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A construção de um novo mal: representações do câncer em São Paulo, 1892-1953 / The construction of a new evil: representations of cancer in Sao Paulo, 1892-1953

Elder Al Kondari Messora 05 March 2018 (has links)
Em 1904, o médico Alcindo de Azevedo Sodré publicava no periódico nacional Brazil Médico as dificuldades de se conseguir dados epidemiológicos sobre tumores malignos na população, enquanto o cirurgião paulista Arnaldo Viera de Carvalho, no mesmo ano, dissertava sobre as definições das formações cancerosas. Iniciava-se em São Paulo, nesse período, um processo de construção de representações sobre o câncer, a partir da imprensa jornalística, dos anuários estatísticos, dos boletins médicos e de teses doutorais. Carentes de uma especialidade médica voltada para o tratamento exclusivo desse flagelo, restavam aos órgãos públicos registrar o vertiginoso crescimento da mortalidade; paralelamente, os anseios da comunidade hipocrática, na busca de patrocínios para pesquisas e instituições, tal como da população, que queria a cura, ganhavam tonalidade frente a insidiosidade do então chamado \"mal da civilização\". Não demoraria para que os paulistas, prescindindo da ajuda federal, organizassem uma maneira de enfrentar a doença. Em 1934 seria fundada a Associação Paulista de Combate ao Câncer, uma entidade filantrópica com o propósito de facilitar o diagnóstico precoce, possibilitar sua profilaxia, realizar assistência hospitalar, social e moral, e elaborar pesquisas nos diversos ramos da \"cancerologia\". Seu fundador, o médico Antonio Prudente, escreveria no ano seguinte o livro \"O câncer precisa ser combatido\", consolidando um corpo material para essa nova questão de Saúde Pública. Assim, entre 1892, que marca a origem de instituições que transformam o câncer em um problema, e 1953, quando o Hospital A. C. Camargo foi construído e celebrado nos jornais como um grande trunfo contra esse mal, se compõe essa narrativa com o propósito de trazer à tona a história social do câncer em São Paulo / In 1904, doctor Alcindo de Azevedo Sodré published an article in the national medical journal Brazil Médico, regarding the difficulties of obtaining epidemiological data about malignant tumors. In that same year, surgeon Arnaldo Vieira de Carvalho gave lectures about the definitions of cancerous formations. Those facts were the inception of the construction of representations about cancer in São Paulo, prompted by the journalistic press, statistical yearbooks, doctor\'s newsletters and doctoral thesis. Lacking a medical specialty concerned exclusively with the treatment of this disease, all that was left to public services was to register the vertiginous growth of the mortality rates; at the same time, the aspirations of the hippocratic community, in search of sponsors for research and institutions, as well as the population that wanted healing, gained tonality in the face of the insidiousness of the so-called \"evil of the civilization\". It would not take long for paulistas, regardless of federal aid, to find a manner of dealing with the disease. In 1934 the Associação Paulista de Combate ao Câncer was founded as a philanthropic entity, whose purpose was to facilitate early diagnosis, enable its prophylaxis, provide hospital, social and moral assistance, as well as to research the various branches of \"cancerology\". Its founder, doctor Antonio Prudente, would write in the next year the book \"Cancer needs to be fought\", consolidating a material body for this new issue of Public Health. Thus, between 1892, which marks the origin of institutions that transform cancer into a problem, and 1953, when the Hospital A. C. Camargo was constructed and celebrated in the newspapers as a great asset against this evil, this narrative is composed, with the aim of elaborating a social history of cancer in São Paulo
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Impacto de uma disseminação de práticas de prevenção ao uso de álcool e outras drogas na diminuição do estigma atribuído aos usuários pelos profissionais da APS

Oliveira, Marina Castro de 28 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-22T19:48:18Z No. of bitstreams: 1 marinacastrodeoliveira.pdf: 1782949 bytes, checksum: 16d25dee246b910fc6c356dfc8662d94 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:32:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marinacastrodeoliveira.pdf: 1782949 bytes, checksum: 16d25dee246b910fc6c356dfc8662d94 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marinacastrodeoliveira.pdf: 1782949 bytes, checksum: 16d25dee246b910fc6c356dfc8662d94 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução O uso indevido de álcool e outras drogas é considerado um relevante problema de saúde pública. Contudo, as ações de prevenção e reabilitação se mostram insuficientes principalmente devido à falta de qualificação profissional e a significativa estigmatização do usuário de substâncias. A disseminação de práticas de prevenção ao uso de álcool e outras drogas baseadas no modelo de Triagem, Intervenção Breve e Encaminhamento para Tratamento (SBIRT) têm sido apresentadas como medidas eficazes e como possibilidade para promover mudanças de atitudes dos profissionais de saúde. O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto de uma disseminação de SBIRT nas atitudes em relação às práticas de prevenção ao consumo de álcool e outras drogas e na estigmatização do uso problemático de substâncias por parte de profissionais da Atenção Primária à Saúde em dois municípios brasileiros. Foram utilizadas duas estratégias de diminuição do estigma no curso da disseminação: a educação e o contato. Métodos Participaram do estudo 96 profissionais, sendo que 54 receberam treinamento e supervisão para realização da SBIRT (Grupo Intervenção) e 41 não receberam nenhuma intervenção (Grupo Controle). O Follow-up foi de 3 meses. Foram aplicadas escalas de crenças e atitudes, uma escala de moralização e vinhetas para avaliar a estigmatização, em ambos os grupos, no baseline e no follow-up. Foram utilizados os testes T, Wilcoxon, Mann-Whitney, Mcnemar e Qui-quadrado. Resultados: Foi verificada uma alta moralização da dependência de substância por parte dos profissionais de saúde. De uma forma geral, não observou-se mudança de atitudes e redução da estigmatização. Conclusões: Aparentemente a intervenção realizada não alterou as atitudes dos profissionais em relação às práticas de prevenção (SBIRT) e a estigmatização dos dependentes por parte dos profissionais. Contudo, ressalta-se a importância de novos estudos que abordem o uso de estratégias de diminuição do estigma e avaliem a mudança de atitude dos profissionais, em um contexto de implementação da SBIRT. / Background: The misuse of alcohol and other drugs is considered an important public health problem. However, prevention and rehabilitation are insufficient mainly due to lack of professional qualification and significant stigmatization of substance user. The dissemination of practices to prevent alcohol and other drugs based on the model of Screening, Brief Intervention and Referral to Treatment (SBIRT) have been shown as effective means to promote changes in attitudes of health professionals. The aim of this study was to evaluate the impact of a spread of SBIRT in attitudes toward prevention practices to alcohol and other drugs and the stigma of substance use by professionals in Primary Health Care in two Brazilian cities. We used two antistigma strategies in the course of dissemination, education and contact. Methods: The study included 96 professionals, and 54 received training and supervision for implementation of SBIRT (intervention group) and 41 received no intervention (control group). The Follow-up was 3 months. Scales were applied to beliefs and attitudes, a range of ethical and vignettes to assess stigma in both groups at baseline and follow-up. T tests, Wilcoxon, Mann-Whitney, McNemar and chi-square test were used. Results: We noticed a strong trend to moralizing substance dependence by health professionals. Overall, there were no significant differences in groups at follow up in terms of attitudes or stigma. Conclusions: Apparently the intervention performed did not change the attitudes of professionals in relation to prevention practices (SBIRT) and stigmatization of addicts by professionals. However, it emphasizes the importance of new studies that address the use of anti-stigma strategies and evaluate the change in attitude of professionals in a context of implementation of SBIRT.
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A gestão cotidiana e a dignidade humana de quem vive com HIV: um estudo à luz da teoria das representações sociais

Pereira, Mariana Galvão 25 August 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-09-28T15:52:09Z No. of bitstreams: 1 marianagalvaopereira.pdf: 1124634 bytes, checksum: 8d1063903d1807b603644557173de64c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-10-09T19:22:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marianagalvaopereira.pdf: 1124634 bytes, checksum: 8d1063903d1807b603644557173de64c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-10-09T19:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marianagalvaopereira.pdf: 1124634 bytes, checksum: 8d1063903d1807b603644557173de64c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-09T19:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianagalvaopereira.pdf: 1124634 bytes, checksum: 8d1063903d1807b603644557173de64c (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O valor da vida humana é um dos poucos consensos contemporâneos. A dignidade humana, por meio do caráter filosófico do termo pode ser considerado um conceito frágil e subjetivo, porém o mesmo é plano de fundo de diversas Cartas Magnas, buscando garantir o mínimo existencial às pessoas. As representações sociais da Aids que circulam no imaginário social acarretam um estigma às pessoas que vivem com HIV. O estigma é reconhecido como uma barreira que impede os avanços no que tange ações e políticas em busca da garantia da dignidade humana. Este estudo insere-se no Grupo de Pesquisa Cotidiano do Cuidar em Saúde e em Enfermagem, em sua linha cuidando do adulto e do idoso: o cotidiano como espaço de representações do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Aborda o momento de descoberta da sorologia positiva para o HIV e o cotidiano. Assim, teve-se por objetivo analisar as representações sociais de pessoas que vivem com o HIV sobre a descoberta e os elementos da dignidade humana que orientam a gestão cotidiana de ser positivo. É uma pesquisa qualitativa, tendo os pressupostos de análise a Teoria das Representações Sociais, na abordagem processual de Denise Jodelet. Aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFJF, sob CAAE 57724016.2.0000.5147. O cenário foi um Serviço de Atendimento Especializado, os participantes foram 12 pessoas que vivem com HIV há no mínimo 6 meses e no máximo 3 anos. A coleta das informações aconteceu nos meses de outubro de 2016 a fevereiro de 2017. Utilizou-se de duas técnicas de coleta: a entrevista aberta e uma técnica projetiva. Para organizar as informações utilizou-se a proposta de Análise do conteúdo, proposta por Bardin as quais foram analisadas ancoradas nos pressupostos da Teoria das Representações Sociais. Os resultados se revelam em duas categorias: representações sobre o sentido de descobrir-se soropositivo, e os elementos da dignidade que orientam a gestão cotidiana de pessoas que vivem com hiv. As representações revelam ambiguidade, pois ao mesmo tempo em que há uma representação de normalidade ao viver com o vírus, os participantes relatam um cotidiano marcado pelas situações de violência: simbólicas ou não. Os achados orientam a importância da terapia antirretroviral, do apoio familiar e do trabalho no processo de gestão. Em relação às violações dos componentes da dignidade humana, o estigma parece ocupar o lugar principal, pois, devido a ele, as pessoas que vivem com HIV diminuem suas relações sociais, e os impactos desse isolamento vão da solidão à privação direta de bens materiais e simbólicos. / The value of human life is one of the few contemporary consensuses. Human dignity, through the philosophical character of the term can be considered a fragile and subjective concept, but the same is the background of several Magnes Letters, seeking to guarantee the existential minimum to the people. The social representations of AIDS that circulate in the social imaginary cause stigma to people living with HIV. Stigma is recognized as a barrier that prevents advances in actions and policies in pursuit of the guarantee of human dignity. This study is part of the Research Group on Health Care and Nursing, in its care of the adult and the elderly: daily as a space for representations of the Graduate Program in Nursing of the Federal University of Juiz de Fora ( UFJF). It addresses the moment of discovery of positive serology for HIV and daily life. Thus, the objective was to analyze the social representations of people living with HIV on the discovery and elements of human dignity that guide the daily management of being positive. It is a qualitative research, having the assumptions of analysis the Theory of Social Representations, in the procedural approach of Denise Jodelet. Approved by the Research Ethics Committee of UFJF, under CAAE 57724016.2.0000.5147. The scenario was a Specialized Attendance Service, participants were 12 people living with HIV for at least 6 months and a maximum of 3 years. Information collection took place from October 2016 to February 2017. Two collection techniques were used: the open interview and a projective technique. In order to organize the information we used the proposal of Content Analysis, proposed by Bardin, which were analyzed anchored in the assumptions of Theory of Social Representations. The results are presented in two categories: representations about the meaning of finding themselves seropositive, and the elements of dignity that guide the day-today management of people living with HIV. The representations reveal ambiguity, because at the same time that there is a representation of normality when living with the virus, the participants report a daily life marked by situations of violence: symbolic or not. The findings guide the importance of antiretroviral therapy, family support and work in the management process. In relation to violations of the components of human dignity, stigma seems to occupy the main place because, because of it, people living with HIV diminish their social relations, and the impacts of this isolation go from solitude to direct deprivation of material goods and symbolic.
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Vivencias y perdón en sobrevivientes a pérdida de seres queridos que han fallecido por suicidio / Experiences and forgiveness in loss survivors who have lost a loved one by suicide

Chumbiauca Camac, Empho Caviglia, Vidal Ayala, Jean Marcos 14 May 2021 (has links)
Objetivo. Explorar factores de la vivencia que facilitan o no el perdón en los sobrevivientes a pérdida por suicidio. Método. Cualitativo, fenomenológico, con 6 participantes escogidos con un muestreo por conveniencia. Los instrumentos utilizados fueron: ficha sociodemográfica y entrevista semiestructurada. Resultados. Los sobrevivientes, tras el fallecimiento, experimentan cambios a nivel cognitivo, afectivo y conductual que están mediados por: el contexto en el que se desenvuelve la persona, acceso a un terapeuta capacitado y características personales del sobreviviente para adaptarse a la nueva vida sin el fallecido. Conclusión. El perdón no sería el fin al que los deudos llegarían dentro del proceso de duelo, puesto que este fluctúa entre la aceptación de la muerte y el no perdón. / Objective. To explore experience’s factors that facilitate or not forgiveness in loss survivors by suicide. Method. Qualitative, phenomenological, with 6 participants chosen from a sampling for convenience. The instruments used were: sociodemographic record and semi-structured interview guide. Results. Survivors, after death, experience changes at cognitive, affective and behavioral levels that are mediated by: context, access to a trained therapist and personal features of the survivors to adapt to a new life without the deceased. Conclution. Forgiveness would not be the point to which the bereaved would arrive within the grieving process, since it fluctuates between acceptance of death and unforgiveness. / Tesis
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Violencia y musulmanes: Refuerzo de los estigmas sociales en la primera temporada de Élite / Violence and Muslims: Reinforcement of social stigmas in the first season of Élite

Pablo Loyola, Maria Sthefanny 16 October 2020 (has links)
Los personajes musulmanes, post el atentado de las torres gemelas el 11 de septiembre del 2001, vienen siendo representados con un sinfín de estereotipos creados en aquella época; por lo que, en la actualidad, se nos es normal, ver personajes musulmanes demonizados, actuando y tomando decisiones totalmente opuestas a lo que nosotros estamos acostumbrados y el gran apego al terrorismo o a la violencia es requisito indispensable, si queremos un buen personaje musulmán. Generando de este modo el desconocimiento social de esta comunidad como parte de nuestro entorno, para calificarlos como los “otros”. Por lo tanto, enfocar el presente trabajo en una serie de alcance internacional, con gran cantidad de aceptación como lo es Élite, nos ayudará a reconocer de qué manera es representada hoy en día la figura musulmana, de este modo identificaremos sí los estereotipos que se tenían hacía los musulmanes se re-instauran en este grupo social o si definitivamente existe una nueva narrativa en favor de su aceptación, para ello, tomaremos como factores principales, como la participación e importancia que sus personajes tienen en la serie respecto a su entorno, la trama sentimental y social; con este fin se realizará un análisis enfocado en las relaciones cercanas que tienen los personajes musulmanes. Palabras clave: Teleserie; musulmanes; Influencia; Representación. / Muslim characters, as portrayed in TV & film, are often stereotyped after the attacks of 9/11.  They are typically demonized and attached to terrorism and violence as a requirement to appear on the screen.  We don't recognize them as a part of civil society as we generate social denial about their broader community.  When we analyse their portrayal with an international scope, we can see if Muslim characters are characterized with old stereotypes, or if there is a new narrative that has been created without these stigmas and racist tropes.  We will factor in their participation and importance of Muslim characters in regards to their environment, emotions and social world.  To achieve this, we analyse the close relationships that Muslim characters have with other principles within the media. / Trabajo de investigación

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