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A ética das virtudes de AristótelesSilva, Sandro Luiz da 29 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 29 / Nenhuma / O presente trabalho tem por objetivo apresentar a ética das virtudes de Aristóteles. Partindo de alguns pressupostos como a classificação do conhecimento, a concepção antropológica do homem como um animal racional político, pretende-se apresentar as virtudes éticas e dianoéticas como o meio para chegar-se à felicidade, ou eudemonia (euvdaimoni,a). Será enfatizado o aspecto racional da ética de Aristóteles, sobretudo pela prudência como um elemento essencial para a vida virtuosa. A prudência embora seja uma virtude intelectual, é imprescindível para o êxito da virtude moral, pois para ser virtuoso o homem deve ser prudente, e para ser prudente ele deve necessariamente ser virtuoso. A ética de Aristóteles e toda a sua filosofia é caracterizada pelo finalismo da razão. Esse finalismo da razão é a teleologia que será identificada como o bem. Por fim apresentar-se-á a felicidade, ou o bem supremo, que as pessoas procuram conquistar por alguma das quatro formas de vida, ou seja a vida em busca da riqueza, do praze / The objective of this work is to present the Ethics of Virtues from the greek philosopher Aristotle. According to some presuppositions like the classification of knowledge, the anthropological conception of man as a rational and political animal, it intends to present the ethical and intellectual virtues as the means to arrive to happiness or eudaemonia. It will be stressed the rational aspects of Aristotle’s Ethics, specially prudence as an essential element of virtuous life. Prudence, although being an intellectual virtue, is indispensable to the success of moral life, because to be virtuous man must be prudent and to be prudent he has necessarily to be virtuous. Finally, the four ways of life and happiness of the Aristotelian teleology will be presented emphasizing that contemplation is life’s perfect form. Some paradoxes of Aristotle’s Ethics will be appointed, and then some final conclusions will be presented.
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A busca da felicidade em Sigmund Freud e sua percepção pelo Supremo Tribunal Federal do BrasilCeroy, Frederico Meinberg January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-05-06T19:33:32Z
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Previous issue date: 2016-05-06 / O presente trabalho é uma investigação sobre a busca da felicidade na obra de Sigmund Freud e a percepção do Supremo Tribunal Federal do Brasil sobre o tema. Para tanto, abordo as obras de Freud de forma cronológica, com ênfase em "O Mal-Estar na Civilização", para então proceder a uma investigação da busca da felicidade na Declaração de Independência dos Estados Unidos da América e na Suprema Corte dos Estados Unidos da América, demonstrando que a busca da felicidade, usada para fundamentar decisões judiciais, está intimamente ligada à ideia de liberdade. O trabalho é, também, uma abordagem teórica do direito ou princípio da busca da felicidade, mormente nos julgados exarados pelos STF. Ao final da dissertação, concluo pela não existência do direito à busca da felicidade, sendo ele fruto do se chamou de romantização do direito. / http://repositorio.uniceub.br/retrieve/22963/61001012.pdf
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Uma ética da felicidade na iminência da morte em Michel de MontaigneBonfanti, Janete Maria January 2014 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-07-16T23:16:59Z
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Previous issue date: 2014 / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / A tese objetiva mostrar nos Ensaios, de Michel de Montaigne, uma concepção original de felicidade, como experiência ética do homem - um ser finito e imperfeito. A finitude será identificada a partir de algumas de suas formas: a morte, a corporeidade, a dor, o prazer e a contingência (Fortuna). Malgrado o vazio e a finitude que marca o homem e sua condição, há a possibilidade de lhe restituir a plenitude na experiência de ser humano (comum e não deus), portanto. Na sabedoria da existência concreta e fugidia, atrelada à capacidade de julgar de cada um, reside a possibilidade de uma vida feliz apesar e mediante a passagem do/no tempo e a morte. O que significa dizer que a felicidade em Montaigne é uma questão de opinião e representação, mas também de experiência de união de corpo e alma a um só tempo coadunando prazer e virtude. A análise do tema será feita a partir da interpretação de capítulos escolhidos dos Ensaios: Apologia de Raymond Sebond (II, 12), Que o gosto dos bens e dos males depende em boa parte da opinião que temos deles (I, 14) e Da Experiência (III, 13) em diálogo com alguns dos seus intérpretes. / This thesis aims at showing, in Michel de Montaigne’s Essays, an original conception of happiness as an ethical experience of humans - finite and imperfect beings. Finiteness can be identified in different forms: death, corporeality, pain, pleasure and the contingency (fortune). Despite the emptiness and finiteness which define humans and their condition, there is a possibility to fill this existential void through the human experience itself (by simply being a regular human, not divine). Humans find a possibility of being happy while passing through time and death with the wisdom of concrete and ephemeral existence, together with one’s individual ability of judgment. This means that happiness, for Montaigne, is a matter of opinion and representation, but also the experience of union of body and soul in one time combining pleasure and virtue. This analysis will be made from the interpretation of selected chapters of the Essays: Apology for Raymond Sebond (II, 12), That the taste of goods or evils doth greatly depend on the opinion we have of them (I, 14) and Of experience (III, 13) in dialogue with some previous reflections by other authors.
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O conceito de mediedade na ética a Nicômaco de AristótelesRusso, Maria Flávia de Araujo 20 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-20 / The purpose of this work is to understand the meaning of mean and its importance to
acquire happiness, from the viewpoint of Aristotle, in his book Nicomachean Ethics.
Therefore, the meaning of areté, resulting from the Greek ideal of education and
equivalent to moral excellence, will be analyzed, as well as the meaning of ethics and
its relationship to virtue. Happiness, eudaimonia or the highest good, will also be
analyzed in the face of its close kinship to virtue, a moral quality that leads to man s
doing things well. Next, mean and its opposites will be studied, which involves
excessive and deficient actions and emotions. A study will be carried out on what
mean constitutes, which in reality represents the apex, that is, the beautiful and fair
conduct of the virtuous man. Afterwards, it will be necessary to understand the
meaning of practical wisdom, prudence or phronesis, because it will guide actions
and emotions in relation to doing things well. Lastly, final comments will be made,
which will help us understand the importance of acting with the intention of being
good, fair and virtuous for the transformation and improvement of man and society / O presente trabalho tem por objetivo compreender o significado de mediedade e a
sua importância na aquisição da felicidade, sob a ótica de Aristóteles, em seu livro
Ética a Nicômaco . Para tanto, será analisado o significado de areté, decorrente do
ideal grego de educação e equivalente a excelência moral e o significado de ética e
a sua relação com a virtude. A felicidade, eudaimonia ou bem supremo, também
será analisada, em face de sua estreita ligação com a virtude, qualidade moral que
conduz ao bom agir do homem. A seguir, adentraremos o estudo da mediedade e os
seus opostos, que envolvem ações e emoções excessivas ou deficientes. Estudarse-
á em que consiste a mediania, que representa, em verdade, o cume, ou seja, a
conduta bela e justa do homem virtuoso. A seguir, será preciso compreender o
significado da sabedoria prática, prudência ou phronesis, porque será ela que
ordenará as ações e emoções com vistas ao agir com acerto. Por fim, serão tecidas
as considerações finais, as quais levarão à compreensão da importância do agir com
intenção de ser bom, justo e virtuoso, para a transformação e aprimoramento do
homem e da sociedade
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Obstáculos à vida feliz: estudo sobre a busca da felicidade no livro De Beata Vita (A Vida Feliz) de Agostinho de HiponaBispo, Claudiomiro 23 October 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-10-23 / This dissertation aims to study obstacles to happy life as presented in the dialogue On
the Happy Life (De Beata Vita) by the philosopher Augustine of Hippo (13 November
354 28 August 430).
First, Augustine s fundamental elements of life and formation are presented, especially
his conception of human being created by God, whom departs from him, but for his
fulfillment must return to God. However, this return, metaphorically presented by
Augustine as navigation, has challenges to be faced, obstacles to be overcome because
of the evil in human life. The Happy Life stands out to improper nutrition for the soul,
inadequate wishes, live subject to fears, skepticism (represented by academics), the
soul s impurities, the soul apart from God and pride / Esta dissertação tem por objetivo tratar dos obstáculos à vida feliz conforme
apresentado no diálogo A vida feliz (De Beata Vita) do filósofo Agostinho de Hipona.
(13 de novembro de 354 28 de Agosto de 430).
Primeiramente são apresentados elementos fundamentais da vida e da formação de
Agostinho, especialmente sua concepção do homem enquanto ser criado por Deus, que
se afasta dele, mas que, para sua realização, deve voltar a ele. Entretanto, essa volta,
apresentada metaforicamente por Agostinho como uma navegação, possui desafios a ser
enfrentados, obstáculos a serem transpostos por causa do mal na vida humana. Em A
Vida Feliz destacam-se a alimentação inadequada para a alma, desejar de modo
impróprio, viver sujeitos a receios, ceticismo (representado pelos acadêmicos), as
impurezas da alma, a distância da alma de Deus e o orgulho
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Felicidade: utopia, pluralidade e política. A delimitação da felicidade enquanto objeto para a ciência / Happiness: utopia, plurality and politics (the definition of happiness as an object for science inquiry)Sewaybricker, Luciano Esposito 31 May 2017 (has links)
Pensar sobre a felicidade não é um exercício particularmente recente. Desde os gregos antigos, pensar sobre a felicidade e propor aquilo que ela significa faz parte da história dos Homens. Em meio a esse longo percurso, de mais de dois mil anos, o tema continua polêmico, sendo entendido de diferentes formas mesmo após ser investigado intensamente como objeto científico desde a segunda metade do século XX. Neste trabalho, a partir de três questões provocadoras (\"por que um mesmo objeto gera conceitos tão diferentes?\", \"por que os recentes achados científicos, com evidências de causalidades confiáveis, não têm sido capazes de aprofundar a compreensão do que é felicidade e não são indicadores de caminhos para se promover felicidade?\" e \"como a ciência poderia estudar a felicidade?\") traçou-se os objetivos a seguir: (1) apresentar definição abrangente de felicidade; (2) identificar inconsistências entre conceito, objetivos e fundamentos nas pesquisas atuais sobre a felicidade; (3) apresentar uma forma de a ciência investigar a felicidade de modo coerente e rigoroso. Para tal, analisaram-se diferentes proposições de felicidade na filosofia, na ciência (especialmente a Psicologia Positiva) e na política, buscando aquilo que há de comum em relação ao conceito. A partir de referencial construcionista social e do conceito de performatividade, chegou-se, ao entendimento de que felicidade \"aquilo que determinada pessoa entende ser, em dado momento, a melhor forma de se viver a partir de sua relação dialética com o mundo\". Entender a felicidade dessa maneira evidencia seu caráter líquido, em constante transformação. Mais promissor do que estudar seu aspecto estável, é estudá-la enquanto objeto em constante transformação. Quanto mais se tenta aprisioná-la e torná-la mensurável, mais complexidade lhe é acrescentada (ao invés de inteligibilidade). É por tal razão que a empreitada empirista da Psicologia Positiva, na medida em que fragmentou o conceito, não fertilizou a discussão sobre o tema. Ao invés disso, acrescentou novos sinônimos e correlatos, bem como exigiu abandonar importantes discussões e adotar termos vagos para definí-la. Ainda, é importante considerar o caráter performativo de se falar sobre a felicidade. Por ser um tema de interesse tão amplo, comunicações sobre a felicidade evidenciam capacidade de interferir no modo com que as pessoas vivem. Falar sobre a felicidade nunca será um simples falar. De modo geral, pode-se apontar para três oportunidades de pesquisa em relação ao tema: aprofundar as consequências de se utilizar o conceito e a rede de construção de credibilidade em torno dele; entender aquilo que faz o entendimento do conceito mudar e de que forma; utilizar o conceito como forma de acessar características individuais e sociais relevantes / Happiness is not a particularly recent subject. Since ancient Greece, the exercise of thinking about happiness and proposing what it means is part of human history. In the midst of this long journey, of more than two thousand years, the subject remains controversial. It is understood in different ways even after being intensively investigated as a scientific object since the second half of the twentieth century. This work derives from three provocative questions (\"why does the same object generate such different concepts?\", \"why recent scientific findings, with evidence of reliable causality, have not been able to deepen the understanding of happiness and are not indicators of ways to promote happiness?\" and \"how could science study happiness?\"), outlining the following objectives: (1) introduce a broad and comprehensive definition of happiness; (2) identify inconsistencies between concept, goals and foundations in current research on happiness; (3) present a way for science to investigate happiness in a coherent and rigorous way. To accomplish these three objectives, different propositions of happiness were analyzed in philosophy, in science (especially Positive Psychology) and in governmental practice, seeking what is common in relation to the concept. From a social constructionism referential and using the concept of performativity, it came to the understanding that happiness \"is what a particular person understands to be, at a given moment, the best way to live from their dialetic relationship with the world.\" Understanding happiness in this particular way reveals its liquid character, implying it is in constant transformation. More promising than studying its stable aspect is to study it as an object in constant transformation. The more you try to imprison it and make it measurable, the more complexity you add (rather than intelligibility). It is for this reason that the empiricist enterprise of Positive Psychology did not fertilize the discussion on the subject. Instead, it added new synonyms and correlates, as well as required abandoning important discussions and adopted vague terms to define it. Still, it is important to consider the performative character of happiness. Because it is a subject of such wide interest, talking about happiness shows an ability to interfere with the way people live. Talking about happiness will never be a simple speech. In general, it is possible to point to three research opportunities in relation to the subject: to deepen the consequences of using the concept and the network of credibility building around it; understand what makes the understanding of happiness to change and in what ways; use the concept as a way to access relevant individual and social characteristics
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Alegria e felicidade: a experiência do processo liberador em Espinosa / Joy and happiness: the experience of the liberator process in SpinozaPaula, Marcos Ferreira de 28 August 2009 (has links)
A Ética de Espinosa é uma ontologia do necessário, da qual se pode deduzir uma ontologia da alegria. Por isso mesmo, na experiência humana dos afetos, o processo liberador que leva à felicidade é determinado pela experiência da alegria. Tudo começa no campo mesmo das alegrias passivas, campo no qual a tristeza também marca a sua presença. Presença negativa, de um lado, na medida em que implica diminuição de nossa capacidade de agir e pensar; de outro lado, presença positiva, enquanto experiência docente: a tristeza, não por si mesma, mas por sua relação específica com a alegria, ensina o corpo e a mente a lidar melhor com as alegrias a que somos desde sempre determinados a buscar, nas suas mais diversas formas. Da contrariedade afetiva envolvida na experiência das alegrias e tristezas pode nascer um desejo de verdadeira felicidade. Mas o processo liberador é marcado igualmente pela presença de um certo tipo de alegria: a hilaritas, um contentamento muito particular, uma alegria equilibrada que concorda por excelência com a razão, cujo trabalho abre diante de nós as trilhas que levam à felicidade. A razão, porém, só pode realizá-lo enquanto afeto de alegria ela mesma. Neste caso, inicia-se o percurso liberador. / The Ethics of Spinoza\'s ontology of the necessary, from which to infer an ontology of joy. Therefore, in the experience of human emotions, the liberator process that leads to happiness is determined by the experience of joy. It starts in the field same of passives joys, field in which the sadness also mark their presence. Negative presence, a hand, as it involves reduction of our capacity to act and think, on the other hand, positive presence, while teaching experience: a sadness, not for itself but for its specific relationship with the joy, teaches body and mind to cope better with the joys that we are always determined to seek, in its various forms. The contrariety involved in the affective experience of joys and sadness can lead to a desire for true happiness. But the liberator process is also marked by the presence of a certain kind of joy: the hilaritas, a very special joy, a joy balanced that agrees with reason par excellence, whose work opens before us the trails that lead to happiness. The reason, however, can only accomplish it as affection of joy itself. In this case, will begin the liberator route.
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Ambição e prudência: os sistemas econômicos de Adam Smith / Ambition and prudence: os sistemas econômicos de Adam SmithRodrigues, Alexandre Amaral 04 August 2017 (has links)
A tese procura sustentar que Adam Smith atenua seu posicionamento crítico com relação à busca por acumulação de riquezas nas sociedades comerciais entre a Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações. Tal mudança se associa a um novo personagem das relações econômicas que surge na última dessas obras: o acumulador de capital. A diferença entre a busca pela fortuna e a acumulação de capital, segundo defendemos, se associa a uma diferença conceitual entre riqueza e capital, diferença essa que se deveria, conforme nossa concepção, à influência do pensamento fisiocrático, e particularmente do Quadro Econômico de Quesnay, sobre a ideia smithiana de progresso da opulência, e mesmo, talvez, sobre sua visão geral da sociedade. Sustentamos, finalmente e esse é nosso ponto principal , que Adam Smith procurou conciliar tal mudança com o que havia escrito em sua primeira obra. Essa tentativa se patenteia por aspectos sutis, porém relevantes, das modificações que o filósofo introduziu no texto da Teoria dos Sentimentos Morais em sua última revisão, de 1790. / The thesis sustains that Adam Smith attenuates his critical position with regard to the search for wealth accumulation in commercial societies between the Theory of Moral Sentiments and The Wealth of Nations. Such a change is associated with a new \"character\" of economic relations that emerges in the last of these works: the accumulator of capital. The difference between the search for fortune and the accumulation of capital, we argue, is associated with a conceptual difference between wealth and capital, which is owed, according to our conception, to the physiocrat\'s influence over the Smithian idea of \"progress of opulence,\" and perhaps even over his general view of society. Finally, we argue - and this is our main point - that Adam Smith sought to reconcile this change with what he had written in his first work. This attempt was evidenced by subtle but relevant aspects of the modifications that the philosopher introduced in the text of the Theory of Moral Sentiments in his last revision of 1790.
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O fim como princípio do Homem : uma interpretação da influência da noção de movimento nos primeiros livros da ética nicomaquéia de AristótelesPretti, Daniel do Valle 15 March 2012 (has links)
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Daniel do Valle Pretti texto completo.pdf: 6365107 bytes, checksum: b36aa3d4a5b3f6985a25066df5cad404 (MD5)
Previous issue date: 2012-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this dissertation we aim to present different ways of understanding men using the relationship between being and movement in the thought of Aristotle. According to the philosopher, nature is the proper scope to investigate beings that can change.Therefore, first of all we will analyze the importance of men in the formulation of the definition of movement. With that purpose in mind, we will contrast art and nature.Consequently, we will be able to investigate the Aristotelian understanding about the best possible realization for men s life, or rather, happiness. We sustain that the notion of happiness is onto-cosmologically grounded on the close relationship between the notion of movement and the first principle that opens the Nicomachean Ethics. At last, we will analyze what it means to guide itself by reason, since we have in view the search for self-fulfillment. In other words, we will investigate how men form a moral virtue by and for a reality in change. / Apresentaremos nesta dissertação algumas maneiras de compreender o homem por meio da relação entre ser e movimento no pensamento de Aristóteles. Para o filósofo, a natureza é o âmbito próprio para se pensar os entes passíveis de mudança. Assim, analisaremos, em primeiro lugar, a importância do humano na formulação da definição de movimento. Para tanto, utilizaremos do contraste entre arte e natureza. Em seguida, estaremos aptos para investigar a compreensão aristotélica sobre a melhor realização
possível para uma vida humana, a saber, a felicidade. Veremos como a noção de felicidade está onto-cosmologicamente fundamentada pela imbricação entre a noção de movimento e pelo princípio primeiro que abre a Ética Nicomaquéia. Por fim, analisaremos o que significa orientar-se pela razão, tendo em vista a busca pela plena realização de si. Ou seja, investigaremos como o homem forma uma virtude moral a partir e para a lida com a realidade em mudança.
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