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Metafísica descritiva e ceticismo em P. F. Strawson

Gelain, Itamar Luís January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339911.pdf: 1068505 bytes, checksum: e449767487c77823d554290c07275ff3 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta tese procura examinar se a metafísica descritiva de P. F. Strawson produz provas anticéticas ou se sua tarefa é mais modesta enquanto se preocupa em descrever o enraizamento dos conceitos, bem como a conexão destes no interior do esquema conceitual. No primeiro capítulo apresentaremos o projeto de metafísica descritiva a partir do confronto com a metafísica revisionista, com a análise conceitual e com o historicismo. No segundo capítulo mostraremos, a partir de Individuals, que a metafísica descritiva de Strawson não tinha fins anticéticos, pois o objetivo dos argumentos transcendentais não é refutar o cético, mas promover a elucidação do esquema conceitual. No terceiro capítulo analisaremos as críticas dirigidas ao naturalismo de Strawson bem como o papel deste na metafísica descritiva. Defendemos nessa tese que Strawson não construiu argumentos transcendentais anticéticos como sugere Stroud. O máximo que Strawson faz, por meio da argumentação transcendental, é mostrar o enraizamento e a indispensabilidade de alguns conceitos para o esquema conceitual e o quanto estamos comprometidos com eles. Além disso, se há uma estratégia anticética que Strawson defende desde suas primeiras obras filosóficas, essa é o naturalismo. No entanto, esse naturalismo deixa aberta a possibilidade do ceticismo, uma vez que o seu objetivo central não é em última instância refutar o ceticismo, mas, sim, auxiliar a metafísica descritiva a demonstrar as (inter)dependências conceituais e o enraizamento de determinadas crenças e conceitos no nosso esquema conceitual.<br> / Abstract : This thesis examines whether the descriptive metaphysics of P. F. Strawson produces anti-skeptical evidence or whether the task is more modest as he cares to describe the roots of the concepts as well as the connection of these within the conceptual scheme. In the first chapter we will present the descriptive metaphysics project from opposing it to the revisionist metaphysics, the conceptual analysis and historicism. In the second chapter we will show, from Individuals that Strawson´s descriptive metaphysics did not have anti-skeptical purposes, once the purpose of transcendental arguments is not to refute the skeptic one, but promote the elucidation of the conceptual scheme. In the third chapter we will analyze the criticisms of Strawson's naturalism and the role of the descriptive metaphysics. We defend Strawson did not build anti-skeptical transcendental arguments as Stroud suggests. In the maximum, Strawson shows through the transcendental argument the roots and the indispensability of some concepts for the conceptual scheme and how we are committed to them. Also, if there is an anti-skeptical strategy Strawson argues from his first philosophical works, that is naturalism. However, this naturalism leaves open the possibility of skepticism, once its main purpose is not ultimately refute skepticism, but assist descriptive metaphysics in explaining the conceptual (inter)dependence and roots of certain beliefs and concepts on our conceptual scheme.
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Redução fenomenológica, idealismo transcendental e intersubjetividade

Vieira, Allan Josué January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T05:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339530.pdf: 1471079 bytes, checksum: bac061da31929a0d49899fcdefa94cd7 (MD5) Previous issue date: 2016 / A presente pesquisa se propõe a investigar um dos problemas mais debatidos e extensamente criticados da filosofia husserliana: o da intersubjetividade. O volume e o tom majoritariamente censurador das discussões acerca do tema não são nada de surpreendente para uma filosofia que viu no retorno ao ego cogito e na construção de uma verdadeira egologia a pedra de toque para a refundação das ciências e da própria filosofia. Parece que se está diante de um dos limites da filosofia husserliana, um ponto nevrálgico capaz de fazer ruir toda a empreitada do pai da fenomenologia. Entre os textos publicados ainda durante a vida de Husserl, seguramente aquele que se detém de maneira mais profunda nos problemas da intersubjetividade é Meditações cartesianas, de 1931. Trata-se de ponto comum entre os comentadores e os herdeiros da fenomenologia husserliana acusar o fracasso de Husserl em sua tentativa, neste texto, de discutir a dimensão intersubjetiva a partir da perspectiva proporcionada pelos métodos da epoché e da redução fenomenológica. Como seria possível fazer justiça à experiência intersubjetiva após a limitação do campo de investigação à própria consciência? Além disso, outro elemento ajuda a compor e a tornar mais complexo este quadro: o autoproclamado idealismo transcendental que Husserl identifica à própria fenomenologia. Como se poderia, dada a adoção explícita de uma postura idealista, evitar a acusação de solipsismo? E, pior: como seria mesmo pensável superá-la? O que nossa pesquisa pretende abordar é o fato de que, a despeito das inúmeras críticas e vereditos comuns apontando o fracasso e a impossibilidade da empreitada husserliana de justificar a experiência intersubjetiva, os intérpretes tendem a não chegar a um acordo sobre, afinal, qual seria o problema específico, relativo à intersubjetividade, do qual Husserl se ocupa na Quinta Meditação. Nossa investigação buscará, então, como peça-chave de nossas indagações, delimitar algumas das características definidoras destes dois elementos que parecem tornar aporética qualquer tentativa de lidar com a dimensão intersubjetiva a partir de uma perspectiva husserliana: a epoché/redução fenomenológica e o idealismo transcendental-fenomenológico. A partir daí, o que se pretende é chegar a um entendimento que possa se pôr no pórtico das possíveis objeções ao que Husserl está propondo, pois, pensa-se que uma das condições para determinar em que medida ele obtém sucesso ou não é definir minimamente aquilo sobre o qual, enfim, o filósofo está lançando sua atenção e esforços.<br> / Abstract : This research aims to investigate one of the most discussed and widely criticized problems in Husserl?s philosophy: the intersubjectivity. The volume and censorious tone of these discussions is not surprising for a philosophy that saw the return to the ego cogito and the building of a real egology as the touchstone for the re-foundation of science and philosophy itself. It seems that we are facing one of the limits of Husserl's philosophy, a neuralgic point able to collapse the whole enterprise of the father of phenomenology. Among other texts published during Husserl?s life, certainly the one that holds more deeply in the problems of intersubjectivity is Cartesian Meditations, from 1931. Commentators and heirs of Husserl's phenomenology expressly acknowledge the failure of Husserl?s attempt in this text to discuss the intersubjective dimension from the perspective provided by the methods of epoché and phenomenological reduction. How is it possible to do justice to the intersubjective experience after limiting the field of research to one?s own conscience? Besides, another element concurs to compose and to make more complex this picture: the self-proclaimed transcendental idealism that Husserl identifies with phenomenology. How can an explicit adoption of an idealistic posture avoid the charge of solipsism? And worse, how could be even thinkable to overcome it? Our research aims to address the fact that, despite the many criticisms and common verdicts pointing the failure and the impossibility of Husserl's endeavor to justify our intersubjective experience, interpreters do not even reach an agreement, after all, on what would be the specific problem on the intersubjectivity which Husserl is concerned at the Fifth Meditation. Our investigation then seeks, as a key part of our inquiries, to delimit some of the defining characteristics of these two elements that seem to make aporetic any attempt to deal with the intersubjective dimension from a Husserlian perspective: the epoché/phenomenological reduction and the transcendental-phenomenological idealism. From thereon, the aim is to reach an understanding that can be placed on the threshold of possible objections to what Husserl is proposing, insofar as one of the conditions to determine to what extent Husserl succeeds or not is to minimally clarify the matter that the philosopher is devoting its attention and efforts.
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Ceticismo e naturalismo na filosofia teórica de Hume

Nunes, Adaltro Prochnov January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:19:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343412.pdf: 3288638 bytes, checksum: f5baa5d7f35fb199651262c68bcac93b (MD5) Previous issue date: 2016 / Essa dissertação trata de dois pontos centrais da filosofia de Hume:naturalismo e ceticismo. A pesquisa concentrou-se na análise dequestões relativas ao entendimento, apresentadas no Livro I do Tratadoda Natureza Humana e na Investigação Acerca do EntendimentoHumano. Mostramos aqui que a filosofia de Hume é coerente com seupróprio propósito. Hume não conduziu seu projeto naturalista para umceticismo radical ou para uma total suspensão do juízo, emboramantenha um ceticismo moderado. Concordamos e tentamos levaradiante a interpretação de H. O. Mounce, que considera que o carátergeral da filosofia de Hume é naturalista. Em verdade, segundo essainterpretação, há alguns pressupostos empiristas assumidos por Humeque atrapalham e dificultam o estabelecimento de seus argumentosnaturalistas e favorecem interpretações céticas. No entanto, mesmodiante dessas dificuldades, Hume estabeleceu seus argumentosnaturalistas e os empregou como forma de superação do ceticismoradical e sua forma moderada de ceticismo serviu-lhe de instrumentopara evitar o dogmatismo. Naturalismo e ceticismo moderado secomplementam em Hume e são duas formas legítimas de evitarmos omau uso da razão.<br> / Abstract : This dissertation deals with two central points of Hume's philosophy:naturalism and skepticism. The research focused on the analysis ofissues related to understanding presented in Book I of the Treatise ofHuman Nature and Enquiry Concerning Human Understanding. Weshow here that Hume's philosophy is consistent with his own purpose.Hume hasn't driven his naturalistic design to a radical skepticism or to atotal suspension of the judgment, yet maintaining a moderateskepticism. We agree with and try to carry on the interpretation of H. O.Mounce, who believes that the general character of Hume's philosophyis naturalistic. In fact, according to this interpretation there are someempiricist assumptions made by Hume that hinder and hamper theestablishment of his naturalistic arguments and favor skepticalinterpretations. However, despite these difficulties, Hume indeedestablished his naturalistic arguments and employed them as a way ofovercoming the radical skepticism and his moderate form of skepticismwas an instrument to avoid dogmatism. Naturalism and moderateskepticism complement each other in Hume and are two legitimate waysto avoid the misuse of reason.
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Nietzsche e a noção de cultivo

Faccin, Jonas January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-31T03:12:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343688.pdf: 831986 bytes, checksum: eee34e230bd1a49c4dd0f0ff7a65d646 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação tem por objetivo refletir sobre a noção de cultivo (Züchtung) na filosofia de Nietzsche. Em sua constituição, a palavra Züchtung corresponde ao cultivo de plantas e à criação de animais, sendo de modo particular direcionada na perspectiva de um cultivo humano. Em Nietzsche, a Züchtung configura-se como uma firme tentativa de estabelecer novas configurações ao surgimento de um tipo superior de homem e cultura. Como tal, ela diz respeito, propriamente, aos meios sob os quais se age a favor do crescimento de um tipo particular, considerando-se, como contraponto, a hegemônica atividade da ?moral da décadence?, esta que, agindo sob a prerrogativa de uma Zähmung (domesticação), não visa nada além do que a manutenção de uma existência, cuja capacidade afetiva e instintual é profundamente adoecida e debilitada. Tanto a Züchtung quanto a Zähmung inserem-se em um contexto muito particular da filosofia nietzschiana, a saber, aquele que aponta para a ?grande questão: onde até agora a planta ?ser humano? cresceu de modo mais exuberante?. Apontar as condições sob as quais poderá o homem crescer implica demarcar dois modos diametralmente opostos de ação: de um lado, o ?homem do ressentimento?; um tipo que tomado pelas nefastas perspectivas da domesticação vive tão somente pela busca de subterfúgios que visam à fuga de sua realidade existencial. De outro, o homem que visa constantemente em si se superar; este tipo é essencialmente afirmativo, posto que nele transborda uma abundância de vida cuja força o confere enxergar a realidade como seu próprio destino. No limite, marcados pelo distanciamento de uma disposição afetiva e instintual, tanto as ações do homem superior quanto as do décadent determinam o modo como ambos acolhem a realidade que vivenciam.<br> / Abstract : This master thesis aims at reflecting upon the notion of cultivation (Züchtung) in Nietzsche's philosophy. The word Züchtung, in its definition, corresponds to the cultivation of plants and animals, and it is also particularly directed to the idea of a human cultivation. In Nietzsche, the Züchtung appears as a determined attempt in order to establish new settings to the emergence of a higher type of man and culture. As such, the concept concerns, more specifically, the means which favor the growth of a particular type, considering, as a counterpoint, the hegemonic activity of ?moral decadence?. This activity, which acts under the prerogative of a Zähmung (domestication), seeks nothing more than the maintenance of an existence whose emotional and instinctual ability is deeply diseased and debilitated. Both the Züchtung and the Zähmung are part of a very particular context of Nietzsche's philosophy, namely, the one that points to the "great question: where the plant ''human being'' has so far grown most vigorously?. Pointing out the conditions under which a man can grow implies demarcating two diametrically opposed modes of action: on the one hand, the "man of resentment"; a type taken by the negative prospects of domestication lives solely by the search for subterfuge aimed to escape his existential reality. On the other hand, the man who constantly seeks to overcome himself; this type is essentially affirmative of where he is supposed to follow and that in him overflows plenty of life whose strength allows him to see reality as his own destiny. Ultimately, marked by the distance of an emotional and instinctual disposition, both the actions of the superior and decadent men determine how they welcome the reality in which they live.
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Alteridade e fenomenologia das psicoses

Alvarenga, Rodrigo January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-03-28T04:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344600.pdf: 1470081 bytes, checksum: da49e24114f9968aa174c86bec5eea67 (MD5) Previous issue date: 2016 / O discurso racional da modernidade cartesiana transformou as manifestações psicóticas no oposto da razão, como se não fosse possível encontrar nenhum sentido na alucinação e no delírio. A loucura, ao ser concebida como ausência de um pensamento verdadeiro, fez com que se ampliasse a distância entre as definições de normal e anormal, sanidade e insanidade. A criação de instituições psiquiátricas e a aplicação de práticas manicomiais completamente comprometidas do ponto de vista ético foram possíveis porque se apoiavam num discurso sobre a loucura que a classificava como escuridão das sombras, frente à clarividência constituinte do ego racional psiquiátrico. Ludwig Binswanger compreendeu que era necessário reestruturar o método de investigação e abordagem dos fenômenos psicóticos, pelo afastamento da ontologia cartesiana do sujeito e do objeto, a fim de que a psicoterapia não se constituísse como uma prática de negação da alteridade. Assim, o psiquiatra buscou em Husserl e em Heidegger o modo de superação do método objetivo das ciências da natureza, o qual pressupunha o dualismo e o solipsismo da consciência para fundar uma abordagem intersubjetiva da psiquiatria. O objetivo desta pesquisa é justamente examinar a legitimidade da Daseinsanalyse psiquiátrica de Ludwig Binswanger, no que se refere ao cumprimento daquilo para o qual ela própria se propôs, por meio da assimilação da investigação transcendental no campo das psicoses. O critério de legitimidade da articulação realizada pelo psiquiatra entre o transcendental e o empírico, na elaboração de uma fenomenologia das psicoses, será buscado pelo confronto com a questão da intersubjetividade na obra de Merleau-Ponty. Conforme será possível perceber, a Daseinsanalyse psiquiátrica, na medida em que se estrutura a partir do ego transcendental husserliano, ao compreender a percepção de outrem por analogia, permanecerá concebendo o alter ego psicótico a partir do ego psiquiátrico, comprometendo sua alteridade. A concepção de outrem em Merleau-Ponty, afastando-se da noção de cogito tácito e admitindo o estranho enquanto transcendência temporal, irá revelar as características do equívoco de Binswanger, que consiste em fazer derivar uma fenomenologia das psicoses da gênese constitutiva do tempo, da subjetividade e da intersubjetividade, pressupondo o solipsismo da consciência e o ego constituinte.<br> / Abstract : Rational discourse of Cartesian modernity transformed the psychotic manifestations in the opposite reason, as if it were unable to find any meaning in hallucination and delirium. Madness, to be conceived as the absence of a true thought, made to widen the distance between the normal and abnormal settings, sanity and insanity. The creation of psychiatric institutions and the implementation of fully committed madhouse practices from an ethical point of view were possible because they supported a speech about the madness that classified as darkness of the shadows, facing the constituent clairvoyance Psychiatric rational ego. Ludwig Binswanger understood that it was necessary to restructure the research method and approach of psychotic phenomena, the removal of the Cartesian ontology of subject and object, so that psychotherapy does not constitute as a practical denial of otherness. Thus, the psychiatrist sought in Husserl and Heidegger the way to overcome the objective method of the natural sciences, which presupposed dualism and solipsism of consciousness to establish an inter-subjective approach to psychiatry. The objective of this research is precisely to examine the legitimacy of psychiatric Daseinsanalyse Ludwig Binswanger, as regards the fulfillment of that for which she herself proposed, through the assimilation of transcendental research in the field of psychosis. The criterion of legitimacy of the joint performed by psychiatrist between transcendental and empirical, in developing a phenomenology of psychosis, will be sought by the confrontation with the issue of inter-subjectivity in the work of Merleau-Ponty. As you can see, the psychiatric Daseinsanalyse, in that it is structured from Husserl's transcendental ego, to understand the perception of others by analogy remain conceiving the psychotic alter ego from the mental ego, compromising their otherness. The design of others in Merleau-Ponty, moving away from the notion of tacit cogito and admitting strange as temporal transcendence, will reveal the Binswanger's misunderstanding characteristics, which consists of deriving a phenomenology of the constitutive genesis of time psychoses, the subjectivity and intersubjectivity, assuming the solipsism of consciousness and constituent ego.
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O problema do formalismo na moral

Roani, Alcione Roberto January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosfia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2012-10-20T23:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo deste estudo é investigar o problema do formalismo na moral, dando ênfase às teorias morais de Immanuel Kant (1724 - 1804) e de Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 - 1831). Para desenvolver uma devida análise do problema, o trabalho está estruturado em três partes, a saber: i) a primeira parte pretende reconstruir os principais argumentos desenvolvidos por Kant acerca da fundamentação da moral. A teoria moral do filósofo de Königsberg está alicerçada na devida distinção da origem dos interesses e dos problemas da razão na Kritik der reinen Vernunft, até chegar ao seu desenvolvimento propriamente dito na Grundlegung zur Metaphysik Sitten. Nesta, o filósofo apresenta os conceitos de guter Wille, de Pflicht e, principalmente, o de Imperativ kategorisch. Um projeto moral edificado a partir das formulações do imperativo categórico e concluído na Kritik der praktischen Vernunft, Metaphysik der Sitten e escritos menores; ii) a segunda parte tem por intuito apresentar a versão de Hegel para o problema. No entanto, para a concretização de tal tarefa torna-se necessário investigar as considerações do filósofo de Berlim acerca da Moralität e da Sittlichkeit, pressupostos básicos para se entender um projeto recheado por uma Filosofia do Direito. As contribuições mais significativas de Hegel para concretização da proposta de superação do formalismo na moral se encontram em Grundlinien der Philosophie des Rechts, Über die wissenscaftischen Behandlungsarten der Naturrechts e Phänomenologie des Geistes. Definitivamente, está instaurado o impasse, de um lado Kant e do outro Hegel, e em discussão um problema que se tornou o ponto em comum do discurso moral; iii) enfim, o autor apresenta, de forma sucinta, um esclarecimento realçando alguns dos principais aspectos tanto das objeções quanto das tentativas de resposta de ambos os filósofos clássicos. A aplicabilidade ou não das objeções propriamente ditas, passa a depender muito mais da interpretação de certos aspectos de difícil solução para qualquer proposta moral. Além do mais, as divergências entre Kant e Hegel são sempre motivos para renovar o ânimo investigativo de um filósofo.
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O empirismo construtivo da Bas Van Fraassen e a quentão da observabilidade na ciência

Schwinden, Leonardo Francisco January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T01:41:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194992.pdf: 3159132 bytes, checksum: f711b754bff5e767c18687ab1c6f3bf5 (MD5) / O Empirismo Construtivo é a concepção de que o objetivo da ciência é o de alcançar teorias que são empiricamente adequadas. De acordo com essa concepção, há uma distinção entre fenômenos observáveis e inobserváveis. Esta dissertação procura discutir o que van Fraassen diz sobre a observabilidade, e considerar algumas das objeções que foram levantadas contra sua doutrina. O Realismo Científico e o Empirismo Construtivo são aqui caracterizados, em particular a respeito da questão da observabilidade.
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General intentions, literal meanings, The figure in the Carpet, James, Tate, and i, the reader

Fortier, Eric Thomas January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:09:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189885.pdf: 828227 bytes, checksum: 9f9f23b1d8c5f3b0f8e4eab635ea7e18 (MD5) / Apesar dos contra-argumentos persuasivos, intencionalidade - a noção de que o significado de uma obra literária é a intenção do autor - continua a influenciar vários críticos e leitores. Esta dissertação investiga o debate do século XX sobre intencionalidade, vendo-o na sua essência como uma discordância sobre o significado da palavra 'significado.' Os principais paradigmas teoréticos usados correspondem às três fontes ou 'pólos' de significado: autor (E.D. Hirsch), texto (W. K. Wimsatt and Monroe C. Beardsley) e leitor (Stanley Fish). Esta investigação situa-se no contexto de duas obras literárias que dramatizam a busca pela intenção do autor: o conto de Henry James "The Figure in the Carpet" ("A Figura no Tapete", 1896), e o poema de James Tate "The Figure in the Carpet" (1997). Através de análises destas obras, algumas das ramificações das três teorias de significado são discutidas e as concomitantes metodologias interpretativas são avaliadas.
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A universalizabilidade dos juízos morais na ética de Hare

Lunardi, Giovani Mendonça January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T05:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195286.pdf: 603342 bytes, checksum: 1cb57aaceb458addf4adb3081b76396c (MD5) / A presente dissertação analisa a Tese da Universalizabilidade dos juízos morais do filósofo inglês Richard Mervyn Hare, no âmbito de sua teoria ética, a saber, o Prescritivismo Universal. Hare, através da análise da linguagem moral, elabora uma relevante obra sobre os imperativos e os argumentos presentes no discurso ético. Com as teses da Prescritividade e Universalizabilidade dos juízos morais aliadas à sua ética normativa, o Utilitarismo de Preferências, Hare consolida uma versão plausível de teoria ética. Abordamos, assim, ao longo deste trabalho, as principais influências, problemas e respostas vinculadas à Tese da Universalizabilidade, desde questões meta-éticas, normativas até de ética aplicada.
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O direito em Rawls

Pilon, Almir José January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:08:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta dissertação tem como finalidade verificar em que medida a teoria da justiça, constituída na obra de John Rawls apresenta elementos suficientes para uma compreensão do direito. Assim, o ponto-chave da pesquisa será o locus do direito na filosofia da justiça de Rawls, a fim de explicitar elementos próprios do direito que encontram-se implícitos na sua teoria da justiça e no liberalismo político, demonstrando que a filosofia da justiça, bem como o seu liberalismo político, tem implicações para o direito. Nessa perspectiva, esta dissertação busca uma interpretação do direito na obra de Rawls. Em especial nos textos de Uma Teoria da Justiça, O Liberalismo Político, O Direto dos Povos e Justiça e Democracia. Desta forma, busca-se em primeiro lugar compreender os conceitos básicos da teoria da justiça, bem como as suas interações. Num segundo momento, expõe-se o tema do liberalismo político, no qual se faz uma análise dos principais eixos da tese rawlsiana. Cabe ressaltar que já nestes capítulos são levantados alguns indícios da necessidade de um aparato jurídico. Por fim, busca-se compreender o direito dentro da teoria rawlsiana com uma exposição dos temas diretamente relacionados ao direito, a concepção de estado de direito e a necessidade de obediência às leis. Frente a tais análises, é possível destacar que a teoria da justiça como eqüidade, proposta por Rawls, contém elementos, ainda que implícitos, suficientes para uma compreensão do direito. Destaca-se, ainda, que a teoria da justiça de Rawls tem alguns elementos que configuram tanto uma filosofia quanto uma teoria do direito, pois é perceptível que a teoria da justiça necessita do direito como complemento para garantir a estabilidade de uma sociedade plural bem-ordenada, uma vez que o consenso sobreposto por si só não oferece essa garantia. Assim, conclui-se que Rawls apresenta uma relação de complementaridade entre a justiça e o direito, dessa forma, a justiça forneceria ao direito a sua legitimidade contida nos princípios de justiça e o direito forneceria à justiça a eficácia contida no poder de coagir.

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