• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 43
  • 7
  • 1
  • Tagged with
  • 51
  • 20
  • 19
  • 18
  • 17
  • 15
  • 14
  • 13
  • 11
  • 11
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

La condición humana en Eurípides: un análisis de la funcionalidad del tema de la guerra dentro de la estructura compositiva de <i>Heraclidas</i>, <i>Hécuba</i>, <i>Suplicantes</i>, <i>Troyanas</i>, <i>Helena</i> e <i>Ifigenia en Áulide</i>

Nápoli, Juan Tobías January 1998 (has links)
No description available.
22

Eu mesma matei meu filho: do filicídio materno como poética trágica em Eurípides, Goethe e García Lorca / "J'ai moi-même tué mon fils": du filicide maternel comme poétique tragique chez Euripides, Goethe et García Lorca

Claudio de Souza Castro Filho 29 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / La présente thèse cherche à étudier les poétiques du tragique dans les uvres d'Euripide (Grèce, v. 484 406 av. J.-C.), de Johann Wolfgang von Goethe (Allemagne, 1749 1832) et de Federico García Lorca (Espagne, 1898 1936) et soutient que, chez les trois auteurs, de telles conceptions esthétiques s'établissent surtout sur la représentation poétique du filicide maternel. L'antinomie tragique engendrée, métaphoriquement, dans le meurtre de l'enfant par les mains de celle qui lui a donné la vie est le thème de Médée (431 av. J.-C.), de la Tragédie de Marguerite (1790) et de Yerma (1934), des uvres fondamentales pour comprendre la vision tragique des trois poètes respectivement étudiés. Le conflit entre le sacré et la raison, en montrant l'affirmation tragique du corps et du féminin, est présent dans les trois uvres. Le parallélisme entre les dimensions politique et esthétique est, par conséquent, patent dans les trois drames, alors que chaque auteur, avec leurs propres contexte et signature, élabore une idée esthétique entièrement singulière autour du tragique. Le dialogue entre littérature et philosophie, ou entre intuition et concept, traverse, dans cette thèse, la lecture du tragique dans la métaphore du filicide. Sous une telle perspective, la Médée d'Euripide s'impose dans le centre du débat entre socratiques et sophistes, et aborde des thèmes, comme l'empire des passions sur la raison, qui ont aussi séduit des auteurs comme Platon, Aristote et Nietzsche. La Gretchentragödie, de Goethe, se présente, de sa part, comme une uvre poétique où convergent les discussions esthétiques les plus chaleureuses de la pensée allemande moderne, comme les questions du "sublime" (Kant, Schiller) et de la "volonté" (Schopenhauer). Yerma, de García Lorca, sera aussi une uvre de convergence philosophique, en exprimant la "nueva manera espiritualista" qui marque la dernière phase de la production lorquienne. La perspective tragique de Nietzsche, dans l'affirmation du corps comme "grande raison", ainsi que le dialogue de Lorca avec la pensée de Miguel de Unamuno sur "El sentimiento tragico de la vida", caractérisent une espèce de tragédie à l'envers, qui nie le sacré et affirme le tragique comme synthèse libertaire du "je", du corps et du féminin / A presente tese investiga as poéticas do trágico nas obras teatrais de Eurípides (Grécia, c. 484 406 a.C.), Johann Wolfgang von Goethe (Alemanha, 1749 1832) e Federico García Lorca (Espanha, 1898 1936) e defende que, nos três autores, as concepções estéticas do trágico se constituem principalmente sobre a representação poética do filicídio materno. A antinomia trágica engendrada, metaforicamente, no assassinato da criança pelas mãos daquela que lhe deu a vida é tema de Medeia (431 a.C.), Tragédia de Margarida (1790) e Yerma (1934), obras fundamentais para compreender a visada trágica dos três poetas aqui, em respectivo, estudados. O conflito com o sagrado e com a razão, ao apontar para a afirmação trágica do corpo e do feminino, frequenta as três obras. O paralelismo entre as dimensões política e estética é, por conseguinte, patente nos três dramas, ao mesmo tempo em que cada um dos autores, com contexto e assinatura próprios, configura uma ideia estética acerca do trágico inteiramente singular. O diálogo entre literatura e filosofia, ou entre intuição e conceito, atravessa, nesta tese, a leitura do trágico na metáfora do filicídio. Sob tal perspectiva, a Medeia de Eurípides impõe-se no centro do debate entre socráticos e sofistas, e aborda temas, como o domínio das paixões sobre a razão, que também aliciaram autores como Platão, Aristóteles e Nietzsche. A Gretchentragödie, de Goethe, apresenta-se, por sua vez, como obra poética aonde convergem as mais calorosas discussões estéticas do moderno pensamento alemão, como as questões do sublime (Kant, Schiller) e da vontade (Schopenhauer). Yerma, de García Lorca, será também uma obra de convergência filosófica, expressando a nueva manera espiritualista que marca a última fase da produção lorquiana: a perspectiva trágica de Nietzsche, na afirmação do corpo como grande razão, assim como o diálogo de Lorca com o pensamento de Miguel de Unamuno sobre El sentimiento trágico de la vida, caracteriza uma espécie de tragédia às avessas, que nega o sagrado e afirma o trágico como síntese libertária do eu, do corpo e do feminino
23

Eros e Bía em Helena e Cassandra : gênero e violência no imaginário clássico ateniense

Nólibos, Paulina Terra January 2006 (has links)
A presente pesquisa na área de estudos clássicos e de gênero aborda as figuras femininas do mito de Tróia, Helena e Cassandra, no universo da representação da sexualidade grega durante o século V a.C. articuladas aos conceitos de Eros e Bías. Os temas do rapto, adultério e estupro são estudados através de dois tipos de fontes documentais primárias: as tragédias de Eurípides e o material iconográfico dos vasos de figuras vermelhas, ambas artes produzidas em Atenas. Estes temas são articulados às fontes e confrontados com a tradição literária desde Homero e com a formação de modelos sociais do período clássico. O objetivo da Tese é apresentar as variantes narrativas e interpretativas do mito micênico na personificação de suas heroínas, e correlacionar os diversos modos de representação das cenas à ideologia e política sexual, às leis e práticas e ao modelo de sexualidade proporcionado pelas releituras do passado histórico-mítico operadas durante o século V a.C. em Atenas por seus pintores e poetas. / This Thesis, in the field of classics and gender studies, deals with the feminine figures of the Trojan myth, Helen and Kassandra, in the universe of sexual representation during the fifth-century b.C., articulating the concepts of Eros and Bías in tragic drama and iconology. The problems of kidnaping, adultery and rape of women are analyzed through two kinds of primary sources: the tragedy of Euripides and the iconographic material from the vases of red figures, both produced in classical Athens. These subjects are entwined and confronted with the literary tradition since Homer and within the formation of social patterns in the athenian classic period. The research’s goal is to discuss the narrative and interpretative variations of this Mycenaean myth of the fall of Troy in the impersonation of these heroines, and to relate the different aspects of the scenes’ representation to ideology and sexual politics, to law and social practices and with the sexuality standards in Athens, as observed during the fifthcentury by its poets and painters.
24

Nietzsche e a sombra de Aristófanes / Nietzsche et la ombre d'Aristophane

Marcio Rony Queiroz de Oliveira 18 August 2008 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Lobjectif de cette dissertation ne sagit que de la recherche à propos de la relation Aristophane/Nietzsche dans le période pre-bayreuthienne qui comprendre Socrate et la Tragédie, La Naissance de la Tragédie et Wagner à Bayreuth. Alors, au lieu décrire un texte prolixe, jai choisi dexposer cette relation en nemployent que de trois problèmes assez célèbres dans La Naissance de la Tragédie cest à dire: Le Problème du Choeur Tragique; La Tschandalisation du Esprit et Le Socratisme dArte. Jai conçu que dans ces trois problèmes puisse se manifester laquelle ascendénce spirituelle de Aristophane sur Nietzsche et quelle ne deviendrait encore plus claire sétaite présentée aux méthodes traditionnels. Cette dissertation encore explore le mystère qui reside caché à la disparition de Aristophane du sein de la literature nietzschienne on doit regarder que tout sest passé justaprès du scandale de Bayreuth. / O objetivo dessa dissertação não poderia ser outro senão aquele de investigar a relação Aristófanes/Nietzsche no período pré-bayreuthiano que compreende Os Escritos Preparatórios, O Nascimento da Tragédia e Wagner em Bayreuth. Eis que, ao invés de expor essa relação através dum texto prolixo, optei por selecionar apenas três problemas presentes em O Nascimento da Tragédia: O Problema do Coro Trágico; A Tschandalização do Espírito e O Socratismo da Arte. Concebo que nessa tríade de problemas aquela ascendência de Aristófanes sobre Nietzsche se mostre bem mais cintilante do que se fosse apresentada por vias normais. Essa dissertação também explora o mistério que reside detrás do desaparecimento de Aristófanes da literatura nietzschiana isso justo depois do escândalo de Bayreuth.
25

Eu mesma matei meu filho: do filicídio materno como poética trágica em Eurípides, Goethe e García Lorca / "J'ai moi-même tué mon fils": du filicide maternel comme poétique tragique chez Euripides, Goethe et García Lorca

Claudio de Souza Castro Filho 29 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / La présente thèse cherche à étudier les poétiques du tragique dans les uvres d'Euripide (Grèce, v. 484 406 av. J.-C.), de Johann Wolfgang von Goethe (Allemagne, 1749 1832) et de Federico García Lorca (Espagne, 1898 1936) et soutient que, chez les trois auteurs, de telles conceptions esthétiques s'établissent surtout sur la représentation poétique du filicide maternel. L'antinomie tragique engendrée, métaphoriquement, dans le meurtre de l'enfant par les mains de celle qui lui a donné la vie est le thème de Médée (431 av. J.-C.), de la Tragédie de Marguerite (1790) et de Yerma (1934), des uvres fondamentales pour comprendre la vision tragique des trois poètes respectivement étudiés. Le conflit entre le sacré et la raison, en montrant l'affirmation tragique du corps et du féminin, est présent dans les trois uvres. Le parallélisme entre les dimensions politique et esthétique est, par conséquent, patent dans les trois drames, alors que chaque auteur, avec leurs propres contexte et signature, élabore une idée esthétique entièrement singulière autour du tragique. Le dialogue entre littérature et philosophie, ou entre intuition et concept, traverse, dans cette thèse, la lecture du tragique dans la métaphore du filicide. Sous une telle perspective, la Médée d'Euripide s'impose dans le centre du débat entre socratiques et sophistes, et aborde des thèmes, comme l'empire des passions sur la raison, qui ont aussi séduit des auteurs comme Platon, Aristote et Nietzsche. La Gretchentragödie, de Goethe, se présente, de sa part, comme une uvre poétique où convergent les discussions esthétiques les plus chaleureuses de la pensée allemande moderne, comme les questions du "sublime" (Kant, Schiller) et de la "volonté" (Schopenhauer). Yerma, de García Lorca, sera aussi une uvre de convergence philosophique, en exprimant la "nueva manera espiritualista" qui marque la dernière phase de la production lorquienne. La perspective tragique de Nietzsche, dans l'affirmation du corps comme "grande raison", ainsi que le dialogue de Lorca avec la pensée de Miguel de Unamuno sur "El sentimiento tragico de la vida", caractérisent une espèce de tragédie à l'envers, qui nie le sacré et affirme le tragique comme synthèse libertaire du "je", du corps et du féminin / A presente tese investiga as poéticas do trágico nas obras teatrais de Eurípides (Grécia, c. 484 406 a.C.), Johann Wolfgang von Goethe (Alemanha, 1749 1832) e Federico García Lorca (Espanha, 1898 1936) e defende que, nos três autores, as concepções estéticas do trágico se constituem principalmente sobre a representação poética do filicídio materno. A antinomia trágica engendrada, metaforicamente, no assassinato da criança pelas mãos daquela que lhe deu a vida é tema de Medeia (431 a.C.), Tragédia de Margarida (1790) e Yerma (1934), obras fundamentais para compreender a visada trágica dos três poetas aqui, em respectivo, estudados. O conflito com o sagrado e com a razão, ao apontar para a afirmação trágica do corpo e do feminino, frequenta as três obras. O paralelismo entre as dimensões política e estética é, por conseguinte, patente nos três dramas, ao mesmo tempo em que cada um dos autores, com contexto e assinatura próprios, configura uma ideia estética acerca do trágico inteiramente singular. O diálogo entre literatura e filosofia, ou entre intuição e conceito, atravessa, nesta tese, a leitura do trágico na metáfora do filicídio. Sob tal perspectiva, a Medeia de Eurípides impõe-se no centro do debate entre socráticos e sofistas, e aborda temas, como o domínio das paixões sobre a razão, que também aliciaram autores como Platão, Aristóteles e Nietzsche. A Gretchentragödie, de Goethe, apresenta-se, por sua vez, como obra poética aonde convergem as mais calorosas discussões estéticas do moderno pensamento alemão, como as questões do sublime (Kant, Schiller) e da vontade (Schopenhauer). Yerma, de García Lorca, será também uma obra de convergência filosófica, expressando a nueva manera espiritualista que marca a última fase da produção lorquiana: a perspectiva trágica de Nietzsche, na afirmação do corpo como grande razão, assim como o diálogo de Lorca com o pensamento de Miguel de Unamuno sobre El sentimiento trágico de la vida, caracteriza uma espécie de tragédia às avessas, que nega o sagrado e afirma o trágico como síntese libertária do eu, do corpo e do feminino
26

As Bacantes de Eurípides: um olhar mítico-social de barbárie e civilização / Euripides' Bacchae: a mythic-social look of barbarism and civilization

Tatiana Bernacci Sanchez 27 March 2012 (has links)
A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade / Euripides Greek tragedy Bacchae, highly praised for its relevance not only literary and theatrical, but specifically historical and political is analyzed throughout this thesis with a mythic-social idiosyncrasy, by perceiving the inter-established dialogs between the aspect of the poet's own cultural mythic past and his living epoch. Thus, presented is a research about Greeks tragedy historical moment, its intrinsic political value and theoretical discussions upon its characteristics, origins, its three most important play writers and its reception, as well as a specific examination over Euripides and his legacy. In the selected work of art we have mainly observed the relationship between the characters of Dionysos and Pentheus, as debate gauges around what is considered to be civilized, wild or barbaric. In this regard, we uphold, through the position of culture traditionally occupied by Apolo, in traditional as well opposition to Dionysos, different considerations about civilized, wild and barbaric, as well as the indissoluble connection between barbarism and civilization, concepts that can be delimited according to ruling political values. Such inseparable connection consists in the coexistence of barbaric and civilized elements, both in Dionysos as in Apolo, taken after archetypal parameters within a society
27

In me tota ruens Venus: as leituras dos discursos misógino e feminista em Hipólito de Eurípides / In me tota ruens Venus: readings of the misogynistic and the feminist discourse on the Euripides' Hippolytus

Pedro Ivo Zacuur Leal 29 March 2012 (has links)
In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino / In me tota ruens Venus Venus falling all over me, this verse of Horace clearly represents the position Phaedras and Hippolytus characters have in Euripides tragedy Hippolytus. In general lines, Phaedra, enchanted by Aphrodite, suffers because she loves her stepson Hippolytus, who rejects her strongly. Enraged for his treatment not only toward her, but to all women, Phaedra accuses Hippolytus, through a plate, of raping her and suicides right after. Theseus, Hippolytus father, while finding his dead wife, exiles his son and makes arrangements for his death. The tensions created by Phaedras and Hippolytus discourses have been used in countless debates by the critical scholarship. Analyzing Euripides critics raises more questions that enlighten answers. Of all critical postures, two opposed lines deserve to have a closer look. The readings of the misogynistic discourse, that will defend that Euripides did not preach the misogyny through his texts, but, on the contrary, stroke it while doing changes on the myths to give voice to female characters as strong as Phaedra. On the other hand, the readings of the feminist discourse that will defend that there is a misogynistic discourse in Euripides texts, product of an ideological imposition present in Ancient Greece. The present work will discuss both discourses and demonstrate that, in his own maner, Euripides was not a misogynist
28

Eros e Bía em Helena e Cassandra : gênero e violência no imaginário clássico ateniense

Nólibos, Paulina Terra January 2006 (has links)
A presente pesquisa na área de estudos clássicos e de gênero aborda as figuras femininas do mito de Tróia, Helena e Cassandra, no universo da representação da sexualidade grega durante o século V a.C. articuladas aos conceitos de Eros e Bías. Os temas do rapto, adultério e estupro são estudados através de dois tipos de fontes documentais primárias: as tragédias de Eurípides e o material iconográfico dos vasos de figuras vermelhas, ambas artes produzidas em Atenas. Estes temas são articulados às fontes e confrontados com a tradição literária desde Homero e com a formação de modelos sociais do período clássico. O objetivo da Tese é apresentar as variantes narrativas e interpretativas do mito micênico na personificação de suas heroínas, e correlacionar os diversos modos de representação das cenas à ideologia e política sexual, às leis e práticas e ao modelo de sexualidade proporcionado pelas releituras do passado histórico-mítico operadas durante o século V a.C. em Atenas por seus pintores e poetas. / This Thesis, in the field of classics and gender studies, deals with the feminine figures of the Trojan myth, Helen and Kassandra, in the universe of sexual representation during the fifth-century b.C., articulating the concepts of Eros and Bías in tragic drama and iconology. The problems of kidnaping, adultery and rape of women are analyzed through two kinds of primary sources: the tragedy of Euripides and the iconographic material from the vases of red figures, both produced in classical Athens. These subjects are entwined and confronted with the literary tradition since Homer and within the formation of social patterns in the athenian classic period. The research’s goal is to discuss the narrative and interpretative variations of this Mycenaean myth of the fall of Troy in the impersonation of these heroines, and to relate the different aspects of the scenes’ representation to ideology and sexual politics, to law and social practices and with the sexuality standards in Athens, as observed during the fifthcentury by its poets and painters.
29

Nietzsche e a sombra de Aristófanes / Nietzsche et la ombre d'Aristophane

Marcio Rony Queiroz de Oliveira 18 August 2008 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Lobjectif de cette dissertation ne sagit que de la recherche à propos de la relation Aristophane/Nietzsche dans le période pre-bayreuthienne qui comprendre Socrate et la Tragédie, La Naissance de la Tragédie et Wagner à Bayreuth. Alors, au lieu décrire un texte prolixe, jai choisi dexposer cette relation en nemployent que de trois problèmes assez célèbres dans La Naissance de la Tragédie cest à dire: Le Problème du Choeur Tragique; La Tschandalisation du Esprit et Le Socratisme dArte. Jai conçu que dans ces trois problèmes puisse se manifester laquelle ascendénce spirituelle de Aristophane sur Nietzsche et quelle ne deviendrait encore plus claire sétaite présentée aux méthodes traditionnels. Cette dissertation encore explore le mystère qui reside caché à la disparition de Aristophane du sein de la literature nietzschienne on doit regarder que tout sest passé justaprès du scandale de Bayreuth. / O objetivo dessa dissertação não poderia ser outro senão aquele de investigar a relação Aristófanes/Nietzsche no período pré-bayreuthiano que compreende Os Escritos Preparatórios, O Nascimento da Tragédia e Wagner em Bayreuth. Eis que, ao invés de expor essa relação através dum texto prolixo, optei por selecionar apenas três problemas presentes em O Nascimento da Tragédia: O Problema do Coro Trágico; A Tschandalização do Espírito e O Socratismo da Arte. Concebo que nessa tríade de problemas aquela ascendência de Aristófanes sobre Nietzsche se mostre bem mais cintilante do que se fosse apresentada por vias normais. Essa dissertação também explora o mistério que reside detrás do desaparecimento de Aristófanes da literatura nietzschiana isso justo depois do escândalo de Bayreuth.
30

As Bacantes de Eurípides: um olhar mítico-social de barbárie e civilização / Euripides' Bacchae: a mythic-social look of barbarism and civilization

Tatiana Bernacci Sanchez 27 March 2012 (has links)
A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade / Euripides Greek tragedy Bacchae, highly praised for its relevance not only literary and theatrical, but specifically historical and political is analyzed throughout this thesis with a mythic-social idiosyncrasy, by perceiving the inter-established dialogs between the aspect of the poet's own cultural mythic past and his living epoch. Thus, presented is a research about Greeks tragedy historical moment, its intrinsic political value and theoretical discussions upon its characteristics, origins, its three most important play writers and its reception, as well as a specific examination over Euripides and his legacy. In the selected work of art we have mainly observed the relationship between the characters of Dionysos and Pentheus, as debate gauges around what is considered to be civilized, wild or barbaric. In this regard, we uphold, through the position of culture traditionally occupied by Apolo, in traditional as well opposition to Dionysos, different considerations about civilized, wild and barbaric, as well as the indissoluble connection between barbarism and civilization, concepts that can be delimited according to ruling political values. Such inseparable connection consists in the coexistence of barbaric and civilized elements, both in Dionysos as in Apolo, taken after archetypal parameters within a society

Page generated in 0.0546 seconds