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O projeto epistemológico empirista de Bas Van Fraassen

Ferrador, Tiago Mathyas January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-06-26T01:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 316892.pdf: 1001708 bytes, checksum: 6505652d677c933eab9e1af942633b04 (MD5) / O presente trabalho versa sobre o projeto empirista de Bas van Fraassen, cuja obra é referência obrigatória no quadro das teorias empiristas contemporâneas não apenas na filosofia da ciência, mas também na filosofia em geral. Projeto esse que abrange três momentos fundamentais: o empirismo construtivo, o empirismo como atitude, e o empirismo estrutural. Assim, inicialmente no delineamento de nossa problemática de pesquisa, esquadrinhamos a história da filosofia da ciência do século XX, de forma que encontramos no empirismo lógico - em particular, nas contribuições de Rudolf Carnap e de Hans Reichenbach - o precedente teórico da noção de 'análise lógica da ciência', subsumida na definição de 'reconstrução racional'. A saber, o programa neopositivista para a filosofia da ciência tencionava realizar uma epistemologia analítica com exemplos científicos, uma 'análise lógica da ciência', ideia esta firmemente contestada por van Fraassen e por outros autores instrumentalistas - no caso, Larry Laudan. Depois, passamos para o exame pormenorizado e crítico das mencionadas teorias empiristas de van Fraassen. Isto é, sua teoria da ciência, o empirismo construtivo, sustenta que a ciência pode ser interpretada à maneira de uma busca por adequação empírica, não pela verdade, entendendo-se essa a correta e fidedigna descrição dos fenômenos observáveis. Quanto à formulação empirista de van Fraassen para além da filosofia da ciência, o empirismo como atitude, este parte da crítica à metafísica para a defesa dos aspectos volitivos na cognição humana, donde, o nome de epistemologia voluntarista, por esta se centrar nas atitudes, e não em doutrinas ou teorias factuais. Já o empirismo estrutural, que é uma atualização do empirismo construtivo, visa à descrição da estrutura dos fenômenos observáveis, com base na abordagem semântica das teorias, e.g., conjunto de modelos semânticos. Assente isso, nos debruçamos em aspectos específicos do empirismo construtivo, ou seja, a já referida abordagem semântica, a própria concepção de modelo, e os conceitos cruciais, no bojo dessa teoria da ciência: adequação empírica e observabilidade. Então, argumentamos que a interpretação da adequação empírica, tal qual uma versão da teoria correspondencial da verdade, é equivocada, por comprometer ontologicamente o empirismo construtivo. Ademais, no tocante à observabilidade, examinamos os seus limites gerais e específicos, mostrando que esse é um ponto muito delicado do empirismo construtivo, visto que van Fraassen endossa um naturalismo tópico, o qual se torna mais um problema do que uma solução para as críticas e dificuldades teóricas. Por exemplo, a circularidade, o regresso infinito, e a arbitrariedade da distinção observável/inobservável. Enfim, a partir das propostas de Nancy Cartwright e de Arthur Fine, esboçamos uma resolução para tais impasses em uma chave instrumentalista e pragmatista.<br> / Abstract : The present investigation deals with the theoretical empiricist program of Bas van Fraassen, whose legacy is an obligatory reference in the context of contemporary empiricist theories, not only in philosophy of science but also in philosophy in general. That project covers three key elements: constructive empiricism, empiricism as attitude (or empirical stance), and structural empiricism. Initially, in the design of our research problem, we search within the history of philosophy of science of the twentieth century, so that we find the logical empiricism - in particular, the contributions of Rudolf Carnap and Hans Reichenbach - whom are the precedents of theoretical notion 'logical analysis of science', subsumed in the definition of 'rational reconstruction'. Namely, the logical positivist project to the philosophy of science intended to conduct an analytical epistemology with scientific examples, such as 'logical analysis of science', however, this idea was firmly opposed by van Fraassen and other instrumentalists philosophers, e.g., Larry Laudan. Subsequently, we move to the detailed critical examination of van Fraassen's theories. Namely, his theory of science, constructive empiricism, which he argues that science can be interpreted in the manner of empirical adequacy, and not the within the truth. For instance, empirical adequacy being understood as a correct and reliable description of observable phenomena. Regarding the van Fraassen's empiricist work, it goes beyond the philosophy of science, it is empiricism as attitude, therefore, this part of the critique of metaphysics to defend the volitional aspect in human cognition, is called 'voluntarist epistemology', which focus on attitudes, and not on factual theories or doctrines. Regarding structural empiricism, this is an update of constructive empiricism that aims to describe the structure of the observable phenomena, based on the semantic approach of theories, i.e., a set of semantic models. Based on this, we concentrate on specific aspects of constructive empiricism: the aforementioned semantic approach that carries the concept model, and the key concepts in the core of this theory of science: empirical adequacy and observability. Hence, we argue the following: the interpretation of empirical adequacy, like a version of the correspondence theory of truth, is mistaken by compromising constructive empiricism ontologically. Moreover, concerning observability, we examine their general and specific limits, showing that this is a very problematic point of constructive empiricism, as van Fraassen had endorsed a topic naturalism, which becomes more of a problem than a solution to the critical and theoretical difficulties. For instance, circularity, infinity regression, and arbitrariness of observable/unobservable distinction. Finally, from proposals by Nancy Cartwright and Arthur Fine, we outline a resolution to such dilemmas in an instrumentalist and pragmatist ways as key of our research.
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As relações entre ética e ciência no Tractatus de Wittgenstein

Spica, Marciano Adilio January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:57:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226905.pdf: 921075 bytes, checksum: acef4693d246c85477702c1e8f695377 (MD5)
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Teoria e história na geologia

Ody, Leandro Carlos January 2005 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212376.pdf: 520046 bytes, checksum: b88e76458a297f8dff9261c338681469 (MD5) / Ao longo deste trabalho, buscamos responder à seguinte questão: "é a geologia uma ciência teórica ou uma ciência histórica?". Para chegarmos a um posicionamento razoável quanto a essa questão, buscamos resgatar a concepção de ciência teórica e de ciência histórica no pensamento de autores como Karl Popper, George Gaylord Simpson e David Hull. A aproximação que podemos fazer entre a idéia desses autores acerca da distinção entre os dois tipos de ciência nos leva a tomar algumas posições com relação à ciência da geologia e a classificá-la como teórica ou como histórica com base no tipo de questão de interesse do geólogo. Essas questões poderiam ser separadas entre questões acerca de leis gerais, estruturas teóricas explicativas e definições gerais de processos geológicos de um lado e explicações de fatos particulares, singulares, irrepetíveis e que caracterizam narrações históricas de outro lado.
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O Conceito de organismo no pensamento Kantiano

Ramos, Rodrigo 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286445.pdf: 594010 bytes, checksum: 041965f17962567a0552d50a3482cb22 (MD5) / A biologia, assim como as demais ciências, possui um objeto de estudo, o organismo, que exige conceitos e métodos distintos para sua investigação. Muitas vezes, o avanço de uma ciência se deve ao fato de, diante do mesmo objeto de estudo, os investigadores servirem-se de novos conceitos que possibilitam a proposição de novas perguntas, a partir das quais é possível avançar no conhecimento. Na história da biologia, o conceito kantiano de organismo representou uma contribuição que possibilitou a proposição de novas perguntas, que permitiram novos avanços. O presente estudo almeja apresentar tal conceito kantiano como um elemento fecundo que emerge de sua crítica à Faculdade do Juízo. Ao longo da história da biologia, o conceito de organismo variou. Desde os antigos até os modernos, foi entendido de muitos modos, dependendo da concepção de mundo na qual estava inserido. Aristóteles, Spinoza, Descartes conceberam um conceito de organismo ajustado a sua metafísica. Tais conceitos foram criticados por Kant, por assentarem em uma metafísica dogmática. Do mesmo modo como seus predecessores, Kant concebeu um conceito de organismo ajustado a sua concepção, que, diferente das anteriores, de caráter dogmático, está marcada por uma abordagem crítico-transcendental, que encontra na relação do conhecimento com a faculdade cognitiva que o produz, a chave para compreender o "conhecer" e o "conhecimento" do objeto da biologia. Por isso, o conhecimento biológico, no pensamento Kantiano, encontra seu fundamento mais profundo e seguro no próprio sujeito cognoscente, no conceito de organismo, ou seja, de uma conformidade a fins objetiva material interna (fim natural), contributo do sujeito na "composição" do conhecimento biológico, que consiste numa regra heurística que orienta o refletir diante do múltiplo dado, sem a qual objetos tais como "seres organizados" não poderiam ser ajuizados. O conceito de organismo é uma modalidade do que Kant denominou "técnica da natureza", que faz pensar tanto a natureza, como objetos da natureza, como se fossem arte. Esse conceito analógico proporciona a regra da qual depende a Faculdade do Juízo Reflexiva para poder cumprir sua tarefa, qual seja, subsumir o dado múltiplo, elevando-se do particular ao universal. Tal faculdade, ao submeter o dado múltiplo ao conceito de "técnica da natureza", faz pensar a natureza determinada como sistema segundo leis empíricas e os objetos determinados como sistemas finais. O organismo, enquanto objeto da natureza, não é uma simples máquina, um agregado de partes, mas um sistema, cujo traço específico é ser causa e efeito de si mesmo (fim natural), capaz de autoproduzir-se enquanto substância, órgão, indivíduo e espécie. Por fim, realizaram-se algumas considerações sobre o impacto do conceito kantiano de organismo à concepção dos biólogos mecanicistas dos séculos XVII e XVIII, que equiparou o organismo à máquina. Segundo Kant, essa concepção faz pensar o organismo como expressão de uma teleologia artificial, por meio da qual a causalidade segundo fins é pensada como resultado da ação de um autor externo à obra, conduzindo a faculdade de conhecer a uma causa transcendente, ilegítima em uma abordagem crítico-transcendental do conhecimento. Contudo, defende Kant, o organismo é expressão de uma teleologia natural, por meio da qual a causalidade segundo fins é pensada meramente por analogia com a Arte, como se fosse efeito de uma causalidade conforme a fim. Assim, o conceito kantiano de organismo envolve uma teleologia que figura apenas como princípio heurístico à faculdade do conhecimento, sem o qual ela não seria capaz de conhecer as peculiaridades do organismo. / Biology, like other sciences, has an object of study, the organism, which requires different concepts and methods for its investigation. So often, the advancement of science is due to the fact that, before the same privileged object of study, researchers make use of new concepts allowing the proposal of new questions, from which it is possible to advance in knowledge. In the history of biology, the Kantian concept of organism represented a contribution that enabled the proposal of new questions, that allowed new advances. This study aims at presenting such Kantian concept as a fruitful point that emerges from his critique of the faculty power of judgment. Throughout the history of biology, the concept of organism has varied. From the ancient to the modern, it has been understood in many ways, depending on the worldview within which it was inserted. Aristotle, Spinoza, Descartes devised a concept of organism adjusted to its metaphysics. Such concepts were criticized by Kant, because they were laid on dogmatic metaphysics. Just as his predecessors, Kant conceived a concept of organism adjusted to its conception which, unlike the previous ones, of a dogmatic character, is marked by a transcendental critical approach, which lies in the relationship of knowledge with the cognitive faculty that produces it the key to understand the 'know' and 'knowledge' of the object of biology. Therefore, the biological knowledge in the Kantian thought finds its deepest and safest ground in the knowing subject, the concept of organism, in other words, of an internal material objective purposiveness (natural purpose), contribution of the subject in the 'composition' of biological knowledge, which is a heuristic rule that guides the reflection before the multiple given data, without which objects such as 'organized beings' could not be judged. The concept of organism is a form of what Kant called 'technique of nature' that makes one think of both nature and objects of nature, as if they were art. This analogical concept provides the rule upon which the faculty of reflecting power of judgement depends on in order to fulfill its task, namely, applying the multiple given data, rising from the particular to the universal. Such ability, by submitting the given multiple data to the concept of 'technique of nature', suggests the determinate nature as a system in accordance with empirical laws and determinate objects as final systems. The organism as an object of nature, is not a simple machine, an aggregate of parts, but a system, whose specific feature is to be the cause and effect of itself (natural purpose), being able to reproduce itself as substance, organ, individual and species. Finally, some considerations are made about the impact of the Kantian concept of organism on the conception of mechanistic biologists from the seventeenth and eighteenth centuries, which compared the organism to the machine. According to Kant, this view makes one think of the organism as an expression of an artificial teleology, whereby which the causality according to ends is thought of as a result from the action of an external author to work, leading the cognitive faculty to a transcendent cause, illegitimate in a critical transcendental approach to the knowledge. However, Kant argues, the organism is an expression of the natural teleology, whereby which the causality according with ends is merely thought of by analogy with art, as if it was an effect of a causality according with ends. Thus, the Kantian concept of organism involves a teleology that pictures itself only as an heuristic principle to cognitive faculty, without which it would not be able to know the peculiarities of the organism.
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Da noção de consciência coletiva em questões de política e legitimidade no Direito

Oliveira Junior, Jose Alcebiades de 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1984. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:45:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321115.pdf: 2826571 bytes, checksum: 8e6546000b8191989a40e5e927fbd788 (MD5)
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Reflexões acerca da assistência de enfermagem ao indivíduo como ser social

Rosa, Maria Tereza Leopardi da January 1985 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190164.pdf: 658538 bytes, checksum: b85768c0a4e0639a6d3796904c4df657 (MD5) Previous issue date: 1985
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Carnavalização e semiologia juridica

Rauen, Dalme Marie Grando January 1987 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Juridicas / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:58:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1987Bitstream added on 2016-01-08T15:45:36Z : No. of bitstreams: 1 91702.pdf: 1365964 bytes, checksum: d9452bd7d5aded5abccec7a7ee6f9ac3 (MD5) / Textualmente usar-se-á fragmentos discursivos, tentanto abrir, para uma visão mais abrangente, a linguagem das ciências sociais, que trata o homem como artífice desta ciência. O não aristotelismo educado emerge no seio do academicismo como suave ondular das doxas e da emoção pessoal, e também do poder pessoal de cada mestrando que se aventure neste vôo de palavras. Ele recupera a linguagem na medida que traz para seu bojo, questionamentos marginais, que é uma arte de causar impactos. Aceito ou não aceito este pedido de arborescência ao conhecimento, ele antecipa a vertigem, e trata de capítulos importantes dentro do jurídico, querendo ser levre, e ao mesmo tempo fruto qualificado e profundo ao universo de uma Universidade, fonte e formação do homem de conhecimento. Cada estudante tem uma forma específica, uma postura de poder específica, que ele desenvolve durante seus estudos. É o tipo de dança. E esta dança, é um movimento pessoal que ele executa sob a influência de seu poder pessoal. A questão é do poder, se o poder é limitado, a dança é curta; se o poder é grandioso a dança é magnífica. Mas quer seu poder seja pequeno ou imenso, nada obsta ao pensamento, irradiante de sua última posição acadêmica. Nada pára a ciência, pois ela lida com o poder e sua postura, e assim nunca terminará sua dança. Tive apenas o cuidado infinito, de querer ser perfeita ao lidar com o poder. Pois, aqui, os erros são fatais.
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Espaço publico

Graf, Adelhartd January 1987 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Juridicas / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1987Bitstream added on 2016-01-08T15:45:06Z : No. of bitstreams: 1 82059.pdf: 1551659 bytes, checksum: fca54b91f8ff933db71c8560ee8725ec (MD5) / Primeiramente procura-se discutir a questão da identidade normativa do sujeito; historicamente o estado brasileiro sempre determinou essa identidade, quer através de ideologia, quer através de violência. Em segundo lugar, apresenta-se a concepção do espaço público em Hannah Arendt. Trata-se primeiramente, de uma análise das suas categorias de Labor, Trabalho e Ação. A partir desta análise, procura-se discutir quatro questões fundamentais de seu pensamento: Práxis; Do discurso e da Ação; Da Fundação; A Época Moderna e a Vitória do Animal Laborans. Em terceiro lugar, trata-se da concepção de espaço público em Habernas, a partir de sua teoria da Ação: Ação racional-com respeito-a-fins (trabalho) e a Ação Comunicativa (interação). A partir destas categorias trabalhar-se-á a concepção da esfera pública burguesa e sua institucionalização contraditória, bem como, a interpenetração da esfera pública com o social na modernidade. Na conclusão se entrelaçam os seguintes aspectos das duas concepcões: Trabalho e Interação; consenso; Ação Estratégica (violência).
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Utopia e possibilidade : elementos para uma filosofia juridica militante

Aydos, Marco Aurelio Dutra January 1991 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Juridicas / Made available in DSpace on 2013-12-05T20:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1991Bitstream added on 2016-01-08T17:17:12Z : No. of bitstreams: 1 83597.pdf: 4965145 bytes, checksum: 26c1e9ce751c9a78dc8ad63681ac1a4f (MD5) / A primeira frase é sempre a mais difícil: escreva a mais verdadeira que lhe vier à mente, recomendava Hemingway, e talvez a frase mais verdadeira para introduzir este trabalho seja aquela que diz ser um trabalho de iniciante, por isso o nome "elementos para uma filosofia". É também aberto e inacabado, tem potencialidades ainda não descobertas. Todavia, não é conjunto desordenado, visando impressionar o desavisado com falsa erudição, que venha a confundir mais do que esclarecer. É um trabalho filosófico, no bom sentido do termo; propõe perguntas autênticas, dentro de seus limites, resolvendo-as através da razão, deixando de lado o verniz da inútil erudição. Neste sentido, um auto-esclarecimento - sapare aude - uma forma de ir tentando responder a perguntas particulares, pessoais, que podem ser as mesmas de outros e, logo, universais. Este é o sentido único de filosofar: auto-esclarecer-se, e ir à praça do mercado para ver se alguém mais quer interessar-se por essa teoria prática. A filosofia então só faz sentido onde há um espaço público no qual se respire em liberdade.
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A filosofia juridica de Ronald Dworkin como possibilidade de um discurso instituinte de direitos

Chueiri, Vera Karam de January 1993 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Juridicas / Made available in DSpace on 2013-12-05T20:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1993Bitstream added on 2016-01-08T18:17:49Z : No. of bitstreams: 1 90511.pdf: 5070687 bytes, checksum: 73f45bc4967f94e4a6646d6ec700d09c (MD5) / O presente trabalho pretende (re)pensar o direito como possibilidade para a constituição de uma sociedade radicalmente anti-totalitária. Seu núcleo é a filosofia jurídica de Ronald Dworkin que, partindo dos pressupostos da hermenêutica filosófica (Heidegger e Gadamer), da hermenêutica crítica (Ricoeur) e do agir comunicativo (Habermas), insere no discurso jurídico um novo paradigma (hermenêutico crítico), que servirá de base epistemológica para uma fala que nega, ao mesmo tempo, o fundamento jusnaturalista e o positivista sem, porém, se deslocar do horizonte da modernidade. A partir da análise das suas principais obras - Taking rights seriously, Matter of principle e Law's empire - tem-se mais do que a proposta de uma teoria normativa para a adjudication, mas sobretudo a defesa intransigente dos direitos individuais, pedra de toque da moderna democracia constitucional. Assim, sua abordagem é necessariamente interdisciplinar pois significada por diversos discursos: o jurídico, o político, o ético, o estético, o filosófico. Neste aspecto, Dworkin trabalha na perspectiva moderna dos grandes relatos, optando por um novo liberalismo, cujo meta-relato de legitimação é a sua filosofia. Assim também trabalham John Rawls e Robert Nozick, permitindo uma análise conjunta destes três egressos do confinamento protestante do eixo Harvard-Oxford, na medida em que crêem na revitalização e cumprimento dos direitos individuais, marco do estado liberal, espaço simbólico da democracia constitucional por eles propugnada. O que se pretende, em último caso, é uma crítica ética da dominação, através da qual se possa estabelecer critérios para uma dominação justa (do Estado). Por fim, faz-se uma crítica a este esquema com base nos pressupostos pós-modernos de descrença nos chamados grandes relatos.

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