• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 117
  • 5
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 128
  • 128
  • 71
  • 70
  • 33
  • 28
  • 27
  • 25
  • 18
  • 17
  • 13
  • 11
  • 11
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Pequenos mamíferos não voadores da estação ecológica de Bananal, SP / Nonvolant small mammals of Estação Ecológica de Bananal, SP

Abreu Júnior, Edson Fiedler de 27 February 2014 (has links)
A Floresta Atlântica comparada a outros biomas brasileiros é proporcionalmente o mais diverso em espécies de mamíferos e com a maior taxa de endemismo. Dentre todos os mamíferos do Bioma, os pequenos não voadores constituem o grupo mais diversificado, representando acima de um terço da diversidade total, com cerca de 105 espécies. Contudo, ainda estamos longe da compreensão ideal de diversos aspectos que acercam a delimitação de grande parte destas espécies, como a amplitude da variação morfológica, suas relações filogenéticas e suas características biogeográficas. Em parte, isto se deve a falta de estudos que integram estas questões, por exemplo, através da descrição detalhada de faunas locais, como tem ocorrido para a região Amazônica. Neste contexto, o presente estudo teve por objetivo reconhecer a fauna de pequenos mamíferos não voadores da Estação Ecológica de Bananal (EEB), região nordeste do Estado de São Paulo, e apresentá-la através de uma lista comentada; além de discutir alguns aspectos biogeográficos do grupo no Bioma. Para isto foram examinados cerca de 550 espécimes colecionados nos anos de 2003, 2004 e 2011 na EEB e depositados no Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP); foram examinados ainda, para fins comparativos, espécimes provenientes de outras localidades da Floresta Atlântica e depositados em coleções científicas do Brasil e do exterior. Os espécimes foram analisados sob aspectos morfológicos, através de analises qualitativas e quantitativas de morfologia externa e crânio-dentária, e moleculares, através do sequenciamento do gene mitocondrial do citocromo b. Compõem a lista comentada de pequenos mamíferos não voadores da EEB um total de 31 espécies, sendo seis marsupiais didelfídeos, 22 roedores sigmodontíneos e três roedores equimídeos. Para estes, são apresentadas informações padronizadas, como localidade tipo; distribuição geográfica atualizada; identificação, com informações de variação morfológica; comentários taxonômicos; posicionamento filogenético; e observações de campo. A EEB destaca-se como uma das localidades mais ricas da Floresta Atlântica, sendo local de ocorrência de algumas das mais raras espécies de pequenos mamíferos não voadores do Bioma, como: Drymoreomys albimaculatus, Rhagomys rufescens e Phaenomys ferrugineus. Uma análise de similaridade entre localidades da Floresta Atlântica, baseada na riqueza de espécies do grupo em questão, demostrou que o mesmo pode ser dividido em cinco regiões faunísticas distintas. Neste cenário, a EEB foi inserida na região \"Sudeste-serrana\", apresentando alta similaridade com a R.F do Morro Grande e com o P.E. Intervales. Filogeograficamente, as espécies da EEB apresentam diferentes níveis de estruturação e, em geral, exibem uma maior proximidade aos espécimes provenientes de localidades entre o sul de São Paulo e o sul da Bahia. Com este estudo, comprova-se a importância da região sudeste da Floresta Atlântica em termos de diversidade e ocorrência de espécies raras; demostrou-se que o as espécies de pequenos mamíferos não estão homogeneamente distribuídas no Bioma, existindo consistentes regionalizações; e corroborou-se a relevância da região sudeste, nos processos de diversificação das espécies. / Compared to other Brazilian biomes, the Atlantic Forest is proportionally the most diverse in species of mammals, exhibiting the highest rate of endemism. Among all Atlantic Forest mammals, the nonvolant small mammals are the most diversified group and represents more than a third of total richness, with nearly 105 species. However, we are still far from understanding many aspects involved on the delimitation of most species, such as the magnitude of morphological variation, phylogenetic relationships and biogeographic history. This is a consequence of the lack of studies integrating these issues, for instance, through detailed description of local faunas, as has been occurred in the Amazon region in the last few years. In this context, the main objective here was to inventory the nonvolant small mammals fauna of Estação Ecológica de Bananal (EEB), northeast of São Paulo State, and present it in a detailed and commented list; I also aimed to discuss some biogeographic aspects of the group in Atlantic Forest. I analyzed about 550 specimens collected in the years 2003, 2004 and 2011 and deposited in the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP); as well as specimens from others localities in Atlantic Forest and deposited in scientific collections in Brazil and abroad, to compare with EEB specimens. The specimens were analyzed through morphological features, such as qualitative and quantitative analysis of external and cranial morphology, and through molecular traits, with mitochondrial cytochrome b gene sequencing. The EEB nonvolant small mammals list comprised 31 species, among them six didelphid marsupials, 22 sigmodontine rodents and three echimyid rodents. For all species, I present the following itens: type locality; geographic distribution; identification, with information about morphological variation; taxonomic remarks; phylogenetic relationships; and field observations. The EEB stands out as one of the richest localities in the Atlantic Forest, where occur some of the rarest species of nonvolant small mammals of the Atlantic forest Biome, such as Drymoreomys albimaculatus, Rhagomys rufescens and Phaenomys ferrugineus. A cluster analysis between Atlantic Forest localities, based on species richness (species presence or absence), showed us that the Biome can be divided in five distinctive faunal regions. The EEB was placed in a region named \"Sudesteserrana\", displaying high similarity with R.F. do Morro Grande and P.E. Intervales. Regarding the phylogeography approach, EEB species exhibited different levels of structure, exhibiting greater genetic proximity to specimens from localities across south of São Paulo and southern Bahia. As the main conclusion, this study demonstrated the importance of the southeastern Atlantic Forest in terms of diversity and occurrence of rare species; it also showed that species of nonvolant small mammals are not homogeneously distributed in the Biome, as a consequence of the consistent regionalization found across them; and it corroborated the relevance of the southeastern portion of Biome in the species diversification process.
52

Variação geográfica e Filogeografia do gênero Hylaeamys Weksler, Percequillo, Voss (2006) (Cricetidae : Sigmodontinae) na Floresta Atlântica.

Brennand, Pamella Gusmão de Góes 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2235639 bytes, checksum: 291aab03aba8f48238a6dd3742ae925c (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The genus Hylaeamys is considered one of the most complex and diverse of the Sigmodontinae sub-family. They inhabit in evergreen and semi-evergreen forest of cis- Andean tropical and subtropical lowlands and foot-hills from Venezuela and Guianas southward through the Amazonian and the Atlantic rain forest to Paraguay and northern Argentina. Actually seven species can be grouped within that genera but their number and distribuition remains uncertain, especially the number of species in the Atlantic Forest. Analysis of the geographic variation from this species is necessary and justify the relevance of this work. Qualitativy, quantitativy and phylogeographic analyses turn able to observe morphological and geographic variation patterns from different populations through the Atlantic forest. Morphological data corroborate the hypothesis that are two different species in this forest: H. oniscus at the São Francisco Northern bank and H. laticeps at the São Francisco southern bank from southern Bahia to Rio de Janeiro. This work shows that these species are phylogenetically closer to species from western Amazonian rain forest (H .acritus and H. perenensis) than the species that lives in the eastern Amazonian (H. yunganus), and the one living in the dry forests of Cerrado (H. megacephalus). For a better comprehension of the phylogenetically relations between Atlantic Forest species further investigation must be taken including a large number of specimens and collected localities. / O gênero Hylaeamys é considerado um dos mais complexos e diversos da subfamília Sigmodontinae e se distribui nas florestas tropicais e semitropicais desde a Venezuela e as Guianas, passando pela Amazônia e pela Floresta Atlântica, até o Paraguai e norte da Argentina. Sete espécies se encontram inseridas nesse gênero, no entanto, as suas delimitações e respectivas distribuições permanecem incertas, principalmente no que diz respeito ao número de espécies que ocorrem na Floresta Atlântica. Uma análise da variação geográfica das diferentes populações do gênero, ao longo desse bioma, faz-se, então, necessária e justifica a relevância deste trabalho. Análises qualitativas e quantitativas das variações geográficas, bem como uma análise filogeográfica permitiram avaliar os padrões de variações morfológicas e biogeográficas das populações do gênero ao longo da Floresta Atl6antica. Através das análises morfológicas, foi possível corroborar a hipótese de que existem, efetivamente, duas espécies do gênero na Mata Atlântica: a H. oniscus, que ocorre ao norte da foz do rio São Francsico, e a H. laticeps, ao sul do rio São Francisco, desde o sul do estado da Bahia até o estado do Rio de Janeiro. O estudo permitiu verificar que essas espécies apresentaram-se filogeneticamente mais próximas das espécies da Floresta Amazônica ocidental (H. acritus e H. perenensis) e distintas das espécies que ocorrem na Floresta Amazônica oriental (H. yunganus) e nas Florestas Secas do Cerrado (H. megacephalus). No entanto, para uma melhor compreensão das relações filogeográficas entre as espécies inseridas no bioma Mata Atlântica, é preciso incluir um maior número de amostras oriundas de diversas localidades, entre elas, a região ao norte do rio São Francisco.
53

Efeito da fragmentação florestal sobre as comunidades de fungos micorrízicos arbusculares da Floresta Atlântica do extremo Sul da Bahia.

Alves, Lander de Jesus January 2004 (has links)
p. 1-84 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-10T20:15:08Z No. of bitstreams: 1 Dissert LJA.pdf: 1512310 bytes, checksum: 6fb7c62570df7baff6bab4604b1b33ef (MD5) / Rejected by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br), reason: Rever grafia de palavras: "atantica" ou atlântica on 2013-04-15T20:20:13Z (GMT) / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T20:57:30Z No. of bitstreams: 1 Dissert LJA.pdf: 1512310 bytes, checksum: 6fb7c62570df7baff6bab4604b1b33ef (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-04-25T17:46:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert LJA.pdf: 1512310 bytes, checksum: 6fb7c62570df7baff6bab4604b1b33ef (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-25T17:46:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert LJA.pdf: 1512310 bytes, checksum: 6fb7c62570df7baff6bab4604b1b33ef (MD5) Previous issue date: 2004 / O processo de fragmentação florestal é um dos principais agentes de desestruturação e destruição dos ambientes naturais. Por desencadear a perda de biodiversidade, a fragmentação pode afetar a produtividade e a estabilidade dos ecossistemas. Os seus efeitos têm sido avaliados para diversos grupos de organismos como, vertebrados, artrópodes e vegetais, sendo que ainda não existem trabalhos que busquem verificar a influência deste processo sobre a biologia dos FMA. Em face desta lacuna do conhecimento, o presente estudo foi desenvolvido a partir da hipótese de que o processo de fragmentação florestal, verificado na região Extremo Sul da Bahia, teria influência sobre a diversidade e a distribuição das abundâncias das comunidades de FMA daquela região. Duas categorias de paisagem foram analisadas: Floresta Contínua de Mata Original (FC) e Fragmento Florestal (FF). Foram utilizadas oito unidades amostrais, sendo quatro dispostas em FC e quatro em FF. Cada unidade amostral correspondeu a um transecto de 96m, onde foram coletadas oito amostras de solo, perfazendo um total de sessenta e quatro amostras simples. Utilizando-se 100g de solo seco, foi procedida a extração dos esporos de FMA, os quais foram montados em lâmina semi-permanente para posterior contagem e identificação. Também foram mensurados os seguintes parâmetros do solo: pH, teor de matéria orgânica, capacidade de retenção de água, condutividade, alumínio trocável, magnésio trocável, potássio trocável e fósforo. Foi recuperado um total de 77.273 esporos e constatados 35 táxons de FMA, sendo Glomus o gênero com maior número de espécies (21). O número de esporos e de espécies aqui observado foi muito mais elevado que os observados em outrosestudos realizados em ambientes de fitofisionomia semelhante. A comparação entre as categorias de paisagens indica que o grau de perturbação advindo da fragmentação florestal não foi restritivo ou prejudicial para os FMA, uma vez que as comunidades destes organismos foram mais numerosas, ricas e uniformes, do que as comunidades estabelecidas nas áreas da floresta contínua. Deste modo, o comportamento dos FMA, em resposta à fragmentação, corrobora a hipótese do distúrbio intermediário de Connell. / Salvador
54

Estudo taxonômico de Hypsiboas faber (Wied-Neuwied, 1821) (Amphibia, Anura, Hylidae): integrando evidências

Cruz, Deise 12 September 2013 (has links)
Submitted by Johnsson Rodrigo (r.johnsson@gmail.com) on 2013-09-06T12:32:48Z No. of bitstreams: 1 deise_definitiva.pdf: 27097250 bytes, checksum: a4da0f3192bffc18ed992a253b117d5b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-09-12T17:58:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 deise_definitiva.pdf: 27097250 bytes, checksum: a4da0f3192bffc18ed992a253b117d5b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-12T17:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 deise_definitiva.pdf: 27097250 bytes, checksum: a4da0f3192bffc18ed992a253b117d5b (MD5) / FAPESB / Anfíbios de ampla distribuição geralmente possuem problemas taxonômicos que põem em dúvida os seus limites específicos. Desta maneira, abordagens como a morfologia, acústica, molecular e distribuição geográfica podem ser utilizadas de forma integrada para resolver o status taxonômico de espécies como Hypsiboas faber. Populações de H. faber apresentam muita variação genótipica e fenótipica que sugere a possibilidade da existência de espécies criptícas. Para testar H. faber como hipótese, buscou-se analisar e caracterizar padrões de variação morfológica, colorido e acústica; identificar congruências entre diferentes linhas de evidências quanto à existência de grupos populacionais; estabelecer o limite específico inerente a Hypsiboas faber, determinando se a mesma compreende uma única linhagem; além de fornecer nova caracterização do adulto desta espécie, considerando amostras topotípicas. Caracteres morfométricos, coloração e parâmetros acústicos foram analisados, ao longo do gradiente latitudinal de H. faber. Seis grupos populacionais foram estabelecidos a partir da análise destas linhas de evidência integradas a dados moleculares (mtDNA) e diferenças significativas foram apontadas entre eles. Os padrões encontrados podem ser relacionados à teoria dos Refúgios Florestais Pleistocênicos e, consequentemente, à diferenciação alo-parapátrica. O norte da Mata Atlântica demonstrou ser a região mais divergente entre todos os grupos populacionais de H. faber. Contudo, as abordagens analisadas não evidenciaram lacunas discretas que pudessem indicar delimitações de linhagens crípticas. / Salvador
55

Chuva de sementes e estabelecimento de plântulas em ambientes com bambus na Mata Atlântica

Rother, Débora Cristina [UNESP] 29 May 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-05-29Bitstream added on 2014-06-13T19:08:48Z : No. of bitstreams: 1 rother_dc_me_rcla.pdf: 880592 bytes, checksum: 63ebac83ba6dcb09cddf42b5445e1892 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho teve como objetivos verificar como variam a chuva de sementes e o estabelecimento de plântulas entre ambientes colonizados (B) e não colonizados (SB) pelo bambu Guadua tagoara na floresta Atlântica do Parque Estadual Carlos Botelho, Sete Barras - SP. Foram utilizados 40 coletores e 40 parcelas de 1m2 em cada ambiente com monitoramento mensal no período de um ano. SB apresentou 38,71% mais sementes que B, maior riqueza, menor diversidade e equidade. Os ambientes mostraram uma alta similaridade no número de espécies de sementes em comum e com abundâncias semelhantes. SB apresentou maior média de sementes/mês e maior média de sementes/espécie. A densidade absoluta de sementes por coletor não variou entre ambientes, entretanto variou entre meses. Em relação às plântulas, B apresentou maior abundância, maior densidade, maior riqueza, maior dominância de Euterpe edulis, entretanto menor diversidade e equidade que SB. Os dois ambientes se apresentaram com baixa similaridade na composição e na abundância de plântulas por espécie. Em B houve maior média de plântulas/mês enquanto a média de plântulas/espécie foi semelhante entre ambientes. A densidade absoluta de plântulas de E. edulis variou entre meses e ambientes, com maior número em B. Para as demais espécies a diferença se deu entre ambientes e meses, porém maior número em SB. Quando analisadas todas as plântulas em conjunto houve diferença entre meses e ambientes. Maior média de plântulas emergiram e morreram no ambiente com bambu a cada mês. A taxa de sobrevivência variou segundo o tipo de ambiente e ao longo do ano. Nos dois ambientes E. edulis foi a única espécie que não apresentou qualquer tipo de limitação demográfica... / This project aim to evaluate how the seed rain and the seedling establishment varied between environments with (B) and without (WB) the bamboo Guadua tagoara in the Atlantic forest of Carlos Botelho State Park, Sete Barras - SP. Forty traps and forty plots of 1m2 were placed within each patch type during one year of monthly monitoring. We recorded higher richness and more seeds in WB than in B, nonetheless, diversity and equitability were lower. Both environments showed high similarity in composition and abundance of seeds per specie. The average of seeds per month and seeds per specie was higher in WB. Also, the absolute density of seeds per trap varied predictable in time but there was not difference between B and WB. In respect to seedlings, B environment showed higher abundance, density, richness and dominance of Euterpe edulis, although diversity and equitability were lower than in WB. We found low similarity between B and WB environments in seedlings composition and abundance per specie. The average of seedlings per month was higher in B while the average of seedlings per specie was similar. The absolute density of E. edulis and other species seedlings varied in time in both environments, showing more seedlings density of the former in B and more seedlings density of the later in WB. When all species were analyzed together, seedling density was different between environments and months. The average of seedlings that emerged and died was higher in B environment. The survival rate varied between environments and in time. We found that E. edulis was the only specie that did not show any demographic limitations between environments. Seed rain did not vary between environments in relation to the specie composition as much as in the seed quantity... (Complete abstract, click electronic access below)
56

Floração e frutificação de Myrtaceae de floresta atlântica: limitações ecológicas e filogenéticas

Gressler, Eliana [UNESP] 30 March 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-03-30Bitstream added on 2014-06-13T20:10:16Z : No. of bitstreams: 1 gressler_e_me_rcla.pdf: 654622 bytes, checksum: d62e798a66bddcb06fc95978a87cccd8 (MD5) / São poucos os estudos que abordam a floração e frutificação em espécies filogeneticamente relacionadas. Myrtaceae é uma das famílias de plantas mais abundantes nas matas brasileiras, em especial na floresta pluvial atlântica. O presente estudo teve como objetivos principais: 1) analisar a fenologia reprodutiva de 38 espécies de Myrtaceae, verificando os padrões fenológicos, relação com os fatores climáticos e previsibilidade das fenofases; e 2) avaliar as teorias propostas para explicar a fenologia de espécies aparentadas e a relação entre a fenologia e o tamanho do fruto. O estudo foi desenvolvido em área de floresta atlântica no Parque Estadual Intervales, Base Saibadela (24°14'08S e 48°04'42W), município de Sete Barras, estado de São Paulo, Brasil. As fenofases botão, antese, fruto imaturo e maduro foram observadas mensalmente durante seis anos nãoconsecutivos (abril/1994 a março/1997 e abril/1999 a março/2002) em 285 indivíduos. As maiores porcentagens de indivíduos e espécies apresentando botões e flores abertas ocorreram sempre na estação mais quente e chuvosa (outubro a março), e produzindo frutos imaturos e maduros principalmente ao longo da estação menos quente e úmida (abril a setembro). As correlações de Spearman foram significativas entre a floração e o comprimento do dia e a temperatura, e correlações significativas foram raras entre a frutificação e o clima. A análise estatística circular mostrou que as datas de início e pico das fenofases reprodutivas em Myrtaceae foram sazonais para a maioria dos anos estudados. Todas as fenofases apresentaram valores altos de previsibilidade de ocorrência... / There are few studies approaching flower and fruit patterns among phylogenetically related species. Myrtaceae is one of the most abundant plant families in the Brazilian forests, especially in the Atlantic Rain Forest. The present study had the main objectives: 1) to analyze the reproductive phenology of 38 Myrtaceae species, checking the phenological patterns, the relationship with the climatic factors and the predictability of the phenophases; and 2) to evaluate the proposed theories to explain the phenology of related species and the relation between phenology and fruit size. The study was carried out in an Atlantic forest area at Parque Estadual Intervales, Base Saibadela (24°14'08S and 48°04'42W), municipality of Sete Barras, São Paulo State, Brazil. The phenophases bud flower, open flowers, unripe and ripe fruits were observed monthly for six nonconsecutive years (April/1994 to March/1997 and April/1999 to March/2002) in 285 individuals. The largest percentages of individuals and species presenting buds and open flowers always occurred during the wetter and hotter season (October to March), and unripe and ripe fruits were produced mainly over the less humid and colder season (April to September). The Spearman correlations were significant between flowering and the day length and the temperature, and significant correlations were rare between fruiting and climate. The circular statistical analysis showed that the first date and peak date of the reproductive phenophases in Myrtaceae were seasonal for most of the years. All the phenophases showed high predictability scores... (Complete abstract, click electronic adress below)
57

Estudo sócio-ecológico em remanescentes de florestas ribeirinhas na região rural de Teresópolis, RJ

Neri, Ana Carolina Abrão 27 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1762.pdf: 1472130 bytes, checksum: c366e837838d4be57b8f279c2e73a404 (MD5) Previous issue date: 2008-02-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / nearby areas. In spite of their increasingly relevant ecologic importance, those ecosystems are continuously suffering the impacts of agricultural activities. The present work had as objectives: (i) to analyze the relationships between socio-economic characteristics and environmental perceptions of a community of small producers and the riparian forest area of an agricultural micro-basin in Teresópolis region, RJ; and (ii) to study the effects of agricultural impacts on the arboreal component of these forests. Semi-structured interviews were applied to farmers. Five springs were selected to study riparian forest. Areas of 10x10m were delimited in springs surrounding sites, within which every tree with DAP>5cm were sampled. Farmers presented monthly familiar incomes below the State and County averages. The area is being transformed since the 1980s, when big riparian forests started to be substituted with cultivated lands and pastures. The process of water decline in springs seems to be associated to wrong management practices of riparian areas and water resources. The proximity of occupied areas to riparian forests negatively influenced diversity indexes (H ) and total basal area values (m2/ha). Invasive species and domestic animals were observed at springs areas, making these environments more susceptible to anthropogenic impacts. Results from this work suggest than, although riparian forests studied presented characteristics typical of disturbed ecosystems, they can still play a key role in the maintenance of regional biodiversity. Interest demonstrated by farmers in preserving local remnants constitutes an important base to include them into planning and implementation of future projects that considered both the conservation of biological diversity and the sustainable development of these communities. / 5 Florestas ribeirinhas são formações vegetais ocorrentes ao longo de cursos d água e no entorno de nascentes. Apesar de sua inquestionável importância ecológica, esses ecossistemas vêm sofrendo continuamente os impactos das atividades agrícolas. Este trabalho teve como objetivos (i) analisar as relações sócio-econômicas e de percepção ambiental de uma comunidade de pequenos agricultores com as áreas ribeirinhas de uma microbacia de uso agrícola do município de Teresópolis, RJ, e (ii) estudar os efeitos dos impactos agrícolas sobre o componente arbóreo dessas florestas. Entrevistas semi-estruturadas foram aplicadas aos agricultores. Foram selecionadas cinco nascentes para o estudo da vegetação ribeirinha. Em cada área foram demarcadas parcelas de 10x10m, nas quais todos os indivíduos arbóreos com DAP≥5cm foram amostrados. Os trabalhadores rurais apresentaram renda mensal familiar abaixo da média do estado e do município. A região começou a sofrer mudanças a partir dos anos 1980, quando grandes áreas de florestas foram substituídas por campos de cultivo e pastagens. O processo de redução da água observado nas nascentes parece estar fortemente associado ao manejo inadequado das áreas ripárias e dos recursos hídricos. A proximidade das áreas antropizadas às florestas ribeirinhas influenciou negativamente os valores de diversidade (H ) e área basal total (m2/ha). A presença de espécies invasoras e animais domésticos foram observados nas nascentes, o que torna esses ambientes mais susceptíveis aos impactos antrópicos. Os resultados deste trabalho sugerem que, embora as florestas estudadas apresentem características de ambientes perturbados, podem exercer papel fundamental na manutenção da diversidade regional. O interesse demonstrado pelos agricultores em preservar os remanescentes locais constitui importante subsídio para inclusão dessas comunidades no planejamento e implementação de futuros projetos e programas que considerem tanto a conservação da biodiversidade como a sustentabilidade econômica de pequenos produtores.
58

Recursos polínicos utilizados por Melipona obscurior Moure e Apis mellifera Linnaeus na Mata Atlântica no sul do Brasil: subsídios para o manejo de polinizadores e a conservação da biodiversidade

Hilgert-Moreira, Suzane Both January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443848-Texto+Completo-0.pdf: 2283350 bytes, checksum: 7338583841980be045a273368e39341c (MD5) Previous issue date: 2012 / Commonly called stingless bee, species belonging to the tribe Meliponini are found in Brazil, predominantly in woods of Atlantic Forest. The growing degradation of this ecosystem results in risks to the conservation of these species. In this context is inserted Melipona obscurior Moure which is, nowadays, considered vulnerable to extinction in Rio Grande do Sul. Cohabiting in this same ecosystem one can be found Apis mellifera Linnaeus, whose rusticity allowed its spreading and fitness to different environments. Both species present perennial colonies with a big number of individuals that need food during all year. As is characteristic to social bees, they have generalist foraging behavior, making use of different flower sources to obtain pollen and nectar. Foraging activities are directly related to abiotic factors that interfere on fenology, on resources availability and on flight conditions for bees. With this, the floral resources are explored by both in a different way, in foraging strategies characteristics to each one. To identify the plants species whose pollinic resources compose the trophic niche of M. obscurior and A. mellifera, in southern Brazil, as well as the dynamic in the use of these resources, during one year of sampling, was the goal of this survey. For this study, two areas inserted into Atlantic Forest Biome, northeast Rio Grande do Sul, were used. Colonies of two species were maintained in standard hives and the pollinic resources used by them were collected, identified and analyzed. So, the number of pollinic sources used by A. mellifera was bigger in relation to M. obscurior, with representativeness in the samples that resulted in different trophic niche breadth indices, along the year. Some of these sources were explored more intensely or, yet, exclusively by one of bee species, as an indicative of temporal specialization behavior, mainly related to M. obscurior. The overlap in the use of some of these resources occurred in the most samples, but, in a diferente way. The most intense pollen sharing was related to plant species whose massive flowerings allowed concomitant use of their pollen. Here one emphasizes Eucalyptus spp. whose use in the pollinic diet was similar for both species, regardless of landscape characteristics of each area. The pollinic resources that compose the actual trophic niche of M. obscurior and A. mellifera and the dynamic of these resource partioning have, until now, allowed the coexistence of both in the two study sites. / Denominadas popularmente de abelhas sem ferrão, as espécies pertencentes à tribo Meliponini, são encontradas no Brasil predominantemente em florestas de Mata Atlântica. A crescente degradação deste ecossistema acarreta riscos à conservação destas espécies. Neste contexto insere-se Melipona obscurior Moure a qual é atualmente considerada como espécie vulnerável à extinção no Rio Grande do Sul. Coabitando neste mesmo ecossistema, pode ser encontrada Apis mellifera Linnaeus, cuja rusticidade possibilitou sua dispersão e adaptação aos mais diversos ambientes. Ambas as espécies apresentam colônias perenes com grande número de indivíduos, necessitando de alimento durante o ano todo. Como é característico a abelhas sociais, possuem hábito alimentar generalista, fazendo uso de diferentes fontes florais para obtenção de pólen e néctar. As atividades de forrageio estão diretamente relacionadas aos fatores abióticos que interferem na fenologia, na disponibilidade dos recursos e nas condições de voo das abelhas. Com isso, os recursos florais são explorados de modo diferenciado por ambas, em estratégias de forrageio características a cada uma delas. Identificar as espécies vegetais cujos recursos polínicos compõem o nicho trófico de M. obscurior e A. mellifera, no sul do Brasil, bem como a dinâmica na utilização destes recursos, ao longo de um ano de amostragens, foi o objetivo central deste trabalho. Para tal, utilizou-se como local de estudo duas áreas inseridas no Bioma Mata Atlântica, na região nordeste do estado do Rio Grande do Sul. Colônias das duas espécies de abelhas foram mantidas em colmeias padronizadas e os recursos polínicos utilizados por elas foram coletados, identificados e analisados. xAssim, o número de fontes polínicas utilizadas por A. mellifera foi maior em relação à M. obscurior, com representatividades nas amostras que resultaram em diferentes índices de amplitude de nicho trófico ao longo do ano. Algumas destas fontes foram exploradas mais intensamente ou, ainda, exclusivamente por apenas uma das espécies de abelhas, indicativo de um comportamento de especialização temporal principalmente em relação à M. obscurior. A sobreposição no uso de alguns destes recursos ocorreu na maioria das amostras, mas, de modo diferenciado. O compartilhamento mais intenso de pólen foi relacionado às espécies vegetais cujas florações maciças permitiram o uso concomitante de seu pólen. Aqui se destaca Eucalyptus spp., cujo aproveitamento na dieta polínica foi semelhante para ambas as espécies, independente das características da paisagem de cada área. Os recursos polínicos que compõem o atual nicho trófico de M. obscurior e A. mellifera e a dinâmica na partição destes recursos têm, até então, permitido a coexistência de ambas nos dois locais de estudo.
59

Pequenos mamíferos não voadores da estação ecológica de Bananal, SP / Nonvolant small mammals of Estação Ecológica de Bananal, SP

Edson Fiedler de Abreu Júnior 27 February 2014 (has links)
A Floresta Atlântica comparada a outros biomas brasileiros é proporcionalmente o mais diverso em espécies de mamíferos e com a maior taxa de endemismo. Dentre todos os mamíferos do Bioma, os pequenos não voadores constituem o grupo mais diversificado, representando acima de um terço da diversidade total, com cerca de 105 espécies. Contudo, ainda estamos longe da compreensão ideal de diversos aspectos que acercam a delimitação de grande parte destas espécies, como a amplitude da variação morfológica, suas relações filogenéticas e suas características biogeográficas. Em parte, isto se deve a falta de estudos que integram estas questões, por exemplo, através da descrição detalhada de faunas locais, como tem ocorrido para a região Amazônica. Neste contexto, o presente estudo teve por objetivo reconhecer a fauna de pequenos mamíferos não voadores da Estação Ecológica de Bananal (EEB), região nordeste do Estado de São Paulo, e apresentá-la através de uma lista comentada; além de discutir alguns aspectos biogeográficos do grupo no Bioma. Para isto foram examinados cerca de 550 espécimes colecionados nos anos de 2003, 2004 e 2011 na EEB e depositados no Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP); foram examinados ainda, para fins comparativos, espécimes provenientes de outras localidades da Floresta Atlântica e depositados em coleções científicas do Brasil e do exterior. Os espécimes foram analisados sob aspectos morfológicos, através de analises qualitativas e quantitativas de morfologia externa e crânio-dentária, e moleculares, através do sequenciamento do gene mitocondrial do citocromo b. Compõem a lista comentada de pequenos mamíferos não voadores da EEB um total de 31 espécies, sendo seis marsupiais didelfídeos, 22 roedores sigmodontíneos e três roedores equimídeos. Para estes, são apresentadas informações padronizadas, como localidade tipo; distribuição geográfica atualizada; identificação, com informações de variação morfológica; comentários taxonômicos; posicionamento filogenético; e observações de campo. A EEB destaca-se como uma das localidades mais ricas da Floresta Atlântica, sendo local de ocorrência de algumas das mais raras espécies de pequenos mamíferos não voadores do Bioma, como: Drymoreomys albimaculatus, Rhagomys rufescens e Phaenomys ferrugineus. Uma análise de similaridade entre localidades da Floresta Atlântica, baseada na riqueza de espécies do grupo em questão, demostrou que o mesmo pode ser dividido em cinco regiões faunísticas distintas. Neste cenário, a EEB foi inserida na região \"Sudeste-serrana\", apresentando alta similaridade com a R.F do Morro Grande e com o P.E. Intervales. Filogeograficamente, as espécies da EEB apresentam diferentes níveis de estruturação e, em geral, exibem uma maior proximidade aos espécimes provenientes de localidades entre o sul de São Paulo e o sul da Bahia. Com este estudo, comprova-se a importância da região sudeste da Floresta Atlântica em termos de diversidade e ocorrência de espécies raras; demostrou-se que o as espécies de pequenos mamíferos não estão homogeneamente distribuídas no Bioma, existindo consistentes regionalizações; e corroborou-se a relevância da região sudeste, nos processos de diversificação das espécies. / Compared to other Brazilian biomes, the Atlantic Forest is proportionally the most diverse in species of mammals, exhibiting the highest rate of endemism. Among all Atlantic Forest mammals, the nonvolant small mammals are the most diversified group and represents more than a third of total richness, with nearly 105 species. However, we are still far from understanding many aspects involved on the delimitation of most species, such as the magnitude of morphological variation, phylogenetic relationships and biogeographic history. This is a consequence of the lack of studies integrating these issues, for instance, through detailed description of local faunas, as has been occurred in the Amazon region in the last few years. In this context, the main objective here was to inventory the nonvolant small mammals fauna of Estação Ecológica de Bananal (EEB), northeast of São Paulo State, and present it in a detailed and commented list; I also aimed to discuss some biogeographic aspects of the group in Atlantic Forest. I analyzed about 550 specimens collected in the years 2003, 2004 and 2011 and deposited in the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP); as well as specimens from others localities in Atlantic Forest and deposited in scientific collections in Brazil and abroad, to compare with EEB specimens. The specimens were analyzed through morphological features, such as qualitative and quantitative analysis of external and cranial morphology, and through molecular traits, with mitochondrial cytochrome b gene sequencing. The EEB nonvolant small mammals list comprised 31 species, among them six didelphid marsupials, 22 sigmodontine rodents and three echimyid rodents. For all species, I present the following itens: type locality; geographic distribution; identification, with information about morphological variation; taxonomic remarks; phylogenetic relationships; and field observations. The EEB stands out as one of the richest localities in the Atlantic Forest, where occur some of the rarest species of nonvolant small mammals of the Atlantic forest Biome, such as Drymoreomys albimaculatus, Rhagomys rufescens and Phaenomys ferrugineus. A cluster analysis between Atlantic Forest localities, based on species richness (species presence or absence), showed us that the Biome can be divided in five distinctive faunal regions. The EEB was placed in a region named \"Sudesteserrana\", displaying high similarity with R.F. do Morro Grande and P.E. Intervales. Regarding the phylogeography approach, EEB species exhibited different levels of structure, exhibiting greater genetic proximity to specimens from localities across south of São Paulo and southern Bahia. As the main conclusion, this study demonstrated the importance of the southeastern Atlantic Forest in terms of diversity and occurrence of rare species; it also showed that species of nonvolant small mammals are not homogeneously distributed in the Biome, as a consequence of the consistent regionalization found across them; and it corroborated the relevance of the southeastern portion of Biome in the species diversification process.
60

Efeito da fragmentação e da perda de habitat nas frequências de atributos florais e de síndromes de polinização em uma paisagem da Floresta Atlântica Nordestina

Coe Girão, Luciana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4799_1.pdf: 1370091 bytes, checksum: f0c528ffa2bf6e0c67d77387d3e76826 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Atlântica está entre as cinco regiões mundiais que apresentam os maiores índices de endemismo de plantas vasculares e acredita-se que ainda abrigue de 1 a 8% de toda a biodiversidade mundial. Infelizmente, sua área restante apresenta alto grau de fragmentação restando menos de 8% de sua área original. As interações planta-polinizador são largamente afetadas pela fragmentação e pela perda de habitats, e, por ser um dos primeiros passos da reprodução, qualquer efeito sobre a polinização pode ser magnificado nos níveis subseqüentes. Foram verificados no presente estudo os atributos florais, as síndromes de polinização e os sistemas sexuais e reprodutivos de espécies arbóreas (DAP 10cm) amostradas em parcelas de 0,1 ha lançadas no centro de 10 fragmentos de Floresta Atlântica de tamanhos variados (3,02 a 3375,29 ha), sendo o maior considerado como área controle. Tais fragmentos encontram-se encravados em uma matriz de cana-de-açúcar na Usina Serra Grande, localizada nos municípios de Ibateguara e São José da Laje, Alagoas. Os dados foram coletados na literatura pertinente às espécies estudadas e em análises de materiais herborizados. Foram registradas 97 espécies nas parcelas da área controle e 72 nos fragmentos totalizando 136 espécies, das quais 33 são comuns às duas áreas. A área controle apresentou valores de riqueza e diversidade de espécies, bem como de freqüência de espécies climáxicas significativamente maiores que os fragmentos. Houve uma maior diversidade funcional de síndromes de polinização e de tipos florais na área controle em relação à fragmentada. A área controle apresentou também freqüências de espécies e/ou indivíduos significativamente maiores em relação aos fragmentos quanto a: flores de cor esverdeada e vermelha, flores muito grandes, flores com antese noturna, flores cujo recurso é abrigo, cópula ou partes florais, flores do tipo pincel, estandarte e tubo, flores ornitófilas, quiropterófilas e esfingófilas e espécies com sistemas sexuais não hermafroditas. Observou-se, portanto, mudanças nas freqüências das categorias de vários dos atributos estudados entre a área controle e os fragmentos, podendo-se verificar para os fragmentos diminuição nos percentuais de alguns atributos especializados e de síndromes de polinização vulneráveis à fragmentação e à perda de habitat

Page generated in 0.0438 seconds