorgi, já adaptado por Vietta, o que possibilitou a compreensão da vivência da responsabilidade da enfermeira no cuidado ao paciente crítico na UTI, onde revelaram o fenômeno em estudo através da consciência da responsabilidade e importância da assunção do compromisso, valorizando o cuidado tridimensional, e apesar do sofrimento diante das condições de trabalho na UTI, sobrecarga emocional, do grau de responsabilidade a que ficam sujeitas, indignação com o agir do outro e da desvalorização profissional, existe a superação através do sentido do trabalho exercido livremente, com vistas à preservação da autonomia e recuperação do paciente. / Salvador
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Cuidar de pacientes em prolongamento artificial da Vida: concepção das enfermeiras

Marinho, Carina Martins da Silva 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-14T17:58:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Carina Marinho.pdf: 985654 bytes, checksum: 8c25bf1c9f33e1f08062a4eee04c3aab (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-29T20:01:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Carina Marinho.pdf: 985654 bytes, checksum: 8c25bf1c9f33e1f08062a4eee04c3aab (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T20:01:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Carina Marinho.pdf: 985654 bytes, checksum: 8c25bf1c9f33e1f08062a4eee04c3aab (MD5) / A morte continua sendo um fenômeno que as pessoas têm medo e tentam, de toda forma, negá-la, resistindo falar abertamente. As enfermeiras, mesmo àquelas que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva, vivenciam constantemente situações de dor e perda pela morte, mesmo assim, não é com naturalidade que esta é vista. Os tratamentos dispensados aos pacientes fora de possibilidade de cura, nessas unidades, continuam sendo ostensivos, gerando conflitos na equipe multiprofissional. Esta pesquisa, de caráter exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, teve como objetivo analisar a concepção das enfermeiras sobre o cuidado de pacientes em prolongamento artificial da vida em UTI. Foi desenvolvido em UTI de um hospital público de grande porte da cidade de Salvador. Foram entrevistadas dezessete enfermeiras e, para análise dos dados foi utilizado a análise de conteúdo temática. Os principais achados se dividiram em três categorias, sendo estas: Percebendo o processo de morte-morrer, Percebendo o cuidado diante da perspectiva da morte e Percebendo a obstinação terapêutica. Conclui-se que as enfermeiras desenvolvem uma cuidado sem demonstrar envolvimento emocional, considerado mais como um cuidado técnico, acreditando que a vida tem um fim e que deve-se existir uma limitação nas condutas e na terapêuticas pois para elas o prolongamento artificial da vida é, tão somente, fonte geradora de sofrimento para o paciente e família. / Salvador
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Percepção de idosos sobre o viver com úlcera venosa

Aguiar, Aline Cristiane de Sousa Azevedo 20 February 2013 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-07-03T14:27:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Aline Cristiane 2013.pdf: 1753797 bytes, checksum: 53cba1c71f0088ab6970983c36c2eab8 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-08T15:27:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Aline Cristiane 2013.pdf: 1753797 bytes, checksum: 53cba1c71f0088ab6970983c36c2eab8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-08T15:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Aline Cristiane 2013.pdf: 1753797 bytes, checksum: 53cba1c71f0088ab6970983c36c2eab8 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / Este trabalho teve como objetivo geral analisar a percepção de idosos sobre o viver com úlcera venosa e como objetivos específicos apreender a percepção do idoso sobre o viver com úlcera venosa e caracterizar o idoso que vive com úlcera venosa, através de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, realizado na cidade de Jequié-BA, em uma Clínica Escola de Fisioterapia, com oito idosos, de ambos os sexos, acometidos por úlceras venosas. A coleta de informações aconteceu através de um roteiro de entrevista semi-estruturado contendo uma parte com dados sócios demográficos para a caracterização dos sujeitos e uma específica relativa ao tema, que foram apreciados através da Análise de Conteúdo Temática proposto por Bardin. Os resultados mostraram que houve predominância de idosas, com idade entre 64 e 80 anos, brancas, casadas, católicas, com até o 5º ano de escolaridade e residentes na zona urbana de Jequié-Bahia. Das entrevistas emergiram três categorias: 1ª) Viver com a úlcera venosa é um sofrimento, apoiada em três subcategorias: A úlcera venosa provoca dor, A úlcera venosa provoca recidiva e A úlcera venosa provoca limitações; 2ª) Viver com a úlcera venosa é conviver com o estigma, sustentada por duas subcategorias: Enfrentar os preconceitos e Vivenciar constrangimentos e, por fim, a terceira categoria: 3ª) Viver com a úlcera venosa demanda fé/resignação/ aceitação, ancorada em três subcategorias: A fé no enfrentamento das adversidades provocadas pela úlcera venosa; A insatisfação com os serviços de saúde, e por fim, Aceitar e resignar-se. O estudo mostrou que os idosos com úlcera venosa a percebem como sofrimento marcado pela dor, pela recidiva da ferida e pelas limitações impostas por ela. Vivenciam o estigma causado pelo preconceito e constrangimento por terem no corpo uma marca que os excluem socialmente. Para enfrentarem o sofrimento, e o estigma apegam-se à fé e à religiosidade acreditando que os serviços de saúde possam melhorar o atendimento às pessoas acometidas por essa enfermidade, que resignados com sua vida procuram sobreviver da melhor forma possível. / Salvador
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Acompanhante no cuidado a criança hospitalizada em clínica pediátrica: percepção da equipe de enfermagem

Santos, Roberta Roberta Rodrigues Ferraz dos 29 August 2012 (has links)
Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-07-16T14:58:58Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ROBERTA R. F. SANTOS.pdf: 1444509 bytes, checksum: 2173d634dc7621fdef34a7a19522491e (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-07-23T13:43:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ROBERTA R. F. SANTOS.pdf: 1444509 bytes, checksum: 2173d634dc7621fdef34a7a19522491e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-23T13:43:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ROBERTA R. F. SANTOS.pdf: 1444509 bytes, checksum: 2173d634dc7621fdef34a7a19522491e (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Trata-se de um estudo qualitativo como o objetivo de analisar a participação do acompanhante no cuidado à criança hospitalizada em clínica pediátrica na percepção da equipe de enfermagem. A pesquisa foi realizada na Clínica Pediátrica de um Hospital Público da cidade de Feira de Santana – BA, onde foram entrevistados 14 membros da equipe de enfermagem, através da entrevista semi-estruturada. A análise dos dados foi norteada pelos pressupostos do Cuidar/Cuidado, através da técnica de Análise de Conteúdo, proposta por Bardin (1977). Desta análise emergiram duas categorias: 1) Percepção da equipe de enfermagem sobre o acompanhante da criança hospitalizada em clínica pediátrica, composta por três subcategorias: presença do acompanhante no cuidado a criança hospitalizada; participação do acompanhante na clínica pediátrica: relações estabelecidas, atribuições e conflitos; identificação dos cuidados quotidianos e de reparação na clínica pediátrica. 2) Instrumentalização da equipe de enfermagem para o cuidar da criança hospitalizada. O estudo revelou que o cuidador acompanhante, deve ser orientado e ajudado no processo do cuidar. A equipe de enfermagem avalia o acompanhante como alguém que favorece o estabelecimento de um clima emocional desejável, como também colaborador no desenvolvimento do trabalho da equipe, sendo co-participante do processo. Assim, desde que os acompanhantes aceitem certas condições, que dependem de cada profissional individualmente, sua presença é reconhecida como importante, caso contrário, torna-se um obstáculo para o cuidado. As atividades delegadas ao acompanhante no cuidado à criança hospitalizada podem ser classificadas como cuidados rotineiros ou quotidianos, considerados como essenciais para manutenção da vida, como citado pela autora Colliére (1999), entretanto, em muitos momentos da hospitalização estes acompanhantes realizam cuidados mais complexos. O presente estudo visa contribuir de forma reflexiva para uma melhor assistência da equipe de enfermagem junto à criança hospitalizada, tendo o acompanhante como um parceiro no processo de desenvolvimento do cuidado a criança. / Salvador
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Entendimento sobre o cuidar/cuidado para enfermeiras

Conceição, Eliana Figueiredo da 31 May 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T13:58:18Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_194_ELIANA FIGUEIREDO.pdf: 671975 bytes, checksum: adc6e732fc64b5e1ee6d982043f788fb (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-08-08T19:40:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_194_ELIANA FIGUEIREDO.pdf: 671975 bytes, checksum: adc6e732fc64b5e1ee6d982043f788fb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-08T19:40:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_194_ELIANA FIGUEIREDO.pdf: 671975 bytes, checksum: adc6e732fc64b5e1ee6d982043f788fb (MD5) Previous issue date: 2006-05-31 / Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo, com o objetivo de conhecer o entendimento do cuidar para enfermeiras de um hospital público da cidade de Feira de Santana-Ba. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada entrevista semi-estruturada com 23 sujeitos. Para tratamento dos dados foi empregada a técnica de análise de Conteúdo de Bardin (2004). Após transcrição das fitas, organização dos dados para obter as unidades de registro, emergiram dos depoimentos dos sujeitos duas grandes categorias, o entendimento sobre o cuidar/cuidado e influências da formação para o cuidar. Na primeira categoria o cuidar perpassa pela visão tecnicista, de realizar procedimento, centrado na doença, como forma de ajudar, com a valorização da técnica; cuidar é promover o bem estar e educar; assistir ao paciente nos seus aspectos holísticos; cuidar é atendimento às necessidades básicas afetadas, quando elas estão em desequilíbrio; cuidar é relacional; cuidar é se colocar no lugar do outro; cuidar é ver o outro na sua integralidade, para estes sujeitos o cuidar tem uma visão mais ampliada voltada para a integralidades das ações, e nessa perspectiva cuidar é ouvir o outro, entendê-lo e compartilhar vivências e experiências, incluindo a visão de mundo e do saber dos sujeitos como parte de uma relação inter-pessoal entre a pessoa que cuida e o sujeito que recebe os cuidados que fazem parte do processo de cuidar. A segunda grande categoria presente nos discursos dos sujeitos refere-se às influências da formação para o cuidar. De acordo com a visão dos sujeitos a formação acadêmica foi polarizada entre o conhecimento científico e a prática voltada para o tecnicismo visando a realização de procedimentos e aperfeiçoamento de novas tecnologias como forma de tratar a doença. Revelaram, ainda, que a formação foi fundamental para a associação da teoria à prática necessárias à formação de competências para o cuidar. Neste contexto, o cuidado foi entendido como humanizado, relacional e a formação contribuiu para que se tornassem profissionais éticos, cidadãos críticos, com sensibilidade para o cuidar.
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Prestação de cuidados rotineiros ao paciente dependente hospitalizado.

Passos, Silvia da Silva Santos 10 November 2006 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2013-08-05T16:53:43Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_200_SILVIA DA SILVIA.pdf: 455918 bytes, checksum: 69ace65c92586e3432b8bc840d79634f (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T17:28:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_200_SILVIA DA SILVIA.pdf: 455918 bytes, checksum: 69ace65c92586e3432b8bc840d79634f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T17:28:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_200_SILVIA DA SILVIA.pdf: 455918 bytes, checksum: 69ace65c92586e3432b8bc840d79634f (MD5) Previous issue date: 2006-11-10 / Trata-se de um estudo qualitativo com o objetivo de conhecer o processo de prestação de cuidados rotineiros de enfermagem ao paciente dependente para alimentação, higiene corporal e mobilidade, no contexto hospitalar. Realizado na Clínica Médica e Clínica Cirúrgica de um Hospital Público da cidade de Feira de Santana-Ba, onde foram investigados 17 membros da equipe de enfermagem, através da entrevista semi-estruturada. Para a análise dos dados foi utilizado a Análise de Conteúdo Temática proposta por Bardin (1977) e Minayo (2004), a luz dos pressupostos sobre o cuidar/cuidado de Colliere e autores que estudam o assunto. Os resultados mostraram que a maioria dos sujeitos, reconhece a importância desses cuidados para os pacientes e mostram estar cientes que eles são atribuição da enfermagem. Entretanto, essa atribuição é delegada para os acompanhantes e, são prestados pela equipe quando o paciente encontra-se em estado critico; quando não possui acompanhante; e/ou quando o acompanhante não consegue realizar o cuidado sozinho. Justificam a delegação da prestação dos cuidados aos acompanhantes, à sobrecarga de trabalho, ao grande número de paciente e, ao pessoal de enfermagem reduzido. Concluímos que os cuidados rotineiros para a higiene corporal, alimentação e mobilidade, essenciais para a manutenção da vida e que devem ocorrer independentemente da possibilidade de cura, são desvalorizados pela enfermagem. Os acompanhantes desses pacientes estão sendo utilizados como cuidadores gratuitos e responsabilizados por uma atribuição que não é sua, com a justificativa de estarem sendo preparados para a alta hospitalar, sem nenhuma orientação ou supervisão por parte das enfermeiras.
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Práticas gerenciais de enfermeiras em unidades de produção de serviços hospitalares

Vieira, Silvana Lima 28 March 2011 (has links)
Banca Examinadora: Sandra Maria Chaves dos Santos, Silvana Martins Mishima, Cristina Maria Meira de Melo e Josicélia Dumêt Fernandes. / Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-09T17:26:19Z No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_279 SILVANA.pdf: 2246421 bytes, checksum: 53464d9272addc68ab6ec16c4e56c3e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T17:20:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_279 SILVANA.pdf: 2246421 bytes, checksum: 53464d9272addc68ab6ec16c4e56c3e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T17:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSER_PGENF_279 SILVANA.pdf: 2246421 bytes, checksum: 53464d9272addc68ab6ec16c4e56c3e0 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Estudo sobre práticas gerenciais de enfermeiras em unidades de produção de serviços (UPS) hospitalares, em um Hospital Público de Ensino de Salvador-Bahia tendo por objetivo geral: analisar a prática gerencial de enfermeiras coordenadoras. Trata-se de estudo com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória. Como técnicas de coleta de dados utilizamos entrevistas semi-estruturadas, observação assistemática e análise documental, com coleta de dados no período entre outubro à dezembro de 2010. Os sujeitos do estudo foram cinco enfermeiras que exerciam cargo de coordenação de unidades de produção de serviços com diferentes complexidades e finalidades no referido hospital. O tratamento do material coletado foi submetido à análise de conteúdo segundo Bardin (2004). Consideramos quatro categorias de análise para apreensão do exercício da prática gerencial da enfermeira fundamentadas no debate teórico sobre gestão em serviços de enfermagem, a saber: quanto à natureza das atividades desenvolvidas, quanto à interação-articulação entre as coordenações, quanto à autonomia e quanto ao uso de ferramentas gerenciais. Todos os sujeitos da pesquisa foram do sexo feminino, com especialização na área clinica, porém sem capacitação específica gerencial. Os resultados mostram que o conteúdo das práticas das coordenadoras concentrou-se para atividades de supervisão-controle, planejamento, avaliação e capacitação; identificamos que as enfermeiras detêm mais autonomia com a equipe de enfermagem, porém limitada para questões macro da organização, principalmente para execução; no que tange a interação articulação com as demais coordenadoras, esta se restringe à discussão de problemas que envolvem as unidades de produção, porém não ocorre para planejamento e avaliação dos serviços. A análise das categorias foi permeada por fatores intervenientes positivos, como a possibilidade de crescimento profissional e aprimoramento pessoal e, negativos, relacionados à lentidão na resolutividade de problemas, recursos financeiros e de pessoal deficientes. Constatamos que as práticas gerenciais adotadas remetem fortemente a teorias clássicas da administração com conceitos intrínsecos de visões e atitudes centralizadoras e com divisão do trabalho. Concluímos neste estudo que a prática gerencial de enfermeiras coordenadoras de unidades de produção de serviços hospitalares encontra-se distante do necessário para articulação, descentralização e efetividade, tendendo a reproduzir modelos tradicionais nos quais predominam estruturas hierárquicas de controle e obediência às normas. De uma forma geral consideramos que as profissionais se ressentem em sua prática de fragilidade teórica no campo da gerência, além do uso limitado de ferramentas gerenciais que orientem o trabalho, principalmente para avaliação. Esperamos que este estudo contribua para discussões sobre as características, condicionantes e determinantes das práticas gerenciais de enfermeiras. / Salvador
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Preceptoria no curso de residência em enfermagem: competências da enfermeira

Maeda, Dirce Yurico 10 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-10T19:14:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_ Dirce Yurico Maeda.pdf: 79360 bytes, checksum: fad99aaae5c3cde0c8ecf7b48a58bd59 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-10T20:01:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_ Dirce Yurico Maeda.pdf: 79360 bytes, checksum: fad99aaae5c3cde0c8ecf7b48a58bd59 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-10T20:01:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_ Dirce Yurico Maeda.pdf: 79360 bytes, checksum: fad99aaae5c3cde0c8ecf7b48a58bd59 (MD5) / As preceptoras são as principais articuladoras e responsáveis pela transformação social das residentes no curso de Residência em Enfermagem, porém, a atividade ainda é pouco conhecida. Este estudo descritivo, analítico, de abordagem qualitativa, tem como objetivo estudar as competências necessárias para a enfermeira preceptora, no desenvolvimento de suas atividades no curso de residência em enfermagem, do Hospital da Cidade, localizado na cidade do Salvador. A análise de dados possibilitou a identificação de três categorias: Preceptoria em Curso de Residência como processo de trabalho em enfermagem; Competência como um saber agir e reagir em busca da qualidade das praticas de preceptoria; Competências necessárias para a preceptoria em Curso de Residência em Enfermagem. Os resultados evidenciaram que, apesar das preceptoras conhecerem pouco sobre as práticas pedagógicas contemporâneas, elas têm utilizado práticas inovadoras de competências emergentes, recomendadas por estudiosos como Lê Boterf, Bunk, Perrenoud, e Fernandes. Apontaram também para a necessidade de sistematização da atividade de preceptoria para uma uniformização nas orientações e conhecimentos socializados com as residentes, acompanhamento individualizado e considerar a heterogeneidade de formação. Constatamos que os requisitos mínimos para o desenvolvimento da atividade de preceptoria são: ter o curso de especialização e experiência na área e gostar de ensinar. / Salvador

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