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Senso de posição articular está bilateralmente reduzido para abdução e flexão do ombro em indivíduos hemiparéticos crônicos

Santos, Gabriela Lopes dos 19 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5748.pdf: 1975827 bytes, checksum: e6ad26dbbd3bf2dd7360047fe5b4b42b (MD5) Previous issue date: 2014-02-19 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: The stroke is the leading cause of adult disability in the world. One of the main complaints of individuals post-stroke refers to the loss of function of the upper limb, as evidenced during the performance of activities of daily living. This difficulty may be related to an important component of sensorimotor control, joint position sense, a submodality of proprioception. The relationship of sense of joint and the difficulties of upper limb movements are not clear in the literature. Objectives: To investigate whether the joint position sense of both shoulders of chronic hemiparetic is altered during the abduction and flexion, and whether there is any correlation between joint position sense and sensorimotor performance in these subjects. Methods: The study included 13 subjects with chronic hemiparesis due to ischemic stroke and 13 healthy subjects matched for gender and age. The proprioception was assessed using an isokinetic dynamometer and by joint sense position. The variable calculated was absolute error for shoulder abduction and flexion at the 30° and 60°. The motor performance was assessed by the upper extremity of the Fugl-Meyer Motor Assessment Scale. For the comparison between paretic, nonparetic and control limbs was utilized Kruskal Wallis test following post-hoc of Mann-Whitney with Bonferroni adjustment. For the correlation were used the Spearman. Results: No difference was found between the paretic and non-paretic limbs in both movements at 30o and 60o (p>0.05). But higher values of absolute error for both paretic and nonparetic limbs compared to control were observed during abduction at 30o (p <0.01) and at 60o (p=0.03 and p=0.04, respectively). During flexion, higher values of absolute error was observed in paretic limbs compared to control at 30o (p=0.01) and also at 60o (p=0.02). Non paretic limbs presented higher values of absolute error only at 30o, when compared to control (p=0.01). Total absolute error was inversely correlated to sensibility and proprioception Fugl-Meyer Motor Assessment Subscales (EFM). Absolute error also was directly correlated right hemisphere injury. Furthermore, absolute error was to shoulder´s subluxation during abduction. Conclusion: The joint position sense is affected in both shoulders of chronic post-stroke ischemic hemiparetic subjects during flexion and abduction. These proprioceptive deficits of the paretic limb are correlated to subscale score of proprioception and sensibility EFM, shoulder´s subluxation and damaged hemisphere. / O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de incapacidade em adultos no mundo. Uma das principais queixas de indivíduos pós- AVC refere-se à perda da função do membro superior, evidenciado durante a realização de atividades da vida diária. Essa pode estar relacionada a um componente importante do controle sensório-motor, o senso de posição articular, uma submodalidade da propriocepção. A relação do senso de articular e as dificuldades de movimentos do membro superior ainda não estão claras na literatura. Objetivos: Investigar se o senso de posição articular de ambos os ombros de hemiparéticos crônicos está alterada durante a abdução e flexão, e se há correlação entre o senso de posição articular, o desempenho sensório-motor e o lado de lesão. Métodos: O estudo incluiu 13 indivíduos com hemiparesia crônica decorrente de AVC isquêmico e 13 indivíduos saudáveis pareados por sexo e idade. A propriocepção foi avaliada através do senso de posição articular em um dinamômetro. A variável calculada foi erro absoluto para abdução e flexão do ombro a 30° e 60°. O desempenho motor foi avaliado Escala de Avaliação de Fugl-Meyer (EFM) para membros superiores. Para a comparação entre o membro parético, não parético e controle foi utilizado o teste de Kruskal Wallis seguinte post-hoc de Mann-Whitney com ajuste de Bonferroni. Para a correlação foi utilizado a Correlação de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença entre os membros parético e não parético em ambos os movimentos, a 30o e 60o (p>0,05). Mas, foram observados altos valores de erro absoluto para ambos os membros, parético e não parético, comparado ao controle durante a abdução a 30o (p<0,01) e a 60o (p=0,03 e p=0,04, respectivamente). Durante a flexão, foram constatados altos valores absolutos no membro parético comparado ao controle a 30° (p=0,01) e também a 60° (p=0,02). O membro não parético apresentou altos valores de erro absoluto somente a 30°, comparado ao controle (p=0,01). O erro absoluto do membro parético foi inversamente correlacionado com a pontuação da subescala de sensibilidade e propriocepção da EFM. O erro absoluto foi diretamente correlacionado com a lesão do hemisfério direito. Além disso, o erro absoluto do membro parético durante a abdução foi correlacionado com a subluxação do ombro. Conclusão: O senso de posição articular está alterado em ambos os ombros de indivíduos hemiparéticos crônicos pós-AVC isquêmico durante a flexão e abdução. Esses déficits proprioceptivos do membro parético estão correlacionados com a pontuação da subescala de propriocepção e sensibilidade da EFM, lesão do hemisfério e subluxação do ombro.
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Comparação de dois protocolos de exercícios físicos sobre capacidades físicas e cognitivas em idosos longevos: um estudo randomizado controlado

Ansai, Juliana Hotta 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5857.pdf: 2343264 bytes, checksum: bcf07d49e76e670247a8c88034eb9cfb (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / Purpose: To compare the effect of 16-week multicomponent and resistance training and 6- week detraining protocols on cognition, depressive symptoms and physical variables related to falls in oldest-old people living in the community. Methods: We conducted a randomized controlled trial, with 69 community elderly over 80 years and without cognitive disorders. Participants were allocated to three groups (Control, Multicomponent and Resistance training). The Multicomponent Group performed a protocol consisting of warm-up, aerobic, strength, balance and cool-down exercises. The Resistance Group underwent strength exercises using six machines: leg press, chest press, calf, back extension, abdominal and rowing. The Control Group did not perform any intervention. The training sessions had progressive intensity, lasted 16 weeks and included three 1-hour sessions per week. We assessed the volunteers at baseline, at the end of 16-week training and after 6-week detraining. The assessment consisted of anamneses, Geriatric Depression Scale, cognition (Montreal cognitive assessment, clock drawing test, verbal fluency and gait associated to a cognitive task), lower limbs strength (sit-to-stand test), balance (unipedal and tandem tests), gait associated to a motor task and presence of falls. For statistical analysis, significance level of &#945;=0.05 was adopted and the SPSS software was used (17.0). Results: There were no significant differences between groups and times in none of variables, when we analyzed by intention to treat. Regarding the detraining, there was a maintenance of physical and mental performances, without any difference between the groups. However, the adherence to training was low, mainly in the Multicomponent Group, which could have affected the results. Conclusion: Randomized controlled trials using adherence strategies, longer times and comparing variations of protocols are needed to verify which training protocols are more effective and consistent on cognition, depression and physical variables related to a higher risk of falls in oldest-old people. / Objetivo: Comparar os efeitos de treinamentos multicomponente e resistido em 16 semanas e do destreino em seis semanas em idosos longevos da comunidade, sobre a cognição, os sintomas depressivos e as variáveis físicas relacionadas a quedas. Método: Foi realizado um ensaio clínico randomizado com 69 idosos da comunidade, com idade acima de 80 anos e sem diagnóstico de distúrbio cognitivo. Os participantes foram distribuídos em três grupos (Multicomponente, Resistido e Controle). O Grupo Multicomponente realizou um protocolo envolvendo aquecimento, capacidade aeróbia, força, equilíbrio e desaquecimento. O Grupo Resistido realizou exercícios de força em seis aparelhos: leg press, panturrilha, extensão lombar, abdominal, press peitoral e remada. O Grupo Controle não realizou qualquer intervenção. Os treinamentos tiveram intensidade progressiva, duração de 16 semanas, frequência três vezes por semana e uma hora por sessão. Os voluntários foram avaliados inicialmente, após 16 semanas de treinamento e após seis semanas de destreino. A avaliação consistiu em anamnese, medidas de cognição (avaliação cognitiva Montreal, teste do desenho do relógio, fluência verbal e marcha associada a uma tarefa cognitiva), sintomas depressivos (Escala de Depressão Geriátrica), força de membros inferiores (teste sentar-levantar), equilíbrio (testes unipodal e tandem), marcha associada a uma tarefa motora e presença de quedas. Para análise dos dados por intenção de tratamento, foi adotado um nível de significância de &#945;=0,05 e utilizado o software SPSS (17.0). Resultados: Não houve diferenças significativas entre grupos e momentos de avaliação sobre a cognição, os sintomas depressivos, as variáveis físicas e a frequência de caidores, ao analisar por intenção de tratamento. Quanto ao destreino, houve uma manutenção das performances físicas e mentais, sem diferença entre os grupos. A aderência aos treinamentos foi baixa, principalmente no Grupo Multicomponente, o que pode ter influenciado nos resultados. Conclusão: Ensaios clínicos randomizados, que utilizem estratégias para melhorar a aderência, maiores períodos de seguimento e comparem variações de protocolo, são necessários para verificar quais treinamentos são mais efetivos e consistentes sobre as performances mentais e físicas relacionadas a um maior risco de quedas em idosos longevos.
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Síndrome da fragilidade e complexidade do controle postural baseado na análise de entropia

Carmelo, Verena de Vassimon Barroso 11 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6605.pdf: 1914399 bytes, checksum: 870437f9aeb98c47464095ce2c4bc7bf (MD5) Previous issue date: 2015-02-11 / Financiadora de Estudos e Projetos / Frailty Syndrome represents a clinical state of vulnerability, resulting from decline of resilience and physiological reserves and it is associated with adverse outcomes such as falls. Thus, the aim of this study was to evaluate the complexity of oscillations of center of pressure (CoP)in the frailty syndrome before and after a functional task. CoP oscillations in the anteroposterior (AP) and mediolateral (ML) direction was obtained by a force platform in a quite-standing position, 30 seconds before and after standing from a chair. Additionally, it was performed the timed up and Go test (TUGT). The complexity of CoP oscillations was analyzed by entropies: corrected approximate (CApEn), sample (SampEn) and conditional (CI), as well as their normalized versions (NCApEn, NSampEn and NCI). Linear data of CoP oscillations were obtained by amplitude, RMS and the total average speed (TAS). Repeated measures two way analysis of variance was carried out to evaluate the effects of groups, time (pre and post-functional task) and the interaction between them for complexity variables. Forty-two elderly were evaluated, divided into groups: nonfrail (n = 15; 75.6± 4.2 years), prefrail (n = 15; 78.9± 6.8 years) and frail (n = 12; 73.0±19.2 years). In the AP direction, only nonfrail and pre-frail elderly subjects showed significant reduction after functional task in CApEn, NCApEn, SampEn, NSampEn and NCI and significant increase in RMS. In the ML direction, only nonfrail showed significant reduction in complexity after functional activity in CApEn, NCApEn, SampEn and NSampEn. All groups showed significant increase in the RMS after the functional activity in the ML direction. A significant correlation was observed between the performance on the TUGT and the complexity indices (CApEn and NCApEn) in post- functional task only for nonfrail subjects in the AP direction. Then, after a voluntary disturbance on balance, frail elderly subjects show no variation in CoP oscillations entropy indexes suggesting a deficit in the postural control, possibly because the basal values are already reduced. / A Síndrome da Fragilidade representa um estado clínico de vulnerabilidade, resultado do declínio da resiliência e das reservas fisiológicas e está associada a desfechos adversos, como a queda. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a complexidade das oscilações do centro de pressão (CoP) na síndrome da fragilidade, antes e após uma tarefa funcional. As oscilações do CoP, nas direções anteroposterior (AP) e mediolateral (ML) foram obtidas pela plataforma de força, na postura ortostática, 30 segundos antes e 30 segundos após levantar de uma cadeira. Adicionalmente, foi realizado o teste timed up and Go (TUGT). A complexidade do sinal foi analisada pelas entropias: aproximada corrigida (CApEn), de amostragem (SampEn) e condicional (CI), assim como suas versões normalizadas (NCApEn, NSampEn e NCI). Os dados lineares de oscilação do CoP foram obtidos pela amplitude, RMS e pela velocidade média total (VMT). Foi usada a ANOVA de dois fatores para medidas repetidas para avaliar os efeitos: grupo e tempo (pré e pós sentar e levantar-se) e a interação entre eles. Foram avaliados 42 idosos, divididos nos grupos: nao frágeis (n=15; 75,6±4,2 anos), préfrágeis (n=15; 78,9±6,8 anos) e frágeis (n=12; 73,0±19,2 anos). Na direção AP, somente os idosos não frágeis e pré-frágeis demonstraram redução significativa após tarefa funcional na CApEn, NCApEn, SampEn, NSampEn e NCI e aumento significativo da RMS. Na direção ML, apenas os não frágeis demonstraram redução significativa da complexidade após atividade funcional na CApEn, NCApEn, SampEn e NSampEn. Todos os grupos apresentaram aumento significativo da RMS após a atividade funcional na direção ML. Foi observada correlação significativa entre o desempenho no TUGT e os índices de complexidade (CApEn e NCApEn) pós-tarefa funcional somente para os idosos não frágeis na direção AP. Assim, após um distúrbio voluntário no balance os idosos frágeis não apresentam redução da complexidade da oscilação do CoP, indicando um déficit no controle postural, possivelmente porque seus valores de base já se encontram reduzidos.
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Estudo sobre o comportamento e a adaptação muscular em modelo de oclusão da carótida comum em gerbilos

Turi, Andriette Camilo 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6621.pdf: 2567225 bytes, checksum: a427933c1398d8d26c28a746739fd479 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / Among the disorders resulting from cerebrovascular accident (CVA), the sensorimotor are the most prevalent and the most disabling, especially muscle weakness. Complex and unknown etiology, this weakness has been related to muscle disorders, such as atrophy. The common carotid artery occlusion model (ACC) in gerbils has been described as effective in inducing neuronal damage in the hippocampus and motor areas. However, no information is available about which muscle adaptation due to this model. To assess the effectiveness of an ischemic stroke induction model by unilateral CCA occlusion followed by reperfusion of the muscle changes over 7, 15 and 21 days in gerbils. To this end, the quantification of the cross-sectional area of muscle fibers and quantification of protein content Fbxo40, a modulator of muscle hypertrophy in paretic muscles (P) and not paretic (NP) were related to data obtained in open field test and Rota Rod. MATERIALS AND METHODS: Seventy adult male gerbils (Meriones unguiculatus), 2-3 months, underwent unilateral occlusion of the common carotid artery for 10 minutes, with suture, followed by reperfusion. The exploratory and motor behaviors were evaluated by open field tests and Rota Rod, respectively, the day before the injury and 6, 13 and 20 days after surgery. A sham group for the surgical procedure was performed. The animals were killed on the 7th, 14th or 21st day. Morphometric analysis (cross-sectional area of muscle fibers) of the tibialis anterior and soleus muscles were performed. The quantification of the protein content of the Fbxo40 atrophy enzyme was analyzed by Western blot and histological sections of the regions of the hippocampus, motor cortex and striatum were performed. Statistical data were subjected to homogeneity and normality tests. If detected that the data were parametric, the one-way ANOVA test was used. If there is a difference, the Tukey test was used to locate them. Nonparametric, the Kruskal-Wallis test followed by Mann-Whitney test was performed. A 5% significance level was considered. RESULTS: There was no difference in the number of crossings evaluated by field tests, as well as the residence time in the apparatus Rota Rod in the comparison between the experimental groups (p> 0.05). Protein expression of Fbxo40, muscle weight and cross-sectional area of muscle fibers of the tibialis anterior and soleus muscles of both legs pelvic did not differ between the experimental groups (p> 0.05). CONCLUSION: The induction stroke model in gerbils with 10 minutes of occlusion of the common carotid artery with reperfusion, was unable to produce functional or behavioral changes in gerbils muscle. / Dentre as disfunções decorrentes do acidente vascular encefálico (AVE), as sensóriomotoras são as mais prevalentes e as mais incapacitantes, com destaque para a fraqueza muscular. De etiologia complexa e indefinida, esta fraqueza tem sido relacionada a alterações musculares, como a atrofia. O modelo de oclusão da artéria carótida comum (ACC) em gerbilos vem sendo descrito como eficiente em induzir lesões neuronais em áreas motoras e no hipocampo. Contudo, não há informação disponível sobre qual a adaptação muscular em decorrência deste modelo. OBJETIVO: Verificar a efetividade de um modelo de indução de AVE isquêmico pela oclusão unilateral da ACC, seguida por reperfusão, sobre as alterações musculares ao longo de 7, 15 e 21 dias, em gerbilos. Para tal, a quantificação da área de secção transversa das fibras musculares e quantificação do conteúdo proteico de Fbxo40, um modulador da hipertrofia muscular, em músculos paréticos (P) e não paréticos (NP) foram relacionados a dados obtidos no teste de campo aberto e Rota Rod. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta gerbilos machos adultos (Meriones unguiculatus), 2-3 meses, foram submetidos à oclusão unilateral da artéria carótida comum por 10 minutos, com fio de sutura, seguida de reperfusão. Os comportamentos exploratório e motor foram avaliados pelo teste de campo aberto e Rota Rod, respectivamente, no dia anterior à lesão e 6, 13 e 20 dias após o procedimento cirúrgico. Um grupo sham para o procedimento cirúrgico foi realizado. Os animais foram eutanasiados no 7º, 14º ou 21º dia. Análises morfométricas (área de secção transversa da fibra muscular) dos músculos tibial anterior e sóleo foram realizadas. A quantificação do conteúdo proteico da enzima de atrofia Fbxo40 foi analisada pela técnica Western Blot e cortes histológicos das regiões do hipocampo, córtex motor e estriado foram realizados. Para a estatística, os dados foram submetidos a testes de homogeneidade e normalidade. Se detectado que os dados eram paramétricos, o teste Anova one-way foi utilizado. Caso houvesse diferença, o teste de Tukey foi aplicado para localizá-las. Se não paramétricos, o teste Kruskal-Wallis seguido de Mann-Whitney foi realizado. Um nível de significância de 5% foi considerado. RESULTADOS: Não houve diferença no número de atravessamentos avaliado pelo teste de campo aberto, bem como no tempo de permanência no aparato Rota Rod na comparação entre os grupos experimentais (p>0.05). A expressão proteica de Fbxo40, o peso muscular e a área de secção transversa das fibras musculares dos músculos tibial anterior e sóleo, de ambas as patas pélvicas, não diferiram entre os grupos experimentais (p>0.05). CONCLUSÃO: O modelo de indução de AVE em gerbilos, com 10 minutos de oclusão da artéria carótida comum com reperfusão, não foi capaz de produzir alterações funcionais, comportamentais ou musculares em gerbilos.
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Efeito da descarga de peso e da amplitude de movimento de flexão do ombro sobre a ativação muscular em condições estáticas e dos fatores ergonômicos e psicossociais durante atividade simulada de mouse em estudantes universitárias

Gonçalves, Josiane Sotrate 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6678.pdf: 960165 bytes, checksum: e4bbcdd8dd82f886cf8b25ea9fa21698 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / The movements adopted during computer activities and mobile devices contribute to musculoskeletal disorders. However, there is no consensus about safe range of motion and the effect of weight bearing to reduce overload. The objective of the first study was to evaluate the bilateral muscle activity of descending trapezius and anterior deltoid in different shoulder flexion postures in conditions with and without forearm support in the seated position. The hypothesis was that the forearm support reduce muscle overload compared to the no supported condition, and the reduction this overload would be higher for the greater shoulder flexion angles. Twentythree healthy university students aged between 18 and 31 years were evaluated. The sample size was determined a priori. The electrical activity of the upper trapezius and deltoid muscles were collected bilaterally. The weight bearing was assessed by load cells. A physical therapist positioned the shoulder of the participants at flexion angles of 0º, 15º, 30º, 45º, 60º in conditions with and without forearm support, in randomized order. The results showed that the forearm support reduced muscle activity in different shoulder flexion angles. The forearm support was more important than the shoulder posture to determine muscle overload. However, in this first study a computer task was not evaluated. Besides the forearm support, the modification of the workstation can lead to change in biomechanical exposure and it was not investigated. Another important risk factor is the stress, which can also contribute to neck/shoulder disorders. Thus, the purpose of the second study was to evaluate the effect of the work surface height, weight bearing and the difficulty of the task in the head, upper back and upper arms postures and the electrical activity of the descending portion of the trapezius and anterior deltoid during simulated mouse activity in university students. The study hypothesis was that the high table combined with the high difficulty activity level would result in greater biomechanical overload, i.e. at higher angles of head flexion, upper trunk and shoulders, increased electrical activity of the descending portion of the trapezius muscle and anterior deltoid. Furthermore, it was expected that the weight bearing on the table would reduce muscle activation. Fifteen healthy university students aged between 18 and 31 years were evaluated. The sample size was not defined a priori. The head and upper back flexion angles and the upper arms elevation were evaluated by inclinometers. Muscle activity was collected bilaterally and normalized by the maximal voluntary isometric contraction (MVIC). The weight bearing was evaluated by load cells and included as a covariate for muscle activation. In the simulated task, participants simulated mouse activity with the table at the elbow height (EH) and above the elbow height (AEH) in low (LD) and high difficulty levels (HD). Each condition was evaluated during five minutes in a randomized order. The results indicated that the table in the EH provided greater postural overload of the head and less overload to the shoulders and trapezius muscle. The HD level increased the head and upper back flexion angles. Thus, the head posture seems to be influenced by the table height and task difficulty; the upper back posture is related to the difficulty of the activity and the upper arms posture and trapezius activation were only influenced by table height. Therefore, this study revealed the effect of ergonomic and psychosocial risk factors on muscle activation and posture. The results highlighted the importance of these factors for understanding the risk associated with computer use. / Os movimentos adotados durante atividades em terminais de vídeo e dispositivos móveis contribuem para os distúrbios musculoesqueléticos. Porém, não há um consenso em relação às amplitudes seguras e o efeito da descarga de peso para redução da sobrecarga. Assim, o objetivo do primeiro estudo foi avaliar a atividade muscular bilateral dos músculos trapézio descendente e deltóide anterior em diferentes posturas de flexão do ombro em condições com e sem o apoio de antebraço na postura sentada. A hipótese do estudo foi que o apoio do antebraço sobre a mesa reduziria a sobrecarga muscular em relação à situação sem uso do apoio, sendo que a redução desta sobrecarga seria maior quanto maior fosse o ângulo de flexão do ombro. Foram avaliadas 23 estudantes universitárias sadias com idade entre 18 e 31 anos. O tamanho amostral foi determinado a priori. A atividade elétrica dos músculos trapézio superior e deltóide foram coletadas bilateralmente. A descarga de peso foi avaliada por células de cargas dispostas sob a mesa. Um fisioterapeuta posicionou os ombros das participantes em flexão de 0º, 15º, 30º, 45º, 60º em condições com e sem apoio do antebraço, em ordem aleatorizada. Os resultados mostraram que o apoio de antebraço reduziu a atividade muscular nos diferentes ângulos de flexão do ombro. O apoio de antebraço foi mais importante do que a postura do ombro para determinar a sobrecarga muscular. Porém, neste primeiro estudo não foi avaliada uma condição dinâmica com o uso do computador. Além do apoio de antebraço, a modificação da estação de trabalho pode levar a mudança na exposição biomecânica e não foi investigada. Outro fator de risco importante é o estresse, que também pode contribuir para distúrbios na extremidade superior. Neste sentido, o objetivo do segundo estudo foi avaliar o efeito da altura da superfície de trabalho, da descarga de peso e da dificuldade da tarefa na postura da cabeça, tronco superior e ombros e na atividade elétrica da porção descendente do músculo trapézio e deltóide anterior durante atividade simulada de mouse em estudantes universitárias. A hipótese do estudo foi que a mesa alta combinada com o alto nível de dificuldade da atividade resultaria em maior sobrecarga biomecânica, ou seja, em maiores ângulos de flexão da cabeça, tronco superior e ombros, aumento da atividade elétrica da porção descendente do músculo trapézio e deltóide anterior. Além disso, esperava-se que a descarga de peso sobre a mesa reduzisse a ativação muscular. Foram avaliadas 15 estudantes universitárias sadias com idade entre 18 e 31 anos. O tamanho amostral não foi definido a priori. A atividade elétrica dos músculos trapézio superior e deltóide foram coletadas bilateralmente. Foram avaliados os movimentos dos ombros e cervical por meio de inclinometria. A descarga de peso foi avaliada por células de cargas dispostas sob a mesa. Os participantes realizaram uma atividade simulada com mouse em níveis de dificuldade baixo e alto, com a mesa na altura do cotovelo (AC) e acima da altura do cotovelo (ACC), em ordem aleatorizada. Os resultados indicaram que a mesa na AC proporcionou maior sobrecarga postural da cabeça e menor sobrecarga para os ombros e trapézio. O alto nível de dificuldade aumentou o ângulo de flexão da cabeça e tronco superior. Desta forma, a postura da cabeça parece estar permeada pela altura da mesa e dificuldade da atividade, a postura do tronco superior está relacionada com a dificuldade da atividade, já a postura dos ombros e a ativação do trapézio foram influenciadas apenas pela altura da mesa. Portanto, a presente dissertação revelou o efeito dos fatores ergonômicos e psicossociais sobre a ativação muscular e postura, sendo que a avaliação desses fatores é importante para o entendimento dos riscos envolvidos no uso do computador.
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Avaliação da sensibilidade dolorosa em idosos hipertensos: estudos de casos e controles

Rebelatto, Marcelo Nascimento 24 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6742.pdf: 1859845 bytes, checksum: 55f9adab2f16f9d072fe52a977ca84e7 (MD5) Previous issue date: 2015-03-24 / Background: Hypoalgesia related to hypertension has been described and studied by many authors over the last few decades, but little is known about how it behaves in the elderly. Therefore the aim of this study was to establish whether there are differences in pain sensitivity between hypertensive and normotensive older adults. For this, we selected seventy-two elderly of which 36 were normotensive and 36 were hypertensive and the pressure pain threshold (PPT) was assessed on seven points bilaterally in both groups by means of pressure algometry. Two-factor analysis of variance (ANOVA) group and gender was performed, and the effect size was calculated using Cohen s index. Results: The PPT values were higher in the group of hypertensive older adults compared to the normotensive ones; that difference was significant (P < 0.05) for the following points: right and left trochanters, left trapezium, left L3/L4 and left anterior tibialis muscle. The correlations exhibited by the PPTs were stronger in the group of hypertensive older adults; hypoalgesia was more generalized among the hypertensive adults compared to the normotensive ones. Gender did not influence that difference, although the magnitude of the difference was greater among males compared to females. Conclusion: Hypoalgesia, as assessed by means of PPT, exhibited a relationship with arterial hypertension in older adults. The influence of gender on hypoalgesia exhibited by hypertensive individuals is controversial. / Contextualização: A hipoalgesia relacionada à hipertensão arterial tem sido descrita e estudada por muitos autores ao longo das últimas décadas, porém sabe-se pouco sobre o como ela se comporta na população idosa. Por isso o objetivo do presente estudo foi identificar se existem diferenças entre a sensibilidade dolorosa de idosos normotensos e a de idosos hipertensos. Para isso, foram selecionados setenta e dois idosos sendo 36 normotensos e 36 hipertensos e foi avaliado o limiar de dor à pressão (LDP) em ambos os grupos em 7 pontos bilaterais por algometria de pressão. Foi realizada a análise de variância (ANOVA) de dois fatores (grupo e gênero) e cálculo de tamanho da diferença pelo índice de Cohen. Resultados: O grupo de idosos hipertensos apresentou LDP maior do que o grupo de idosos normotensos, sendo significativas as diferenças (p<0,05) nos pontos trocanteres direito e esquerdo, trapézio esquerdo, L3-L4 esquerda e tibial anterior esquerdo. As correlações entre os LDPs no grupo de hipertensos foram maiores, sendo a hipoalgesia mais generalizada, que nos normotensos. O gênero não influenciou nessa diferença ainda que os idosos tenham apresentado tamanhos de diferença maiores entre os grupos do que as idosas. Conclusão: A hipoalgesia avaliada pelos limiares de dor à pressão encontra-se relacionada à hipertensão arterial em idosos. A influência do gênero no comportamento da hipoalgesia do hipertenso é controversa.
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Efeitos do envelhecimento e da osteoporose na cifose torácica, na propriocepção e no torque dos músculos do tronco. / v Effects of aging and osteoporosis on thoracic kyphosis, on proprioception and on trunk muscle torque.

Granito, Renata Neves 18 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissRNG.pdf: 2309849 bytes, checksum: 187c8c568d92e6cc123d4d1a8efa1bf3 (MD5) Previous issue date: 2005-02-18 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of this study was to evaluate the effects of aging and osteoporosis on thoracic kyphosis degree, on extensors and flexors trunk muscles torque and on proprioception. Moreover, this study investigated the possible correlation among the variables studied in this work. It was evaluated 40 voluntary women, divided in four distinct groups: Young Group (10 women) aged between 20 and 30 years old, Adult Group (10 women) aged between 40 and 50 years old, Old Group (10 women) aged more than 60 years old and Osteoporotic Group (10 women) aged the same as the previous group, however with diagnosis of osteoporosis on spine. The volunteers were submitted to a previous interview, to a bone densitometry to quantify the bone mineral density of lumbar spine and to an x-ray of the thoracic spine in lateral view to verify the thoracic kyphosis degree. Moreover, the volunteer were submitted to a proprioception evaluation and to the isokinetic test of the trunk muscles, both performed on the BIODEX SYSTEM 3 equipment. Data were statistically analyzed (p &#8804; 0, 05). The results showed that thoracic kyphosis degree was significantly greater in the Osteoporotic Group, followed by the Old Group, Adult and the Young Group. It was found a significant reduction on the trunk extensor torque imposed by ageing and aggravated by osteoporosis. The ageing process was still responsible for a reduction on the trunk flexor torque, but this condition was not exacerbated by osteoporosis. The extensor torque was greater than the flexor, during both eccentric and concentric contractions, in both velocities of the isokinetic test. However, there were no significant differences between the groups on the extensor and flexor torque relation. The older volunteers, with and without osteoporosis, showed a greater proprioceptive deficit than the younger volunteers. It was found a significant negative correlation between bone mineral density with kyphosis degree and positive correlation between mineral density and trunk extensor torque. The thoracic kyphosis degree showed a negative correlation with the trunk extensor torque and a positive correlation with age and proprioceptive deficit. This study concluded that the physiologic aging process is responsible for an increased thoracic kyphosis, a reduction of the extensor and flexor trunk torques and a reduction of the proprioceptive sensibility. The osteoporosis amplifies the increase in thoracic kyphosis and the reduction on the trunk extensor torque imposed by age. However, the osteoporosis does not have any effect on the aging reduction of flexor torque of trunk muscles and on proprioceptive deficit. / A proposta deste estudo foi verificar os efeitos do envelhecimento e da osteoporose no grau de cifose torácica, no torque extensor e flexor dos músculos do tronco e na propriocepção, além de correlacionar estas variáveis visando verificar a interdependência entre elas. Para isso, foram avaliadas 40 mulheres voluntárias, dispostas em quatro grupos distintos. O Grupo Adultojovem foi composto por 10 mulheres com idade entre 20 e 30 anos, o Grupo Adulto por 10 mulheres dos 40 aos 50 anos de idade, o Grupo Idoso sem Osteoporose foi composto por 10 mulheres com idade superior a 60 anos e, por fim, o Grupo Idoso com Osteoporose incluiu 10 mulheres da mesma faixa etária do grupo anterior, porém com diagnóstico de osteoporose na coluna vertebral. As voluntárias foram submetidas a uma entrevista inicial, ao exame de densitometria óssea, com o intuito de quantificar a massa óssea da coluna vertebral, e a radiografia da coluna torácica em vista lateral, para determinação do grau de cifose torácica. Além disso, as voluntárias foram submetidas ao teste de propriocepção e ao teste isocinético dos músculos do tronco, ambos realizados no equipamento BIODEX SYSTEM 3. Os dados foram analisados estatisticamente (p &#8804; 0,05). Verificou-se que o grau de cifose torácica foi significativamente maior no grupo idoso com osteoporose, seguido pelo grupo idoso sem osteoporose, adulto e, por fim, o grupo adulto-jovem. Os resultados demonstraram também uma diminuição no pico de torque extensor do tronco imposta pelo envelhecimento e agravada pela osteoporose. O envelhecimento também foi responsável por uma diminuição no torque flexor do tronco, no entanto esta condição não foi exacerbada pela osteoporose. O torque extensor foi maior que o flexor, durante tanto as contrações excêntricas como as concêntricas, nas duas velocidades do teste isocinético. Porém, não existiram diferenças significativas entre os grupos na relação entre os torques extensor e flexor do tronco. As voluntárias idosas, com e sem osteoporose, apresentaram um déficit proprioceptivo significativamente maior que as adultasjovens. Houve correlação significativa da densidade mineral óssea da coluna com o grau de cifose torácica (correlação negativa) e com o torque extensor do tronco (correlação positiva). O grau de cifose torácica correlacionou-se, negativamente, com o torque extensor do tronco e, positivamente, com a idade e com o déficit proprioceptivo. O estudo conclui que o envelhecimento fisiológico é responsável por aumento do grau de cifose torácica, diminuição no torque extensor e flexor do tronco e diminuição na sensibilidade proprioceptiva. A osteoporose acentua esse aumento no grau de cifose torácica e o declínio no torque extensor do tronco, porém não agrava a diminuição no torque flexor, nem o deficit proprioceptivo.
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Efeitos de três programas de fisioterapia respiratória em portadores de DPOC. / Efects of three respiratory physiotherapy programs in patients with COPD.

Kunikoshita, Luciana Noemi 17 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLNK.pdf: 1171474 bytes, checksum: f524111b3f383bbcfc7e0b8acef1f078 (MD5) Previous issue date: 2006-02-17 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of the present study was to evaluate the effects of three respiratory physiotherapy programs constituted by physical training (PT) on a treadmill and/or respiratory muscle training (RMT) on pulmonary function, respiratory muscle strength (RMS), quality of life (QL), exercise capacity, ventilatory and metabolic variables and dyspnea at rest and during exercise, in patients with COPD, as well as to compare them to subjects of the same age and who have no respiratory disease. Twenty-five patients (68.8±8.3 years old) of both sexes, with moderate-to-severe COPD (FEV1<60% predicted), and ten volunteers who have no respiratory disease of both sexes (67.2±7.4 years old) participated of this study. The patients with COPD were randomized into three groups: the first group (RMTG) underwent 20 minutes sessions of RMT at a resistive load corresponding to 30% of the MIP obtained each week; the second group (PTG) underwent 30 minutes sessions of PT at a work rate corresponding to 70% of the highest heart rate achieved in the symptom-limited cardiorespiratory exercise testing (CRET); and the third group (RMT+PTG) associated 10 minutes of RMT to 15 minutes of PT with the same intensities previously mentioned. All of the programs were constituted by three sessions per week during six consecutive weeks. After treatment, it was observed significant increase of MIP and MEP in RMTG; significant increase of walk distance (WD) in the CRET, decreases of HR and minute ventilation at the same velocity in the CRET after treatment and improvement in the physical capacity domain in the QL questionnaire Short Form 36 (QLQ-SF36) in PTG; and significant increase of MIP, WD in the CRET, decrease of systolic arterial pressure and of blood lactate and improvement of total score of QLQ-SF36 in RMT+PTG. Those findings suggest that the PT associated with RMT seems to be the best alternative among the programs investigated in the present study because as well as providing an evident improvement of exercise capacity and of QL in the patients, it provided an additional effect in the physiological adaptation with better effectiveness in the clearance and/or less production of blood lactate during exercise. / Este estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos de três programas de fisioterapia respiratória constituídos por treinamento físico (TF) em esteira e/ou treinamento muscular respiratório (TMR) sobre a função pulmonar, força muscular respiratória (FMR), qualidade de vida (QV), tolerância ao esforço e variáveis ventilatórias, metabólicas e dispnéia no repouso e durante o esforço, em pacientes com DPOC, bem como compará-los com indivíduos da mesma faixa etária e sem patologia respiratória. Participaram deste estudo, 25 pacientes, de ambos os sexos (68,8±8,3 anos), com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC moderada-grave (VEF1<60% do previsto) e 10 indivíduos sem patologia respiratória e na mesma faixa etária dos pacientes (67,2±7,4 anos). Os pacientes foram divididos aleatoriamente em 3 grupos, sendo o primeiro grupo (GTMR) submetido a sessões de 20 minutos de TMR com 30% da PImax obtida a cada semana, o segundo grupo (GTF) submetido a 30 minutos de TF com 70% da freqüência cardíaca máxima atingida no teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) sintoma-limitado e o terceiro grupo (GTMR+TF) associava 10 minutos de TMR e 15 minutos de TF com as mesmas intensidades citadas anteriormente. Todos os programas constituíram-se de 3 sessões semanais por 6 semanas consecutivas. Após tratamento, foram observados aumentos significativos da PImax e PEmax no GTMR; aumentos significativos da distância percorrida (DP) no TECR, redução da FC e da ventilação isovelocidade e melhora no domínio capacidade física do questionário de qualidade de vida Short Form 36 (QQV-SF36) no GTF e; aumento significativo da PImax, da DP no TECR, redução da pressão arterial sistólica e concentração sangüínea de lactato tanto isovelocidade quanto no pico do esforço e melhora na pontuação total do QQV-SF36 no GTMR+TF. Os resultados sugerem que o TF associado ao TMR, parece ser a melhor alternativa terapêutica dentre as investigadas no presente estudo, pois, além de proporcionar uma evidente melhora na capacidade funcional e na QV dos pacientes, promoveu um efeito adicional nas adaptações fisiológicas com uma maior eficácia na remoção e/ou menor produção de lactato sangüíneo durante o esforço. Palavras-chave: Treinamento físico, treinamento muscular respiratório, DPOC.
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Histamina facilita a aprendizagem em uma tarefa de escolha espacial em Carassius auratus

Santos, Fernanda Romaguera Pereira dos 03 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 887.pdf: 469528 bytes, checksum: fc5bcdbae3a402aaac1aae4dbf59bcd1 (MD5) Previous issue date: 2006-03-03 / Universidade Federal de Sao Carlos / This work intended to investigate in forebrain ablated Carassius auratus the effect of the H1 receptor blockade in a spatial choice task using a T-maze test with positive reinforcement. Sixty-nine goldfish were submitted to surgery for removal of both telencephalic lobes five days before the beginning of the experiment. A T-shaped glass aquarium, which had two feeders located at the extremities of the long arm, was employed. One of the two feeders was blocked. The experimental trials were performed in nine consecutive days. Each fish was individually placed in the short arm and confined there for thirty seconds, then it was allowed to swim through the aquarium to search for the food for ten minutes (maximum period). Time to find food was analysed in seconds. Animals were injected intraperitoneally with chlorpheniramine (CPA) at 16 mg/kg of body weight or saline after every trial, ten minutes after it had been replaced at house aquarium. Data were analyzed via a three-way analysis of variance (ANOVA) with repeated measures, and post hoc comparisons were analyzed using the Student Newman-Keuls test (p<0.05). All the training latencies of A-SAL group were significantly higher than latencies of S-SAL group (p<0.05). S-SAL group showed a significative decrease in latencies at the second trial and maintained that reduction until the end of the experiment (p<0.05), S-CPA group demonstrated a decrease only after the fourth trial (p<0.01), A-SAL group showed reduced latencies after the fifth trial (p<0.05), and ACPA group did not showed any difference between training latencies. Thus, our results showed that CPA seems to impair the consolidation of memory either on telencephalon ablated animals and in sham-operated ones. Furthermore, this work supports evidence that histamine plays a facilitatory role in learning and memory processes of a spatial task through its action in primitive structures of the brain in teleost fish. / O objetivo deste trabalho foi investigar, em peixes da espécie Carassius auratus submetidos à ablação telencefálica, o efeito do bloqueio do receptor H1 em uma tarefa de escolha espacial utilizando um teste de labirinto em T com reforço positivo. Sessenta e nove peixes foram submetidos à cirurgia para a remoção de ambos os lobos telencefálicos cinco dias antes do início do experimento. Foi empregado um aquário de vidro transparente em forma de T, o qual teve dois comedouros fixados nas extremidades do braço longo, sendo que um dos comedouros foi bloqueado durante as sessões de treino. O experimento foi realizado em nove sessões consecutivas realizadas com intervalos de 24 horas. Individualmente, cada peixe foi confinado no compartimento de saída do aquário experimental durante trinta segundos, e então foi permitido a ele explorar todo o aquário para procurar o alimento durante dez minutos (período máximo). O tempo utilizado para encontrar o alimento foi cronometrado em segundos. Os animais foram injetados intraperitonealmente com clorfeniramina (CPA), na dose de 16 mg/kg de peso corporal, ou salina após cada treino, dez minutos após o peixe ter sido recolocado no aquário de manutenção. Os dados foram analisados através de ANOVA de três vias seguida pelo teste de comparações múltiplas de Student Newman-Keuls. Todas as latências de treino do grupo A-SAL foram significativamente maiores do que as do grupo LFSAL (p<0,05). O grupo LF-SAL demonstrou diminuição significativa das latências apartir do segundo dia de treino (p<0,05), o LF-CPA apresentou esta diminuição após o quarto dia de treino (p<0,01), o A-SAL apresentou redução após o quinto dia de treino (p<0,05), e não foram encontradas diferenças entre as latências no grupo A-CPA. Assim, nossos resultados mostraram que a CPA parece prejudicar a consolidação da memória tanto nos animais que tiveram o telencéfalo removido quanto nos que foram submetidos à lesão fictícia. Além disto, este trabalho dá suporte às evidências de que a histamina desempenha um papel facilitatório nos processos de aprendizagem e memória em uma tarefa de escolha espacial, atuando em estruturas primitivas do cérebro de teleósteos.
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Efeitos do peso adicional nos chutes espontâneos de lactentes nos primeiros dois meses de vida / The effects of extra weight on spontaneous kicking in the first two months of life

Landgraf, Jocelene de Fátima 09 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 890.pdf: 2264472 bytes, checksum: 6edbcc6e17524c5dbcff6f0b401fd7f6 (MD5) Previous issue date: 2006-02-09 / Universidade Federal de Sao Carlos / This study aimed to characterize the spontaneous kicking patterns in 1-and-2-monthold infants, as well as verify whether the extra weight of 1/10 and 1/3 of the leg mass can modify such patterns. Eight infants were longitudinally recorded in supine at 1 and 2 months of age. The experiment lasted six minutes and twenty seconds, and was subdivided into five conditions: (1) training: the examiner put the infants right foot, then their left foot, and finally their feet simultaneously on a board three times running in order to make them raise the board and start the mobile. (2) Baseline: while kicking, the infants used their feet to raise the board and start the mobile; (3) Extra Weight 1: the same as the baseline condition, but with the weight of 1/10 of the leg mass on the ankle; (4) Extra Weight 2: The same as the baseline condition, but with the weight of 1/3 of the leg mass on the ankle; (5) Post-weight: the same as the baseline condition. Frequency of kicking, frequency of feet contact with the board when starting the mobile, uni and bipodal movements, and lateralization were verified by analyzing the images. In order to analyze intralimb coordination pattern, kicking duration, mean velocity, and straightness index, the kinematic analysis was applied by using the Dvideow System 6.3. The Chi-Square test indicated a significant increase in the frequency of kicking at 2 months and in the conditions of extra weight 1 and postweight. The frequency of feet-contact with the board decreased in the condition of extra weight 2, and increased at 2 months. Unilateral kicking was predominant in all the conditions and ages, and infants showed no preference for either leg. The Kruskal- Wallis test indicated no significant differences in the intralimb coordination pattern among the conditions or ages. However, hip-knee correlation was shown to be high, indicating that these articulations are in-phase when kicking. The ANOVA for repeated measures showed no significant differences in kicking duration, mean velocity, and straightness index. In summary, kinematic variables were not altered with extra weight or increased age. Therefore, it is possible to suggest that the infants changed the frequency of kicking at 1 and 2 months of age due probably to intrinsic factors (e.g. increased mass and muscle strength, infants behavioral state, maturation of the Central Nervous System) and extrinsic factors (e.g. interest in interacting with the environment and performing the proposed tasks). Furthermore, the infants spontaneous kicking was influenced by the stimulation of the proprioceptive system when bearing the extra weight of 1/10 of their leg mass. / Este trabalho teve por objetivo caracterizar o padrão de chutes espontâneos de lactentes nas idades de um e dois meses, bem como verificar se pesos adicionais de 1/10 e 1/3 da massa do membro inferior do lactente modificam o padrão dos chutes nessas idades. Participaram do estudo oito lactentes com um e dois meses de vida. Os lactentes foram filmados longitudinalmente, nas idades de um e dois meses, em supino. O experimento teve a duração de seis minutos e vinte segundos, subdivididos em cinco condições: (1) Treinamento: o examinador, segurando os tornozelos dos lactentes, colocava o pé direito, em seguida o pé esquerdo e, finalmente, os dois pés simultaneamente por três vezes consecutivas no painel a fim de elevá-lo para acionar o móbile; (2) Linha de Base: o lactente, durante os chutes, poderia elevar o painel com os pés e acionar o móbile; (3) Condição de Peso 1: idêntica à condição anterior, exceto pelo acréscimo da tornozeleira contendo 1/10 da massa do membro inferior; (4) Condição de Peso 2: idêntica à condição anterior, entretanto com peso de 1/3 da massa do membro inferior; e (5) Póspeso: idêntica à Linha de Base. Através da conferência das imagens, analisamos a freqüência de chutes, a freqüência de contatos dos pés no painel que acionava o móbile, os movimentos uni e bipodais e a lateralidade. Para analisar o padrão de coordenação intramembro, a duração dos chutes, a velocidade média e o índice de retidão, empregamos a análise cinemática através do Sistema Dvideow 6.3. O teste Quiquadrado revelou aumento significativo da freqüência de chutes nas idades de dois meses e nas condições referentes ao peso de 1/10 e pós-peso. Na condição de peso de 1/3 da massa do membro, verificamos diminuição do contato dos pés no painel e, na idade de dois meses, aumento da freqüência de contatos. Em todas as condições e idades houve predomínio por chutes unilaterais, não havendo preferência por um dos membros. Para o padrão de coordenação intramembro, o teste Kruskal-Wallis não revelou diferenças significativas entre as condições experimentais ou entre as idades. No entanto, a correlação entre quadril e joelho foi alta, demonstrando que essas articulações estão em-fase durante a realização dos chutes. A ANOVA para medidas repetidas não revelou diferença significativa nas variáveis duração dos chutes, velocidade média e índice de retidão. Dessa forma, podemos verificar que as variáveis cinemáticas não foram alteradas com o peso adicional ou nos dois meses estudados. Portanto, podemos sugerir que nas idades de um e dois meses de vida, os lactentes alteraram a freqüência dos chutes espontâneos, provavelmente, devido aos fatores intrínsecos ao organismo (como aumento da massa e força musculares, estado comportamental dos lactentes, maturação do Sistema Nervoso Central) e fatores extrínsecos (como interesse pelo ambiente e em realizar a tarefa proposta). Além disso, os chutes espontâneos dos lactentes foram influenciados pela estimulação do sistema proprioceptivo, empregandose 1/10 da massa do membro inferior.

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