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Associação da empatia e do estresse ocupacional com o Burnout em profissionais da atenção primária em saúde

Pinheiro, João Paulo January 2018 (has links)
O Burnout é uma síndrome desencadeada pela exposição crônica a estressores interpessoais no trabalho e pode trazer consequências graves para a saúde dos profissionais e para o cuidado dos pacientes. O nível de empatia e o estresse ocupacional dos profissionais estão associados à síndrome, contudo pouco se sabe sobre qual desses fatores apresenta maior associação com o Burnout. O objetivo principal desse estudo foi investigar a associação da empatia e do estresse ocupacional com o Burnout de profissionais da atenção primária em saúde (APS). 348 trabalhadores responderam a versões online de escalas de estresse ocupacional, empatia, Burnout e questionário abordando aspectos sociodemográficos, histórico profissional e contexto de trabalho. As dimensões do estresse ocupacional Recompensa e Esforço tiveram maior peso na explicação da variância de Ilusão pelo Trabalho e Desgaste Psíquico, respectivamente, enquanto a Razão Esforço-recompensa foi a variável que mais contribuiu para explicar a presença de Nível Crítico de Burnout. Preocupação Empática foi a principal preditora para Indolência e Pontuação Total de Burnout. Por fim, maior idade, raça/cor preta, maior tempo de atuação na saúde e na APS, formação específica para APS, melhores condições materiais de trabalho, exercer coordenação de equipe, supervisão de estagiários ou residentes e atuar em equipe completa estiveram associados a menores níveis de Burnout. Recomendam-se intervenções em prol da saúde do trabalhador da APS que englobem tanto a sua empatia quanto estressores ocupacionais. / Burnout is a syndrome triggered by chronic exposure to interpersonal stressors at work and can have serious consequences for professionals’ health and for patient care. The level of workers’ empathy and occupational stress are associated with the syndrome, however little is known about which of these factors has a greater association with Burnout. The main objective of this study was to investigate the association of empathy and occupational stress with Burnout of primary health care (PHC) professionals. 348 workers responded to online versions of occupational stress, empathy and burnout scales and a questionnaire addressing sociodemographic variables, professional history and work context. The dimensions of occupational stress Reward and Effort were the main predictors for Enthusiasm towards Job and Psychological Exhaustion, respectively, while the Effort-reward Ratio was the variable that most contributed to explain the presence of Critical Burnout Level. Empathic Concern was the main predictor for Indolence and Total Burnout Score. Finally, older age, black race/color, longer time working in health and PHC, specific training for PHC, better working conditions, exercising team coordination and supervision of trainees or residents and working in a full team were associated with lower levels of Burnout. It is recommended interventions for PHC workers’ health that include both their empathy and occupational stressors.
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PERCEPÇÃO DE FONTES DE ESTRESSE OCUPACIONAL, COPING E RESILIÊNCIA NO FISIOTERAPEUTA

Silva, Patricia Leite Alvares 21 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia Leite Alvares Silva .pdf: 425940 bytes, checksum: 53d7fb7ed1234667c8bfe566cbd5d3e2 (MD5) Previous issue date: 2006-06-21 / Labor is a way of survival, of self-realisation and of social integration. It can both aid and harm the dynamic equilibrium that is needed for the functioning of the organism as a whole, which we call health. The aims of this research were: to verify the perception of stress and its causes in the labour of the physiotherapist; amd to question coping and resilience in relation to stress in these professionals. A qualitative, exploratory study was done, in which participated sixteen physiotherapists (nine women and seven men) in the city of Goiânia. The study followed the injunctions of Grounded Theory , an inductive process of analysis, ordering and progressive reduction of categories in the elaboration of a theory that explains the researched question. The results indicate that physiotherapist face a variety of stress at work. Common causes of stress are: low salaries, work overload and professional under-valorization. All of these are part of the labor environment, and not of the work in itself. The profession sees itself subdued and under-valued by other professions and by society. Common psychological symptoms of stress are: anxiety, being unable to stop thinking of work and trouble concentrating. The most frequent physical symptoms are: pains and tiredness. Among coping strategies, physical activity and leisure predominate. The love for the profession, the satisfaction of being a physiotherapist, autonomy in the execution of one s work and the perceived respect from the patient are the most important factors of resilience found in this study. We conclude that the labor environment of the physiotherapist is stressful and that measures concerning the organization of the work and the strengthening of the profession as a category are called for. On the other side, the professionals seem to use adequate coping strategies and demonstrate notable resilience, the later being in part directly related to their professional vocation. / v O trabalho é uma das fontes de sobrevivência, auto-realização e manutenção de relações interpessoais. A saúde, sendo um estado de equilíbrio dinâmico necessário ao bom funcionamento do organismo como um todo, pode ser promovida ou prejudicada pelo trabalho. Os objetivos desta pesquisa foram: verificar a percepção de estresse e suas fontes no trabalho do fisioterapeuta; e questionar coping (enfrentamento) e resiliência relacionados com o estresse nestes profissionais. Foi realizado um estudo qualitativo, exploratório com dezesseis fisioterapeutas (nove mulheres e sete homens) na cidade de Goiânia. A abordagem foi a Grounded Theory ou Teoria fundamentada nos dados , um processo indutivo de análise, organização e redução progressiva de categorias para elaborar uma teoria que explique a questão examinada. Os dados indicam que o fisioterapeuta convive com inúmeros estressores no seu contexto ocupacional. Fontes de estresse comuns são: baixos salários, sobrecarga de trabalho e desvalorização profissional. Elas estão ligadas às questões do ambiente de trabalho e não à própria execução do mesmo. A categoria profissional encontra-se subjugada e pouco valorizada por outros profissionais e pela sociedade. Os sintomas psicológicos mais freqüentes do estresse ocupacional são: ansiedade, incapacidade de se desligar do trabalho e distúrbios de atenção. E os sintomas físicos mais freqüentes são: dores e cansaço. Dentre as estratégias de coping a atividade física e o lazer foram predominantes. O apego à profissão, a gratificação em ser fisioterapeuta, a autonomia na atuação e o respeito recebido do paciente foram os fatores de resiliência mais importantes encontrados neste estudo. Concluímos que o ambiente de trabalho do fisioterapeuta é estressante e que medidas em termos da organização do trabalho e estruturação da categoria profissional seriam bem-vindas. Do outro lado, os profissionais lançam mão de estratégias de coping adequados e mostram uma resiliência notável, que é em parte diretamente ligada com a vocação.
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AMBIENTE PROFISSIONAL E PERCEPÇÃO DO ESTRESSE PELO CIRURGIÃO-DENTISTA

Matias, Karolina Kellen 26 October 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karolina Kellen Matias.pdf: 238934 bytes, checksum: 8afbf989c97930a3570714b8f682348d (MD5) Previous issue date: 2004-10-26 / We realized a qualitative, exploratory study, with as participants 18 dentists living in the city of Goiânia, with the intention to understand the reality of occupational stress, through the eyes of these professional. Nine participants were men and nine were women. Two members of eight different specializations and two general practitioners constituted the sample. Data were collected in semi-structured interviews that were recorded and afterwards transcribed verbatim for analysis. The chosen method was Grounded Theory, consisting of a systematic inductive process of analysis, organization, categorization and progressive reduction of the categories in order to elaborate a theory that explains the data. The theory emerging from the data suggests that the sources of stress that affect these professionals are innumerous. Some are common to all specializations, but others are specific. The sources of stress that are most strongly present in the accounts concerned the relationship with patients, financial questions, long hours of confinement in a closed environment, the professional responsibilities, the elevated load of working hours and the present-day status of the profession. The effects of exposure to the sources of stress on the job are manifest in various ways, but the most strongly represented concerned physical complaints like pains and muscular-skeletal problems. While a great diversity of sources of stress was identified, the coping strategies were limited to few dimensions. Among these strategies, the most frequently reported was physical exercise, followed only at a large distance by others like: developing other interests besides dentistry, taking holidays and religious involvement. / Foi realizado um estudo qualitativo e de caráter exploratório com 18 cirurgiões-dentistas domiciliados na cidade de Goiânia, com o objetivo de conhecer melhor, na visão destes profissionais pesquisados, a realidade do estresse ocupacional. O grupo estudado foi composto por 9 profissionais do sexo masculino e 9 do sexo feminino, sendo que foram coletados dados de oito especialidades diferentes além da clinica geral. Para coleta de dados foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, que foram gravadas e posteriormente transcritas para efeito de análise. A abordagem utilizada para análise dos dados, foi a “Grounded Theory” ou Teoria Fundamentada nos Dados que consiste num processo indutivo sistemático de análise, organização, categorização e redução progressiva de categorias afim de elaborar uma teoria que explique o contexto. A teoria emergente dos dados demonstrou que são inúmeras as fontes de estresse que afetam estes profissionais, alguns estressores são comuns em todas as especialidades, mas existem estressores específicos de cada especialidade. As fontes de estresse mais fortemente relatadas foram relativas à relação com pacientes, questões financeiras, o fato de estar sempre confinado em um ambiente fechado, as responsabilidades que pesam sobre o profissional, a elevada carga horária e a situação atual da profissão. As conseqüências do estresse no trabalho manifestam-se de várias formas embora a que parece mais evidente para os cirurgiões-dentistas seja relativa aos males físicos como dores e outros problemas músculo-esquéleticos. Enquanto havia grande diversidade de fontes de estresse, as estratégias de manejo eram limitadas a poucas dimensões. Dentre estas estratégias podemos citar como a mais relatada, a atividade física, seguida de por outras como: desenvolver outros interesses além da odontologia, tirar férias, religiosidade dentre outras.
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FONTES DE ESTRESSE OCUPACIONAL, COPING E RESILIÊNCIA EM PSICÓLOGAS CLÍNICAS NO AMBIENTE DE CONSULTÓRIO.

Roncato, Luciana 14 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucina Roncato.pdf: 415785 bytes, checksum: ab71cdcc7ab8d3c4100a85dabf4c853d (MD5) Previous issue date: 2008-12-14 / Previous research demonstrated the effect of labor stress on health. The present study examines the adaptation of psychologists - psychotherapists to particular characteristics of the practice office as a work environment. Twenty female psychologists participated in the project. Lipp's Symptoms of Stress Inventory was applied. Semi-structured interviews were used to identify stressful aspects of the work environment and perceived effects on health and quality of life, as well as their efforts to deal with specific demands of this environment and the resources that help them overcome the adverse experiences of work in the therapy room. The results show that 15 participants did not show symptoms of stress and 5 were in the phase of resistance. The stressed psychologists did not report different sources of stress than the non-stressed psychologists, but the nonstressed psychologists showed a greater variety of coping repertoires and of resilience factors. "Enjoying oneself" and "Practicing physical activity to recharge" were the most typically mentioned strategies among the non-stressed professionals. Their typical resiliency factors included "cultivating the family" and "cultivating good relationships". It can be concluded that the variety of coping strategies and resilience factors were inversely related to labor stress. / Vários estudos têm demonstrado a importante relação entre estresse ocupacional e saúde. O presente estudo examina a adaptação de psicólogas - psicoterapeutas às características particulares do consultório como ambiente de trabalho. Participaram desta pesquisa 20 psicólogas. Foi aplicado o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp e foram realizadas entrevistas semi-estruturadas questionando aspectos estressantes do ambiente de trabalho e efeitos percebidos sobre a saúde dessas profissionais. São examinados também seus esforços para lidar com demandas específicas do mesmo ambiente e os recursos que as auxiliam a superar as vivências adversas próprias do trabalho em consultório. Os resultados mostraram que 15 participantes não apresentavam sinais de estresse e 5 se encontraram na fase de resistência. As psicólogas estressadas não relataram fontes de estresse diferentes das psicólogas sem estresse, porém as não estressadas apresentaram uma maior variedade de repertórios de coping e fatores de resiliência. Divertir-se e praticar atividade física para recarregar foram os repertórios mais mencionados pelas profissionais sem estresse. Quanto aos fatores de resiliência destacou-se o cultivo da família e o cultivo de bons relacionamentos . Concluiu-se que a variedade de estratégias de coping e de fatores de resiliência estão inversamente proporcionais ao estresse ocupacional.
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Equipes de enfermagem psiquiátrica:  senso de coerência, estresse e uso de substâncias psicotrópicas / Psychiatric nursing staff: sense of coherence, stress and use of psychotropic substances

Wai, Mey Fan Porfírio 15 October 2013 (has links)
A ampla mudança do atendimento público em saúde mental, derivada da reforma psiquiátrica brasileira, gerou demanda pela criação de novos serviços especializados em atenção comunitária e pública em saúde mental. Diante desses novos ambientes, acredita-se que os diferentes locais de assistência têm desafiado as equipes de saúde mental quanto ao seu saber, aumentando o dispêndio de energia, consequentemente podendo aumentar seu nível de estresse. Objetivaram-se avaliar características sócio- demográficas, características profissionais, aspectos de saúde física, presença de estresse ocupacional e o senso de coerência entre os profissionais de enfermagem que atuam na assistência psiquiátrica e saúde mental. O referencial teórico adotado nesta pesquisa foi pautado no Modelo Demanda - Controle proposto por Alves et al. (2004), Theorell (1996) e Theorell e Karasek (1996) para analise do estresse ocupacional e na Teoria Salutogênica de Antonovsky (1987; 1993) para concepção de senso de coerência. Esse estudo é do tipo observacional, descritivo e correlacional, tipo corte transversal, com abordagem quantitativa dos dados. Participaram 163 profissionais de enfermagem do município de Ribeirão Preto. Os instrumentos utilizados foram o Job Stress Scale - versão resumida, Caracterização Sócio-demográfica, profissional e aspectos de saúde física, Questionário de Auto-Medicação de Psicotrópicos, Alcohol Use Disorders Identification Test, Questionário de avaliação do consumo de tabaco e Questionário de Senso de Coerência de Antonovsky. O banco de dados foi transferido para o programa \"Statistical Package for the Social Science para análise estatística. Considerou-se valor de p < 0,05. Os participantes do estudo eram do sexo feminino (73,62%), com parceiro (67%), idade média de 43,7 anos (D.P.= 9,75). Tempo de experiência na enfermagem 203,4 meses (D.P.= 110,2), carga horária semanal de 30 horas semanais. São hipertensos 34% dos enfermeiros e 41% dos profissionais de nível médio, 3% dos enfermeiros e 26% dos profissionais de nível médio de enfermagem possuem diabetes mellitus. 8,6% dos profissionais de enfermagem afirmaram ter feito automedicação de psicotrópicos. Houve associação entre exposição ao estresse e local de trabalho no grupo das enfermeiras (p= 0,01) O ambiente de trabalho sem exposição ao estresse ocupacional esteve associado a um ambiente de trabalho considerado muito bom (p=<0,01) Na comparação entre os grupos enfermeiros e profissionais de nível médio, destacaram as variáveis: idade, IMC, Domínio Demanda de Trabalho e o Domínio Controle. Entre os 163 profissionais de enfermagem: 19% não estavam expostos ao estresse, 45% em exposição intermediaria ao estresse e 35% em alta exposição ao estresse ocupacional. Concluímos que o adequado dimensionamento dos profissionais de enfermagem já iria de imediato impactar na saúde mental e física dos profissionais e julga-se necessário investimentos para o tema estresse ocupacional em profissionais de enfermagem para tanto contribuir com a classe profissional, como para evitar evasão ou alta rotatividade de profissionais / Broad change in public care concerning mental health, derived from the Brazilian psychiatric reform has generated demand for the creation of new specialized services in community care and public mental health. Given these new environments, it is believed that the different sites of care have challenged the knowledge of mental health staff, increasing energy expenditure, and consequently their stress level. It aimed to assess social demographic characteristics, professional characteristics, aspects of physical health, presence of occupational stress and sense of coherence among professional nurses working in psychiatric care and mental health. The theoretical framework adopted in this research was guided by the Model Demand - Control proposed by Alves et al. (2004), Theorell (1996) and Karasek and Theorell (1996) for analysis of occupational stress and the Theory of Antonovsky (1987, 1993) for the design of sense of coherence. This study is an observational, descriptive and correlational, cross-sectional, and use quantitative data. 163 nurses were recruted in Ribeirão Preto. The instruments used were the Job Stress Scale - short version, Characterization Socio-demographic, occupational and physical aspects of health, Questionnaire Self-Medication of Psychotropic Drugs, Alcohol Use Disorders Identification Test, Questionnaire assessment of tobacco, Questionnaire and Sense consistency of Antonovsky. The database was transferred to the program \"Statistical Package for the Social Sciences for statistical analysis. It was considered p <0.05. The study participants were female (73.62%), with a partner (67%), mean age of 43.7 years (SD = 9,75). Time experience in nursing 203.4 months (SD = 110.2), weekly workload of 30 hours per week. 34% of nurses and 41% of mid-level are hypertensive; 3% of nurses and 26% of mid-level professional nursing have diabetes mellitus; 8.6% of nurses reported making self-medication of psychotropic drugs. There was an association between exposure to stress and the workplace of nurses in the group (p = 0.01) The working environment without exposure to occupational stress was associated with a work environment as very good (p = <0.01) in comparison groups among nurses and mid-level professionals, highlighted the variables: age, BMI, Labor Demand Domain and Domain Control. Among the 163 nursing professionals: 19% were not exposed to stress, 45% had intermediate exposure to stress and 35% had high exposure to occupational stress. It concluded that the proper sizing of nurses would have immediate impact on mental and physical health professionals that suggests it is necessary investments for the topic occupational stress in nursing professionals to both contribute to the professional category, and to prevent dropout or high staff turnover
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O estresse ocupacional e a equipe de enfermagem de urgência/emergência: um olhar para estudos brasileiros

Silva, Carolina Souza da January 2017 (has links)
Este estudo teve como objetivo analisar a produção científica relacionada ao estresse ocupacional que a equipe de enfermagem de urgência e/ou emergência está exposta. Para isto realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados Lilacs e Scielo. Os critérios de inclusão para a seleção da amostra foram: artigos em português que retratassem a temática em estudo, publicados nos últimos cinco anos. Com a busca foram encontrados vinte e quatro artigos, dos quais foram selecionados sete. A análise destes artigos gerou três categorias para discussão – carga horária excessiva, síndrome de Burnout e satisfação profissional. Apesar das poucas publicações no período estudado, seus dados reforçam que a atividade de enfermagem em emergência intrahospitalar se mostra sensível quando relacionada às doenças que o ambiente laboral pode desencadear. Além disto, os estudos selecionados indicam a importância da atuação do gestor priorizando ações, que minimizem o esgotamento dos profissionais e promovam sua motivação, reduzindo a possibilidade de doença relacionada ao trabalho. / This study aimed to analyze the scientific production related to occupational stress that the emergency and / or emergency nursing team is exposed. For this, an integrative review of the literature in the Lilacs and Scielo databases was carried out. The inclusion criteria for the sample selection were: articles published in Portuguese that portrayed the subject under study, published in the last five years. In view of the seven articles selected, 3 categories were chosen for discussion - excessive hours, Burnout syndrome and professional satisfaction. Despite the few publications during the period studied, their data reinforce that the activity of nursing in hospital emergency is sensitive when related to the diseases that the work environment can trigger. In addition, the selected studies indicate the importance of the manager's actions prioritizing actions that minimize the exhaustion of professionals and promote their motivation, reducing the possibility of work-related illness.
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Associação da expressão circadiana do cortisol de enfermeiros segundo trabalho em turnos, estresse ocupacional e fadiga / Association of circadian expression of cortisol in nurses accordingly to shiftwork, occupational stress and fatigue

Assis, Dnieber Chagas de 05 March 2018 (has links)
O trabalho noturno e a alternância de turnos são identificados como fatores de maximização de efeitos negativos na saúde do trabalhador, como o estresse e a fadiga, por dificultarem a adaptação do ritmo circadiano do cortisol ao de trabalho. Objetivo: investigar o efeito do esquema de trabalho em turnos fixo e alternante e noturno de enfermeiros nos índices de estresse ocupacional e fadiga e na expressão circadiana do cortisol salivar. Método: estudo observacional de corte transversal e abordagem quantitativa dos dados estruturado com base no referencial teórico de Cooper. Realizado com 104 enfermeiros das Unidades de Emergência e Bloco Cirúrgico de hospital de ensino público do Estado de São Paulo e outro de Minas Gerais, no período de janeiro a março de 2017. Índices de estresse e fadiga foram mensurados por meio da aplicação de dois instrumentos: o Inventário de Estresse em Enfermeiros e a Escala de Avaliação de Fadiga, ambos validados para utilização no Brasil. A quantificação do cortisol salivar foi realizada por meio da técnica de ELISA. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa sob protocolo. 55695416.7.0000.5393. Resultados: 66,67% dos enfermeiros trabalhavam em esquema de turnos alternantes e 39,39% eram fixos no turno matutino. Constatou-se 50,8% apresentaram alto índice de estresse e 46,03% fadiga. Não foram observadas associações estatisticamente significativas entre índices de cortisol salivar, turno de trabalho, esquema de turno fixo ou alternante, estresse e fadiga. Entretanto, profissionais de enfermagem de unidades críticas que trabalhavam em esquema de turnos alternante e matutino apresentaram tendência a mais altos índices de estresse e fadiga e menor secreção de cortisol ao longo do dia de trabalho do que aqueles dos turnos fixo e noturno. A fadiga mostrou-se significativa e positivamente correlacionada com a secreção total de cortisol no período da manhã. Conclusão: Os achados do presente estudo fornecem evidências de uma dessincronização do eixo HipotálamoHipófise-Adrenal em enfermeiros dos turnos alternante e matutino e, consequentemente, maior susceptibilidade destes ao desenvolvimento de doenças cardíacas, metabólicas e imunológicas / Night-work and shiftwork are identified as maximizing negative effects on worker health, such as stress and fatigue, by making it difficult to adapt the circadian rhythm of cortisol to work. Objective: to investigate the effect of the fixed and alternating and nocturnal shifts of nurses on the occupational stress index, fatigue and circadian expression of salivary cortisol. Method: observational, cross-sectional and quantitative study based on Cooper\'s theoretical framework. Performed with 104 nurses from the emergency units and surgical center of a public teaching hospital in the State of São Paulo and another from Minas Gerais, from January to March, 2017. Stress and fatigue indexes were measured using two instruments, the Nurses\' Stress Inventory and the Fatigue Assessment Scale, both of which were validated and salivary cortisol quantification was performed by ELISA assay. The project was approved by the Research Ethics Committee under protocol. 55695416.7.0000.5393. Results: 66.67% of the nurses worked on alternating shifts and 39.39% were fixed on the morning shift. It was found that 50.8% of the nurses had a high stress index and 46.03% presented fatigue. There were no statistically significant associations between salivary cortisol index, shiftwork, fixed or alternating shift scheme, stress and fatigue. However, nursing professionals from critical units who worked in an alternating and morning shift schedule showed a trend towards higher levels of stress and fatigue and lower cortisol secretion throughout the workday than fixed and night shift workers. Fatigue was significantly and positively correlated to overall morning cortisol. Conclusions: The findings of the present study provide evidence of a hypothalamic-pituitary-adrenal axis desynchronization in nurses of the alternating and morning shift and, consequently, a greater susceptibility of these to the development of cardiac, metabolic and immunological diseases
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Estresse no trabalho e pressão arterial: reflexões metodológicas sobre linearidade e operacionalização da exposição / Job strain and blood pressura: methodological considerations about linearity and the operationalization of the exposure

Vivianne Cristinne Lima Melo Braga 01 March 2011 (has links)
The demand-control model proposed by Karasek characterizes situations of stress in the workplace, that is defined by job strain resulting from a combination of the effect of psychological demand at work (stressors) and moderators of stress, especially decision authority (decision latitude). There are several ways to operationalize the exposure (job strain) described in the literature, however, there is no consensus about which is the best way to do it. Another issue often neglected, by most authors, is the shape of the exposure-response function in order to explore non-linearity of the association. Hypertension is one of the main cardiovascular disease assessed in studies on the effects of job strain. However, conflicting results reported on the association between job strain and hypertension. The aim of this paper is the study the association between job strain and increased blood pressure/hypertension using different forms of operationalization of stress at work and evaluate the curve of exposure-response regarding the linearity. The work is a sectional study developed in the Pró-Saúde population which consists of public servants of a university in Rio de Janeiro. Regression models using different distributions were used to estimate the association between job strain and blood pressure/hypertension. Nonlinear functions were used to investigate the assumption of linearity of the association between exposure and the outcomes. The results suggest that the relationship between dimension decision latitude and blood pressure is not linear. Significant associations were found between job strain and systolic and diastolic blood pressure for some forms of operationalization of exposure, when analyzed separately. However, when analyzed jointly by means of bivariate response regression models no association was found. Also it was not found association between job strain and hypertension for any form of operationalization of the exposure. The best statistical models were those in which the exposure was operationalizated by means quadrants determined by the median of each of the dimensions and the interaction term between psychological demand and decision latitude. In this study, these were the most adequate way of operationalization. The results also show that the association between the dimension decision latitude and blood pressure is not linear. In conclusion, there is no guarantee of linearity of the association between job strain and blood pressure and that this association can be influenced by the way of operationalization of exposure and outcome or modeling strategy. / O modelo demanda-controle proposto por Karasek caracteriza as situações de estresse no ambiente laboral que é definido pela alta exigência no trabalho resultante da combinação do efeito da demanda psicológica no trabalho (estressores) e moderadores do estresse, especialmente a capacidade de tomar decisões (controle). Existem diversas formas de operacionalizar a exposição (alta exigência no trabalho) descritas na literatura. No entanto, não há consenso sobre qual a melhor operacionalização. Outra questão negligenciada pela maioria dos autores é a forma funcional da curva exposição-resposta ou não linearidade da associação. Entre os desfechos avaliados em estudos sobre os efeitos do estresse no trabalho, usando o modelo demanda-controle, estão as doenças cardiovasculares, como a hipertensão arterial. Contudo, os resultados relatados parecem conflitantes sobre a associação entre o estresse no trabalho e a hipertensão arterial. Os objetivos deste trabalho são estudar a associação entre o estresse no trabalho e aumento da pressão arterial/hipertensão arterial usando as diferentes formas de operacionalização do estresse no trabalho e avaliar a curva exposição-resposta quanto à linearidade. O trabalho é um estudo seccional desenvolvido na população do Estudo Pró-Saúde que é composta por servidores públicos de uma universidade no Rio de Janeiro. Modelos de regressão usando diferentes distribuições foram usados para estimar a associação entre a alta exigência no trabalho e a pressão arterial/hipertensão arterial. Funções não lineares foram utilizadas para investigar a linearidade da associação entre a exposição e os desfechos. Os resultados sugerem que a relação entre a dimensão controle e a pressão arterial seja não linear. Foram observadas associações significativas entre alta exigência no trabalho e pressão arterial sistólica e diastólica para algumas formas de operacionalização da exposição, quando analisados separadamente. No entanto, quando analisadas de forma conjunta por meio do modelo de resposta bivariada não foi encontrada associação. Também não foi encontrada associação entre a alta exigência no trabalho e hipertensão arterial para nenhuma forma de operacionalização da exposição. Os modelos estatísticos com melhor ajuste foram aqueles em que a exposição foi operacionalizada por meio de quadrantes gerados pela mediana de cada uma das dimensões e de forma dicotômica com termo de interação entre demanda psicológica e controle. Neste estudo estas foram as formas mais adequadas de operacionalização. Os resultados também mostram que a associação entre a dimensão controle e a pressão arterial é não linear. Conclui-se que não há garantia de linearidade da associação entre estresse no trabalho e pressão arterial e que essa associação pode ser influenciada pela forma de operacionalização da exposição e do desfecho ou da estratégia de modelagem.
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O absenteísmo dos educadores de creche em município do Estado do Rio de Janeiro

Guedes, Gabriella Carvalho 23 December 2015 (has links)
Submitted by Joana Azevedo (joanad@id.uff.br) on 2017-08-24T15:13:43Z No. of bitstreams: 1 Dissert Gabriella Guedes.pdf: 2813909 bytes, checksum: 0cee1d8cf74ef0805859d1128877a8c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca da Escola de Engenharia (bee@ndc.uff.br) on 2017-08-28T16:53:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert Gabriella Guedes.pdf: 2813909 bytes, checksum: 0cee1d8cf74ef0805859d1128877a8c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T16:53:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert Gabriella Guedes.pdf: 2813909 bytes, checksum: 0cee1d8cf74ef0805859d1128877a8c9 (MD5) Previous issue date: 2015-12-23 / O absenteísmo caracterizado pela falta do profissional ao trabalho, tem se constituído em prejuízo crescente, para as empresas e instituições públicas e privadas que prestam serviços e produzem bens. O presente estudo ao delimitar como tema de pesquisa o absenteísmo dos educadores de creche, categoria dos professores que atuam no segmento da Escola Infantil, voltado para crianças de 0 aos 3 anos de idade, tem como objetivo geral analisar o absenteísmo dos educadores de creche em Município do Estado do rio de Janeiro, através da análise dos motivos do afastamento temporário ou definitivo das funções laborais. O aumento do absenteísmo encontra-se retratado nos laudos das perícias do serviço de Previdência, que refletem os sintomas da Síndrome de Burnout, que impedem estes profissionais de cumprirem suas obrigações, em consequência do adoecimento. A metodologia priorizou a coleta de dados através de questionário semi - estruturado aplicado aos médicos do Serviço de Previdência, bem como visitas “in loco” às creches do município, onde também foram coletados dados por meio de questionários. Por fim, conclui-se que reduzir o alto índice de absenteísmo nas creches do município, está vinculado ao investimento necessário que precisa ser feito pelos órgãos competentes, na formação permanente do professor, na remuneração compatível com a jornada de trabalho definida no Projeto Político Pedagógico (PPP), bem como a inadequada composição da jornada e principalmente na melhoria das condições físicas e estruturais do ambiente escolar, viabilizando consideravelmente a diminuição do alto índice dos trabalhadores com a Síndrome de Burnout e assim, favorecendo sua capacidade laborativa e o prazer de atuar no trabalho. / Absenteeism characterized by a lack of professional work, has been made in increasing damage to companies and public and private institutions that provide services and produce goods. This study to define as a research topic absenteeism from day care educators, category of teachers who work in the segment of Infant School, aimed at children aged 0 to 3 years old, has the general objective to analyze the absenteeism of daycare educators municipality of Rio de Janeiro, by analyzing the reasons for the temporary or permanent withdrawal of labor functions. Increased absenteeism is portrayed in the reports of the skills of social security that reflect the symptoms of burnout syndrome, which prevent these professionals to meet their obligations as a result of illness. The methodology prioritized data collection through semi - structured questionnaire applied to medical of social security, as well as visits "in loco" the nurseries of the city, which were also collected data through questionnaires. Finally, it is concluded that reduce the high rate of absenteeism in municipal day care centers, it is linked to the necessary investment that needs to be done by the competent bodies in the permanent teacher training, remuneration compatible with the working day defined in Project political Pedagogic (PPP) and inadequate composition of the journey and especially in improving the physical and structural conditions of the school environment, enabling considerably decrease the high rate of workers with burnout syndrome and thus favoring their working capacity and pleasure to act at work.
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Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão / Occupational stressors, cortisol and health of truck drivers

Melissa Araújo Ulhôa 06 June 2011 (has links)
Introdução: Estudos mostram que motoristas de caminhão estão sujeitos a estressores no trabalho, tais como, por exemplo, a longa jornada de trabalho vinculada ao prazo curto de entrega de mercadorias, a vibração e o ruído do caminhão. O objetivo geral desse estudo foi avaliar os estressores ocupacionais e a concentração do cortisol em motoristas de caminhão, bem como a saúde física e mental desses trabalhadores, segundo os turnos de trabalho. Métodos: Participaram 57 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas que responderam a um inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, sono, condições de vida e trabalho, incluindo as dimensões da demanda, controle e satisfação no trabalho. Os motoristas usaram actímetros e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial aferidas, além de exames bioquímicos de sangue. Posteriormente, 21 motoristas do turno diurno e 21 motoristas do turno irregular fizeram três coletas da saliva para análise da concentração do cortisol: ao acordar, após 30 minutos e ao dormir, durante um dia de trabalho e um dia de folga. Para análise dos dados, foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado para as variáveis categóricas e testes de diferenças de médias, ANOVA e correlação de spearman para variáveis contínuas, considerando p<0,05. Resultados: Os trabalhadores do turno diurno tiveram concentrações de cortisol mais elevadas 30 minutos ao acordar durante o dia de trabalho em relação às do dia de folga (teste-t, p=0,03). Os motoristas do turno irregular tiveram maior concentração de cortisol quando comparados aos motoristas do turno diurno no dia de folga (ANOVA, p=0,03). Foi observada correlação entre os estressores no trabalho e as concentrações de cortisol dos trabalhadores de ambos os turnos. No caso dos motoristas do turno diurno, as concentrações de cortisol foram correlacionadas com o controle no trabalho (p=0,01, r=0,55), qualidade do sono (p=0,02, r=0,52) e ao tempo (em anos) de trabalho como motoristas (p=0,05, r=0,47). Em relação aos motoristas do turno irregular, a concentração do cortisol foi correlacionada com a satisfação no trabalho (p=0,03, r=-0,53), pressão arterial sistólica (p=0,03, r= 0,55), colesterol (p=0,03, r=0,55), curta duração do sono (p=0,02, r=-0,62) e fadiga após o trabalho (p= 0,03, r= 0,67). As prevalências dos distúrbios psíquicos menores foram de 7,7 por cento e 6,5 por cento nos motoristas dos turnos diurno e irregular, respectivamente. Os motoristas do turno irregular apresentaram maiores IMC, colesterol total, LDL e VLDL colesterol, além disso, relataram menor controle e demanda no trabalho e maior fadiga após o trabalho, comparados aos do turno diurno (p<0,05). Conclusão: Os motoristas apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas no dia de trabalho em relação ao dia de folga. Os do turno irregular referiram piores condições de saúde e apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas em relação aos motoristas do turno diurno, inclusive no dia de folga, sugerindo uma resposta mais prolongada ao estresse. Os valores do cortisol foram correlacionados com estressores no trabalho típicos desses profissionais de transporte, indicando a necessidade de melhorias para a categoria. Futuros estudos são necessários para investigar outras dimensões da resposta destes indivíduos aos estressores no trabalho, especialmente no caso de trabalhadores em turnos irregulares / Introduction: Studies have shown that truck drivers are subject to stressors at work, such as extended working hours due to short time to deliver the goods, the truck´s vibration and noise. The main objective of this study was to analyze the occupational stressors and cortisol levels among truck drivers, as well as their physical and mental health, by shift work. Methods: Participants were 57 truck drivers of a transportation company that filled in questionnaires about sociodemographic data, health, sleep, life style, work conditions, including the dimensions of job demand, control and job satisfaction. The drivers wore actigraphs and had measured their anthropometric data, blood pressure, besides biochemical blood tests. Then, 21 truck drivers of day shift and 21 of irregular shift did three salivary sampling to analyze cortisol levels: at waking time, 30 minutes after waking time and at bed time, in one working day and day off. Data analyses were performed using qui-square for categorical variables and mean difference tests, ANOVA and spearman correlation were performed for continuous variables, considering p<0,05. Results: Day shift workers had higher cortisol levels specially 30 minutes after waking time (p=0,03) in the working day compared to day off. Irregular shift workers had higher cortisol levels compared to day shift workers on the day off (ANOVA, p=0,03). Truck drivers in both shifts had their cortisol levels correlated with stressors at work. For day shift workers, the levels of cortisol were correlated to job control (p=0.01, r=0.55), sleep quality (p= 0.02, r=0.58) and years working as drivers (p=0.05, r=0.47), for example. For irregular shift workers, cortisol levels were correlated with job satisfaction (p=0.03, r=-0.53), blood pressure (p=0.03, r=0.55), cholesterol (p=0.03, r=0.55), short sleep duration (p=0.02, r=-0.62) and tiredness after working (p= 0.03, r= 0.67), for instance. The prevalence of minor psychiatric disorder was 7,7 per cent e 6,5 per cent , for day and irregular shift workers, respectively. The irregular shift workers had higher BMI, cholesterol, LDL and VLDL cholesterol, reported less demand, control and higher tiredness after working, compared to day shift workers (p<0,05). Conclusion: The drivers had higher cortisol levels on work day compared to days off. Moreover, the irregular shift workers had worst health profile and higher cortisol levels on their days off, compared to day workers, suggesting a prolonged stress response. Cortisol levels were correlated with typical stressors at truck drivers´ work, indicating the needs of better work conditions. Future studies are important to search others dimension of the response to stressors at work, especially for those who work in irregular shift

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