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Conflito e estabilização

Kozicki, Katya January 2000 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T19:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:45:45Z : No. of bitstreams: 1 176270.pdf: 5927340 bytes, checksum: 3017ed267df6362146262753c388d1f6 (MD5) / Analisa a relação entre o direito e a política democrática, principalmente entre a teoria da interpretação/aplicação do direito e a teoria da democracia radical. A filosofia do direito e a filosofia política constituem o ponto de partida desta análise que, realizando uma abordagem interdisciplinar, objetiva repensar a questão democrática através de uma perspectiva radical e também unir direito, justiça e democracia, tomando a "desconstrução" como prática para realizar tal objetivo.
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Kant e a nova abordagem da filosofia

Vollet, Lucas Ribeiro 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:49:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295066.pdf: 704255 bytes, checksum: 57eb7c18008a4067a97913f72ceba8df (MD5) / Esta dissertação pretende discutir as características e as consequências da inclusão das questões da filosofia moderna sob a luz de uma interpretação e estruturação transcendental dos seus problemas. Os problemas modernos considerados serão os relativos à recepção e reação à crise da metafísica e serão apresentados através de uma narração histórica que começa em Descartes, passa pelo debate entre o racionalismo e o empirismo, e termina na radicalização feita pelo desafio cético de Hume. A problemática transcendental que os subsume será principalmente exposta pela teoria da forma da experiência e a doutrina da dedução transcendental das categorias. Os passos para consumar esse objetivo serão distribuídos em três capítulos. O primeiro apresentará a crise da razão pura pela perspectiva dos problemas da modernidade, passando por Descartes, Leibniz, Locke e dedicando atenção especial a Hume. Ainda nesse capítulo, será exposta a teoria da forma da experiência de Kant como uma estratégia para radicalizar a questão cartesiana da subjetividade convertendo-a em uma revolução copernicana da filosofia e, além disso, superar tanto as questões céticas quanto as dogmáticas através de uma problematização crítica e transcendental. O segundo capítulo apresentará a discussão mais ampla que abrange essa subsunção sistemática de questões e problemas da modernidade segundo a dedução transcendental das categorias, que é também a consolidação do idealismo formal e da filosofia transcendental a ele coordenado. E, finalmente, discutiremos no capítulo três o caráter e o legado das questões transcendentais, quando daremos atenção especial aos comentários de Bonaccini, Siemec, Lebrun, Heidegger e Husserl com o interesse de explorar o conteúdo não naturalista da esfera transcendental de problemas e sua aproximação com uma vocação à filosofia primeira. / This dissertation aims to discuss the characteristics and consequences of the inclusion of questions of modern philosophy under a transcendental interpretation and structuring of their problems. The modern problems that will be considered are those that are related to the reception and the reaction to the crisis of metaphysics and will be presented through a historical narrative that begins with Descartes, passes through the debate between rationalism and empiricism, and ends in the challenge by Hume's skepticism. The set of transcendental problems that subsumes these questions will principally be exposed by the theory of the form of experience, and the doctrine of transcendental deduction of categories. The steps to accomplish this goal will be divided into three chapters. The first one will present the crisis of pure reason from the perspective of the problems of modernity, through Descartes, Leibniz, Locke, and especially Hume. Additionally in this chapter, Kant.s theory of the forms of experience as a strategy to radicalize the Cartesian subjectivity problem by converting it in a Copernican revolution and overcome both dogmatic and skeptical questioning by the terms of a critical and transcendental set or problems will be presented. The second chapter presents the broader discussion that encompass this systematic subsumption of issues and problems of modernity according to the transcendental deduction of the categories, which is also the consolidation of formal idealism and the Copernican revolution of philosophy, the consolidation of the subjective conditions of knowledge and the principles of experience as the new key questions of philosophy. Finally, in the third chapter, we will discuss the character and legacy of the transcendental questions, where we will give special attention to the work of Bonaccini, Siemec, Lebrun, Husserl and Heidegger, with the interest in exploring the non-naturalistic contents of transcendental sphere of problems and their approximation with a First Philosophy vocation.
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A Necessidade do Estado na filosofia do direito de Hegel

Jasper, Kleberson 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T04:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290213.pdf: 720842 bytes, checksum: aca30e0a916340ebe709ed1336ffb736 (MD5) / Esta investigação se propõe a estudar o conceito de Estado em Hegel e a demonstrar como esta instituição é fundamental para que o indivíduo e toda coletividade conquistem a liberdade. Ao longo desta investigação são utilizados os critérios lógico-dialéticos bem peculiares a este filósofo. Nos estudos da filosofia do direito de Hegel, o princípio da liberdade será o conceito fundante e é ele que prepassará todos os momentos lógico-dialéticos da filosofia do direito, desde o direito abstrato até sua máxima realização na Eticidade e, mais especificamente, no Estado. É o Estado, por sua vez, que possibilitará a realização plena do indivíduo, sem, no entanto, aniquilar a família e a sociedade civil-burguesa, pois eles formam a base do Estado. A organização e o envolvimento do cidadão com o Estado é tão profunda que ele se sentirá responsável em assegurar não somente a sua liberdade como também a de cada membro, através da promulgação da Constituição oriunda dos hábitos e costumes de um povo. Neste caso, somente no momento lógico-dialético do Estado é que o cidadão se sentirá plenamente livre e se realizará na coletividade. Então, se isto ocorrer, o cidadão desfrutará de momentos de felicidade. / This research aims to study the concept of state in Hegel and to show how this institution is essential for the individual and whole community to gain freedom. Throught this investigation, logic and dialectic criteria are used, which are peculiar to this philosopher. In studies about Hegel.s philosophy of law, the principle of freedom is the foundational concept and it pervades the logical-dialectical moments of the philosophy of law, from the abstract right to its ultimate fulfillment in the ethics and, more specifically, in the State. The state, in turn, enables the completion of the individual, without, however, destroying the family and bourgeois society, because they form the basis of the State. The organization and citizen involvement with the state is so deep that he feels responsible for ensuring not only his freedom but also that of each member, through the promulgation of the Constitution arising from the habits and customs of a people. In this case, only when the state is in its logical-dialectical moment, the citizens feel fully free and fulfilled in the society. So if this happens, the citizen enjoys moments of happiness.
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O sentido fenomenológico da noção de redução e, Edmund Husserl

Ferreira, Elizia Cristina January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262667.pdf: 783297 bytes, checksum: 63f3bb5eab072c763f1ac4f597778d6f (MD5) / Num olhar desatento, a epoché fenomenológica de Husserl se apresenta como uma decisão "anti-natural", afinal, assumir a atitude transcendental da redução supostamente implicaria abandonar algo inerente ao nosso modo intrínseco de compreender mundo. Caso se aceite isto, então é inevitável questionar a legitimidade dessa proposta metodológica. O objetivo deste trabalho é demonstrar que é a partir da própria atitude natural que se origina a necessidade de uma orientação distinta, não em relação ao modo como nos relacionamos com as coisas, com o mundo, mas em relação ao modo que o concebemos teoricamente. A epoché revela que é na ingenuidade de uma tese assumida dogmaticamente que o homem toma distância de sua forma imediata de inserção no mundo. Em "Ideen I" Husserl dispensa um esforço considerável em explicar o que se entende por "atitude natural" e, justamente nessa tentativa, demonstra-se inevitável falar a respeito da intencionalidade da consciência, assim, ela aparece antes mesmo de uma elaboração explícita da redução, fazendo notar que é a tese da atitude natural que ofusca sua evidência. Desnorteada em seu objetivismo, ela impõe a si mesma a criação de códigos, de pontes de encontro com o mundo que o sujeito, fechado em sua imanência, não pode alcançar.
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Considerações sobre os problemas de Gettier

Magalhães, Thiago Lobato de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, FLorianópolis, 2008. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267021.pdf: 710904 bytes, checksum: 21a75fdda0199a672dc41329a3ddc9aa (MD5) / Esta dissertacao tem como objetivo principal a apresentacao e discussao dos problemas apontados por Gettier em relacao a concepcao classica do conhecimento como crenca verdadeira e justificada. Gettier apresenta em seu artigos justified true belief knowledge?. dois casos onde o sujeito do conhecimento possui uma crenca verdadeira e justificada, mas nao possui conhecimento em relacao a mesma, colocando assim a nocao tradicional de conhecimento em xeque. O artigo de Gettier provocou uma grande discussao na filosofia contemporanea principalmente sobre as nocoes de conhecimento e justificacao. Parte desta discussao e abordada nesta dissertacao ao apresentarmos possiveis solucoes aos problemas de Gettier e ao considerarmos quais principios epistemicos devem ser aceitos como legitimos no ambito da logica epistemica. Pretendo com este trabalho apresentar uma concepcao do conhecimento humano que evite os problemas apresentados por Gettier. Para que a concepcao de conhecimento supere os problemas que sao sugeridos pelos exemplos de Gettier, basear-me-ei nas ideias de Russell e Goldman sobre o tema. Russell apresenta uma forma de solucionar tais problemas aceitando a existencia de um conjunto fundamental de conhecimentos a partir do qual, por meio de inferencias, estariamos justificados em acreditar em outras proposicoes que seriam, entao, novos casos de conhecimento, ja Goldman defende que para que uma crenca seja considerada justificada a mesma tenha que ser produzida por um processo de producao de crencas confiavel. Mas tais conhecimentos fundamentais sao reais? Podemos estar totalmente seguros que sao de fato conhecimentos e nao meras crencas? As bases de nossos conhecimentos sao infaliveis? A resposta dos ceticos e dizer que nao, nao podemos ter conhecimentos genuinos a cerca do mundo ou do que quer que seja. Mas entao, o que sao aquelas coisas que dizemos ser conhecimentos? Tratarei neste trabalho do conhecimento humano. Nao do conhecimento do mundo como ele e, pois nao temos um acesso direto ao mundo, mas do conhecimento humano relativo a um contexto. Buscarei apresentar uma teoria que determine sob quais condicoes as pessoas tem conhecimento em um determinado contexto. Nao pretendo que a concepcao de conhecimento aqui apresentada represente o conhecimento que de fato corresponde ao mundo, o que Russell desejava alcancar com sua nocao de conhecimento apresentada em seu livro Os Problemas da Filosofia. Pretendo sim, esbocar uma nocao de conhecimento que capture a estrutura por tras da concepcao de conhecimento como crenca verdadeira e justificada de Russell, utilizando a ideia dos Fundacionalistas de que existe um conjunto de conhecimentos basicos e o que a partir deste conjunto puder ser inferido tambem possa ser considerado conhecimento, sendo que, o conjunto basico de conhecimentos possa diferir conforme o contexto epistemico, isto e, conforme o que e aceito em um contexto como podendo ser diretamente conhecido. O contexto epistemico, ao qual me refiro, determina o que e aceito por um individuo ou comunidade de individuos como sendo diretamente justificavel, e o que e tomado como sendo regras de inferencias aceitaveis pelo mesmo, portanto, determina o que e conhecimento. / The aim of this dissertation is to present and discuss the problems pointed out by Gettier in relation to the classical definition of knowledge as justified true belief. Gettier presents in his paper #\Is justified true belief knowledge?. two cases where the subject of knowledge has justified true belief, but doesn#et have knowledge putting therefore, the traditional knowledge notion in check. Gettier#es paper provoked a great discussion in contemporary philosophy, mostly about the notions of knowledge and justification. This dissertation deals with a part of this discussion, presents possible solutions to Gettier#es problems and consider which epistemic principles should be accepted in the scope of epistemic logic. This work intends to present a conception of human knowledge that avoids Gettier#es problems. In order to overcome the problems raised by Gettier#es examples, this conception of knowledge will be based on Russell and Goldman#Ls ideas about the subject. Russell presents a way to solve these problems by accepting the existence of a fundamental set of known propositions, from which, by means of inferences, we should be justified in believing other propositions (which would be then new instances of knowledge). Goldman defends that, in order for a belief to be considered justified, it has to be produced by a reliable process. But, do those fundamental known propositions constitute real knowledge? Can we be totally sure that they in fact are knowledge and not mere beliefs? Are the bases of our knowledge infallible? The sceptic#es answer is no, we cannot have authentic knowledge about the world or anything else. But if this is so, what are those things that we say to be knowledge? This work deals with human knowledge; not the knowledge of the world as it is, because we don#et have direct access to the world, but it deals with the human knowledge in relation to a context. I present a theory to establishing under which conditions people get knowledge in a specific context. I don#et intend this knowledge conception here presented to represent knowledge that in fact corresponds to the world, which is what Russell desired to obtain with his notion of knowledge presented in his book The Problems of Philosophy. I intend to outline a notion of knowledge that captures the structure behind the Russell#es conception of knowledge as justified true belief, using the foundationalist idea that there is a basic set of knowledge and whatever we could infer from this set of knowledge will be consider knowledge too. However, the basic set of knowledge may differ according the epistemic context, for example, according to which is accepted in a context as being directly known. The epistemic context, to which I refer, establishes what is accepted by an individual, or a community of individuals, as being directly justifiable. That which is considered by them to be reliable inference rules, therefore, determines what is knowledge.
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A música no segundo Nietzsche /

Santos, Felipe Thiago dos. January 2015 (has links)
Orientador: Márcio Benchimol Barros / Banca: Yara Borges Caznók / Banca: Anna Hartmann Cavalcanti / Resumo: Humano, Demasiado Humano (1878) representa o início da fase em que a filosofia de Nietzsche (1844 - 1900) rompe com suas antigas e principais influências: Schopenhauer e, sobretudo, Wagner. No que tange à arte, esse momento "destrutivo" da filosofia de Nietzsche passa a criticar a deificação do músico (gênio) e a concepção de música enquanto linguagem do inefável (expressão da essência do mundo) e/ou dos sentimentos, ideias essas desenvolvidas pelo Romantismo e, sobretudo, pelo compositor Richard Wagner. Além disso, Nietzsche também critica - com certa ressalva - outra concepção presente na época, a saber, a que pretende mostrar que o critério da audição musical são, unicamente, as relações sonoras (formalismo), concepção defendida pelo crítico musical vienense Eduard Hanslick em Do Belo Musical (1851). Mas a segunda fase do pensamento nietzschiano (compreendida entre 1876 e 1882) não concebe a arte apenas de uma maneira negativa. No segundo Nietzsche podemos perceber, a partir de uma historicidade musical defendida pelo filósofo que, a música, desarraigada de falsas interpretações acerca dos seus efeitos e do seu conteúdo, pode fundamentar a vida enquanto uma experiência afirmadora. Portanto, nosso objetivo será o de expor, a partir das críticas de Nietzsche em sua segunda fase à concepção de música presentes em sua época, uma filosofia da música de características próprias. Num segundo momento mostraremos que, mesmo em sua segunda fase, essa filosofia se utiliza da música para apontar uma experiência singular, isto é, de afirmação do homem frente ao mundo. / Abstract: Human, All Too Human (1878) represents the beginning of the phase in which the Nietzsche philosophy (1844 - 1900) breaks up with their former and major influences: Schopenhauer and, mostly Wagner. Regarding to the art, this "destructive" time of Nietzsche's philosophy becomes to criticize the musician (genius) deification and the music concept as an ineffable language (expression of the world essence) and / or feelings, ideas that were developed by Romanticism especially by the Richard Wagner composer. Moreover, Nietzsche also criticizes - with some exceptions - another concept present at the time that intends to show the music listening criteria are solely sound relations (formalism), conception defended by Viennese music critic Eduard Hanslick in From Belo Musical (1851). However, the second phase of Nietzschean thought (between 1876- 1882) conceives art not only in a negative way. In the second Nietzsche we can see from a historical musical defended by him in which music, uprooted of misinterpretations about its effects and contents can support life while an affirming experience. Therefore, first of all our goal will be to expose, from Nietzsche criticism presents in its second phase to the design of music present in his time, a music philosophy with own characteristics. Secondly, we will show that even in its second phase, this philosophy uses music to point out a singular experience, such as man affirmation against the world. For the enjoyment of our goals, we will analyze both works of the second phase of Nietzsche as posthumous unpublished in addition to dialogue with Brazilian and foreign commentators. / Mestre
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O juízo reflexionante estético

Cisneros, Leandro January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 243975.pdf: 604845 bytes, checksum: 957d1ca4d0d1f4aea2a5c874b9891fd7 (MD5) / A partir da sugestiva tese de Hannah Arendt, no presente trabalho exploramos os conteúdos que afirmam a existência de uma filosofia política kantiana e, pontualmente, se a sua chave de interpretação a encontramos na Crítica da faculdade do juízo. Nesta filosofia política, o centro da nossa atenção é a definição de liberdade política e também as orientações para sua realização, sem que esta ação contrarie as condições de universalidade e imparcialidade que o público espectador exige para julgar os fatos. Nesse último ponto, indagamos se o juízo reflexionante estético é uma das vias para o efetivo exercício da liberdade política. Para isso, oferecemos uma interpretação da política que, sem desmerecer sua dimensão científica, valoriza a dimensão estética da política, e propõe considerá-la uma arte bela. We begin this research with Hannah Arendt's suggestive interpretation, and we explore the thesis that claims the existence of a Kantian political philosophy, as well as the question if one may find its interpretative key in the Critic of judgment. With regard to this politic philosophy, the focus of our attention is on the definition of political freedom and also the orientations concerning its realization, without antagonizing the conditions of universality and impartiality that the public/spectator demands in order to judge the facts. Regarding this last point, we inquire if the aesthetic reflexive judgment is one of the ways to realize an effective exercise of political freedom. To this end, we offer an interpretation of politics that, without devaluating its scientific dimension, values its aesthetic dimension and suggests to considerate it as a beautiful art.
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Alcances e limites do conceito de sociedade civil em Antonio Gramsci

Mendes, Valdenésio Aduci January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:39:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230250.pdf: 611307 bytes, checksum: 89b975955c5ae40128a4bea1bdc97135 (MD5) / O trabalho analisa alcances e limites do conceito de sociedade civil no pensamento político de Antonio Gramsci. Pergunta-se em que medida as reflexões políticas de Antonio Gramsci sobre a sociedade civil e o Estado projetam alcances teóricos e estratégias para repensar o problema político do presente, qual seja, o da disjunção entre economia e sociedade política e entre Estado e sociedade civil. Primeiramente apresenta a categoria sociedade civil na história do pensamento político ocidental, desde Aristóteles ao jusnaturalismo, sinalizando a tensão entre o burgeois e o citoyen, captada por Hegel e Marx nos alvores da modernidade. Em segundo lugar aborda o nexo entre filosofia e política presente nas idéias do pensador italiano, enfatizando a questão da filosofia da práxis, do intelectual como filósofo e da hegemonia. Num terceiro momento, destaca o conceito de Estado em Gramsci numa dimensão ampliada, ou seja, na relação entre sociedade política e sociedade civil, evidenciando-se a proposta gramsciana de assimilação/superação da tradição hegelo-marxiana. Enfatiza a crítica de Gramsci ao liberalismo econômico, assim como ao economicismo presente na tradição marxista. Aqui o pensamento de Gramsci é visto no contexto de um debate que inclui pensadores contemporâneos, dentre eles: Norberto Bobbio e Perry Anderson. Finalmente investiga alguns aspectos do debate atual sobre a sociedade civil, relacionando-o, sobretudo ao fenômeno da globalização, da mundializacão da economia, das mudanças no mundo do trabalho e do consumo; das mudanças ocorridas nos fundamentos políticos dos Estados-nações, do fenômeno da desterritorialização, da financeirização da economia e da democracia. Conclui-se que os fenômenos descritos estão produzindo a despolitização da sociedade civil, a qual caminha de "costas" para o Estado. Ao mesmo tempo se reconhece que o pensamento de Gramsci continua atual como questionamento da visão política contemporânea que procura separar a esfera econômica da esfera política. This work analysis the scope and limits the civil society concept in Antonio Gramsci political thought. In question is the measure where in Antonio Gramsci`s political reflectives on civil society and state impart theoretical insight an strategies that may be used to rethink the present political problem, which is the disjunction between economy and political society and state and civil society. In the first place the work presents the category civil society in the history of western political thought since Aristotle to the jusnaturalisme, signalizing a tension between the "burgeois" an the "citoyen", discerned by Hegel and Marx in the down of modernity. In the second place this work examines the link between philosophy an politics in the ideas the italian thinker, emphasizing the question of the philosophy of praxis, the intellectual as philosopher an the question of hegemony. In a third moment it underlies Gramsci`s concept of State in a wider dimension, that is, in the relation between political society and civil ciety, making clear the gramscian proposal of assimilation/surprassing from the hegelian-marxian tradition. It emphasis Gramsci`s criticism on both economic liberalism and the economicism of marxism tradition. Here Gramsci`s thougght is veiwed in the context of a debate that envolves contemporany thimbers, amongst then Norberto Bobbio and Perry Anderson. Finally the work investigates some aspects of the present day debate about civil society in relation to the phenomenes of globalization, the internationalization of the economy, changes in the labor worket and in social consumption, changes taking place in the political foundation of the nation-states, the phenomenon of deterritorialization and the financialization of both the economy and democracy. The conclusion is that the phenomenon bering analysed of civil society whiche has turned its bach to the state. At the same time it must be reconoitre that Gramsci`s thought remains an up-to-date challenge to the contemporany political view that attempt to separate the economic from the political agenda.
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Leibniz, o individual e suas fissuras

Targa, Dante Carvalho January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T11:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 265338.pdf: 768542 bytes, checksum: d24871e87e06569da3942265387a14e5 (MD5) / Este trabalho aborda a filosofia pré-monádica de Gottfried Wilhelm Leibniz (1646,1716), isto é, o período de seu pensamento anterior à escrita da Monadologia, demarcado pelo Discurso de metafísica (1686) e pela subseqüente troca de correspondências com Antonie Arnauld (1686-1688). Enfocando especificamente o desenvolvimento da teoria leibniziana da substância, trata-se de apontar a perspectiva ontológica característica desta fase do pensamento do autor (aqui denominada como perspectiva individual), bem como os termos de sua superação em face da introdução da tese monadológica. Frente ao cenário filosófico do final do séc. XVII Leibniz encontra outro viés para pensar o conceito de substância. O aspecto da completude instaura a dimensão do indivíduo como fundamento indispensável à determinação real de um ser enquanto tal, introduzindo em sua noção a extrema variedade e particularidade das verdades contingentes. Em outras palavras, a plena determinação de uma substância se faz pela indissociável referência aos seus caracteres singulares e ao próprio mundo a partir do qual estes se originam. Num primeiro momento, entretanto, este passo se encontra como que impregnado de cartesianismo; condicionado à implícita associação entre a concepção metafísica da substância e a vigência de um eu, uma vez que o Discurso enfoca o contexto propriamente humano associando a individualidade substancial aos atributos relacionados à potencialidade reflexiva da alma racional. A perspectiva individual se refere, portanto, a um modo específico de apreensão do real que orienta e direciona a concepção leibniziana de indivíduo e, conseqüentemente, de substância. Ora, a implementação do domínio monádico, por outro lado, corresponde proporcionalmente à gradual dissociação entre a natureza metafísica da substância e a idéia de transparência das representações. Contextualizar e compreender os primeiros passos desta empreitada constitui o propósito final desta dissertação.
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A contribuição histórica da sofistica a educação: a relação entre poder, saber e discurso

Guerrero Sanchez, Jose Guillermo de la Altagracia 21 October 1991 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-02-15T12:39:38Z No. of bitstreams: 1 000059111.pdf: 6915469 bytes, checksum: 1a6f58fa96eadaeae2d2b4692a6abb72 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T12:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000059111.pdf: 6915469 bytes, checksum: 1a6f58fa96eadaeae2d2b4692a6abb72 (MD5) Previous issue date: 1991 / Cette recherche a pour but de r~examiner la contribuition de la sophistique grecque pour la th~ori~ g'nerale de l'education. Elle I 'analise comme um paradigme de la genese th~orique et historique du rapport entre le pouvoir, le savoir et le discours dans I 'education occidentale. Premi~rement on remarque que, contrairement i la critique de la philosophie qui considerait la sophistique comme um faux savoir, la sophistique a represent' um authentique mouvement pedagogique, le premier de l'occident qui a 'tabli une conception organiquR entre education, politique et discours. Deuxiemement on affirme que si la sophistique a été um authentique Mouvement pedagogique elle a 't' divergente et contradictoire em soi-m~me et tres li'e aux conditions politiques de la Gr~ce. Le probleme de la sophistique gagne toute son importance dans cette recherche i cause de la diff'rence établie entre la premiere ou l'ancienne sophistique et la nouvelle ou deuxieme sophi.tique. On remarque surtout la positive contribuition de la sophistique ancienne et on explique comment elle passe d'une conotation original de sagese tres populaire dans la democratie, i une conotation de faux savoir qui a ~té fortement rechassée pendant la demagogie et pendant la chute de la cité. On considere que le réexemen de la sophistique est une importante contribuition pour repenser l'education actuelle selon sa propre tradition historique. / Esta pesquisa tem como objetivo básico resgatar a contribuição da sofística grega à teoria geral da educação analisando-a como paradigma da gênese teórica e histórica da relação entre poder, saber e discurso na educação ocidental. Em primeiro lugar, mostra-se que, contrariamente à crítica da filosofia que considerou-a falsa sabedoria, a sofística representou um autêntico movimento pedagógico, o primeiro do Ocidente que sustentou uma concepção orgânica entre educação, política e discurso. Em segundo lugar, afirma-se que a sofística foi um movimento pedagógico autêntico, mas diverso e contraditório internamente e muito ligado às condiçoes políticas da Grécia. A questão da sofística ganha neste estudo toda sua relevância em função de uma diferenciação fundamental: a primeira ou antiga sofística e a nova ou segunda sofística. Sublinha-se a contribuião positiva, principalmente, da primeira sofística e explica-se por que mudou sua conotação original de sabedoria, muito popular na democracia, para sua contr'ria de falso saber, amplamente rejeitada durante a demagogia e a queda da cidade. Considera-se que o resgate da sofística uma importante contribuição para repensar a educação atual segundo sua tradição histórica.

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