• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • Tagged with
  • 21
  • 21
  • 21
  • 21
  • 14
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Natação e treinamento de força: influências sobre a expressão gênica de TNF-alfa e IL-10, área de adipócitos e perfil lipídico em ratos obesos

Speretta, Guilherme Fleury Fina 16 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3741.pdf: 1613762 bytes, checksum: b152a79a362982e80bf81889608a1053 (MD5) Previous issue date: 2011-06-16 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of the present study was to investigate the effect of swimming and resistance training exercise on adipose tissue, inflammation and lipid profile in highfat feeding rats. Wistar adult male rats were divided into 6 groups (n = 10 per group): Sed-C, sedentary chow diet; Sed-HL, sedentary high-fat diet; NT-C, swimming chow diet; NT-HL, swimming high-fat diet; TF-C, resistance training chow diet; TF-HL resistance training high-fat diet. An 8-week training period was used. During it period the animals of resistance training groups climbed a 1.1-m vertical ladder with weights attached to their tails. The sessions were performed once every 3 days, with 4 9 climbs and 8 12 dynamic movements per climb. Swimming groups performed 60 min/day, 5 days a week, with a constant overload of 5% body weight during 8 weeks in tanks of 50 cm of height and 30 cm of diameter. High fat-diet increased body weight, relative weight of adipose tissue (epididymal, retroperitoneal, visceral and subcutaneous) and adipose tissue area (epididymal, retroperitoneal and visceral). There was higher TNF-alpha expression and lower (not significant) IL-10 expression in visceral adipose tissue and negative change in lipid profile because of the high-fat diet. Resistance training presented lower values of visceral and retroperitoneal adipocyte area, lower TNF-alpha expression and changed lipid profile. Swimming presented lower epididymal and retroperitoneal adipocyte area, higher IL-10 expression and changed lipid profile. These results indicate the potential benefits of resistance training and swimming as non pharmacological alternatives to control the effects of high-fat diet on adipocyte area, lipid profile and inflammatory process in rats. / O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da natação e do treinamento de força no processo inflamatório, tecido adiposo e perfil lipídico de ratos obesos. Sessenta ratos Wistar adultos (12 semanas) foram divididos em 6 grupos (n = 10 por grupo): Sed-C, dieta padrão sedentário; Sed-HL, dieta hiperlipídica sedentário; NT-C, dieta padrão treinado em natação; NT-HL, dieta hiperlipídica treinado em natação; TF-C, dieta padrão treinado em força; TF-HL, dieta hiperlipídica treinado em força. Foi utilizado um período de treinamento de 8 semanas. Durante este período os animais dos grupos de treinamento de força realizaram escaladas em uma escada de 1,1 m na vertical, com pesos atados às suas caudas. As sessões foram realizadas uma vez a cada três dias, com 4 a 9 escaladas com 8-12 movimentos dinâmicos por escalada. Os grupos de natação realizaram 60 min / dia, cinco dias por semana, com uma carga constante de peso de 5%, em tanques de 50 cm de altura e 30 cm de diâmetro. A dieta hiperlipídica aumentou a massa corporal, peso relativo dos tecidos adiposos (epidídimal, retroperitoneal, visceral e subcutâneo) e a área de adipócitos (epidídimal, retroperitoneal e visceral). Houve maior expressão de TNF-alfa e menor (não significativa) expressão de IL-10 no tecido adiposo visceral e efeitos deletérios no perfil lipídico devido à dieta rica em gordura. Os grupos de treinamento de força apresentaram menores valores de área de adipócitos nos tecidos visceral e retroperitoneal, menor expressão de TNF-alfa e benefícios no perfil lipídico. Os grupos de natação apresentaram menor área de adipócitos nos tecidos epididimal e retroperitoneal, maior expressão de IL-10 e benefícios no perfil lipídico. Estes resultados indicam os potenciais benefícios do treinamento força e da natação, como alternativas não farmacológicas para controlar os efeitos deletérios da dieta benefícios na área de adipócitos, perfil lipídico e processo inflamatório em ratos.
12

Análise do controle autonômico cardíaco e do metabolismo muscular durante o exercício descontínuo dinâmico e resistido em homens jovens e idosos

Simões, Rodrigo Polaquini 24 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4574.pdf: 3510626 bytes, checksum: da44ae148de9597ee1c6c32bf50e82a4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / The thesis consisted of three studies described below. Study I, which aimed to investigate the effect of aging on kinetic responses of heart rate (HR) and oxygen consumption (VO2) during rest-exercise (ontransient) and exercise-recovery transitions (off-transient), and to investigate the influence of exercise intensity (mild and moderate) on the kinetic parameters of these variables. 28 apparently healthy men were evaluated, and 14 constituted the young group (YG) and 14 the elderly group (EG). The evaluation consisted of applying an incremental exercise testing of ramp protocol on cycle-ergometer (IET-R) to determine the maximum power (MP) and discontinuous exercise test on a cycle ergometer (DET-C), which started with an initial power load of 10% of MP with subsequent increase of 10% until exhaustion. Were recorded ventilatory and metabolic variables, the HR and blood lactate at rest and during exercise. The lactate threshold (LT) was closed between the groups (approximately 30% of MP). The EG showed higher values of the kinetic responses, both on and off transitions of HR and VO2 (p<0.05), and the values were higher in moderate compared to mild in YG (p<0.05). We conclude that the elderly have slower kinetic responses of HR and VO2 in relation to young and that at moderate intensity; the kinetic responses were slower in relation to mild intensity in young. Following, the study II aimed to investigate the behavior of the heart rate variability (HRV) responses during a discontinuous resistance exercise (RE) protocol and check whether they agree with the blood lactate responses in the determination of anaerobic threshold (AT) in apparently healthy young and elderly. For this proposal, in the same volunteers in the study I, was applied the test of one repetition maximum (1RM) on the leg press 45º and the discontinuous exercise test on the leg press 45 (DET-L), initiated in 10% of 1RM subsequent increments of 10% until exhaustion, and the HR and blood lactate were obtained at rest and during exercise. The AT was determined at approximately 30% of 1RM in both groups and both methods of analysis (blood lactate and HRV), the HRV index decreased with increasing load and stabilized from the load corresponding to AT in both groups, additionally the blood lactate remained practically stable until the load of AT, and increased significantly after this intensity. The EG had lower HRV values in lower loads of AT, and lower values of HR and blood lactate in loads above of AT in relation to the YG. We conclude that the HRV responses to determine the AT are according to blood lactate, and that the increase in load during the discontinuous RE promoted gradual vagal withdrawal followed by sympathetic activation in both young and the elderly, however, these responses are attenuated with the aging process. Finally, the study III, aimed to determine the AT during discontinuous dynamic and resistance exercise protocol by analyzing blood lactate and HRV in healthy older adults, comparing the cardiovascular, metabolic and autonomic variables between these two exercise modalities. We evaluated the elderly group of individuals during the tests: IET-R, DET-C, 1RM and DET-L. The AT within about 30% of maximum intensity in both the DET-C and DET-L by both methods (blood lactate and HRV). There were no differences in HRV variables between the modalities of exercise and a significant increase in systolic blood pressure and blood lactate after AT load in the DET-L. We conclude that HRV was effective in determining the AT and that the parasympathetic modulation responses were similar between dynamic and resistance exercise. / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. Estudo I, que teve como objetivo investigar o efeito do envelhecimento nas respostas cinéticas da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) durante as transições repouso-exercício (fase-on) e exercício-recuperação (fase-off), além de verificar a influência da intensidade do exercício (leve e moderada) sobre os parâmetros cinéticos destas variáveis. 28 homens aparentemente saudáveis foram avaliados, sendo que 14 constituíram o grupo de jovens (GJ) e 14 o grupo de idosos (GI). A avaliação foi constituída da aplicação de um teste de esforço incremental do tipo rampa (TEI-R) em cicloergômetro para determinar a potência máxima (PM) e teste de exercício descontínuo no cicloergômetro (TED-C), sendo este último iniciado com carga inicial de 10% da PM com aumentos subsequentes de 10% até a exaustão. Foram registradas as variáveis ventilatórias e metabólicas, a FC e a lactacidemia em repouso e durante o esforço. O limiar de lactato (LL) foi verificado em cargas relativas similares entre os grupos (aproximadamente em 30% da PM). O GI apresentou maiores valores das respostas cinéticas, tanto na transição on como off da FC e do VO2 (p<0,05), e os valores foram maiores na intensidade moderada em comparação à leve no GJ (p<0,05). Concluímos que os idosos tem respostas cinéticas mais lentas da FC e do VO2 em relação aos jovens e que em intensidade moderada, as respostas cinéticas foram mais lentas em relação à intensidade leve nos jovens. Na sequência, o estudo II objetivou investigar o comportamento das respostas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de exercício resistido (ER) descontínuo e verificar se estas são concordantes com as respostas de lactacidemia na determinação do limiar anaeróbio (LA) em jovens e idosos aparentemente saudáveis. Para tal proposta, nos mesmos voluntários do estudo I, foi aplicado o teste de uma repetição máxima (1RM) no leg press 45º e o teste de exercício descontínuo no leg press 45º (TED-L), iniciado em 10% de 1RM com incrementos subsequentes de 10% até a exaustão, sendo a FC e a lactacidemia obtidas no repouso e no exercício. O LA foi determinado em aproximadamente 30% da 1RM em ambos os grupos e em ambos os métodos de análise (lactacidemia e VFC), os índices da VFC diminuíram com aumento da carga e se estabilizaram a partir da carga do LA em ambos os grupos, adicionalmente, a lactacidemia manteve-se praticamente estável até a carga do LA, aumentando significativamente após esta intensidade. O GI apresentou valores reduzidos da VFC nas cargas inferiores ao LA, e valores reduzidos de FC e lactacidemia nas cargas acima do LA, em relação ao GJ. Concluímos que as respostas de VFC para determinar o LA estão de acordo com a lactacidemia, e que o aumento das cargas durante o ER descontínuo, promoveu gradual retirada vagal, seguida pela ativação simpática, tanto nos jovens como nos idosos, no entanto, estas respostas são atenuadas com o processo de envelhecimento. Finalmente o estudo III, teve como objetivo determinar o LA em protocolo de exercício descontínuo dinâmico e resistido por meio da análise da lactacidemia e da VFC em idosos saudáveis, comparando as variáveis cardiovasculares, metabólicas e autonômicas entre estas duas modalidades. Foram avaliados os indivíduos do grupo idoso durante os testes: TEI-R, TED-C, 1RM e TED-L. O LA ocorreu em aproximadamente 30% da intensidade máxima tanto no TED-C como no TED-L, por ambos os métodos (lactacidemia e VFC). Não houve diferenças em relação às variáveis da VFC entre as modalidades de exercício e houve aumento significativo da pressão arterial sistólica e lactacidemia após a carga do LA no TED-L. Concluímos que a VFC foi eficaz na determinação do LA e que as respostas da modulação parassimpática foram semelhantes entre o exercício dinâmico e resistido.
13

Efeitos do envelhecimento e da atividade física regular em índices da variabilidade da freqüência cardíaca e da arritmia sinusal respiratória de homens saudáveis. / Effects of aging and physical activity on indices of the heart rate variability and respiratory sinus arrhythmia in healthy men.

Melo, Ruth Caldeira 22 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1052.pdf: 1426257 bytes, checksum: 302057355291e83990486aed5f396a65 (MD5) Previous issue date: 2004-12-22 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of the present study was to evaluate the effects of the aging and the regular physical activity on the autonomic control of heart rate (HR) at rest and during deep breath test (DBT) in healthy men. Nine young sedentary (mean = 22.67 ±2.45 years), sixteen young active (mean = 22.38 ±2.13 years), eight sedentary older (mean = 63.5 ±2.39 years) and eight older active (mean = 61 ±1.6 years) men were studied. Electrocardiogram was continuously recorded during 15 minutes (rest), 4 minutes (DBT, with breath rate at 5 to 6 cycles/minute) and 1 minute (recovery) in supine position. The HR (bpm) and the R-R intervals (RRi) (ms) were analyzed by time (RMSSD index) and frequency domain methods. The power spectral components were expressed as absolute (a) and normalized units (nu) at low (LF) and high (HF), and as the LF/HF. The HR and the RRi were analyzed by the respiratory sinus arrhythmia (RSA) indices: expiration/inspiration ratio (E/I) and inspiration-expiration difference (&#8710;IE). The HR was lower in the activity groups than to the matched-age sedentary groups. The older sedentary group had lower heart rate variability (HRV), E/I and &#8710;IE than young ones. The older active group showed higher RMSSD and HF component than matched-age sedentary group (45.04 and 28.78 ms, 58,167 and 12,218 ms2/Hz, P<0.05; respectively). No differences were found between young and older active groups for RMSSD (61.71 and 45.04 ms, respectively) and HRV (TP:130,816 and 125,710, LFa:33,295 and 32,611, HFa:84,346 and 58,167, ms2/Hz, respectively) and DBT indices (E/I: 1.40 and 1.35, &#8710;IE: 23 and 18, respectively). The results show that aging associates with inactivity reduces the HRV. However, the regular physical activity increases the HRV, independent of age, suggesting attenuation the effects of the aging in the autonomic control of the heart rate. / O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da idade e da atividade física regular sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca (FC) durante o repouso e durante a manobra para acentuar a arritmia sinusal respiratória (MASR) em homens saudáveis. Participaram do presente estudo, 9 jovens sedentários (média= 22,67 ±2,45 anos), 16 jovens ativos (média= 22,38 ±2,13 anos), 8 idosos sedentários (média= 63,5 ±2,39 anos) e 8 idosos ativos (média= 61 ±1,6 anos). O traçado eletrocardiográfico foi registrado durante 15 minutos (repouso com respiração espontânea), 4 minutos (MASR, com freqüência respiratória mantida entre 5 a 6 ciclos/minuto) e 1 minuto de recuperação. A freqüência cardíaca (FC), em bpm, e os intervalos RR (iR-R), em ms, foram analisados pelo domínio do tempo (índice RMSSD) e pelo domínio da freqüência. Os componentes da potência espectral foram expressos em valores absolutos (a) e em unidades normalizadas (un) para a densidade total de potência (DTP), as bandas de baixa freqüência (BF), alta freqüência (AF) e razão BF/AF. A FC obtida durante a manobra MASR foi analisada a partir dos índices: razão expiração/inspiração dos iR-R (E/I) e de sua variação durante a inspiração-expiração (&#8710;IE). Os grupos ativos apresentaram valores inferiores de FC de repouso em comparação aos controles sedentários de mesma idade. O grupo idoso sedentário apresentou menor variabilidade da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), E/I e &#8710;IE que o grupo jovem sedentário. O grupo idoso ativo mostrou valores superiores de RMSSD e da banda de HF em relação ao grupo sedentário idoso (45,04 e 28,78 ms, 58.167 e 12.218 ms2/Hz, p<0,05; respectivamente). Diferenças estatísticas não foram encontradas entre o grupo jovem ativo e idoso ativo para o RMSSD (61,71 e 45,04 ms, respectivamente) e para a VFC (DTP: 130.816 e 125.710, LFa: 33.295 e 32.611, HFa: 84.346 e 58.167, ms2/Hz, respectivamente) e para os índices da ASR (E/I: 1,40 e 1,35, &#8710;IE: 23 e 18, respectivamente). Para os grupos sedentários foi observado correlação negativa entre os índices DTP, AFa, E/I e &#8710;IE e a idade (p<0,05), sendo que o mesmo não pode ser observado nos grupos ativos. Os resultados sugerem que o envelhecimento associado ao sedentarismo provoca reduções na VFC, representadas pela diminuição da atividade vagal sobre o coração, determinada tanto pela análise no domínio da freqüência como pelos índices da arritmia sinusal respiratória. Entretanto, a atividade física regular aumenta a VFC, independentemente da idade, e atenua as alterações, decorrentes do processo de envelhecimento, no controle autonômico da freqüência cardíaca.
14

Efeito do treinamento de força excêntrica no controle autonômico da freqüência cardíaca de idosos durante o repouso e contrações isométricas.

Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissACMT.pdf: 1392039 bytes, checksum: 926f2b2018080b0482855c9db1232aa0 (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of the present study was to investigate the effect of eccentric strength training (ST) on autonomic control of heart rate (HR) evaluated at rest and during isometric exercise. Nine healthy men (62 ±2 years old) were submitted to 12 weeks of ST for knee extensors and flexors muscles (2x/week, 2-4 series of 8-12 repetitions, 70-80% of eccentric peak torque). Before and after the ST, the HR and its variability were evaluated at rest (supine and seated conditions) and during the sub-maximal isometric contractions (SIC; 15, 30 and 40% of maximal voluntary contraction) of knee extension wich were performed during 240s or until exhaustion. The HR was obtained at pre- (60s), during and post SIC (120s). Then, the variation (&#8710;) between the resting HR and HR at 10, 30, 60s and end of contraction observed during each SIC was analyzed. The HR variability was evaluated by the RMSSD index, which was determined in resting condition and during SIC (i.e., two windows of 30s in duration at the beginning and end of R-R interval data). The ANOVA two-way (repeated measures) and t-test was utilized for statistical analysis (p < 0.05). The ST increased the eccentric torque (extension: 210 ± 38 to 252.7 ± 61 N.m, flexion: 117.6 ± 25.1 to 133 ± 27.3 N.m) , but did not change the HR and HR variability at rest (HR supine: 62 ± 11 to 65 ± 9 bpm, HR seated: 62 ± 11 to 66 ± 9, RMSSD supine: 28.5 ± 18 to 21.5 ± 8.4, RMSSD seated: 30.4 ± 2 to 18.9 ± 6.2). The ST did not modify the isometric peak torque (177.6 ± 25 to 195.2 ± 31,2 N.m) and the time of execution of each SIC (15%: 240 to 240s, 30%: 203.4 ± 55 to 218 ± 5s, 40%: 135.6 ± 56.7 to 144.6 ± 55.6s). During the SIC, the pattern of HR response (significative increase in &#8710;HR from 30s to the end of contraction in 15 and 40%) and the RMSSD index (significative decrease from the first 30s to the last 30s of contraction in all levels of effort) was similar for the pre- and post training. Despite the ST increased the eccentric torque, it did not generate changes in the autonomic control of heart rate at rest and during the SIC. / The aging process is marked by several physiological changes, and the reduction in muscle strength is very important one. In order to minimize this force decline there are recommendations for using resistance training for elderly persons. Some studies available in the literature state that the eccentric contraction would be more suitable for the elderly, since it generates less cardiovascular overload during the exercise. However, the chronic effect of the eccentric strength training (EST) on the heart rate (HR) autonomic modulation is unclear. So, the aim of the first study was to investigate whether the EST changes HR and heart rate variability (HRV) during submaximal isometric contractions (SIC). This study included 17 volunteers who form divided into two groups: training group (9 men, 62 ± 2 years) and control group (8 men, 64 ± 4 years). The results indicate that although this type of training improves eccentric strength, the EST does not have any effect sufficient to promote changes in the autonomic control of HR during isometric exercise. Another important factor to consider is the increase in incidence of cardiovascular disease that occurs with aging. Furthermore, there are modifications of autonomic control of HR related to ageing that are detected by the reduction in HRV and changes in the complexity of physiological dynamics. Based on these considerations the aim of the second study was to verify whether changes in HR modulation, caused by the aging process, can be detected by the Shannon entropy (SE), conditional entropy (CE) and symbolic analysis (SA). In this study were evaluated 21 elderly (63 ± 3 years) and 21 young (23 ± 2 years). Elderly present distributions of patterns in HRV that are similar to young subjects. However, the patterns are more repetitive, thus reducing the complexity. This decrease of complexity comes from the increased presence of stable patterns and a decreased presence of highly variable patterns. This difference indicates that apparently healthy older subjects have a marked unbalance in autonomic regulation. The results of the second study indicate that non-linear approaches might be helpful to better characterize the changes on the autonomic control of HR in the aging process.
15

Interação da variabilidade da freqüência cardíaca e do lactato sanguíneo durante o exercício resistido em idosos saudáveis

Simões, Rodrigo Polaquini 22 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1699.pdf: 1347599 bytes, checksum: 28e6a613ee1516820e57de63deca886c (MD5) Previous issue date: 2008-02-22 / Universidade Federal de Minas Gerais / The anaerobic threshold (AT) is an important parameter for prescription of physical exercise in various clinical conditions, because represent the intensity of effort at which the aerobic metabolism begins to be supplemented by anaerobic metabolism for the production of energy. In this context, different methods to identify AT have been described, for example by analysis of blood lactate and the respiratory gas exchanges, yet such methods require expensive equipment and materials. Low cost non-invasive techniques such as heart rate variability (HRV) have been proposed to determine the AT; however, they are most commonly applied in discontinuous protocols on a cycle ergometer or treadmill. Therefore, the objectives of this study were to evaluate the behavior of HRV and blood lactate during resistance exercise (RE) with increasing resistances at a percentage of one repetition maximum (1RM), and investigate the existence of an aerobic-anaerobic transition point in the metabolism during lower leg exercise in healthy older adults. Secondarily, our objective was to evaluate the relationship between different methods, as well as the degree of concordance between the same. Ten healthy men ranging in age from 60 to 70 years old (mean and SD: 64 ± 4 years, 166 ± 3 cm, 70 ± 7 kg), underwent medical examination, ergonomic testing and laboratory exams (hemogram, triglycerides, total and fractional cholesterols, glycemia and uric acid. The protocol for RE was administered on Leg Press 45° (Pró-Fitness) equipment. The protocol resistance loads used were determined by 1RM test; the volunteer complete one full cycle on the equipment at the maximum resistance load that the volunteer could achieve, and the resistance load increases were calculated from this test value at rates of 10% of 1RM until a 30% increase and then at increments of 5% until exhaustion. At each percentage increase of effort, the volunteer performed 4 minutes of exercise followed a rest interval of 15 minutes. Heart rate was captured throughout the protocol by a Polar Vantage Heart rate monitor connected to a Polar Advantage Interface that transmitted the data in real time to a Soyo Notebook computer. The blood samples were collected before the initial effort and immediately after the end of each resistance load. Blood lactate and HRV were analyzed at rest conditions with the volunteer positioned on the equipment and at each percentage of effort. The indexes utilized for HRV analysis were RMSSD, RMSM, SD1, SD2 and SD1/SD2 ratio. To identify the aerobic-anaerobic transition point, blood lactate concentrations were used (gold standard) as well as SD1 and RMSSD indexes; and these points were denominated as lactate threshold (LT), SD1 threshold (SD1T) and RMSSD threshold (RMSSDT). The level of significance for all statistical tests was set at 5%. The principal result showed that the mean of the RMSSD, RMSM and SD1 indexes reduced significantly at 30% 1RM in relation to the rest condition, and blood lactate presented an exponential increase at 30% 1RM, that was significantly greater in relation to the rest condition at 35%. There was no significant difference in relation to absolute and relative values for resistance loads at which the aerobic-anaerobic transition point was identified (absolute values: LT = 101 ± 32 kg, SD1T = 96 ± 28 kg, RMSSDT = 97 ± 21 kg; Relative values: LT = 30 ± 6%, SD1T = 29 ± 6%, RMSSDT = 29 ± 5%). Additionally, good concordance and good correlation were found between LT and RMSSDT (r = 0.78) and between LT and SD1T (0.81). It can be concluded that the behavior of HRV and blood lactate change markedly at 30% 1RM during resistance exercise on the Leg Press 45°. It was possible at this percentage to identify the aerobic-anaerobic metabolism transition point by blood lactate as well as by HRV in healthy older men. / físico em várias condições clínicas, pois representa a intensidade de esforço a qual o metabolismo aeróbio passa a ser suplementado pelo metabolismo anaeróbio para a produção de energia. Neste contexto, tem sido descritos diferentes métodos para a determinação do LA por meio de análises da concentração sangüínea de lactato e das trocas gasosas respiratórias, entretanto, tais métodos necessitam de equipamentos e materiais de alto custo. Desta forma, técnicas não-invasivas e de baixo custo como as análises da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) têm sido propostas para determinação do LA, no entanto, em sua grande maioria tem sido aplicadas em protocolos descontínuos em cicloergômetro ou esteira. Assim, os objetivos deste estudo foram avaliar o comportamento da VFC e do lactato sangüíneo durante o exercício físico resistido (EFR) com o incremento de resistência em percentual de uma repetição máxima (1RM), e investigar a existência de um ponto de transição do metabolismo aeróbio-anaeróbio durante o exercício resistido de membros inferiores em idosos saudáveis. Secundariamente, tivemos como objetivo avaliar o relacionamento entre os diferentes métodos, bem como o grau de concordância dos mesmos. Foram avaliados 10 homens saudáveis com faixa etária entre 60 e 70 anos (média e DP: 64 ± 4 anos, 166 ± 3 cm, 70 ± 7 kg), sendo submetidos à avaliação médica, teste ergométrico e solicitado exames laboratoriais (hemograma, triglicérides, colesterol total e frações, glicemia e ácido úrico). O protocolo de EFR foi aplicado no equipamento Leg Press 45° (Pró-Fitness) sendo que para a determinação das cargas que seriam utilizas, foi realizado previamente o teste de 1RM, no qual o voluntário fez apenas um ciclo completo do movimento no equipamento com a carga máxima suportada, e a partir deste valor, foi estabelecido o protocolo de incremento de cargas, partindo de 10% de 1RM, com acréscimos subseqüentes de 10% até a carga de 30%, e de 5% a partir desta, até a exaustão voluntária. Em cada percentual de esforço, o voluntário foi submetido a 4 minutos de exercício e 15 minutos de repouso pós-esforço. A freqüência cardíaca (FC) foi captada durante todo protocolo por um cardiofreqüencímetro (Polar Vantage) interligado a uma interface (Polar Advantage), que transmitia os dados online para o computador (Notebook Soyo). Para a analise do lactato, foram coletadas amostras de sangue previamente ao início do esforço e imediatamente após o término de cada carga aplicada. Tanto o lactato sangüíneo quanto a VFC foram analisados nas condições de repouso, com o voluntário posicionado no equipamento, e em cada percentual de esforço. Os índices utilizados para a análise da VFC foram o RMSSD, RMSM, SD1, SD2 e a razão SD1/SD2. Para a identificação do ponto de transição aeróbio-anaeróbio as concentrações de lactato sangüíneo foram utilizadas como padrão ouro, sendo também utilizados os índices SD1 e RMSSD; estes pontos foram denominados de limiar de lactato (LL), limiar de SD1 (LSD1) e limiar de RMSSD (LRMSSD). O nível de significância adotado em todos testes estatísticos foi de 5%. Os principais resultados mostraram que os índices RMSSD, RMSM e SD1 reduziram significativamente a partir dos 30% de 1RM em relação à condição de repouso, tal como o lactato sangüíneo apresentou aumento exponencial a partir dos 30% de 1RM. Não houve diferença significativa para os valores absolutos e relativos da carga na qual o ponto de transição aeróbio-anaeróbio foi identificado (valores absolutos: LL = 101 ± 32 kg, LSD1 = 96 ± 28 kg, LRMSSD = 97 ± 21 kg; valores relativos: LL = 30 ± 6%, LSD1 = 29 ± 6%, LRMSSD = 29 ± 5%). Adicionalmente, boa concordância e fortes correlações foram encontradas entre o LL e LRMSSD (r = 0,78) e entre o LL e LSD1 (0,81). Conclui-se que o comportamento da VFC e do lactato sangüíneo se modifica marcantemente a partir dos 30% de 1RM durante o exercício resistido realizado no Leg Press a 45°, sendo que neste percentual foi possível identificar o ponto de transição do metabolismo aeróbio-anaeróbio, tanto por meio da lactacidemia como pela VFC em idosos saudáveis.
16

Efeitos de um programa de treinamento de força sobre variáveis da composição corporal, concentrações plasmáticas de leptina e resistina e qualidade de vida em mulheres pós-menopáusicas

Botero, João Paulo 14 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2977.pdf: 497005 bytes, checksum: de1ddd4b87d6bd92e7b994ebcb91ba87 (MD5) Previous issue date: 2010-05-14 / Objective: To determine the effect of a resistance training program on body composition andplasmatic concentrations of leptin and resistin in pos-menopausal women.Methods: Twenty-three post-menopausal women (mean age = 56.52 ± 4.42 years) were submitted to12 months of resistance training, twice a week. The training program was performed in 3 sets of 8-10RMs maximal repetitions with an intensity of 75-85% of 1RM. Body composition (DXA), musclestrength (bench press, leg press 45º, arm curl), plasmatic concentration of resistin and leptin wereassessed before and after the training program. Paired Student s t test was used for Bodycomposition, muscle strength and plasmatic concentration of resistin and leptin and non-parametricWilcoxon test for variables of quality of life. Significance level was set at 5%.Results: After the resistance training program, there was a significant increase in muscle strengthand lean mass, and a significant reduction in body weight, fat percentage, fat mass, andconcentrations of leptin and resistin with consequent improvement in quality of life.Conclusions: the interpretation of the results shows that resistance exercise can have significanthealth benefits and quality of life and reduce the concentrations of Leptin and Resistin induced byaging in postmenopausal women. / Objetivo: determinar o efeito produzido por um Programa de Treinamento de Força sobre asvariáveis de Composição Corporal, concentrações plasmáticas de Leptina e Resistina e qualidade devida em mulheres pós-menopáusicas.Métodos: 23 mulheres pós-menopáusicas (56,52 ± 4,42 anos) realizaram durante doze meses umprograma de Treinamento de Força em intensidades entre 75 e 80% de 1 RM, com 3 séries entre 8-10 Repetições Máximas, duas vezes por semana. A força máxima foi testada no supino, leg press 450e rosca direta. Variáveis de Composição Corporal (DXA), Força Muscular, concentração plasmáticade Resistina e Leptina e Qualidade de Vida (SF-36) foram realizadas antes e a após o período detreinamento. Para comparação entre valores iniciais e finais. Foi aplicado o teste t Pareado para asvariáveis de composição corporal, força muscular, Leptina e Resistina e o teste não paramétrico deWilcoxon para as variáveis de Qualidade de Vida. O nível de significância utilizado para asconclusões das analises estatísticas foi de 5%.Resultados: Além do esperado aumento de força, houve redução significativa nos valores de PesoCorporal, % Gordura, Massa Gorda e aumento nos valores de massa magra com conseqüentemelhoria na Qualidade de Vida. Houve redução significativa também nas concentrações plasmáticasde Leptina e Resistina quando comparados os valores pré e pós-treinamento.Conclusão: a interpretação dos resultados permite concluir que o Treinamento de Força podeacarretar importantes benefícios para a saúde e qualidade de vida além de reduzir as concentraçõesde Leptina e Resistina em mulheres pós-menopáusicas.
17

Efeitos do treinamento resistido sobre o metabolismo lipídico, a inflamação e a morfometria do tecido adiposo de ratas ovariectomizadas

Stotzer, Uliana Sbeguen 06 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5256.pdf: 6965922 bytes, checksum: 5df2e41fa93348b8ef396978016ce615 (MD5) Previous issue date: 2013-06-06 / Universidade Federal de Sao Carlos / Visceral obesity is an important risk factor cardiovascular diseases. After menopause, fat distribution shifts to visceral depots leading to lipid metabolism disorders and chronic lowgrade inflammation. Resistance training (RT) has beneficial effects in postmenopausal women, but its effectiveness in normalizing visceral adipose tissue disorders is not well understood. To address this questions adult female Sprague-Dawley rats were randomly divided into six groups (n=6 per group): sham-sedentary (SHAM), ovariectomized- sedentary (OVX), SHAM-trained (S-T), OVX-T. Sham or ovariectomy procedure was performed with 250 grams. Three weeks after the surgery, trained groups started 10 weeks of climbing in a 1.1-m vertical ladder with progressive load of 65%, 85%, 95% and 100% of rat s previous maximal overload. All animals were killed 92 days after being ovariectomized and trained animals were killed 48 hours after the last training session. Mesenteric, parametrial and subcutaneous adipose tissues were prepared for morphometric analyses in colidina and osmium tetroxide and part of mesenteric adipose tissue was stored for mRNA analyses by quantitative PCR. Resistance training prevented ovariectomy-induced higher body weight, food intake, feeding efficiency and mesenteric and subcutaneous, but not parametrial adipocyte area. In addition, RT avoided OVX-induced upregulation in the lipogenic genes PPAR-&#947;, SREBP-1c and its downstream targets SCD-1 and ACC gene expression. Further, RT increases the gene expression of mitochondrial &#946;-oxidation enzyme CPT-1 in OVX rats. RT also prevented the chronic low-grade inflammation in OVX group, demonstrated by the presence of macrophage markers (F4/80 and CD11b), increase in activated Th1 cells (IFN-&#947;) and the proinflammatory cytokines (TNF-&#945;, IL-1&#946; and IL-6). RT additionally created an antiinflammatory (IL-10) environment. The present results reflect a powerful prophylactic effects of resistance training in preventing pathological effects of estrogen deficiency, both at physiological and molecular levels. Therefore, we suggest that this may be an advantageous low cost-effective treatment at post-menopausal phase, since appropriately prescribed. / A obesidade visceral é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares. Após a menopausa, as gorduras passam a ser depositadas preferencialmente em locais viscerais e surgem desordens no metabolismo lipídico e um quadro inflamatório crônico de baixa intensidade. O treinamento resistido (TR) possui efeitos benéficos na pós-menopausa, mas não se sabe se ele é efetivo para normalizar as desordens do tecido adiposo visceral. Para pesquisar estas respostas, ratas Sprague-Dawley adultas foram divididas em 4 grupos (n=6 por grupo): Sham sedentárias (SHAM), ovariectomizadas sedentárias (OVX), sham treinadas (SHAM-TR) e OVX-TR. A cirurgia foi realizada quando as ratas estavam com 250 gramas. Após 3 semanas, os grupos treinados iniciaram um programa de treinamento de 10 semanas (3x por semana) de escalada (4-9 repetições) em uma escada vertical de 1,1 m de altura com sobrecargas progressivas de 65%, 85%, 95% and 100% da carga máxima do rato. As ratas foram sacrificadas 92 dias após a ovariectomia e 48 horas após a última sessão de treino. Os tecidos adiposos mesentérico, parametrial e subcutâneo foram preparados em colidina e tetróxido de ósmio para análises morfométricas e parte do tecido mesentérico foi armazenado para análises de expressão gênica por PCR quantitativa. O treinamento resistido evitou o aumento de massa corporal provocado pela ovariectomia, consumo alimentar, eficiência alimentar e a área dos adipócitos mesentérico e subcutâneo, mas não do parametrial. Além disso, evitou a alta expressão dos genes lipogênicos PPAR-&#947;, SREBP-1c e de seus genes alvos ACC e SCD-1. Adicionalmente, o TR, aumentou a expressão do gene da &#946;-oxidação mitocondrial CPT-1 nas ratas OVX-TR. O TR também evitou a condição inflamatória de baixa intensidade instaurada nas ratas OVX, demonstrado pelo acúmulo de macrófagos (F4/80 e CD11b), aumento de células Th1 ativadas (IFN-&#947;) e de mediadores pó-inflamatórios (TNF-&#945;, IL-1&#946; e IL-6), além de criar um ambiente anti-inflamatório (IL-10). Os resultados deste trabalho refletem um significativo efeito profilático do treinamento resistido sobre parâmetros fisiológicos e moleculares na falta dos hormônios ovarianos. Portanto, podemos sugerir que este pode ser um vantajoso tratamento de baixo custo no período pós-menopausal, se adequadamente prescrito.
18

Polimorfismos genéticos e desempenho físico em jogadores de futebol das categorias de base do São Paulo Futebol Clube

Dionísio, Thiago José 26 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6251.pdf: 2137348 bytes, checksum: c2a00dd9baf672490949a036d79336a8 (MD5) Previous issue date: 2014-09-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / Literature reports that genetic polymorphisms may determine important modulations on athletes phenotypes, such as height, cardiovascular adaptations, use of energy substrates as well as electrolyte and hormonal balance. It is possible that individuals who express the alpha actinin 3 gene (ACTN3; ancestral homozygous RR or heterozygous RX) may offer advantages in movements that require strength and fast twitch compared with individuals with XX genotype. ACTN3 is a sarcomeric Z line component, which is important for the actin filaments anchorage and myofibrillar arrangement maintenance. Regarding AMP deaminase (AMPD1) polymorphism, it has been reported that athletes with the mutant allele (allele T) may present disadvantages in intense and repetitive physical activities, since the enzyme encoded by this gene is responsible for the ATP resynthesis after intense muscle contractions. Polymorphisms in the angiotensin converting enzyme gene (ACE; deletion allele D) and angiotensinogen (AGT; mutated allele T) may favor athletes in activities requiring strength, due to the fact of higher Angiotensin (Ang) II circulating levels. The present study investigated whether polymorphisms in ACTN3, AMPD1, ACE and AGT genes, alone or in combination, may influence the hemodynamic and cardiac parameters as well as soccer players performance during physical tests such as jump, speed and endurance. Saliva from 220 young professional soccer players (14-20 years) from São Paulo Futebol Clube (Brazil) was collected. Then, total DNA was extracted from saliva and polymerase chain reaction (PCR) was used for genotyping of athletes. To provide more reliability to the study, athletes were also separated according to their age. Before this separation, the athletes with the mutation in the ACTN3 gene jumped lower heights in Squat Jump test (SJ) (RR/RX = 33.64 ± 5.31 vs XX = 30.81 ± 4.51 cm, p = 0.007), as well as in the Under (U)-15 (RR/RX = 34.88 ± 5.39 vs XX = 30.59 ± 4.07 cm, p = 0.04) and U- 17 (RR/RX = 35.82 ± 4.35 vs XX = 30.24 ± 5.16 cm, p = 0.01) categories. In the Counter Movement Jump test (CMJ), RR/RX jumped 37.26 ± 5.72 cm and XX 34.12 ± 4.84 cm (p = 0.005). In the U-17 category, RR/RX jumped 38.56 ± 5.69 cm and XX 32.90 ± 6.06 cm (p = 0.02). In the Counter Movement Jump with arms (CMJb) test, with all athletes, RR/RX jumped 43.85 ± 6.38 cm and XX 40.61 ± 5.06 cm (p = 0.009). The speed test (30 m) showed in the U-17 category that RR/RX were faster than the XX athletes (RR/RX = 4.13 ± 0.13 vs XX = 4.27 ± 0 17 s, p = 0.04). Regarding AMPD1 gene, no significant difference was found in the jumps and endurance tests, but in the speed test (10 m), CC athletes were faster than those with CT/TT genotypes (CC = 1.53 ± 0.19 vs CT/TT = 1.62 ± 0.16 s, p = 0.04). Athletes with DD genotype (ACE) jumped significantly higher in CMJb test compared with ID/II (DD = 44.37 ± 6.22 vs ID/II = 42.35 ± 6.23 cm, p = 0.02). In the U-17 category, DD athletes jumped higher in SJ (DD = 38.04 ± 5.00 vs ID/II = 33.16 ± 4.11 cm, p = 0.01), CMJ (DD = 41.03 ± 5.64 vs ID/II = 35.76 ± 4.26 cm, p = 0.01) and CMJb (DD = 48.62 ± 5.98 vs ID/II = 42.42 ± 4.81 cm, p = 0.007). In the endurance test, athletes from U-16 category with genotypes ID/II, traveled greater distances compared with DD (ID/II = 1.467 ± 63.70 vs DD =1.244 ± 64.25 m, p = 0.04). The DD genotype also favored athletes in speed test (30 m), either for players from U-14 category (DD = 4.29 ± 0.19 vs ID/II = 4.40 ± 0.16 s, p = 0.02) or for the U- 17 category (DD = 4.07 ± 0.15 vs ID/II = 4.20 ± 0.13 s, p = 0.04). AGT gene polymorphism did not influence the performance in the tests, but athletes with the mutant genotype (TT) showed greater left ventricle (LV) hypertrophy (114.6 ± 105.2 g/m2 for TT, 92.16 ± 18.88 g/m2 for MT and 94.78 ± 21.08 g/m2 for MM, p = 0.04) without any change in cardiac and other hemodynamic parameters. Greater LV hypertrophy (DD = 96.95 ± 19.96, ID = 90.14 ± 21.58 and II = 91.67 ± 21.09 g/m2, p = 0.04) and higher ejection fraction (DD = 71.73 ± 7.71, ID = 69.48 ± 6.51 and II = 68.59 ± 5.72 %, p = 0.02) were also found in the athletes with the DD genotype. The analysis of genes combination on athletic performance, when characteristics of strength and muscle fast twitch in the ranking by score were taken into account, showed that athletes with the highest scores (5-8) jumped higher than those with lower scores (1-4) in SJ test (score 5 to 8 = 33.80 ± 5.16 vs score 1 to 4 = 31.60 ± 5.22 cm, p = 0.01) and CMJ test (score 5 to 8 = 43.90 ± 6.85 vs score 1 to 4 = 41.87 ± 5.98 cm, p = 0.04). The present results suggest that RR/RX (ACTN3), DD (ACE) and CC (AMPD1) genotypes may benefit soccer players in activities requiring strength and fast twitch. In addition, ID/II genotypes seem to provide more resistance to athletes in endurance activity. In the future, the organization, standardization and ethical responsibility will be required in the management of these genetic markers for use in athletes training process. / Há relatos na literatura de que os polimorfismos genéticos podem determinar importantes modulações nos fenótipos dos atletas, como por exemplo, estatura, adaptações cardiovasculares, utilização dos substratos energéticos bem como balanço eletrolítico e hormonal. É possível que indivíduos que expressem o gene alfa actinina 3 (ACTN3; genótipos RR para homozigotos ancestrais ou RX para heterozigotos) possam apresentar vantagens em movimentos que exijam força e rápida contração muscular quando comparados aos indivíduos com genótipo XX. Isto pelo fato de a ACTN3 ser um componente da linha Z sarcomérica, o qual é importante para o ancoramento dos miofilamentos de actina e manutenção do arranjo miofibrilar. Com relação ao polimorfismo no gene AMP deaminase (AMPD1), tem sido relatado que os atletas que apresentam o alelo mutado (alelo T) possam apresentar desvantagens em atividades físicas intensas e repetitivas, uma vez que a enzima codificada por este gene é responsável pela ressíntese de ATP muscular após intensas contrações. Os polimorfismos nos genes da enzima conversora de angiotensina (ECA; alelo de deleção D) e angiotensinogênio (AGT; alelo T mutado) podem favorecer os atletas em atividades que requeiram força, isto por conta dos maiores níveis circulantes de Angiotensina (Ang) II. Este estudo investigou se os polimorfismos nos genes ACTN3, AMPD1, ECA e AGT, combinados ou não, podem influenciar nos parâmetros hemodinâmicos, cardíacos e no desempenho de jogadores de futebol em testes físico-motores tais como saltos, velocidade e endurance. Foi coletada a saliva de 220 jogadores jovens (14 a 20 anos) das categorias de base profissional do São Paulo Futebol Clube, Brasil. Em seguida, o DNA total foi extraído a partir da saliva e ensaios de reação em cadeia da polimerase (PCR) foram utilizados para a genotipagem dos atletas. Para conferir mais fidedignidade ao estudo, os atletas foram também separados de acordo com a idade. Antes desta separação, os atletas com a mutação no gene ACTN3 saltaram menos no teste Squat Jump (SJ) (RR/RX = 33,64 ± 5,31 vs XX = 30,81 ± 4,51 cm, p = 0,007), assim como nas categorias Sub-15 (RR/RX = 34,88 ± 5,39 vs XX = 30,59 ± 4,07 cm, p = 0,04) e Sub-17 (RR/RX = 35,82 ± 4,35 vs XX = 30,24 ± 5,16 cm, p = 0,01). No teste Counter Movement Jump (CMJ) os RR/RX saltaram 37,26 ± 5,72 cm e os XX 34,12 ± 4,84 cm (p = 0,005). Na categoria Sub-17, detectou-se que os RR/RX saltaram 38,56 ± 5,69 cm e os XX 32,90 ± 6,06 cm (p = 0,02). No teste Counter Movement Jump com os braços (CMJb), com todos os atletas, os RR/RX saltaram 43,85 ± 6,38 cm e os XX 40,61 ± 5,06 cm (p = 0,009). O teste de velocidade de deslocamento (30 m) revelou, na categoria Sub-17, que os RR/RX foram mais velozes que os atletas XX (RR/RX = 4,13 ± 0,13 vs XX = 4,27 ± 0,17 s, p = 0,04). Com relação ao gene AMPD1, nenhuma diferença significativa foi encontrada nos testes de saltos e endurance, porém no teste de velocidade de deslocamento (10 m), os atletas CC foram mais velozes comparados àqueles com genótipos CT/TT (CC = 1,53 ± 0,19 vs CT/TT = 1,62 ± 0,16 s, p = 0,04). Atletas com o genótipo DD (ECA) saltaram significativamente mais alto no teste CMJb comparados aos ID/II (DD = 44,37 ± 6,22 vs ID/II 42,35 ± 6,23 cm, p = 0,02). Na categoria Sub-17, os atletas DD saltaram mais nos testes SJ (DD = 38,04 ± 5,00 vs ID/II = 33,16 ± 4,11 cm, p = 0,01), CMJ (DD = 41,03 ± 5,64 vs ID/II = 35,76 ± 4,26 cm, p = 0,01) e CMJb (DD = 48,62 ± 5,98 vs ID/II = 42,42 ± 4,81 cm, p = 0,007). No teste de endurance, atletas da categoria Sub-16 com os genótipos ID/II, percorreram maiores distâncias comparados aos DD (ID/II = 1.467 ± 63,70 vs DD = 1.244 ± 64,25 m, p = 0,04). O genótipo DD do gene da ECA também favoreceu os atletas no teste de velocidade (30 m), pois jogadores da categoria Sub-14 com o referido genótipo foram mais velozes comparados aos ID/II (DD = 4,29 ± 0,19 vs ID/II = 4,40 ± 0,16 s, p = 0,02). O mesmo pôde ser visto para a categoria Sub-17 (DD = 4,07 ± 0,15 vs ID/II = 4,20 ± 0,13 s, p = 0,04). O polimorfismo no gene AGT parece não influenciar o desempenho nos testes propostos, porém atletas com o genótipo mutado (TT) apresentaram maior hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE; 114,6 ± 105,2 g/m2 para TT; 92,16 ± 18,88 g/m2 para MT e 94,78 ± 21,08 g/m2 para MM, p = 0,04), sem qualquer outra alteração nos outros parâmetros cardíacos e hemodinâmicos. Maior hipertrofia do VE (DD = 96,95 ± 19,96; ID = 90,14 ± 21,58 e II = 91,67 ± 21,09 g/m2, p = 0,04) e maior fração de ejeção (DD = 71,73 ± 7,71; ID = 69,48 ± 6,51 e II = 68,59 ± 5,72 %, p = 0,02) também foram encontradas nos atletas com o genótipo DD. A análise da combinação dos genes no desempenho dos atletas, quando se privilegiaram as características de força e explosão muscular no ranqueamento por escore, revelou que os atletas com os escores mais altos (5 a 8) saltaram mais comparados àqueles com escores mais baixos (1 a 4) no teste SJ (Escore 5 a 8 = 33,80 ± 5,16 vs Escore 1 a 4 = 31,60 ± 5,22 cm, p = 0,01) e no teste CMJ (Escore 5 a 8 = 43,90 ± 6,85 vs Escore 1 a 4 = 41,87 ± 5,98 cm, p = 0,04). Os resultados do presente estudo sugerem que os genótipos RR/RX (ACTN3), DD (ECA) e CC (AMPD1) podem beneficiar os jogadores de futebol em atividades que requeiram força e rápida contração muscular. Além disso, os genótipos ID/II parecem proporcionar mais resistência aos atletas em atividade de endurance. Para o futuro, serão necessárias organização, padronização e responsabilidade ética no manejo desses dados genéticos para a utilização no processo de formação de atletas.
19

Efeito do treinamento resistido sobre a atividade enzimática da MMP-2 e antioxidantes no ventrículo esquerdo de ratos obesos

Lino, Anderson Diogo de Souza 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5061.pdf: 12379581 bytes, checksum: c5740c3bf0a93d60530d4f55769c222d (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Universidade Federal de Sao Carlos / Obesity is associated with increased lipid peroxidation in the myocardium and an increased susceptibility to oxidative damage, which can lead to several cardiovascular risk factors including heart failure, insulin resistance, hypertension and dyslipidemia. The ONOOin conjunction with normal intracellular levels of reduced glutathione (GSH), are responsible, among other factors, to activate the matrix metalloproteinases (MMPs) that are important in mediating the deleterious effects of cardiovascular diseases. The unregulated activity of MMPs, such as MMP-2, may promote the development of heart disease. Resistance training (RT) can mitigate or even reverse the obesity, prevent against lipid peroxidation, increasing the levels of antioxidant enzymes, improved lipid profile, reduced cardiovascular risk and reduce the concentration of fibrosis and dysregulation of MMP-2. Purpose: To analyze the effects of RT high intensity on ladder associated with high fat diet on the activity of MMP-2 and antioxidant enzymes (SOD Total, Mn-SOD, CAT, GPx), GSH and lipid peroxidation, related to left ventricle remodeling in rats. Methods: 60 rats Wistar were used in this study, which was divided into three phases: 1) three week period of obesity induction, control group fed with standard diet (CT-S n = 30) and control group fed with high fat diet (CT-H n = 30); 2) effect of fat diet for eight weeks, sedentary standard diet group (SED-S n = 10) and high fat diet sedentary (SED-H n = 10), 3) effect of high-intensity RT on ladder for eight weeks associated with high-fat diet, RT standard diet (RT-S n = 10) and RT high-fat diet RT (RT-H n = 10). Results: The three-week obesity induction was effective in promoting the group CTH increased body mass (p <0.05), LV mass (p <0.05) and activity of MMP-2 (p <.001), TBRs (p <0.03) and decrease the citrate synthase activity (p <0.05). After eight weeks of high fat diet, the SED-H group had a higher body mass (p <0.02) compared to SED-S. The volume LV for SED-H group was higher compared to that of CT-H (p <0.001), but did not change when compared to SED-S. There was a lower activity of MMP-2 (p <0.05) in SED-S compared to CT-H. Lipid accumulation was observed (p <0.007) in the LV of SED-H group compared to CT-H. The longer life associated with high-fat diet promoted suppression in the enzymatic activity of SOD Total (p <0.01) and Mn-SOD (p <0.002) (SED-H), and increased activity of GSH (p <0.004). The RT was effective in attenuating the gain body mass in RT-H group compared to SED-H, even though higher compared to RT-S (p <0.005). In the group RT-H of MMP-2 activity was higher (p <0.03) compared to RT-S, but lower (p <0.04) compared to SED-H. The RT promoted greater citrate synthase activity (p <0.03), SOD Total (p <0.001) and Mn-SOD (p <0.03) and lower activity of GSH (p <0.01) in RT-H. There was no significant increase in TBARs level in the VE of the RT-H group. However, we observed increased lipid content (p <0.04). Conclusion: We conclude that high intensity RT, in obese rats, could be a pharmacological tool able to positively modulate the activity of MMP-2 and some antioxidant enzymes such as SOD Total, Mn-SOD and GSH. These effects are important for the maintenance of heart health, relieving the deleterious effects on obesityrelated of the left ventricle remodeling, so experiment. / A obesidade está associada com aumento da peroxidação lipídica no miocárdio e com uma maior suscetibilidade ao dano oxidativo, o que pode levar a vários fatores de risco cardiovascular incluindo insuficiência cardíaca, resistência à insulina, hipertensão e dislipidemia. O ONOO- em conjunto com níveis normais intracelular de glutationa reduzida (GSH), são responsáveis, dentre outros fatores, por ativar as metaloproteinases de matriz (MMPs), que são importantes na mediação dos efeitos deletérios de doenças cardiovasculares. A atividade desregulada das MMPs, como a MMP-2, pode favorecer o desenvolvimento de doenças cardíacas. O treinamento resistido (TR) pode amenizar ou mesmo reverter o quadro de obesidade, prevenir contra a peroxidação lipídica, aumentando os níveis das enzimas antioxidantes, melhora do perfil lipídico, diminui os riscos á doenças cardiovasculares, além de reduzir a concentração de fibrose e a desregulação da MMP-2. Objetivo: Analisar os efeitos do TR de alta intensidade em escada associado à dieta hiperlipídica na atividade da MMP-2 e enzimas antioxidantes (SOD Total, Mn-SOD, CAT, GPx), GSH e peroxidação lipídica, relacionadas ao remodelamento do ventrículo esquerdo, em ratos. Metodologia: 60 ratos Wistar foram utilizados neste estudo, sendo este divido em três fases: 1) período de três semanas de indução à obesidade, grupo controle alimentado com dieta padrão (CT-P n= 30) e controle alimentado com dieta hiperlipídica (CT-H n= 30); 2) efeito da dieta hiperlipídica por mais oito semanas, grupo sedentário dieta padrão (SED-P n= 10) e sedentário dieta hiperlipídica (SED-H n= 10); 3) efeito do TR em escada por oito semanas associado a dieta hiperlipídica, grupo TR dieta padrão (TR-P n= 10) e TR dieta hiperlipídica (TR-H n= 10). Resultados: As três semanas de indução à obesidade foi eficaz em promover aumento da massa corporal (p < 0,05), massa do VE (p < 0,05) e da atividade da MMP-2 (p < 0,001), do TBRs (p < 0,03) e de diminuir a atividade da citrato sintase (p < 0,05) no grupo CT-H. Após mais oito semanas de dieta hiperlipídica, o grupo SED-H teve a massa corporal maior (p < 0,02) comparado ao SED-P. Já a massa do VE para o grupo SED-H foi maior em comparação ao do CT-H (p < 0,001), porém não se modificou quando comparado ao SEP-P. Houve uma menor atividade da MMP-2 (p < 0,05) no grupo SED-H comparado ao CT-H. Foi observado acúmulo de lipídios totais (p < 0,007) no VE do grupo SD-H comparado ao CT-H. O maior tempo de vida associado à dieta hiperlipídica promoveu inibição da SOD Total (p < 0,01) e Mn-SOD (p < 0,002) (SED-H), e aumento da GSH (p < 0,004). O TR foi eficaz em atenuar o ganho de massa corporal no grupo TR-H comparado ao SED-H, mesmo sendo maior comparado ao TR-P (p < 0,005). No grupo TR-H a atividade da MMP-2 foi maior (p < 0,03) comparado ao TR-P, porém menor (p < 0,04) comparado ao SED-H. O TR promoveu maior atividade das enzimas citrato sintase (p < 0,03), SOD Total (p < 0,001) e Mn-SOD (p < 0,03) menor atividade da GSH (p < 0,01) no grupo TR-H. Não foi observado aumento significativo do TBARS no VE do TR-H. Contudo, foi observado aumento do conteúdo lipídico (p < 0,04). Conclusão: Concluímos que o TR de alta intensidade, em ratos obesos, pode ser uma ferramenta não farmacológica capaz de modular de forma positiva a atividade da MMP-2 e de algumas enzimas antioxidantes como a SOD Total, Mn-SOD e a GSH. Efeitos esses que são importantes para a manutenção da saúde cardíaca, amenizando os efeitos deletérios relacionados à obesidade sobre o remodelamento do ventrículo esquerdo, de forma experimental.
20

Modulação autonômica da freqüência cardíaca de homens saudáveis e pacientes com disfunções cardiorrespiratórias crônicas

Reis, Michel Silva 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1354.pdf: 1194159 bytes, checksum: f55e476028028c44693b4da86ac5109f (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Universidade Federal de Sao Carlos / The changes on the heart rate sympathetic-vagal balance caused to chronic obstructive pulmonary disease or chronic heart failure, as well as, the hemodynamics change induced by the non-invasive ventilation were unclear. In this context, we proposed to develop two studies. The first study was titled by The heart rate autonomic control in chronic obstructive pulmonary disease and chronic heart failure patients on the rest and during the respiratory sinusal arrhythmia maneuver . The purpose of this study was to evaluate the heart rate (HR) autonomic modulation in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients as well as chronic heart failure (CHF) patients on the rest as well as during the respiratory sinus arrhythmia maneuver (M-RSA); and to correlation the HR autonomic modulation and seriousness levels of both pathologies. Twenty-seven male volunteers were subdivided in three groups: ten presented COPD (69±9 years); seven presented CHF (62±8 years) and; ten were healthy with 64±5 year-old (control). When resting, the three groups electrocardiography signal was obtained in three conditions: 1) lying position for 15 min; 2) lying position during the M-RSA for 4 min; and 3) sitting position for 15 min. The data was analyzed by the time (RMSSD and SDNN indexes) and the frequency domain, in total power, low frequency, high frequency absolute (ab) and normalized (nu) units and LF/HF ratio. Regarding the M-RSA indexes, the expiratory/inspiratory ratio (E/I) and the inspiratory/expiratory difference (&#8710;IE) were calculated. The main results showed that the CHF and the COPD patients presented lower E/I ratio values (0,03±0,01 vs 0,09±0,04 e 0,04±0,02 vs 0,09±0,04) and &#8710;I/E values (0,67±0,13 vs 1,09±0,13 e 0,81±0,20 vs 1,09±0,13), when compared to control group. Strong correlations were observed between the forced expiratory volume in the first second (FEV1) and the RMSSD (r=-0,73) and between the FEV1 and the BF absolute (r=-0,71) in the COPD patients. At same, strong correlations were observed between the ejecting fraction and the RMSSD (r=0,83) in CHF patients. Concluding, the results of this study suggest that both, the COPD and the CHF patients, presented parasympathetic activity reduction and there is a relation between the seriousness levels of both pathologies and the HR autonomic activity. The second study was titled to The acute effects of the continuous positive airway pressure (CPAP) in the heart rate autonomic control of chronic obstructive pulmonary disease and chronic heart failure patients . The purpose of this study was to evaluate the acute continuous positive pressure airway over the heart rate (HR) autonomic control and the respiratory variables behavior in COPD as well as CHF patients. Twenty-eight male volunteers were sub-divided in three groups: ten presented COPD (69±9 years); eight presented CHF (62±8 years) and; ten were healthy with 64±5 year-old (control). The electrocardiography signal was obtained for 10 min in the sitting position with spontaneous breath (SB) and following randomly conditions: CPAP Sham, CPAP 5, and CPAP 10 cmH2O. Additionally, the breath rate, the endtidal of carbon dioxide, and the peripheral oxygen saturation were obtained. The HR and it variability data were analyzed by the time and the frequency domain, in according with previous describe. The main results showed that the ETCO2 reduced in all groups during the CPAP application. COPD group were significantly lower values of the RMSSD index in the Sham (1.06), CPAP 5 (1.08), and CPAP 10 (1,01) than SB (1,22). In addition, they presented increased in the LFnu (1.60 vs 1.82) and decreased in the HFab (1.90 vs 1.55) from the SB to CPAP 10. The CHF group RMSSD index and TP increased to SB (1.31 and 2.62) to CPAP 5 (1.44 and 2.87) and the CPAP 10 (1.48 and 2.97), respectively. Concluding, the CPAP caused modification in the HR autonomic control and improvement in the alveolar ventilation of COPD, CHF patients and healthy individuals. / As modificações do balanço simpato-vagal da freqüência cardíaca (FC) provocadas com o curso da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e da insuficiência cardíaca crônica (ICC), bem como, as que ocorrem em função dos ajustes hemodinâmicos induzidos pela aplicação da ventilação não invasiva são bastante contraditórias. Neste contexto, propusemos o desenvolvimento de dois estudos que poderiam contribuir com novas informações. O primeiro intitulado por Controle autonômico da freqüência cardíaca de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica ou insuficiência cardíaca crônica em repouso e durante a manobra de acentuação arritmia sinusal respiratória teve por objetivos avaliar o controle autonômico da FC de pacientes com DPOC ou ICC em repouso e durante uma manobra de acentuação da arritmia sinusal respiratória (M-ASR), bem como, relacionar a atividade autonômica da FC com a gravidade das patologias. Vinte e sete voluntários do sexo masculino foram subdivididos em três grupos: 10 com DPOC (GD) e 69±9 anos; 7 com ICC (GI) e 62±8 anos; e 10 saudáveis (GC) com 64±5 anos. Em repouso, o sinal eletrocardiográfico foi obtido em três situações: 1) 15 min na posição supina; 2) 4 min durante M-ASR na posição supina; e 3) 15 min na posição sentada. Os dados foram analisados no domínio do tempo (índices RMSSD e SDNN) e da freqüência, pela densidade espectral total (DET), bandas de baixa (BF) e alta freqüências (AF) - absolutas (ab) e normalizadas (un), e a razão BF/AF. Durante M-ASR foram calculadas a razão expiração/inspiração (E/I) e a diferença inspiração/expiração (&#8710;IE). Os principais resultados em logaritmos decimais (média±desvio-padrão) mostraram que os pacientes com ICC e DPOC apresentaram menor razão E/I (0,03±0,01 vs 0,09±0,04 e 0,04±0,02 vs 0,09±0,04) e &#8710;IE (0,67±0,13 vs 1,09±0,13 e 0,81±0,20 vs 1,09±0,13), respectivamente, comparados ao GC durante a M-ASR. Correlações fortes foram observadas entre volume expiratório forçado no primeiro segundo com o RMSSD (r=-0,73) e com a BF absoluta (r=-0,71) nos pacientes com DPOC; e entre fração de ejeção e o RMSSD (r=0,83) nos pacientes com ICC. Em conclusão, os resultados sugerem que tanto a DPOC como a ICC levam a redução da atividade parassimpática e que a gravidade de ambas está relacionada com o controle autonômico da FC. O segundo estudo com o titulo: Efeitos da aplicação aguda da pressão positiva continua nas vias aéreas sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica ou insuficiência cardíaca crônica , objetivou avaliar o efeito agudo da pressão positiva continua nas vias aéreas (CPAP) sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca (FC) e o comportamento de variáveis respiratórias de pacientes com DPOC ou ICC. 28 homens foram subdivididos em três grupos: 10 com DPOC (GD) e 69±9 anos; 8 com ICC (GI) e 62±8 anos; e 10 saudáveis (GC) com 64±5 anos. O sinal eletrocardiográfico foi obtido por 10 min na posição sentada com respiração espontânea (RE) e randomicamente nas condições: CPAP sham, CPAP 5 e CPAP 10 cmH2O. Adicionalmente, foram obtidos os valores da freqüência respiratória, o volume de dióxido de carbono no final da expiração (ETCO2) e a saturação periférica de oxigênio. A FC e sua variabilidade foram analisadas no domínio do tempo e da freqüência, conforme descrito anteriormente. Os principais resultados mostraram que o ETCO2 reduziu em todos os grupos durante a aplicação da CPAP. O GD apresentou menores valores do RMSSD durante a CPAP sham (1,06), 5 (1,08) e 10 (1,01) em comparação a RE (1,22), bem como, aumento da BFun (1,60 vs 1,82) e redução da AFab (1,90 vs 1,55) da RE para a CPAP 10. No GI, o SDNN e a DET aumentaram da condição de RE (1,31 e 2,62) para CPAP 5 (1,44 e 2,87) e 10 (1.48 e 2,97), respectivamente. Os resultados sugerem que a CPAP melhorou a ventilação alveolar e provocou atenuação da atividade simpática sobre a FC de pacientes com ICC, bem como redução do tônus vagal de pacientes com DPOC.

Page generated in 0.0935 seconds