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A questão da educação no contexto da modernidade e da civilização indígena

Travessini, Neodir Paulo January 2002 (has links)
O presente trabalho apresenta algumas reflexões, de inspiração nos Estudos Culturais, a partir de análise textual de vozes indígenas, sobre os atuais dilemas da escola indígena em aldeias Paresi de Tangará da Serra-MT, tendo em vista a alternativa de se propor um modelo de escolarização formal, de valorização à diferença frente ao atual modelo de princípios homogeneizantes. Utilizando-se de conceitos de Stuart Hall, Nestor Canclini e outros autores pós-estruturalistas, discute-se a cultura numa perspectiva dinâmica de movimento contínuo de (re)construções de identidades, principalmente sob efeitos do fenômeno da globalização, quando o avanço da tecnologia da comunicação e transporte permitem, com maior freqüência, as relações e os fluxos migratórios entre as diversas culturas construindo identidades e culturas híbridas. A partir da discussão sobre como os Paresi entendem a função da escola da aldeia amplia-se a reflexão sobre a valorização da língua portuguesa nas rotinas escolares, assim como a relevância do comportamento disciplinar dos alunos daquelas escolas.
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Educação, sociedade e democracia no pensamento de John Dewey / Education, democracy and society in the works of John Dewey

Christiane Coutheux Trindade 07 August 2009 (has links)
A pedagogia de John Dewey (1859-1952) é referência para compreender as alterações no pensamento e na prática do campo educacional do século XX. Suas propostas questionam o modelo escolar tradicional predominante na época, realocando a criança para o centro do processo pedagógico. Apesar de ilustre por suas contribuições à Educação, Dewey assegura seu lugar nas discussões filosóficas tanto pela amplitude temática de seu pensamento quanto pela riqueza analítica de suas ideias. Tido como um dos pioneiros do pragmatismo (ao lado de William James e C. S. Pierce), o filósofo se debruça sobre as mais prementes questões políticas e sociais de seu tempo: o avanço desenfreado do capitalismo lança uma série de novos desafios ao homem, ao mesmo tempo em que ascendem totalitarismos de esquerda e direita na Europa e na Rússia. O horizonte da emancipação humana, representado pela democracia, está sob ameaça de diferentes modos. Essa importante pauta recebe o tratamento de Dewey em escritos que transcendem as fronteiras pedagógicas. Entendemos que a pedagogia de John Dewey é melhor compreendida quando matizada pela concepção de sociedade democrática presente nessas reflexões filosóficas mais amplas. Com o intuito de delinear essa concepção, este trabalho partiu da leitura analítica de Velho e novo individualismo e Liberdade e Cultura. A primeira trata dos descompassos entre indivíduo e sociedade, acentuados diante da lógica capitalista de prevalência do interesse particular sobre o comum. A democracia aparece como forma de organização social que possibilita a harmonia desses lados, zelando tanto pela garantia do desenvolvimento do indivíduo quanto pela busca dos fins sociais. Já o segundo texto afirma que liberdade e democracia devem ser tomadas como aposta moral e não como fins naturalmente prezados pelo homem. A cultura, em interação com a natureza humana, é elemento formador de hábitos, disposições e valores. Com isso, Dewey coloca a manutenção e expansão dos ideais democráticos em mãos humanas enquanto missão que precisa ser deliberadamente empreendida. Uma sociedade livre exige uma cultura livre o que, por sua vez, só se dá pela existência de instituições sociais igualmente libertárias. Em função dessas descobertas, alguns dos principais pontos de sua reflexão pedagógica são repensados a partir de Meu credo pedagógico e Democracia e Educação. Em primeiro lugar, destacamos o papel da educação, enquanto processo social na formação da cultura da sociedade. Se a democracia é uma escolha, a educação pode beneficiar ou dificultar sua construção de acordo com o tipo de cultura que promove. Assim, a preocupação com o interesse da criança diante da matéria e da atividade escolar assume nova tonalidade, pois é expressão de sua preocupação tanto com a preservação da dimensão individual na sociedade massificada, quanto pelo repúdio a práticas antidemocráticas geradoras de sujeitos passivos e acostumados a tarefas não reflexivas. Por outro lado, cabe à escola levar o aluno a compreender-se como ser social, significando seu papel e suas ações em função dos fins da comunidade. Para Dewey, a centralidade do método pedagógico se dá porque meios são tão importantes quanto fins. A democracia não pode ser alcançada senão por meios democráticos: a escola, enquanto instituição social, não pode se furtar desse imperativo. / John Deweys (1859-1952) pedagogy is a key to comprehend changes in educational thought and practice throughout the 20th century. His propositions call in question the predominant traditional school model, shifting the child back to the center of the pedagogical process. Though well known for his contribution on Education, Dewey is present in philosophical discussions due to his wide thematic scope as well as for the analytical power of his ideas. Regarded as one of the pioneering American pragmatist, the philosopher laid effort on the most urgent political and social matters of his time: the ungoverned advance of capitalism puts at stake new challenges to mankind, as left and right-wing totalitarian systems emerge in Europe and Russia. Human emancipation, represented by democracy, is threatened in different ways. Dewey tackles this important issue in works that transcend the pedagogical field. The authors pedagogy seems to be better comprehended when contextualized by his concept of democratic society, stated in broad philosophical reflections. This dissertation clears out this conception through analytical readings of Individualism, Old and New and Freedom and Culture. The former brings out the differences between individuals and society, intensified by the prevalence of private interests over common well-being. Democracy emerges as a form of social organization which makes it possible to achieve balance between those two sides, guaranteeing both individual development and the search for social aims. The latter asserts that liberty and democracy shall be understood as moral choice, instead of as mens natural longing. Thus, Dewey understands the maintenance and expansion of democratic ideals as deliberately undertaken by human hands. A free society requires a free culture that, in its turn, can only exist through free social institutions. Having in mind these findings, some of his main pedagogical ideas from My Pedagogic Creed and Democracy and Education were revisited in this research. Firstly, the role of education is pointed out, as a social process in the formation of culture. If democracy is actually a choice, education can favor or hinder its construction according to the kind of culture it promotes. Hence, the concern for childrens interest on academic content and activities rises new implications, for it reveals an attempt to preserve the individual dimension in mass society, as well as to deny non-democratic procedures that form passive human beings, accustomed to non-reflexive tasks. On the other hand, it is the schools duty to help students understand themselves as social beings, making sense of their roles and actions on account of communal purposes. Dewey believed that pedagogical methods were important because means are as relevant as its ends. Democracy can only be reached through democratic means: school, as a social institution, cannot avoid such principle.
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Rousseau nos cursos de formação de professores: conhecimento ou distorção / Rousseau dans les cours de formation d\'enseignants: connaissance ou déformation

Nacarato, Priscila Grigoletto 19 September 2008 (has links)
A presente tese trata da formação do professor normalista no Brasil e o lugar ocupado pelo escritor Jean-Jacques Rousseau nessa formação. A análise dessa questão foi delimitada aos cursos de formação de professores no Estado de São Paulo, entre os anos de 1946 e 1996. O primeiro capítulo da tese discute os currículos desses cursos de formação, tendo como ponto principal a disciplina História da Educação e os conteúdos explícitos nos programas curriculares. Esse estudo é realizado por meio de análise de documentos oficiais e pela legislação específica. O segundo capítulo trata do papel desempenhado pelo livro didático na disciplina História da Educação. Nesse tópico, faz-se uma leitura crítica dos referidos livros, de autores nacionais e estrangeiros, tendo em vista uma comparação dos temas por eles desenvolvidos e a atenção dedicada ao estudo de Rousseau, bem como a forma como ele é apresentado aos alunos em cada obra didática. No terceiro capítulo, examina-se a presença de Rousseau na memória de egressos dos cursos de formação de professores. Várias entrevistas, gravadas e transcritas, sobre a vivência escolar dos depoentes são analisadas, tendo em vista a complementação da análise realizada nos capítulos anteriores. Essa parte do trabalho dá voz a pessoas que têm uma contribuição importante a oferecer na questão relativa às atividades desenvolvidas na sala de aula que vivenciaram e no aspecto relativo ao estudo de Rousseau. No último capítulo, são apresentadas as idéias pedagógicas de Rousseau e as diferentes interpretações reducionistas de sua obra e a conseqüência disso na formação da consciência histórica dos futuros professores, tendo como base a teoria de Hüsen. Nas considerações finais, salienta-se a importância do estudo das idéias pedagógicas de Jean-Jacques Rousseau nos cursos de formação de professores e percebe-se que esse estudo tem sido realizado de forma ineficiente e inadequada, perdendo-se a oportunidade de conhecer com profundidade um ideário importante para a formação do futuro professor e de sua consciência histórica. / Cette thèse examine la formation de l\'enseignant à l\'ècole Normale au Brésil et la place occupée par l\'auteur Jean-Jacques Rousseau dans cette formation. L\'analyse de cette question a été délimitée aux cours de formation d\'enseignants dans l\'État de São Paulo, depuis lannée 1946 jusquà 1996. Le premier chapitre de la thèse soccupe des curricula scolaires de ces cours de formation, dont laspect principal est la discipline d Histoire de l\'Éducation et les contenus explicites dans les programmes curriculaires. Cette étude est réalisé par l\'analyse des documents officiels et de la législation spécifique. Le second chapitre soccupe du rôle joué par le livre didactique dans la discipline d Histoire de l\'Éducation. Dans ce sujet, on fait la lecture critique des livres didactiques, celui d\'auteurs nationaux et étrangers, selon la comparaison des sujets par eux développés et l\'attention dévouée à l\'étude de Rousseau, en constatant la forme dont il est présenté aux élèves dans chaque oeuvre didactique. Au troisième chapitre, on examine la présence de Rousseau dans la mémoire des gens qui sont sortis des cours de formation d\'enseignants. Plusieurs entrevues, enregistrées et transcrites, sur l\'expérience scolaire des déposants sont analysées, pour faire la complémentation de l\'étude réalisée aux chapitres précédents. Cette partie du travail donne la voix à des personnes qui ont une contribution importante dans le domaine des activités développées dans la classe dont ils ont fréquenté et sur l\'aspect concernant à l\'étude de Rousseau. Au dernier chapitre, avec lappui de la théorie de Rüsen, on présente les idées pédagogiques de Rousseau et les différentes interpretations réductives de son oeuvre et la conséquence de cela à la formation de la conscience historique du futur enseignant. Dans les considérations finales, on montre l\'importance de l\'étude des idées pédagogiques de Jean-Jacques Rousseau aux cours de formation d\'enseignants et on constate que cette étude a été réalisé de forme inefficace et inadéquate, en perdant l\'occasion de connaître avec profondeur les idées importantes pour la formation du futur enseignant et de sa conscience historique.
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Ações afirmativas a partir da perspectiva do liberalismo igualitário

Goldmeier, Gabriel January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Música e Educação Escolar: contribuições da estética marxista e da pedagogia histórico-crítica para a educação musical / Music and School Education: contributions of the Marxist Aesthetic and Historical Critical Pedagogy for music education

Abreu, Thiago Xavier de [UNESP] 10 August 2018 (has links)
Submitted by Thiago Xavier de Abreu (parathiagoxavier@gmail.com) on 2018-10-09T13:22:25Z No. of bitstreams: 1 TESE - Thiago Xavier de Abreu - VERSÃO FINAL.pdf: 1654835 bytes, checksum: 59929f6bb122002924236923733d99d6 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Aparecida Matias null (alinematias@fclar.unesp.br) on 2018-10-09T19:36:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 abreu_tx_dr_arafcl.pdf: 1654835 bytes, checksum: 59929f6bb122002924236923733d99d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-09T19:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 abreu_tx_dr_arafcl.pdf: 1654835 bytes, checksum: 59929f6bb122002924236923733d99d6 (MD5) Previous issue date: 2018-08-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O tema geral a ser abordado na presente pesquisa é o ensino de música na perspectiva da pedagogia histórico-crítica, o que corresponde ao estudo de uma educação musical propriamente escolar. Para esta corrente pedagógica a educação é uma atividade de mediação no interior da prática social necessária para o desenvolvimento histórico do gênero humano, sendo a escola a forma historicamente mais desenvolvida do trabalho educativo. Partindo deste entendimento, o objetivo de nossa pesquisa foi determinar elementos filosóficos e pedagógicos para a fundamentação da educação musical escolar na perspectiva da pedagogia histórico-crítica. Por meio da pesquisa bibliográfica, observamos a música como um tipo específico de atividade humana que atua de maneira também específica na constituição da subjetividade. Assim, defendemos a tese de que a explicitação dos principais aspectos dessa especificidade da música no desenvolvimento histórico da dialética entre objetividade e subjetividade pode ser um caminho fértil para a construção de referências para a seleção de conteúdos escolares da educação musical, e para a definição de formas de efetivação do trabalho pedagógico com esses conteúdos. Para tanto, abordamos no primeiro capítulo a música como uma esfera de objetivação humana, isto é, como uma atividade capaz de tornar objetiva a vida afetiva do ser humano, para que dela possa se tomar consciência. No segundo capítulo exploramos o processo histórico de desenvolvimento da objetivação musical, tanto do ponto de vista das relações entre o indivíduo e o gênero humano, quanto das formas educacionais que sustentaram essa trajetória. Por fim, no terceiro capítulo sintetizamos os elementos analisados à luz das especificidades da educação escolar, abordando também as peculiaridades da catarse como momento chave da educação musical. A unidade teórico-metodológica é dada pelo referencial do materialismo histórico-dialético. Esperamos que nosso estudo contribua para a valorização da música no contexto da educação escolar e para a fundamentação teórica da educação musical na perspectiva da pedagogia histórico-crítica. / The general theme to be addressed in the present research is the teaching of music from the perspective of Historical Critical Pedagogy, which corresponds to the study of a proper school music education. For this educational chain, education is an activity of mediation within the social practice necessary for the historical development of the human, with school being the most historically developed form of educational work. Based on this understanding, the objective of our research was to determine philosophical and pedagogical elements for the foundation of school music education in the perspective of Historical Critical Pedagogy. Through bibliographic research, we observe music as a specific type of human activity that acts in a specific way in the constitution of subjectivity. Thus, we defend the thesis that the explication of the main aspects of this specificity of music in the historical development of the dialectic between objectivity and subjectivity can be a fertile way for the construction of references for the selection of school contents of musical education and for the definition of forms of pedagogical work with these contents. In order to do so, we address in the first chapter music as a sphere of human objectification, that is, as an activity capable of rendering objective the affective life of the human being, so that they may become aware of it. In the second chapter we explore the historical process of development of musical objectification, both from the point of view of the relations between the individual and the human genre, as well as the educational forms that sustained this trajectory. Finally, in the third chapter we synthesized the elements analyzed in light of the specificities of school education, also addressing the peculiarities of catharsis as a key moment of music education. The theoretical-methodological unity is given by the referential of historical-dialectical materialism. We expect that our study may to bring contributions to the valorization of music in the context of school education and to the theoretical analyzes of musical education from the perspective of Historical Critical Pedagogy
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Currículo-nômade : sobrevôos de bruxas e travessias de piratas

Kroef, Ada Beatriz Gallicchio January 2003 (has links)
O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.
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A educação para a autonomia em Immanuel Kant e Paulo Freire

Zatti, Vicente January 2007 (has links)
O conceito iluminista de autonomia, que adquire centralidade em Kant, foi essencial para o desenvolvimento da sociedade e da educação desde a modernidade. Kant propôs uma educação a partir da metafísica da subjetividade como uma ética aplicada, formulou tal sentido por meio de uma fundamentação filosófica racionalizada de autodeterminação e autonomia. Para ele, o homem guiado pela sua razão universal, agindo por dever, segundo o imperativo categórico, é auto-responsável e autônomo, enquanto o homem sensível que recebe influências externas à razão é o homem em condição de heteronomia. Em Paulo Freire a autonomia ganha um sentido sócio-político-pedagógico, cabe à educação formar o homem consciente e crítico, capaz de transformar as estruturas opressoras e alienantes, capaz de transformar as condições concretas de heteronomia. Para Freire, autonomia se dá a partir da práxis que leva à libertação. Esse trabalho tematiza, a partir de Kant e Freire, aspectos de uma educação que vise superar as heteronomias do nosso tempo e formar para a autonomia. Para tal, analisamos a concepção de autonomia de cada autor, as heteronomias contra as quais se voltam, as confluências e dissonâncias entre ambos os autores, bem como, as heranças kantianas presentes em Freire. Em oposição às correntes tecnicistas, abordamos a educação como formação da totalidade do humano, por isso também analisamos os aspectos políticos, éticos e estéticos envolvidos na proposta de educação para a autonomia dos autores. Ao tratarmos da formação estética abordamos Schiller, que é um continuador da obra de Kant e que, juntamente com Freire, nos mostra a importância de, ao falarmos de autonomia, não pensarmos ética e estética como opostas. / The Enlightenment concept of autonomy, which comes to a center stage in Kant, was essential for the development of society and education since modernity. Kant proposed an education from the metaphysics of subjectivity as applied ethics, formulated this meaning through a rationalized philosophical fundament of self-determination and autonomy. To him, the man guided by his universal reason, acting out of duty, according to categorical imperatives, is self-responsible and autonomous, while the sensitive man who receives influences external to reason is a man in a heteronymous condition. In Paulo Freire, autonomy receives a social-political-pedagogical meaning, it’s up to education to form the conscious, critical man, capable of transforming oppressive and alienating structures, capable of transforming the concrete conditions of heteronomy. To Freire, autonomy occurs from the starting point of practice leading to liberation. This paper deals, from the starting points of Kant and Freire, with aspects of an education that aims to overcome the heteronomies of our time, and to form people for autonomy. In order to do so, we analyze each author’s concept of autonomy, the heteronomies against which they direct themselves, the confluences and dissonances between the authors, as well as the kantian heritage present in Freire. Opposing the technicist currents, we approach education as the formation of the totality of the human being, and thus also analyze the political, ethical and aesthetical aspects involved in the authors’ proposition of education for autonomy. When dealing with aesthetical formation, we touch on Schiller, a follower of the work of Kant who, along with Freire, shows us the importance of, when speaking of autonomy, not thinking of ethics and aesthetics as opposed concepts.
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Ações afirmativas a partir da perspectiva do liberalismo igualitário

Goldmeier, Gabriel January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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A questão da educação no contexto da modernidade e da civilização indígena

Travessini, Neodir Paulo January 2002 (has links)
O presente trabalho apresenta algumas reflexões, de inspiração nos Estudos Culturais, a partir de análise textual de vozes indígenas, sobre os atuais dilemas da escola indígena em aldeias Paresi de Tangará da Serra-MT, tendo em vista a alternativa de se propor um modelo de escolarização formal, de valorização à diferença frente ao atual modelo de princípios homogeneizantes. Utilizando-se de conceitos de Stuart Hall, Nestor Canclini e outros autores pós-estruturalistas, discute-se a cultura numa perspectiva dinâmica de movimento contínuo de (re)construções de identidades, principalmente sob efeitos do fenômeno da globalização, quando o avanço da tecnologia da comunicação e transporte permitem, com maior freqüência, as relações e os fluxos migratórios entre as diversas culturas construindo identidades e culturas híbridas. A partir da discussão sobre como os Paresi entendem a função da escola da aldeia amplia-se a reflexão sobre a valorização da língua portuguesa nas rotinas escolares, assim como a relevância do comportamento disciplinar dos alunos daquelas escolas.
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Além da escola: percursos entre Nietzsche e Deleuze

Nodari, Karen Elisabete Rosa January 2007 (has links)
Des percours. Ils ont été beaucoup. Extensifs et intensifs. Des personnages em déplacement. Dans un espace écolier ou pas écolier. Des lieux connus ou pas connus. Des movements répétés. De Nietzsche, des élèves, des professeurs, des fonctionnaires, des parents. De la station de Porta Nuova jusqu'à la Piazza Carlo Alberto. De l'arrêt d'autobus à l'école. De la cour au foyer. Du couloir aux réunions. Dans la salla de classe. Toujours pareils mais jamais les mêmes. Tracé de lignes qui extrapolent des points. Le premier, le deuxième, le troisième, le quatrième, le cinquième temps du matin. Des mars à decembre. Cinc jours par semaine. Répéter, répetér, répéter. Des monts, des gestes, des positions. Pourtant, même si l'école repete en envisageant la reproduction exacte, elle n'arrive jamais. Aucun chemin parreil à l'autre. Tours et retours par les couloir, le foyer, les salle de classe, les salles de réunions. Ont fait des parcours imprévisibles dans les parcours prévisibles. Même si on rest das la même place. Ça fait partie de la répétition. Dans un instant on aperçoit des lignes qui échappent au connu, au dèjá vu. Enfin, ces parcours appartienent à un personnage ou à plusiers? Il s'agit d'un seul ou des plusieurs parcurs? Quoi? Personne sait le dire. Ça n'importe pas. Du suspense produit par celui qui feit à la representation. Le mouvement d'établir l'identité entre ce qui on ensigne et qu'on apprend, entre la prodution et le produit de l'école provoque quelque chose indifférenciée de difficile distinction. Un affrontement aux certitudes établies sur modèles d'élèves, de professeurs, de la classe, d'apprendreet de penser. Pour pouvoir créer. / Percursos. Foram muitos. Extensivos e intensivos. Personagens em deslocamento. Num espaço que tanto pode ser escolar como não. Lugares tanto conhecidos como desconhecidos. Movimentos repetidos. De Nietzsche, alunos, professores, funcionários, pais. Da estação de Porta Nuova até a Piazza Carlo Alberto. Do ponto do ônibus até a escola. Do pátio ao saguão. Do corredor às reuniões. Dentro da sala de aula. Sempre iguais, mas nunca os mesmos. Traçado de linhas que extrapolam pontos. O primeiro, o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, período da manhã. De março a dezembro. Cinco dias por semana. Repetir. Repetir. Repetir. Falas, gestos, posições. Contudo, por mais que na escola se repita visando à reprodução exata, ela nunca acontece. Nenhum caminho é igual ao outro.Voltas e revoltas pelos corredores, pelo saguão, pelas salas de aula, pelas salas de reuniões. Trilham-se percursos imprevisíveis dentro dos previsíveis. Mesmo que não se saia do lugar. Pois, há uma potência própria da repetição. Num instante, surgem linhas que escapam ao conhecido, ao esperado, fogem ao pensamento representacional. Afinal, aqueles trajetos são de um só personagem e de vários? Trata-se de um único percurso e também de muitos? O quê? Ninguém sabe dizer. Isso não importa. Suspense produzido por aquele que foge à representação. O próprio movimento de estabelecer a identidade entre o que se ensina e o que se aprende, entre a produção e o produto da escola, faz surgir algo indiferenciado de difícil distinção. Um afrontamento às certezas, àsverdades estabelecidas sobre modelos de aluno, professor, aula, aprender, pensar. Para poder criar.

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