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Desenvolvimento, automatização e validação de modelo bioeconômico de gestão de Brachiria plantaginea (Link) Hitch. na cultura do feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) / Development, automation and validation of a bioeconomical model for Brachiaria plantaginea (Link) hitch. management on common bean crop (Phaseolus vulgaris L.)

Kalsing, Augusto January 2011 (has links)
A espécie Brachiaria plantaginea (papuã) reduz a rentabilidade da cultura do feijão comum. O manejo apropriado dessa planta daninha requer a seleção de medidas de controle que oportunizem otimizar o retorno econômico da cultura com o seu uso. Um modelo de gestão baseado em critérios de ordem agronômica e econômica poderá vir a ser uma ferramenta promissora para auxiliar nesta seleção. Para isso, foram conduzidos no LAFLOR, em Porto Alegre - RS e, na EEA, em Eldorado do Sul - RS, nos anos de 2008, 2009 e 2010, seis linhas de estudo tendo por objetivos: avaliar a seletividade diferencial de herbicidas aplicados em pré-emergência entre o papuã e o feijoeiro comum; estabelecer relações entre o nível de infestação dessa planta daninha e o desempenho agronômico da cultura, para duas cultivares de feijão comum; e, determinar o valor da dose ótima agronômica e econômica de herbicidas graminicidas para controlar papuã em pós-emergência da cultura. Os herbicidas dimethenamid, S-metolachlor, pendimethalin e trifluralin foram seletivos à cultura e, além disso, reduziram o nível de infestação de papuã na lavoura. O papuã afetou negativamente o rendimento de grãos de feijão comum e seus componentes, reduzindo acentuadamente o retorno econômico da cultura. O valor do NCD do papuã variou de acordo com as cultivares de feijão comum, épocas de avaliação, variáveis explicativas da infestação e modelos matemáticos. A dose ótima de clethodim, sethoxydim e fluazifop-p-butil, tanto agronômica quanto econômica, foi inferior ao valor da dose máxima de registro para controlar papuã. Com essas informações, desenvolveu-se, automatizou-se e validou-se um modelo para mediar a escolha das opções de controle do papuã. / Brachiaria plantaginea reduces grain profitability of common bean. Appropriate management of this weed requires the selection of measures that can optimize the crop economic return. A bioeconomical model based on agronomic and economic criteria could be a promising tool to assist with this selection of weed control options. Experiments were carried out at LAFLOR, Porto Alegre - RS, and at EEA, Eldorado do Sul - RS, during 2008, 2009 and 2010, with the objectives: to assess the selectivity of pre-emergence herbicides in common bean plants; to study the relationships between B. plantaginea infestation and crop agronomic performance, for different common bean cultivars, and to determine the value of the optimal agronomic dose and optimal economic dose for control this weed at post-emergence of common bean. The herbicides dimethenamid, S-metolachlor, pendimethalin and trifluralin did not cause crop injury and also provided different weed densities. The magnitude of common bean yield was proportional to B. plantaginea density. The main components of the crop grain yield were also affected by the weed density. The impact of each B. plantaginea plant on the crop yield depended on the bean cultivars, assessment period, variables evaluated, and mathematical models. The optimal agronomic and economic herbicide dose was below the recommended dose of the herbicides to control B. plantaginea in common bean. Based on these data, a bioeconomical model was developed, automated, and validated to help to decide the best options for B. plantaginea control.
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Melhoramento de feijão (Phaseolus vulgaris L.) para condições de cultivo da Serra Catarinense com o uso de germoplasma promissores

Bertoldo, Juliano Garcia January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:44:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294605.pdf: 2369945 bytes, checksum: e0e206ae0c4cecd5bb210fb71e4c666c (MD5) / O feijão (Phaseolus vulgaris L.) é amplamente cultivado mundialmente, sendo a rigor, a espécie mais cultivada no mundo entre as do gênero Phaseolus, tendo o Brasil como o maior produtor e ao mesmo tempo o maior consumidor, sendo que, no Brasil, o feijão é cultivado em ampla variedade de ambientes. De modo geral, o principal objetivo dos programas de melhoramento é a obtenção de genótipos com maior potencial produtivo e com características agronômicas desejáveis e insensíveis às variações de ambiente, a que se denominam superiores. Entretanto, devido a presença da interação genótipo x ambiente (GxE), genótipos com adaptabilidade específica a determinados ambientes poderiam ser recomendados, no sentido de minimizar o efeito da interação GxE. Assim sendo, a sugestão de uma divisão do Estado de Santa Catarina em macro-ambientes para recomendação e produção de feijão pode ser fundamental para a melhoria dessa cultura. No entanto, é necessário dispor de variabilidade genética para desenvolver variedades especificas aos distintos ambientes. Para elucidar tais pressupostos, foram realizados quatro ensaios distintos, com os seguintes objetivos, respectivamente: 1) avaliar os componentes da variância fenotípica para o caráter rendimento de grãos, no sentido de gerar informações que auxiliem o melhoramento de plantas e verificar a sensibilidade genotípica entre genótipos de feijão do grupo preto; 2) sugerir uma divisão do Estado de Santa Catarina em macro-ambientes para experimentação e produção de feijão; 3) discriminar os genótipos contrastantes e determinar as melhores combinações híbridas para compor blocos de cruzamentos, bem como a determinação dos acessos promissores para ingressar em programas de seleção e; 4) caracterizar fenotipicamente uma população segregante de feijão comum por meio da técnica de análise multivariada a partir de um cruzamento biparental. Para o objetivo 1, foi avaliado o caráter rendimento de grãos de doze genótipos de feijão em dez ambientes do Estado de Santa Catarina por meio do método REML/BLUP. Os resultados evidenciaram que a decomposição dos componentes da variância fenotípica permitiu ampliar as inferências sobre os resultados obtidos para o caráter rendimento de grãos além daquelas tradicionalmente utilizadas na avaliação de linhagens e que o ambiente foi o fator que mais influenciou este caráter. Para alcançar o objetivo 2, foram avaliados dados dos caracteres rendimento de grãos e ciclo de planta de dez genótipos de feijão carioca cultivados em nove ambientes. Os resultados revelaram a existência de divergências entre as regiões de Santa Catarina para os caracteres rendimento de grãos e ciclo de planta, que apresentaram uma correlação positiva e significativa de 0,26. De modo geral, o Estado de Santa Catarina pode ser dividido em no mínimo dois macro-ambientes para a recomendação de novas cultivares. Na busca do objetivo 3, foram utilizados 14 genótipos de feijão, sendo dez acessos pertencentes ao acervo do Banco Ativo de Germoplasma de Feijão do CAV/UDESC, os quais apresentaram desempenho agronômico promissor na safra de 2007/08 e quatro cultivares como testemunhas. A análise indicou que o acesso BAF 7 foi o mais promissor para o ideótipo de planta que agregue maior estatura de planta, maior inserção do primeiro legume e incremento no rendimento de grãos. E para o objetivo 4, foram utilizadas as avaliações fenotípicas de populações F2 e F3 de feijão, oriunda de um cruzamento biparental entre o genótipo comercial BRS Supremo e a variedade crioula BAF 7, previamente selecionados para os caracteres adaptativos objetos do programa de melhoramento. Os resultados evidenciaram variabilidade entre os genitores e entre os indivíduos da população F2 para todos os caracteres avaliados bem como superioridade de alguns indivíduos pelo teste de progênie na geração F3, o que sugere a possibilidade de obter indivíduos adaptados a Serra Catarinense e portadores das características alvo do estudo.
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Comparação entre a absorção de vicilinas de sementes suscetíveis e resistentes do feijão-de-corda, vigna unguiculata pelo epitélio intestinal de larvas do caruncho callosobruchus maculatus e o processamento de vicilinas no corpo gorduroso após absorção

Oliveira, Gabriel Braga 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:44:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318592.pdf: 7780213 bytes, checksum: df174715f61701c67a6b2e8d1f2520d7 (MD5) / Os animais pertencentes à subfamília Bruchinae são os principais predadores das sementes de leguminosas, destacando-se pela restrição na dieta alimentar ocorrendo especificidade ao nível de gênero ou família. O caruncho do feijão-de-corda (Callosobruchus maculatus) é o maior predador de sementes de Vigna unguiculata (feijão-de-corda) tanto no campo quanto de grãos armazenados. O feijão-de-corda apresenta em sua composição uma família de proteínas multifuncionais chamadas de vicilinas (globulina 7S), possuindo uma massa molecular de aproximadamente 190 kDa. Vicilinas variantes expressas em sementes de V. unguiculata vem sendo associadas diretamente aos efeitos tóxicos causados nas larvas dos bruchideos. Aqui relata-se o valor adaptativo envolvido na absorção das vicilinas e o mecanismo da resistência associado ao C. maculatus. O genótipo (IT81D-1053) de V. unguiculata mostrou-se resistente ao bruchideo (C. maculatus), não havendo emergência de adultos no período de 90 dias, enquanto sementes suscetíveis (fradinho) apresentaram emergência média de 36,42±0,59 dias. O destino das vicilinas foi acompanhado por microscopia de fluorescência, através de cortes por congelamento (criostato), ao alimentaram-se as larvas do bruchideo com vicilina suscetível/FITC, vicilina variante/FITC e com faseolina/FITC (Phaseolus vulgaris) notando-se diferença no processo absortivo entre as dietas testadas. O epitélio intestinal das larvas alimentadas com vicilina variante/FITC e faseolina/FITC apresentou por fluorescência maior quantidade de vicilina. Por microscopia eletrônica foi possível verificar a presença da proteína suscetível (fradinho) no interior das células do epitélio intestinal das larvas de C. maculatus. Evidenciando que as vicilinas se ligam aos receptores na membrana das microvilosidades e posteriormente, são absorvidas em forma de vesículas no interior das células epiteliais do intestino médio das larvas, sendo possivelmente, mediado por processo de endocitose. As moléculas de vicilinas nas vesículas formadas no epitélio intestinal são encaminhadas ao corpo gorduroso das larvas, onde foram isoladas por ultracentrifugação em gradiente descontínuo de sacarose. Essas foram caracterizadas parcialmente com a utilização do substrato vicilina 0,1% (m/m) juntamente com os inibidores EDTA (ácido etileno diamino tetra acético), pepstatina A, PMSF (fluoreto de fenilmetilsulfonil) e E-64 (trans-epoxisuccinil 4-guanidino butano), onde a Pespatina A e PMSF inibiram o processamento da vicilina, sugerindo há uma combinação de enzimas, possivelmente proteinases serínicas e aspárticas, atuando na hidrólise da vicilina, porém não foi possível identificar qual classe mecanística é responsável pelo início do processo <br> / Abstract: The animals of the Bruchinae subfamily are the main predators of legume seeds, which are distinguished by the food diet restriction, occurring specificity on genus or family level. The cowpea beetle (Callosobruchus maculatus) is the main predator of the Vigna unguiculata seeds (cowpea) in the field and stored grains. These beans present in their composition a family of multifunctional proteins called vicilins (7S globulin), with around 190 kDa as molecular weight. Variant vicilins expressed in the seeds of V. unguiculata have been directly associated to the toxic effects caused in bruchid larvae. Here we report the adaptive value involved in the uptake of vicilin and resistance mechanisms associated with C. maculatus. The genotype (IT81D-1053) of V. unguiculata was resistant to bruchid (C. maculatus) without adult emergence in a period of 90 days, while susceptible seeds (fradinho) presented emergency of 36.42 ± 0.59 days on average. The fate of vicilin was followed by fluorescence microscopy, cutting the gel (cryostate), where bruchid the larvae are fed with vicilin susceptible/FITC, vicilin variant/FITC and phaseolin/FITC (from Phaseolus vulgaris) noticing the difference in the absorptive process. The intestinal epithelium of larvae fed on vicilin variant / FITC and phaseolin / FITC fluorescence showed a greater amount of vicilin. By using electron microscopy, it was possible to verify the presence of the susceptible vicilin (fradinho) in the cells of the intestinal epithelium of larval C. maculatus. Vicilins seem to bind to receptors in the membrane of the microvilli and subsequently are absorbed in the form of vesicles inside the cells of the epithelium of the gut of the larvae, and optionally mediated endocytosis. The vicilin molecules present in the vesicles formed in the intestinal epithelium are transferred to the fat body larvae, where they could be isolated by discontinuous sucrose gradient after ultracentrifugation. They were partially characterized using 0.1% (w / w) vicilin as the substrate in the presence or not of following inhibitors EDTA (ethylene diamine tetra acetic acid), pepstatin A, PMSF (phenylmethylsulfonyl fluoride) and E-64 (trans epoxisuccinil -4 guanidino-butane), wherein pepstatin A and PMSF inhibited the processing of vicilin, suggesting that it is a combination of enzymes, perhaps aspartic and serine proteinases, acting on the hydrolysis of vicilin. However, it was not possible to identify the mechanistic class which is responsible for initiating the process.
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Associação de Trichoderma sp. e fungicidas no controle de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli / Association of Trichoderma sp. and fungicides in the control of Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli

Pandolfo, Juliana Dalmagro January 2007 (has links)
Avaliou-se, por testes in vitro, a fungitoxicidade dos produtos Cabrio Top, Captan SC, Comet, Derosal 500, Derosal Plus, Frowncide 200 SC, Nativo, Opera, Stratego e Vitavax-Thiram 200 SC em isolados de Trichoderma sp. (T1R, T2R, T4R, T6R, T7R, TSV e PCT). Os fungicidas foram adicionados em meio de cultura BDA e em discos de papel filtro na dosagem recomendada pelo fabricante, metade e dobro desta dose. Os tratamentos foram mantidos a 23 ± 1ºC e fotoperíodo de 14 horas. Após sete dias de incubação foi medido o diâmetro da colônia dos fungos na presença dos fungicidas e o halo de inibição formado em torno do disco de papel filtro. Os fungicidas Cabrio Top, Captan SC, Comet, Stratego e Vitavax-Thiram 200 SC não se mostraram tóxicos aos isolados. O isolado T4R foi o menos sensível aos fungicidas e os isolado T6R e PCT foram os mais sensíveis. Avaliou-se também, a fungitoxicidade in vitro destes mesmos defensivos agrícolas a Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli, agente causal da murcha do feijoeiro e o potencial antagônico dos isolados de Trichoderma sp. ao fitopatógeno. Os fungicidas, Derosal 500, Derosal Plus, Nativo, Opera e Vitavax-Thiram 200 SC foram efetivos no controle de F. oxysporum f.sp. phaseoli in vitro. Experimentos in vitro, testando o potencial antagônico dos isolados T4R, TSV e PCT de Trichoderma sp. ao fitopatógeno mostraram que os isolados são efetivos no controle de F. oxysporum f.sp. phaseoli quando inoculados 48 horas antes e simultaneamente com o fitopatógeno. Em experimento de casa de vegetação, sementes de feijão foram tratadas com os fungicidas Vitavax-Thiram 200 SC e Derosal Plus, com os isolados T4R, TSV e PCT e com o fitopatógeno F. oxysporum f. sp. phaseoli. Somente o isolado TSV foi efetivo no controle do fitopatógeno. Todos os isolados de Trichoderma sp. foram recuperados de raízes de plantas cujas sementes foram tratadas com fungicidas. / The fungitoxicity of the products Cabrio Top, Captan SC, Comet, Derosal 500, Derosal Plus, Frowncide 200 SC, Nativo, Opera, Stratego and Vitavax-Thiram200 SC was evaluated through in vitro tests in strains of Trichoderma sp. (T1R, T2R, T4R, T6R, T7R, TSV and PCT). The fungicides were added in a PDA culture medium and on discs of filter paper following manufactures recommended dosages, half and the double of this dose. The treatments were maintained at 23±1ºC and at a photophase of 14 hours. After 7 days of incubation the diameter of the fungus colony in the presence of fungicides and the halo of inhibition formed around the disc of paper filter were measured. The fungicides Cabrio Top, Captan SC, Comet, Stratego and Vitavax-Thiram 200 SC were not toxic towards the isolates. The isolate T4R was less sensitive towards the fungicide while the isolates T6R and PCT were the most sensitive ones. The fungitoxicity in vitro of these same agricultural defensives towards Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli (the casual agent of Fusarium Wilt and the antagonistic potential of the isolates of Trichoderma sp. towards the pathogen) was evaluated. The fungicides Derosal 500, Derosal Plus, Nativo, Opera and Vitavax-Thiram 200 SC were effective in the control of F. oxysporum f.sp. phaseoli in vitro. Experiments in vitro, testing the antagonistic potential of the isolates T4R, TSV and PCT of Trichoderma sp. towards the pathogen have shown that the isolates are effective in the control of F. oxysporum f.sp. phaseoli when inoculated before 48 hour period and simultaneanously with the pathogen. In experiment in greenhouse bean seeds were treated with the fungicides Derosal Plus and Vitavax-Thiram200 SC with the isolates T4R, TSV and PCT and with the pathogen Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli. Only the isolated TSV was effective in the control of the pathogen. All isolated of Trichoderma sp. Tested they had been recouped of roots of plants whose seeds had been with fungicides.
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Levantamento de fungos toxigênicos e contaminação por micotoxinas em feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivado no estado de Santa Catarina

Costa, Léa Luzia Freitas January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T12:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Foram avaliados durante agosto de 1997 a agosto de 1998, os fungos toxigênicos e a contaminação por micotoxinas em amostras de feijão (Phaseolus vulgaris L.) classes preto e cores, proveniente das regiões de (Grande Florianópolis, Norte, Oeste, Planalto Serrano, Sul e Vale do Itajaí,) Santa Catarina (SC). O isolamento dos fungos foi efetuado utilizando ágar dextrose batata. As análises de aflatoxinas (AF),ocratoxina A(OTA), zearalenona (ZEA) e esterigmatocistina (EST) foram realizadas empregando-se cromatografia em camada delgada. A contagem total viável da média para os fungos filamentosos foi de 2,8 x 103 UFC/g e 6,73 x 103 UFC/g, para as classes preto e cores, respectivamente. Doze gêneros fúngicos foram isolados, sendo Aspergillus, Penicillium e Phoma os mais freqüentes, seguidos por Rizopus, Alternaria, Helminthosporium, Cladosporium, Botrytis, Fusarium, Trichoderma, Curvularia, Drescheslera além dos não esporulados. Todos os fungos toxigênicos isolados de feijão classes preto e cores pertenceram aos gêneros Aspergillus e Penicillium. Quanto ao gênero Aspergillus isolados das amostras de feijão classe preto, 24,6% das cepas eram produtoras de micotoxinas, sendo que 13,1% produziram AF e 11,5% OTA, enquanto que do gênero Penicillium 28,9% produziram citrinina (CTR). Para a classe cores, 22,1% das cepas eram produtoras de micotoxinas, sendo que 16,7% produziram AF e 5,4% OTA, e o gênero Penicillium apresentou 35,4% de cepas produtoras de CTR. As espécies toxigênicas isoladas e identificadas foram: A.flavus, A.parasiticus, A.ochraceus e P.citrinum Thom. Quanto a contaminação por micotoxinas nas amostras de feijão classes preto e cores cultivados em SC, foram detectados somente AF e OTA. Nenhuma das classes de feijão estudadas apresentou contaminação por ZEA e EST. Nas amostras de feijão preto a contaminação por AF atingiu 4% das amostras analisadas com limites muito baixos (traços), já a contaminação por OTA chegou a 12% sendo que o níveis variaram de traços a 53,4 ppb. Para o feijão cores a contaminação por AF chegou a 6,3% das amostras analisadas, sendo que a contaminação por OTA também foi de 6,3%. No entanto, os níveis de AF foram muito baixos e não passaram de traços, porém para OTA os níveis foram bastantes elevados, variando de 26,7 a 160,3 ppb. O resultado da análise estatística revelou que as variáveis, contagem total viável de fungos filamentosos e leveduras, isolamento de fungos toxigênicos, umidade e contaminação por micotoxinas, para as duas classes de feijão preto e cores, não apresentou diferença significativa. Realizando a análise de variância entre as cidades de procedência, independente da classe, observou-se que apenas a umidade apresentou diferença significativa (P<0,05).
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Avaliação da resistência de cultivares de feijoeiro (Phaseolus Vulgaris L.) à ferrugem e mecanismos de defesa elicitados por ulvana contra Uromyces appendiculatus

Borsato, Leandro Camargo January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T15:14:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267696.pdf: 1469422 bytes, checksum: 9c97e38f99439fc86718ff4d69bd86b3 (MD5) / Verificou-se a reação de 37 cultivares comercias, crioulos e linhagens de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) quanto aos componentes quantitativos de resistência à ferrugem. As avaliações foram efetuadas em plantas inoculadas artificialmente com suspensão de uredósporos de Uromyces appendiculatus em casa-de-vegetação, em cinco experimentos independentes. As plantas foram observadas diariamente a fim de se determinar o período de incubação e de latência. Aos 15 dias após a inoculação, quantificou-se o número de pústulas/cm2 (NP) e o diâmetro de pústulas (DP) no primeiro trifólio, os quais foram utilizados para o cálculo do índice de doença (ID). As reações de resistência foram classificadas por meio de teste de agrupamento de médias Scott Knott (5%) em relação ao padrão moderadamente suscetível (cv. Pérola). Posteriormente, três cultivares de feijoeiro do grupo carioca apresentando diferentes níveis de resistência à ferrugem, BR IPA - 11 Brígida (resistente), Pérola (moderadamente suscetível) e IPR Juriti (suscetível), selecionadas na etapa anterior, foram usados para comparar a atividade de peroxidases, glucanases e o desenvolvimento de U. appendiculatus. Para tanto, as plantas foram pulverizadas com ulvana (10 mg/mL) ou com água destilada (testemunha) 6 e 3 dias antes da inoculação. A severidade da doença foi avaliada através do número e diâmetro das pústulas no primeiro trifólio 15 dias após a inoculação. Para determinar a germinação dos uredósporos e a formação de apressórios, discos foliares (9 mm) foram coletados 48 h após a inoculação do folíolo central, clareados e conservados em lactoglicerol até o exame em microscópio óptico. As atividades de peroxidases e glucanases foram determinadas nos primeiros trifólios das plantas de feijoeiro 48 h após a inoculação. As diferentes cultivares apresentaram variabilidade para todas a características avaliadas, exceto para o período de incubação e latência, que foi 9 e 11 dias, respectivamente. As linhagens FT 991159 e FT 84-113 não apresentaram sintomas da doença e foram consideradas imunes. Com base no índice de doença, seis cultivares foram classificadas como resistentes, 19 como moderadamente suscetíveis, seis como suscetíveis e quatro como altamente suscetíveis. As plantas pulverizadas com ulvana apresentaram redução do diâmetro das pústulas. A porcentagem de germinação de uredósporos e a formação de apressórios foi maior na cv. BR IPA - 11 Brígida. Foi observada a interação positiva entre a pulverização de ulvana e a cv. Pérola que apresentou maior atividade de glucanases em relação ao controle. As atividades de peroxidases e glucanases foi maior na cv. IPR Juriti em comparação a cv. BR IPA - Brígida.
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Efeito de plantas de cobertura de inverno sobre cultivos de milho e feijão em sistema de plantio direto em três regiões do estado de Santa Catarina

Bonjorno, Ivan Iuri January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270334.pdf: 574710 bytes, checksum: 166e1ddfe4386227fa7c3a3590056a4e (MD5) / O sistema vigente de plantio direto depende do uso intensivo de herbicidas. A utilização de plantas de cobertura de inverno é um fator de grande importância nas estratégias que visam substituir o uso desses agrotóxicos e viabilizar a transição desse sistema para o sistema agroecológico. Este estudo teve como objetivos definir a melhor proporção de Secale cereale, Vicia sativa e Raphanus sativus para o controle de plantas espontâneas e promoção do rendimento de milho e feijão em mono e em policultivo no sistema de plantio direto. Os experimentos foram conduzidos nas Estações Experimentais da Epagri de Chapecó, Campos Novos e Ituporanga. Mensurou-se a fitomassa de plantas de cobertura de inverno e de plantas espontâneas durante o ciclo das plantas de cobertura (t/ha matéria seca), a cobertura do solo pelas plantas de cobertura de inverno (%), o rendimento das culturas comerciais em mono e policultivo (t/ha) e a fitomassa de plantas espontâneas durante o ciclo das culturas de verão (t/ha matéria seca). De maneira geral, nas três regiões, os tratamentos estudados não apresentaram diferenças estatísticas quanto á produção de fitomassa de plantas de cobertura de inverno e de plantas espontâneas, cobertura do solo e supressão das plantas espontâneas de verão. Em Ituporanga a produção de fitomassa de plantas de cobertura e a supressão de plantas espontâneas foram bem superiores em relação ao observado nos outros experimentos. Essa diferença deve-se ao fato de ter sido utilizado um acréscimo de 140% sobre a quantidade de sementes de plantas de cobertura testada em Chapecó e Campos Novos. Nos três experimentos não houve produção de grãos viáveis de feijão uma vez que o desenvolvimento foi prejudicado por fatores de competição com plantas espontâneas e de clima. Os rendimentos de milho nos experimentos de Campos Novos e Chapecó foram baixos em razão da grande quantidade de plantas espontâneas que se desenvolveram no local. Em Ituporanga foram obtidos bons rendimentos com o milho cultivado em sistema de mono e policultivo, que alcançaram produções de 6,7 e 5,3 t/ha respectivamente. No policultivo houve diferença estatística entre os tratamentos estudados, em que os tratamentos com predominância de centeio e com mistura das culturas de cobertura em partes iguais apresentaram o maior rendimento de grãos. Com base nos valores de rendimento de grãos da cultura do milho cultivado no experimento de Ituporanga, e nos valores gastos com as sementes das plantas de cobertura de inverno, verificou-se a viabilidade econômica do plantio direto sem herbicidas para essa cultura quando em sucessão às diferentes coberturas de inverno combinadas e semeadas nas densidades adequadas para esse sistema.
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Mecanismos de resistência e eficiência de formulações de ulvana no controle da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)

Freitas, Mateus Brusco de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T00:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274975.pdf: 809433 bytes, checksum: b63aa5f59469f013c937206b22f4bf42 (MD5) / O presente trabalho teve por objetivo avaliar os mecanismos de defesa bioquímicos e histológicos envolvidos na resistência inata do feijoeiro à antracnose, compará-los com aqueles induzidos pela aplicação foliar de ulvana e avaliar o efeito de inertes na armazenabilidade e eficiência da ulvana. Para a avaliação dos mecanismos de defesa, plantas resistentes e suscetíveis de P. vulgaris cv. Uirapuru foram tratadas, 6 e 3 dias antes da inoculação (DAI), com água (testemunha) ou ulvana (10mg/mL) e inoculadas com C. lindemuthianum no estádio fenológico V4. A severidade da antracnose foi avaliada em intervalos de 2 dias. As atividades de peroxidases e glucanases foram determinadas às 12, 24 e 48 horas após a inoculação (HAI) em folíolos do primeiro trifólio. A germinação de conídios, formação de apressórios de C. lindemuhianum e a reação de hipersensibilidade (RH) em plantas de P. vulgaris foram avaliadas às 12, 24 e 48 HAI em discos foliares retirados do primeiro trifólio. Para a avaliação do efeito de diferentes inertes, foram realizados quatro experimentos idênticos durante o período de 1 ano. Para tanto, plantas de P. vulgaris cv. Uirapuru foram tratadas, 6 e 3 DAI, com água destilada ou ulvana (10mg/mL) (testemunhas) ou com as formulações de ulvana com os inertes caulinita, sílica amorfa e atapulgita e inoculadas com C. lindemuthianum no estádio fenológico V4. Plantas resistentes não apresentaram sintomas da antracnose, sendo que, 4 DPI foram visualizados pequenos pontos necróticos caracterizando a RH. O efeito local da ulvana foi mais evidente que o sistêmico. A atividade de POX foi sempre maior em plantas resistentes, mas a atividade de GLU foi similar. A pulverização de ulvana elevou a atividade de POX e GLU tanto em plantas inoculadas quanto em não inoculadas. A germinação e a formação de apressórios do fungo não foram alteradas pela resistência inata ou pela aplicação de ulvana. O número de células hipersensitivas foi maior em plantas resistentes e menor em plantas tratadas com ulvana, quando comparadas com os respectivos controles. A eficiência da ulvana foi reduzida pela formulação contendo atapulgita, mas não pela que continha sílica amorfa ou caulinita.
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Respostas de defesa e resistência induzida por ulvana à antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) em cultivares de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.)

Fernandes, Walter Soares January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-23T08:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246163.pdf: 2324587 bytes, checksum: eccfad8728ce22ea2d464dc6d4a303b1 (MD5) / O efeito da aplicação foliar do polissacarídeo algal, ulvana, na resistência à antracnose e nas respostas de defesa foi estudado sobre as nervuras primária, secundária e terciária em folíolos de cultivares de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.). Para tanto, três cultivares de feijoeiro, apresentando diferentes níveis de resistência foram usados, isto é, 'Uirapuru' (suscetível), 'Mouro Graúdo' (com resistência de planta adulta) e 'Valente' (resistente). Estas plantas, no estádio fenológico V3, foram pulverizadas com ulvana (10 mg/mL) ou com água destilada (testemunha) 6 e 3 dias antes da inoculação com a raça 73 de C. lindemuthianum. O folíolo central do segundo trifólio foi protegido com um saco plástico durante o tratamento, para avaliar o efeito sitêmico, enquanto que os dois folíolos laterais permaneceram desprotegidos. A área foliolar bem como o comprimento das nervuras foram determinados, e a severidade da doença foi avaliada por escala descritiva e pela mensuração do número e tamanho de lesões necróticas sobre cada nervura. Às 48 horas após a inoculação, discos foliares de 8mm de diâmetro foram coletados de folíolos laterais, clareados com solução de etanol e ácido acético glacial (3:1. v/v), conservados em solução de lactoglicerol, corados com azul de Amann (0,1%) e examinados ao microscópio óptico (480x) para determinar a germinação de conídios, a formação de apressórios e a freqüência de células hipersensitivas. A área foliolar e o comprimento das nervuras foram muito semelhantes entre os cvs. Uirapuru e Mouro Graúdo. A severidade da doença aos 8 dai (dias após a inoculação) não diferiu entre os tratamentos. Entretanto, a ulvana reduziu local e sistemicamente a taxa de desenvolvimento tanto do número como do comprimento de lesões de 8 a 14 dai em ambos os cultivares suscetíveis. A nervura primária foi mais suscetível à antracnose do que as outras. A taxa de formação de lesões foi reduzida sistemicamente pela ulvana somente na nervura secundária. Os conídios germinaram igualmente nos cultivares, mas a ulvana reduziu sua germinação em 28 e 44% nos cvs. Uirapuru e Mouro Graúdo, respectivamente. A maior formação de apressórios (42%) foi registrada no 'Valente' que diferiu significativamente daquela sobre os folíolos do 'Mouro Graúdo'. A ulvana não influenciou a formação de apressórios. A freqüência de células hipersensitivas foi semelhante entre os cultivares, mas significativamente maior em 'Uirapuru' tratado com ulvana que em plantas testemunhas de 'Mouro Graúdo'. A resistência inata e induzida bem como algumas respostas de defesa dos tecidos de feijoeiro à antracnose e o efeito da ulvana sobre a germinação de conídios são discutidos. The effect of foliar application of the algal polyssacharide ulvan on the resistance to anthracnose and defense responses was studied on primary, secondary and tertiary veins of bean leaflets (Phaseolus vulgaris L.). For that, three bean cultivars showing different resistance levels were used, i.e. 'Uirapuru' (susceptible), 'Mouro Graúdo' (with adult plant resistance) and 'Valente' (resistant). Plants at V3-growth stage were sprayed with ulvan (10 mg/mL) or water (control) six and three days before the inoculation with the race 73 of C. lindemuthianum. The central leaflet of the 2th leaf was covered with a plastic bag at treatment time, to evaluate the systemic effect, whereas two lateral leaflets remained uncovered. The leaflet area as well as vein length were determined and the disease severity assessed by both descriptive scale and measuring the number and the size of necrotic lesions on each leaflet vein. At 48 h after inoculation, 8-mm diameter leaf discs from lateral leaflets were collected, bleached with ethanol: glacial acetic acid (3:1. v/v), stored in lactoglycerol, stained with Amann's blue (0.1%) and examined with a light microscopy (480x) to determine the conidia germination, appressoria formation and frequency of hypersentive cells. Uirapuru and Mouro Graúdo cvs. presented similar leaflet area and vein length. Disease severity at 8 days after inoculation (dai) did not differ between treatments. However, ulvan locally and systemically reduced the development rate of both lesion number and length from the 8th to 14th dai in both susceptible cultivars. Primary vein was more susceptible to anthracnose than others. Lesion formation rate was systemically reduced by ulvan only at the secondary vein. Conidia germinated on cultivars equally well, but ulvan reduced their germination by 28 and 44% on 'Uirapuru' and 'Mouro Graúdo', respectively. The highest appressoria formation (42%) was recorded on 'Valente' which significantly differed from that on the 'Mouro Graúdo' leaflets. Ulvan did not influence appressoria formation. The frequency of hypersensitive cells was similar among cultivars, but significantly higher in ulvan-treated 'Uirapuru' than in 'Mouro Graúdo' control plants. The innate and induced resistance as well as some defense responses of bean plant tissues to anthracnose and the effect of ulvan on conidia germination are discussed.
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Uso, manejo e caracterização de agricultores e de variedades locais angolanas de feijão macunde (Vigna unguiculata (L.) WALP.)

Pedro, José January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais. / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241370.pdf: 2229115 bytes, checksum: ebe27e58912c0ebd4b194b4a08c1fe80 (MD5) / O Centro Nacional de Recursos Fitogenéticos (CNRF) tem conservado em seu banco de germoplasma cerca de 2821 amostras de variedades locais de culturas alimentares, entre os quais, 313 são amostras de Vigna unguiculata (L.) Walp, conhecida em Angola por feijão macunde. Esses genótipos estão esperando por estudos de caracterização para o uso e melhoramento dessa cultura. É uma cultura amplamente distribuída no mundo, extremamente rústica, bem adaptadas a amplas condições de solo e tolerante a ampla faixa de temperatura. É fonte de proteínas de baixo custo, notadamente, para as populações carentes. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os produtores de feijão macunde de Angola e de variedades locais. A metodologia proposta para caracterizar as famílias produtoras desta leguminosa foi o da aplicação de um questionário semi-estruturado. Para a caracterização fenológica, morfológica e agronômica, foi realizado um ensaio no campo experimental do CNRF em Angola. Foram avaliadas 20 variedades locais de feijão macunde, em um ensaio com delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram adotados os descritores da cultura do feijão macunde do IBPGR (1983). Os resultados mostraram que a maior parte das famílias entrevistadas pratica agricultura de subsistência, em áreas de propriedades que variam entre um e três hectares, utilizando preferencialmente instrumentos manuais simples. O feijão macunde é cultivado em área menor de 1 hectare e geralmente consorciado com o milho, mandioca e massambala (sorgo). Em relação ao estudo de caracterização fenológica, morfológica e agronômica, os resultados mostraram que a maioria de acessos possui ciclo reprodutivo precoce com existência de diferenças significativas entre as variedades indicando a existência de grande diversidade das variedades associadas à maioria das variáveis analisadas. The National Center of Plant Genetic Resources (CNRF) conserves in its bank of germoplasm about 2821 samples of local varieties of food crops of which 313 are samples of Vigna unguiculata (L.) Walp, known in Angola as macunde. These genotypes are waiting for studies of characterization necessary before their use in breeding programs. The species is widely distributed in the world. Because of its extreme rustic it's well adapted to different soil types and tolerant the a wide range of temperatures. It is a main source of proteins for poor people. The present work aimed to characterize the producers of macunde in Angola and its local varieties. The study of the cowpea growers was based on a semi-structural questionnaire. For the characterization phenological, morphological and agronomic characteristics was done in an experimental field carried out at CNRF in Angola. Twenty local varieties of cowpea were evaluated, in the experiment, in a completely randomized blocks design, with four replications. The IBPGR (1983) cowpea descriptors were used to characteze the varieties. The results showed that most of growers interviewed practice subsistence agriculture, cultivating land, an area of one to three hectares; simple instruments are mostly used. The cowpea cultivated in the area less than one hectar generally was associated with the maize, cassava and massambala (sorghum). Most of the acesses studied showed to be precocious in relation to the reproductive cycle significant differences among varieties were also observed indicating the existence of high degree of diversity of varieties associated to most of the traits studied.

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