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Concep??es e perspectivas de ag?ncia epist?micaSantin, Thiago Rafael 09 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-09 / This thesis inquires about the term ?epistemic agency?, exploring different conceptions and assessing perspectives about its use and meaning. It is divided in three chapters. In the first chapter, it brings considerations about the term ?agency?, its origin and multiplicity of uses. It also exposes the term?s emergence on epistemology, and a brief historical characterization. Additionally, it sets epistemic deontologism on the ethics of belief discussion, constructing the emergence of doxastic epistemic agency, and it shows the problem of doxastic involuntarism and some responses to the problem. At the end, presents our proposal, with a skeptical conclusion. In the second chapter, it examines reflective agency, as well as presents virtue epistemology and performance metaphysics. It also defines epistemic agency throughout reflective performances and shows three critics and a proposal considering the critics, again concluding skeptically. In the third chapter, leaves normativity behind and approaches ameliorative epistemology. It makes an argumentative reconstruction of empirical research considerations diagnosing human actual cognitive capacities, and inquires possibilities of improving their systematic failures or cognitive biases. It concludes skeptically about the possibility of improvement relying on individuals and indicates the possibility of collective restrictions on individuals called epistemic paternalism. In addition, it presents social epistemology and epistemic paternalism, and finally, concludes indicating skepticism about individual epistemic agency, on one side, and the possibility of collective epistemic agency, on the other. / Esta disserta??o trata do termo ?ag?ncia epist?mica?, explorando diferentes concep??es e avaliando perspectivas sobre seu uso e sentido, e divide-se em tr?s cap?tulos. No primeiro cap?tulo, ela traz considera??es acerca do termo ?ag?ncia?, sua origem e multiplicidade de usos, bem como exp?e seu surgimento na epistemologia e uma breve caracteriza??o hist?rica. Para al?m, ela contextualiza o deontologismo epist?mico na discuss?o da ?tica da cren?a, caracterizando o surgimento da ag?ncia epist?mica dox?stica e apresenta o problema do involuntarismo dox?stico e respostas a ele. Ao final do cap?tulo, ela apresenta nossa avalia??o dessa proposta, concluindo-se ceticamente. No segundo cap?tulo, ela traz nosso exame da proposta de ag?ncia epist?mica reflexiva, bem como apresenta a epistemologia da virtude e a metaf?sica de desempenhos. Ainda, ela abrange a defini??o de ag?ncia epist?mica atrav?s de desempenhos reflexivos e traz tr?s cr?ticas e uma avalia??o da proposta que as segue, tamb?m conluindo ceticamente. No terceiro cap?tulo, ela abandona a normatividade e aborda a epistemologia melhorativa. Assim, faz uma reconstru??o argumentativa de considera??es de estudos emp?ricos, diagnosticando as capacidades cognitivas humanas atuais, e examina possibilidades de melhorar suas falhas sistem?ticas, ou vieses cognitivos. Ela conclui ceticamente sobre a possibilidade de aprimoramento a partir dos pr?prios indiv?duos e indica a possibilidade de restri??es coletivas aos indiv?duos, chamada de paternalismo epist?mico. Por fim, apresenta brevemente a epistemologia social e o paternalismo epist?mico, e conclui indicando ceticismo quanto ? ag?ncia epist?mica individual, por um lado, e a possibilidade de ag?ncia epist?mica coletiva, por outro.
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Arte e história do ser: a conferência a origem da obra de arte e a gênese do conceito de história do ser na obra de Martin Heidegger nos anos 1930 / Art and history of being: the conference the origin of the work of art and the genesis of the concept of history of being in Martin Heidegger's work in the 1930sLuciana da Costa Dias 28 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The study developed in this thesis investigates the relationship between the question of art and the "history of Being", as it will progressively be built on the work of Martin Heidegger, especially after the works from the mid- 1930s. Thus, we sought to identify and highlight the key role that the work of art has to the so-called "turn" that happened in his thinking, leading his work beyond the limits of the existential analysis undertaken in Being and Time (1927) and towards the construction of a "history of Being", the last phase of his thought, developed in works as Beiträge zur Philosofie (1938). In order to accomplish this, the investigation was started at the book The origin of work of art (1935), due to the main role (not only in a chronological sense) that this text has to the problem, since in it Heidegger undertakes the review of concepts as Zuhandenheit and Vorhandenheit, making room in his ontology for a work of art, thus allowing the Being to be thought in a new historical-hermeneutic basis. / O estudo desenvolvido nesta tese teve por intenção investigar a relação entre a questão da arte e a história do ser, tal como esta irá progressivamente se construir na obra de Martin Heidegger, sobretudo a partir de meados da década de 1930. Com isso, pretendeu-se identificar e destacar o papel fundamental que a abordagem desta questão deteve para a chamada viragem (Kehre) e os rumos posteriores da obra deste filósofo, conduzindo seu pensamento para além dos limites da analítica existencial empreendida em Ser e Tempo (1927) e em direção à construção da chamada "história do ser" e à questão do acabamento da metafísica como niilismo, na última fase de seu pensamento e em obras como o Beiträge zur Philosofie (1938). Para tal, partimos da investigação do ensaio A origem da obra de arte, publicado em meados da década de 1930, devido ao caráter central (não apenas em sentido cronológico) que esse texto ocupa para a abordagem do problema, posto nele Heidegger empreender a revisão de conceitos como Zuhandenheit e Vorhandenheit, de modo a assim abrir lugar, em sua ontologia, para este ente que a obra de arte é, com isso permitindo que o acontecimento do ser pudesse vir a ser pensando em novas bases e em perspectiva histórico-hermenêutica.
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Epistemologia do testemunho : uma an?lise cr?tica ? tese do reducionismo localSilva, Ronaldo Miguel da 27 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-27 / The topic of testimony has changed the course of epistemology in the last decades. It is commonly intuitive the true and rational belief based on testimony. However, there is a certain impasse in its approach to epistemology of testimony: a heated alternation in choosing philosophical sketches appear to be between sheer uncritical receptiveness on the one hand and intellectualist argumentation on the other ? it is precisely here where the reductionist and anti-reductionist theses lie. Thus, given the importance of the epistemic status of testimony, this essay hinges over two objectives: i) to show the origin of the historical setting from which pervades contemporary discussions about the epistemology of testimony presenting the main theses vying for explaining the conditions where the testimonial belief may be regarded as the basic source of justification; ii) to consider in detail the idea of Rationality of Testimonial Rejection with which Elizabeth Fricker commits herself to, in order to present our thesis that this conception is demonstrably inconsistent not only by external forces, but also by forces of its own standards. / O t?pico do testemunho tem mudado os rumos da epistemologia das ?ltimas d?cadas. ? comumente intuitiva a cren?a verdadeira e racional baseada no testemunho. No entanto, h? um certo impasse em sua abordagem na epistemologia do testemunho: uma acirrada altern?ncia na escolha de esbo?os filos?ficos que parecem estar entre uma completa receptividade acr?tica, por um lado, e uma argumenta??o intelectualista, por outro ? justamente aqui residem as teses reducionista e antirreducionista. Desse modo, face ? relev?ncia do estatuto epist?mico do testemunho, este ensaio prop?e, sob d?plice aspecto: i) mostrar a origem do cen?rio hist?rico a partir do qual permeiam os debates contempor?neos sobre a epistemologia do testemunho, apresentando as principais teses que disputam em explicar as condi??es em que a cren?a testemunhal pode ser qualificada como fonte b?sica de justifica??o; ii) considerar detalhadamente a ideia da Racionalidade da Rejei??o Testemunhal, com a qual se compromete Elizabeth Fricker, a fim de apresentar nossa tese de que essa concep??o ? demonstravelmente incoerente n?o somente por for?as externas, mas, inclusive, por for?as de suas pr?prias normativas.
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Linguagem e política no pensamento de Avram Noam Chomsky /Reis, Leonardo Borges. January 2010 (has links)
Orientador: Ricardo Monteagudo / Banca: Maria Eunice Quilici Gonzalez / Banca: Vladimir Pinheiro Safatle / Resumo: O presente trabalho procura investigar as concepções políticas da filosofia da linguagem de Noam Chomsky. Através da construção do conceito de natureza humana, desenvolvido pelo lingüista (modelo sugestivo), há uma importante mediação entre linguagem e política. A metodologia de Chomsky constitui um vigoroso esforço para construir a mediação da ação humana, relacionada com o socialismo e a liberdade. A linguagem, ligada ao conhecimento humano, espelha propriedades essenciais do espírito. A reflexão epistemológica suscitada pela análise da linguagem, apesar de seus contrapontos técnicos, a exemplo da ciência lingüística, alimenta uma abrangência filosófica que se ramifica nos campos da ética, da filosofia política e estética, chegando até mesmo a uma teoria social. Assim, Chomsky propõe um princípio auto-realizador criativo, inerente à espécie / Abstract: The present work attempts to investigate the political conceptions of Noam Chomsky's philosophy of language. Through construction of human nature concept developed by the linguist (suggestive model), there is an important mediation between language and politics. Chomsky's methodology constitutes a vigorous effort to build a mediation of human action related to the socialism and to the freedom. The language linked to human knowledge reflects the essential properties of the spirit. The epistemological reflection raised by the analysis of language, despite its technical counterpoints, such as the linguistic science, feeds a philosophical range with ramifications in the fields of ethics, political philosophy and aesthetics, even coming to a social theory. Thus, Chomsky proposes a principle of creative self-realization as inherent to the species / Mestre
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A prática da teoria autónoma : conclusão dos propósitos situacionistas doravante a prática da teoria autónoma actualCastro, Ricardo Manuel Valente January 2003 (has links)
Conclusão dos propósitos da crítica situacionista na prática da teoria autónoma actual. Aspectos estéticos, artísticos e subversivos da crítica situacionista na história actual.
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A existência à luz dos eventos - uma introdução à obra de Claude RomanoMartins, João Gomes January 2008 (has links)
A abordagem da existência, que se pretende propor, tem como ponto de partida a analítica existencial elaborada por Martin Heidegger, na sua obra Ser e Tempo. É portanto segundo uma perspectiva fenomenológica e, mais especificamente, hermenêutica, que se orienta esta análise do ser-no-mundo ou dos traços fundamentais da experiência do real. No cerne desta abordagem encontra-se a definição do conceito de evento, como o fundamento radical e original de todo o fenómeno, isto é, como constituindo na sua essência a fenomenalidade do que se auto-manifesta de forma original. O conceito de evento, assim conceptualizado, obriga a uma revisaão das concepções tradicionais de entender a realidade do tempo, tanto nas suas versões "objectivas" (subordinado o seu senrido à consideração do movimento, como em Aristóteles), como nas interpretações subjectivas, de St. Agostinho a Edmund Husserl. A elucidação rigorosamente fenomenológica do conceito de evento requer que se conceba uma temporalidade como aquilo que o "sujeito" não pode de froma alguma objectivar nem dominar. Por sua vez, é esta des-subjectivação do tempo que funda a possibilidade de ipseidade e de uma singularidade, que ao contrário do Dasein na analítica existencial, não permite conquistar de nenhum modo um completo domínio sobre as possibilidades fundamentais da existência. estes diversos aspectos estruturam-se para elaborar o que Claude Romano propõe apelidar de empirismo transcendental.
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Karl Popper : a vertente ética da ciência à luz da epistemologia e filosofia socialPinto, Maria Cristina Ramos Moura January 2006 (has links)
(...)A aproximação à verdade e a falseabilidade como critério de demarcação entre- pseudo- ciência em pleno contraste com a verificabilidade dos positivistas, mais que princípios epistemológico-científicos constituem princípios éticos cruciais do racionalismo crítico preconizado por Popper operando, por conseguinte, uma revolução no conceito da ciência. O erro, perspectivado como caminho de aprendizagem, reveste-se de especial valor pedagógico contribuindo, de uma forma significativa, para o progresso científico. Em paralelo, o ataque cerrado de Popper à indução equiparando-se a um mito e a defesa de um método dedutivo especialmente norteado pela busca incessante da verdade que o conhecimento provisório acicatava contribuíram, e uma forma significativa, para denunciar a crise do paradigma científico dominante em torno do qual gravitava a autoridade e o dogmatismo face ao saber posicionando antes no seu lugar, uma nova realidade científica, especialmente dinamizadora de um novo paradigma epistemológico. Às verdades absolutas e vitalícias, endeusadas pela maioria dos intelectuais, Popper contrapõe a verosimilhança que o método racionalista crítico, baseado nos problemas como pontos de partidas epistemológicos promove. Legítima e actual é a afirmação popperiana nos termos da qual a objectividade científica não anula a inter-subjectividade que lhe está implícita, estabelecendo-se entre elas uma relação de complementaridade: "o mesmo se passa em relaçãoà objectividade. Não podemos despojar o cientista do seu partidarismo sob pena de despojarmos também da sua humanidade. (...)
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Uma concepção deflacionista da racionalidade na acçãoMauro, Carlos Eduardo Evangelisti, Miguens, Sofia January 2009 (has links)
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A influência de Bergson na filosofia da diferença de Deleuze /Nascimento, Cássia Alves do. January 2019 (has links)
Orientador: Paulo César Rodrigues / Banca: Fernando Meireles Monegalha Henriques / Banca: Rodrigo Pelloso Gelamo / Resumo: A presente dissertação tem por objetivo abordar a influência de Henri Bergson na filosofia da diferença de Gilles Deleuze. Para isso, partiremos dos estudos de Bergson sobre o tempo, assim como da elaboração do método intuitivo como método específico da filosofia para a formulação de problemas positivos. Tanto a concepção de tempo quanto o método intuitivo, elaborados por Bergson, são importantes para elucidar a influência desse pensador na filosofia autoral de Gilles Deleuze, principalmente a partir da obra Diferença e Repetição. O tempo, compreendido por Bergson como duração, e sua crítica ao discurso representacional, que visa conhecer o objeto a partir de imagens exteriores e fragmentárias, terá forte influência na concepção de diferença em Gilles Deleuze. Nesse sentido, a diferença não é um simples conceito que estabelece distinções externas entre as coisas, pois Deleuze visa compreender a diferença em si mesma e a repetição como repetição da diferença. / Abstract: The present dissertation aims to address the influence of Henri Bergson on the philosophy of difference Gilles Deleuze. For this, we will start from Bergson's studies on time, as well as from the elaboration of the intuitive method as a specific method of philosophy for formulation of positive problems. Both the conception of time and the intuitive method elaborated by Bergson are important to elucidate the influence of this thinker in the philosophy of Gilles Deleuze, mainly from Difference and Repetition. Time, understood by Bergson as duration, and his critique of representational discourse, which seeks to know the object from external and fragmentary images, will have a strong influence on the conception of difference in Gilles Deleuze, in the sense that difference is not a simple concept that establishes external distintions between things, because Deleuze to aims at understanding difference in itself and repetition as repetition of difference. / Mestre
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Francesc de Paula Mirabent i l’estètica francesaCarcasó Díaz, Jordi 24 April 2013 (has links)
L’estètica catalana és una disciplina filosòfica, relativament jove i escassament treballada, si ho comparem amb la gran quantitat de produccions artístiques produïdes al nostre país de temps ençà. Francesc de Paula Mirabent i Vilaplana representa una notable excepció dins de la filosofia catalana, al aconseguir resituar l’estètica de casa nostra, en el debat europeu dels seu temps, malgrat fos només de manera puntual, i de seguint la traça dels estetes francesos.
Mirabent és conegut per ser un dels deixebles del Dr.Serra Hunter a la Facultat de Filosofia de la Universitat de Barcelona, i seguir així amb una tradició d’arrel escocesa introduïda per Martí d’Eixalà i desenvolupada per Llorens i Barba. De fet, els seus primers estudis filosòfics (“La estética inglesa del s.XVIII”, publicada l’any 1927 ) apunten en aquesta direcció intel•lectual, que alguns filòsofs van anomenar, l’Escola Catalana de filosofia o Escola de Barcelona .
Però quan el Dr.Mirabent elabora el seu llibre més important, “De la Bellesa” publicat al 1936, hi trobem una bibliografia molt diferent. Els seus referents immediats ja no són pas els filòsofs anglesos o escocesos, sinó els estetes francesos, dels quals en destaquen principalment dos noms que posteriorment treballarem: Victor Basch i Charles Lalo.
L’objectiu d’aquest treball doncs, el podem dividir en dos aspectes:
A) Des d’un punt de vista històric, mostrar els aspectes inèdits de la persona del Dr.Mirabent, que ens ajudin a interpretar millor el seu pensament filosòfic.
B) Qüestionar-nos fins a quin punt podríem arribar a considerar Mirabent com un autor de tradició francesa, degut a la forta influència que li suposà l’estètica d’aquest país.
De manera secundària, i com a conseqüència dels objectius anteriors, volem mostrar com la filosofia francesa ha exercit, una funció indicativa per l’Escola de Barcelona, potser de manera silenciosa o no tan treballada com la filosofia britànica, però això no obstant, també fecunda i estimulant.
Més enllà dels paral•lelismes, similituds o desavinences conceptuals amb els filòsofs francesos treballats, apuntarem també, cap a una certa afinitat metodològica, bibliogràfica, i personal, amb alguns d’ells. Això ens portarà a afirmar que Mirabent havia aconseguit fer-se un lloc entre els estetes més importants de França de principis del segle passat. / La estética catalana es una disciplina filosófica, relativamente joven y escasamente trabajada, si la comparamos con la gran cantidad de producciones artísticas surgidas en nuestro país desde hace tiempo. Francesc de Paula Mirabent i Vilaplana representa una notable excepción en la filosofía catalana, al conseguir resituar nuestra estética en el debate europeo de su tiempo, aunque fuera sólo de manera puntual, y siguiendo el camino de los estetas franceses.
Mirabent es conocido por ser uno de los discípulos del Dr.Serra Hunter en la Facultat de Filosofia de la Universitat de Barcelona, y continuar así con una tradición de raíces escocesas introducida por Martí d’Eixalà y desarrollada por Llorens i Barba. De hecho, sus primeros estudios filosóficos (“La estética inglesa del s.XVIII”, publicada en el año 1927 ) apuntan hacia esa dirección intelectual, que algunos filósofos llamaron, l’Escola Catalana de filosofia o Escola de Barcelona .
Pero cuando el Dr.Mirabent escribe su libro más importante, “De la Bellesa” publicado en 1936, encontramos una bibliografía muy diferente. Concretamente, sus referentes inmediatos ya no son los filósofos ingleses o escoceses, sino los estetas franceses, de los cuales destacan principalmente dos nombres que posteriormente trabajaremos: Victor Basch y Charles Lalo.
El objetivo de este estudio lo podemos dividir en dos aspectos:
A) Desde un punto de vista histórico, mostrar los aspectos inéditos de la persona del Dr. Mirabent, que nos ayuden a interpretar mejor su pensamiento filosófico.
B) Cuestionarnos hasta qué punto podríamos llegar a considerar a Mirabent como un autor de tradición francesa, debido a la fuerte influencia que le supuso la estética de este país.
De manera secundaria, y como consecuencia de los objetivos anteriores, queremos mostrar cómo la filosofía francesa ha ejercido, una función indicativa para l’Escola de Barcelona, tal vez de manera silenciosa o no tan trabajada como la filosofía británica, sin embargo, aun así, también fecunda y estimulante.
Más allá de los paralelismos, similitudes o desavenencias conceptuales con los filósofos franceses trabajados, apuntaremos también cierta afinidad metodológica, bibliográfica, y personal, con algunos de ellos. Esto nos llevará a afirmar que Mirabent había conseguido situarse entre los estetas más importantes de Francia de principios del siglo pasado. / Catalan aesthetics is a relatively young philosophical discipline and one that is barely explored if one considers the abundant artistic production that has been emerging in Catalonia for some time. Francesc de Paula Mirabent i Vilaplana is a remarkable exception in Catalan philosophy, as he managed to reposition Catalan aesthetics within the European debate, even if only on an occasional basis and following the path of French aesthetes.
Mirabent is known as one of the disciples of Dr. Serra Hunter, from the University of Barcelona School of Philosophy, and thus for the continuity of a tradition with Scottish roots introduced by Martí d’Eixalà and developed by Llorens i Barba. His initial philosophical studies (“La estética inglesa del s.XVIII”, published in 1927 ) indeed point in this intellectual direction, which some philosophers referred to as the Catalan School of Philosophy or Barcelona School .
Dr. Mirabent’s most significant book, “De la Bellesa” , which was published in 1936, nonetheless has a very different bibliography. His immediate references are specifically no longer English or Scottish philosophers, but rather the French aesthetes, among whom two names to be considered later stand out particularly: Victor Basch and Charles Lalo.
This study therefore has a two-fold objective:
A) From a historical perspective, to reveal hitherto unexplored aspects of Dr. Mirabent’s character, which will assist in interpretation of his philosophical thought:
B) To determine the extent to which Mirabent may be considered an author in the French tradition, given the strong influence French aesthetics had on him.
Secondarily, and as a consequence of the above objectives, the intention is to show how French philosophy has played an indicative role in the Barcelona School, perhaps silently or not so elaborately as that of British philosophy, yet nonetheless fruitful and stimulating.
Over and above the parallels, similarities and conceptual discrepancies with the French philosophers considered, reference shall also be made to a certain methodological, bibliographical and personal affinity with some of them. Hence, Mirabent can be described as having achieved a place among France’s most significant aesthetes of the early twentieth-century. / L’estetica catalana è una disciplina filosofica relativamente recente e poco studiata, se si confronta con la gran quantità di produzioni artistiche create nel nostro paese nel passato. Francesc de Paula Mirabent i Vilaplana rappresenta un’importante eccezione nell’ambito della filosofia catalana, in quanto è riuscito a ricollocare l’estetica di casa nostra nel dibattito europeo del suo tempo, anche se in modo sporadico e seguendo le orme degli esteti francesi.
Mirabent è noto per essere uno dei discepoli del Dott. Serra Hunter presso la Facoltà di Filosofia dell’Università di Barcellona, e per seguire dunque una tradizione di origine scozzese introdotta da Martí d’Eixalà e sviluppata da Llorens i Barba. I suoi primi studi filosofici (“La estética inglesa del s. XVIII”, pubblicato nel 1927 ) vanno infatti verso questa direzione intellettuale, denominata da alcuni filosofi Scuola catalana di filosofia o Scuola di Barcellona .
Tuttavia, quando il Dott. Mirabent elabora il suo libro più importante, “De la Bellesa”, pubblicato nel 1936, troviamo una bibliografia molto diversa. I suoi punti di riferimento immediati non sono più i filosofi inglesi o scozzesi, di cui menzioniamo principalmente due figure che analizzeremo più avanti: Victor Basch e Charles Lalo.
L’obiettivo di questo lavoro può essere quindi diviso in due aspetti:
A) Mostrare, da un punto di vista storico, gli aspetti inediti della personalità del Dott. Mirabent che ci aiutano a interpretare meglio il suo pensiero filosofico.
B) Chiederci fino a che punto potremmo arrivare a considerare Mirabent come un autore di tradizione francese, in base alla forte influenza che rappresenta l’estetica di questo paese.
In secondo luogo e come conseguenza degli obiettivi precedentemente descritti, vogliamo mostrare come la filosofia francese ha esercitato una funzione indicativa per la Scuola di Barcellona, probabilmente in modo sottile e non così elaborato come la filosofia britannica, ma comunque in maniera feconda e stimolante.
Al di là dei parallelismi, delle similitudini o delle divergenze concettuali con i filosofi francesi analizzati, faremo riferimento anche a una certa affinità metodologica, bibliografica e personale con alcuni di questi. Tutto ciò ci porterà ad affermare che Mirabent era riuscito a farsi spazio tra gli esteti francesi più importanti degli inizi del secolo scorso.
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