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Perfil do desenvolvimento motor de lactentes com síndrome de Down dos 3 aos 12 meses de idade

Pereira, Karina 16 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1778.pdf: 2971253 bytes, checksum: a1a4cf38ce6cd2888ad8bdf8b73f234b (MD5) Previous issue date: 2008-04-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study aimed to characterize and identify the rate of motor development in both infants with Down syndrome (experimental group) and typical infants (control group) at the age range of 3-12 months. The infants were assessed in terms of motor performance, motor acquisition, minimum and maximum age to acquire a motor skill, and maximum age to acquire all the skills composing each positional scale (prone, supine, sitting and standing). Three papers and one chapter of a book were written to deal with these issues. The Alberta Infant Motor Scale (AIMS) was used for data collection. In paper 1, the rate of motor development in typical infants increased over the months in all body positions. Significant motor performance was observed at 3 and 6 months for the girls, and at 12 months for the boys. There was no relationship of weight and length, whether at birth or over age, with the infants motor development. In paper II, the experimental group showed an increasing but slow rate of motor development from 3 to 12 months. In paper III, motor performance was lower in infants of the experimental group. These infants took one to four months more to acquire motor skills when compared to control group. In the chapter of the book, examples of how to handle infants emphasized neuro-sensorymotor stimuli in different body positions with the aim of instructing caregivers on how to stimulate their child to interact, explore and learn about the environment in a more functional and independent manner. The results indicated that motor development was increased in infants with Down syndrome, following the same sequence of motor acquisitions as the typical infants. However, the rate was slower for the infants with Down syndrome, especially in prone, sitting and standing positions in which they were unable to perform all the skills. Furthermore, the infants with Down syndrome took more time to acquire a new skill. These studies fill the gap in the knowledge about the process of motor development as well as about the identification of motor milestones in infants with Down syndrome under physiotherapy intervention. In this sense, this research allows therapists to properly identify and assess infants with Down syndrome, thus contributing towards both the planning of therapeutic intervention and the development of guidelines aimed at instructing caregivers on how to prioritize antigravity positions and skills. / O estudo teve por objetivo caracterizar e identificar o ritmo de desenvolvimento motor de lactentes com síndrome de Down (grupo experimental) e típicos (grupo controle) nas idades de 3 a 12 meses. Foram analisados o desempenho motor, a aquisição motora, a idade mínima e máxima em que os lactentes adquirem cada habilidade motora e a idade máxima em que completam todas as habilidades referentes às subescalas (posturas), prona, supina, sentada e em pé. Para isto, foram elaborados 3 estudos e um capítulo de livro. Na coleta de dados, utilizou-se a Alberta Infant Motor Scale (AIMS). No Estudo I, o ritmo de desenvolvimento motor dos lactentes típicos foi crescente ao longo dos meses para cada uma das posturas. As meninas apresentaram desempenho motor significativo no 3o e 6o mês, e os meninos no 12o mês. Não houve relação das variáveis peso e comprimento ao nascimento e ao longo dos meses com o desempenho motor dos lactentes. No Estudo II, o ritmo de desenvolvimento motor do grupo experimental do 3o ao 12o mês foi crescente e lento. No Estudo III, verificou-se que o grupo experimental apresentou desempenho motor inferior ao do grupo controle e atraso de um a quatro meses a mais para iniciar a aquisição de suas habilidades motoras. No capítulo do livro, manuseios enfatizando os estímulos neuro-sensório-motores nas diferentes posturas foram ilustrados com o objetivo de ensinar os cuidadores, a estimular nas crianças o aprendizado, a interação e a exploração do ambiente com mais funcionalidade e independência. Os resultados permitem concluir que os lactentes com síndrome de Down apresentaram desenvolvimento motor crescente, seguindo a mesma seqüência de aquisições das habilidades motoras dos lactentes típicos; entretanto, o ritmo foi mais lento, principalmente, nas posturas prona, sentada e em pé, nas quais a maioria dos lactentes não completou as habilidades motoras. Os lactentes com síndrome de Down permaneceram mais tempo em determinada habilidade antes de adquirirem a habilidade subseqüente quando comparados aos lactentes típicos. Esses estudos complementam as lacunas de informações sobre o processo de desenvolvimento motor e a identificação dos marcos motores em lactentes com síndrome de Down, sob intervenção terapêutica. Dessa forma, este trabalho permite aos terapeutas avaliar e discriminar lactentes com síndrome de Down de acordo com o que é considerado adequado para a síndrome, o que, por sua vez, poderá favorecer o planejamento de intervenção terapêutica e a orientação aos cuidadores, visando a priorização de posturas e habilidades antigravitacionais.
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LER/DORT e fibromialgia : dificuldades diagnósticas. Avaliação dos sintomas músculoesqueléticos em eletricistas

Alencar, Jeronimo Farias de 12 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2178.pdf: 989231 bytes, checksum: d3d415a596ad41bc2a147eb034139f9b (MD5) Previous issue date: 2008-12-12 / Financiadora de Estudos e Projetos / This thesis presents papers developed during the Ph.D studies, expressed by an article accept for publication (Study I), and a second one submitted (Study II). Also preliminaries results are shown in a third study (Study III). In the beginning of the introduction of this thesis a contextualization of difficulties on the diagnosis of Repetitive Strain Injuries (RSI)/ Work Related Musculoskeletal Disorders (WMSD) and fibromyalgia is presented. These difficulties have justified the development of a study denominated Relevant Aspects on WMSD and Fibromyalgia diagnosis "(Study I). In this study 75 physicians, (36 assistants and 39 experts), answered structured and open questions about aspects that they consider relevant to the establishment of diagnosis of these two syndromes. The analysis of the results showed that general physicians tended to emphasize the factor clinical conditions and time elapsed , while occupational physicians tended to indicate occupational history as main factor for diagnosis of the WMSD. The results suggested, among other aspects, the necessity to take into account the risks at work as a differential aspect between RSI/WMSD and fibromialgia. Following our initial plan of work, we accomplished a new study that included evaluation of musculoskeletal symptoms and occupational risks. The chosen population was linemen who worked at an energy distribution company, as the risks present in their work have not been described in the literature. The study was entitled "Musculoskeletal symptoms in energy distribution linemen (Study II). 30 linemen from three different working sectors participated in this study. The results showed high number of musculoskeletal symptoms that varied according to the linemen' activities. Regarding the body areas affected, the shoulders presented higher discomfort rate. These results have motivated the development of the third study entitled Preliminary results of postural risks in power line electricians using inclinometry (Study III). In this study quantitative measurements of shoulder movements were carried out during five more frequent occupational activities, chosen by the analysis of a company routine recording of the occupational activities performed by the workers. Due to safety regulations, it was not possible to perform direct measurements of the workers while the power lines were energized. Thus, the recordings were performed at a technological center in which the occupational environment is reproduced for the workers training. In these centers the environment and activities are similar to the real ones but the lines are not energized to prevent electrical shock. 12 power workers from maintenance and emergency sectors (low tension) took part in the study. The preliminary results showed that the 5 analyzed activities presented postural risks for the development of musculoskeletal symptoms related at work. These studies gave us the possibility to investigate the clinical aspects for the establishing of the diagnosis of RSI/WMSD and fibromyalgia, to evaluate symptoms in workers at risk during occupational activities performed by electricians, as well as to quantify the level of postural overload related to WRMS occurrence in power men through direct measurements. / Esta tese reúne trabalhos desenvolvidos durante o período de doutorado, expressos por um artigo aceito para publicação (Estudo I), outro artigo submetido (Estudo II) e um terceiro estudo com resultados preliminares (Estudo III). A apresentação desses trabalhos inicia-se com uma contextualização das dificuldades diagnósticas envolvendo Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) e Fibromialgia, o que justificou o desenvolvimento de um estudo denominado Aspectos Relevantes no Diagnóstico de DORT e Fibromialgia (Estudo I). Neste estudo 75 médicos, (36 assistenciais e 39 peritos), responderam a um questionário com questões estruturadas e abertas sobre os aspectos considerados relevantes para a emissão do diagnóstico destas duas síndromes. A análise dos resultados mostrou que os médicos valorizaram mais o quadro clínico, enquanto que os peritos, a história ocupacional na emissão do diagnóstico. Os resultados sugeriram, dentre outros aspectos, a necessidade de se considerar os riscos presentes no trabalho para a diferenciação entre LER/DORT e fibromialgia. Seguindo nosso plano inicial de trabalho, realizamos um novo estudo que incluía avaliação de sintomas músculo-esqueléticos e situações de riscos ocupacionais. A população escolhida foi de eletricistas de distribuição de energia, ainda não estudada na literatura disponível. O estudo foi denominado: Sintomas Músculo-esqueléticos em Eletricistas de rede de Distribuição de Energia (Estudo II). Participaram deste estudo 30 eletricistas distribuídos em três equipes de acordo com a função exercida. Os resultados apresentados revelaram alto número de ocorrências de sintomas músculo-esqueléticos em eletricistas de distribuição de energia, que variou conforme a atividade dos eletricistas. A região do ombro apresentou maior incidência de desconforto. Os resultados epidemiológicos descritos sugeriram a perspectiva do desenvolvimento de mais um estudo, resultados preliminares da avaliação por meio da inclinometria do risco postural em eletricistas de distribuição de energia durante cinco atividades ocupacionais (Estudo III). Neste estudo avaliamos quantitativamente, por meio de inclinômetros a amplitude dos movimentos dos ombros durante a realização de atividades ocupacionais mais freqüentes realizadas num dia de trabalho. A partir de uma planilha de registro de atividades realizadas num dia de trabalho, foram escolhidas as 5 atividades mais freqüentes. Considerando que os eletricistas realizam suas atividades em situações de risco por influência da corrente elétrica, as atividades foram executadas num campo de treinamento da empresa onde estas atividades foram simuladas obedecendo-se aos critérios de segurança sem risco de choques elétricos. A amostra do estudo foi constituída de 12 eletricistas da equipe de Emergência/Manutenção (baixa tensão). Os resultados preliminares mostraram que as 5 atividades analisadas apresentam risco postural para o desenvolvimento de distúrbios músculo-esqueléticos relacionado ao trabalho. Com a realização desses estudos tivemos a possibilidade de investigar as implicações dos aspectos clínicos para emissão do diagnóstico de LER/DORT, a avaliação das queixas sintomatológicas numa categoria de trabalhadores sujeita à risco como também quantificar o nível de sobrecarga postural, por meio de medidas diretas para observação da presença de fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de desordens do sistema músculo-esquelético (LER/DORT).
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Aspectos ergonômicos e biomecânicos da atividade de manuseio de carga com ênfase no membro superior

Oliveira, Ana Beatriz de 27 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2134.pdf: 6972689 bytes, checksum: 9585b0c3ed9c5691b7b4e49bea7a6eb7 (MD5) Previous issue date: 2008-11-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / Despite the large tendency to task automation, manual material handling (MMH) is still performed in occupational settings. This activity has been widely studied but the focus has been kept on the low back. Besides the lower back, the incidence of musculoskeletal disorders also on upper limb, among workers who perform MMH, shows that there is a need to achieve a better understanding on the interaction between this segment and physical risk factors in the workplace. Besides physical factors, the musculoskeletal load during the MMH seems to be also influenced by the workers experience. In order to contribute with information on the effects of workplace factors on the upper limb behavior during MMH, two studies were developed. The objective of the first study was to evaluate the effects of height of the target surface and load mass on the muscular activity and movements during MMH performed by experienced and inexperienced subjects. Both muscular activity and movements were influenced by the variation of the load mass and height of the target surface. However, there was any difference for the comparison between experienced and inexperienced subjects. This fact was probably related to the homogeneity of the grip used by the subjects to carry out the handling, which has probably an association with the design of the box used in the experiment. In order to better understand the characteristics of the grip used by the subjects to perform the task, another study was conduced. The objectives were (1) to evaluate how experienced and inexperienced subjects would grasp a box when all sides were free to be approached; (2) to describe grip force and wrist movements according to each kind of hand grip, attempting to different heights of the destination surface; (3) to check for safe range of motion recorded for wrist movements in all conditions. Wrist movements and grip force were recorded during the task. Experienced and inexperienced subjects grasped the box by placing their hands on the lateral side and fingers on bottom side. This pattern was observed in all assessed conditions. It seems that when the box allows the free access to the bottom side, both experienced and inexperienced subjects prefer to use that side to position their hands/fingers. Data on movements and grip force has suggested that this grip can provide biomechanical advantage and should be available in occupational settings. In general, the results have shown that physical factors, like height of target surface and load mass, are determinants on the musculoskeletal load. Considering the demand required from the upper limbs, the high surface (around shoulder level) seems to produce higher risk to the development of disorders on this segment. To provide a better understanding on the upper limbs load, studies considering different layouts, as well as asymmetrical tasks and real occupational settings should be conduced. / Apesar da grande tendência à automação de tarefas, o manuseio de carga ainda é amplamente realizado em ambientes ocupacionais. Esta atividade tem sido bastante estudada, com o foco sendo quase sempre mantido na coluna lombar. O acometimento do membro superior de sujeitos que realizam tarefas de manuseio indica a necessidade de melhor entendimento a respeito da interação deste segmento com os fatores de risco físicos do ambiente de trabalho. Além dos fatores físicos, a sobrecarga musculoesquelética durante o manuseio parece ser também influenciada pela experiência dos trabalhadores. Para contribuir com o entendimento dos efeitos dos fatores do ambiente de trabalho no comportamento do membro superior durante o manuseio de cargas, dois estudos foram desenvolvidos. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar o efeito da altura da superfície-alvo e massa da carga na atividade muscular e postura do segmento durante manuseio de carga, realizado por sujeitos experientes e inexperientes. Tanto a atividade muscular quanto os movimentos do ombro foram afetados pela variação da massa da carga e da altura da superfície-alvo. No entanto, não houve diferença para a comparação entre indivíduos experientes e inexperientes. Este fato foi associado à homogeneidade no tipo de preensão adotada pelos sujeitos para a realização da tarefa, o que foi atribuído ao desenho da caixa utilizada. Para melhor entender as características da preensão adotada por sujeitos experientes e inexperientes no manuseio de uma caixa que permite livre acesso às faces para posicionamento das mãos, o segundo estudo foi conduzido. Os objetivos foram (1) avaliar como sujeitos experientes e inexperientes manuseariam uma caixa quando todas as superfícies desta estavam livres para o contato; (2) descrever a força de preensão e movimentos do punho de acordo com a preensão realizada, considerando diferentes alturas de superfície-alvo; (3) avaliar as amplitudes de movimento do punho registradas de acordo com a amplitude de movimento segura proposta pela literatura. Movimentos do punho e força de preensão foram registrados durante a atividade. Sujeitos experientes e inexperientes pegaram a caixa a partir do posicionamento das mãos na face lateral e dedos na face inferior, em todas as condições avaliadas. Parece que quando a caixa permite livre acesso à face inferior, todos os sujeitos, independentemente do nível de experiência, preferem posicionar as mãos nesta superfície. Os dados de postura e força sugerem que este tipo de pega possa ser biomecanicamente mais vantajoso para o sistema musculoesquelético e deveria estar disponível nos manuseios. De maneira geral, os resultados dos estudos indicam que fatores físicos do ambiente de trabalho, como altura da superfíciealvo e massa da caixa manuseada, são determinantes da carga final imposta ao sistema musculoesquelético. Considerando a demanda imposta ao membro superior, a superfície alta (em torno da altura do ombro) parece fornecer maior risco para o desenvolvimento de lesão neste segmento. Para melhor entendimento da carga imposta ao membro superior, estudos envolvendo diferentes layouts, assim como manuseios assimétricos e ambientes ocupacionais reais devem ser conduzidos.
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Efeitos de um treinamento físico sobre o equilíbrio estático e dinâmico de mulheres idosas residentes na área de abrangência do Programa Saúde da Família de São Carlos

Aveiro, Mariana Chaves 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2861.pdf: 5548794 bytes, checksum: bf33a3801bb04e07d511afab3e94d22a (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Universidade Federal de Minas Gerais / IBGE estimative for relative Brazilian elderly participation was 9.49% in 2008 and 29.75% in 2050. However, the country has been organized to define public policy to elderly people. Health Family Program has been presented as a strategy to consolidate this policy. Physical therapy participates of this system with a different perspective. It is also performing prevention and health promotion practices. If it&#8223;s known functional mobility and fall risks between among elderly people, could contribute for a health diagnostic that direct decisions related to therapeutic projects in Health Family Unit with the purpose of falls and disability prevention. Despite of it has been established that different training exercise programs could be efficient to prevent falls and disability, it is not known the effects of a low-intensity resistance, balance and coordination program with great adhesion among community-dwelling elderly women. Objectives: The purpose of this study was to assess the mobility and risk for falls in elderly people living in Health Family program area and to analyze the effects of a group-based low intensity exercise training program for mobility, postural control, isometric torque, isokinetic torque, power and time acceleration and quality of life among community-dwelling elderly women. Methods: Initially, elderly from Health Family Program area were evaluated through Mini-Mental State Examination (MMSE) and Timed Up & Go test (TUG) and answered about fall events in the last year. After, elderly women were invited to a group-based low intensity exercise training program for 12 weeks. Women that consent to participate were randomized through sealed envelopes. Training group performed stretching exercises, ankle and knee muscle strengthening and balance training for 12 weeks, two days per week under the supervision of a physiotherapist. Participants in the control group did not undergo any training and were instructed to maintain their usual level of physical activity. 28 community-dwelling elderly women completed the study. They were evaluated through isometric peak torque and isokinetic peak torque, power and time acceleration 60 e 120&#61616;/s; postural control at stable force platform BERTEC at bipodal stance with eyes opened and closed and unipodal and tandem stance; mobility by Timed Up & Go test; functional balance by Berg Balance Scale; and, quality of life by World Health Organization quality of life questionnaire abbreviated version (WHOQOL-bref). Statistical analyses were performed by ANOVA Kruskal-Wallis, Mann Whitney U, Wilcoxon and Chi-square tests. The level of significance used for all comparisons was 5% (p &#8804; 0.05). Results: Participants who had suffered at least one fall in the last year presented the worst value in the TUG when compared to non-fallers (p<0.001). Women prevalence were higher for fallers (p<0.001). No significant association was found between falls and cognitive impairment by MMSE (p=0.11). TUG performance presents significant difference for different elderly age groups (p<0.001). Training group presented a significant improvement to Psychological Domain after 12-week training. Control group presented a significant impairment for General Score and Physical and Psychological Domais. Training group also presented a significant increase to isokinetic peak torque at 60&#61616;/s for knee flexors, knee extensors and ankle plantar flexors; power at 60&#61616;/s for knee extensors and knee flexors, ankle dorsiflexors and plantar flexors. It was also observed a significant increase to isokinetic peak torque at 120&#61616;/s knee flexors and extensors; power at 120&#61616;/s for knee flexors and extensors. Time acceleration presented a significant decrease for knee extensors and ankle dorsiflexors at 60°/s and knee extensors at 120°/s. Furthermore, training group presented a significant improvement to performance at TUG that was maintained after 12 weeks that the training finished. Conclusion: Low-intensity group-based exercise training program may be efficient to improve knee isometric peak torque and knee and ankle isokinetic peak torque, power and time acceleration and performance at TUG. / A projeção do IBGE para a participação relativa da população brasileira com 60 anos ou mais foi de 9,49% para 2008 e 29,75% para 2050. Entretanto, o país tem se mobilizado na definição de políticas públicas para os idosos. Como estratégia de consolidação destas políticas institui-se o Programa de Saúde da Família (PSF). O fisioterapeuta insere-se neste sistema numa nova perspectiva de atuação, focada nas práticas de prevenção e promoção e não restrita aos procedimentos de reabilitação. Conhecer a mobilidade funcional e risco de quedas entre esta população idosa podem contribuir para o diagnóstico de saúde da área de abrangência, direcionando uma tomada de decisão adequada que norteie os planos terapêuticos, nas Unidades de Saúde da Família (USF) com objetivo de prevenção de quedas e incapacidades decorrentes. Embora esteja bem estabelecido que diferentes programas de treinamento possam ser eficientes para prevenção de incapacidade e risco de quedas, ainda não estão bem estabelecidos os efeitos de um programa de treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação de baixa intensidade e grande aderência entre mulheres idosas da comunidade. Objetivo: Avaliar a mobilidade e risco de quedas da população idosa da área de abrangência de São Carlos e avaliar os efeitos de um treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação sobre a mobilidade, controle postural, torque isométrico, torque, potência e tempo de aceleração isocinético e qualidade de vida de mulheres da comunidade. Método: Os idosos da área de abrangência de São Carlos foram avaliados por meio do Mini- Exame do Estado Mental (MEEM), teste Timed Up & Go (TUG) e questionados sobre a ocorrência de eventos de quedas nos anos anteriores em uma primeira etapa do estudo. Em seguida foram convidadas, as mulheres com idade superior a 60 anos, a participarem de um programa de treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação por 12 meses. As mulheres que aceitaram participar foram randomizadas para os grupos Controle e Treinamento. Vinte e oito mulheres completaram o estudo e foram avaliadas no início e após 12 semanas de treinamento quanto ao torque isométrico, torque, potência e tempo de aceleração isocinético a 60 e 120&#61616;/s; controle postural em plataforma de força nas posturas apoio bipodal olhos abertos e olhos fechados, apoio unipodal sobre a perna direita e esquerda, apoio bipodal com pés alinhados, na posição de tandem, perna direita e esquerda anteriormente; mobilidade pelo TUG; equilíbrio funcional pela Escala de equilíbrio de Berg; e, qualidade de vida pelo questionário da Organização Mundial de Saúde, versão abreviada, WHOQOL-bref. Para comparação entre os grupos foram realizados os teste não paramétrico ANOVA de Kruskal-Wallis e/ou Mann-Whitney U. Para avaliação dos efeitos do treinamento foi realizado o teste não paramétrico Wilcoxon. Para avaliar as associações entre variáveis foi realizado o teste Qui-quadrado. Foi adotado um nível de significância de 5% (p &#8804; 0,05). Resultados: Os participantes considerados caidores demoraram maior tempo para a realização do TUG (caidores 13,35±4,57; não caidores 11,71±3,61). Foi encontrada uma maior prevalência de mulheres entre os caidores. Não houve associação significativa entre idosos caidores e status cognitivo, avaliado pelo MEEM. Quanto maior a idade, maior foi o tempo gasto para a realização do TUG. O Grupo treinamento apresentou uma melhora significativa para o Domínio Psicológico após 12 semanas de treinamento de fisioterapia, e o Grupo Controle apresentou uma piora significativa após 12 semanas para o Escore Geral e os Domínios Físico e Psicológico. O grupo treinamento também apresentou melhora significativa para o torque isométrico de flexores e extensores de joelho; avaliação isocinética a 60 e 120&#61616;/s, ou seja, pico de torque, potência de flexores de joelho a 60 e 120&#61616;/s; pico de torque, potência e tempo de aceleração de extensores de joelho a 60 e 120&#61616;/s; potência e tempo de aceleração de dorsiflexores a 60&#61616;/s; pico de torque e potência de flexores plantares a 60&#61616;/s. Ainda, o grupo treinamento apresentou melhora significativa para o desempenho no TUG. Não foram observadas diferenças significativas para o controle postural e equilíbrio funcional para os grupos treinamento e controle; e, variáveis isométricas e isocinéticas para o grupo controle. Após 12 semanas da finalização do treinamento, as voluntárias mantiveram um desempenho no TUG superior ao início do treinamento. Conclusão: Um programa de treinamento, que inclua alongamentos, treinamento de resistência, equilíbrio e coordenação, realizado por 12 semanas, foi eficiente em melhorar a qualidade de vida, torque muscular isométrico de joelho, torque muscular, potência e tempo de aceleração isocinético de joelho e tornozelo e desempenho no TUG.
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O comportamento de preensão palmar em lactentes humanos / The palmar grasp behavior in human infants

Moraes, Marcus Vinicius Marques de 12 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3415.pdf: 1250906 bytes, checksum: ba6707324e714954f634130cba45f223 (MD5) Previous issue date: 2010-11-12 / Universidade Federal de Minas Gerais / The palmar grasp behavior in human infants has been approached by this work. Three studies were conducted. The first study consisted of exposing the state of the art regarding the use of palmar grasp reflex (PGR) in neuropsichomotor assessment instruments and the use of PGR as a research subject in infants. The second study determined the reliability of an instrument to measure grasp strength in infants from birth to two months old. We have studied 39 healthy infants of both sexes who were allocated into three groups ("SC", "FR", "BL") according to the city from where came from . The equipment under test was called M-FLEX , which provides values of maximum grasp strength (FMAX), mean grip force (FMEAN) and grasp time (GT). The third study aimed to characterize the palmar grasp behavior of human infants , we studied 90 healthy infants of both sexes, born at term, originated from three Brazilian cities with climate and socio-cultural characteristics similars. Infants were classified into three groups according to their age. Measurements were performed on both hands face to the right side, face in the middle line and face to the left side. The variables were compared between sexes and correlated with data weight and height development. Comparisons were made of variables between the different positions of the face and between age groups. It was found that the side that the face is turned and age group are factors that affect the variables measured by M-FLEX and it is possible to measure how much asymmetry is tolerable to characterize the behavior of an infant with typical grasp. / O comportamento de preensão palmar em lactentes humanos foi abordado por este trabalho. Foram realizados 3 estudos. O estudo 1 consistiu em expor o estado da arte referente a utilização do reflexo de preensão palmar (RPP) nos instrumentos de avaliação neuropsicomotora e a utilização do RPP como objeto de pesquisa em lactente. O estudo 2 determinou a confiabilidade de um instrumento para medir a força de preensão palmar em lactentes, do nascimento aos quatro meses de idade. Foram avaliados 39 lactentes saudáveis, de ambos os sexos, compreendidos na faixa etária do nascimento aos quatro meses de vida que foram alocados em três grupos ( SC , FR , BL ) de acordo com a cidade de onde eram oriundos. O equipamento em teste denomina-se M-FLEX® o qual fornece valores de força de preensão máxima (FMAX), força de preensão média (FMED) e o tempo de preensão (TPR). O estudo 3 teve como objetivo caracterizar o comportamento de preensão palmar em lactentes humanos, para isso, foram estudados 90 lactentes saudáveis, de ambos os sexos, nascidos a termo, originados de três cidades brasileiras com características climáticas e sócio-culturais semelhantes. Os lactentes foram classificados em 3 grupos de acordo com a sua faixa etária. Foram realizadas medidas em ambas as mãos com a face voltada para o lado direito, com a face na linha média e com a face voltada para o lado esquerdo. As variáveis foram comparadas entre os sexos e correlacionadas com os dados pônderoestaturais. Foram feitas comparações das variáveis entre as diferentes posições da face e entre os grupos etários. Constatou-se que o lado que a face está virada e o grupo etário são fatores que interferem nas variáveis medidas pelo M-FLEX® e que é possível medir quanta assimetria é tolerável para caracterizar um lactente com comportamento de preensão palmar típico.
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Fisioterapia respiratória em cirurgia bariátrica: procediemntos de avaliação e intervenção

Moulim, Marcela Cangussu Barbalho 16 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3818.pdf: 2689353 bytes, checksum: 843410f25e482425b98ea3159b6b4b1e (MD5) Previous issue date: 2011-05-16 / Universidade Federal de Sao Carlos / Obesity, considered a worldwide epidemic, causes serious damage to health, especially to the respiratory function. These changes are caused by the extra adipose tissue in the chest wall and abdominal cavity of obese patients, which impairs the movement of the diaphragm and compress the lungs. In view of the limitations of conservative treatments, surgical interventions have been recommended as treatment of choice. This procedure can be carried out by laparoscopy or laparotomy (open). Because the pulmonary function is already in a compromised state before the operation in obese individuals, the choice for the surgical procedure to be used should consider the impact on respiration, thereby reducing the risk of developing postoperative pulmonary complications. Thus, the goal of the first study was to compare the effect on lung function and on pain of bariatric surgery performed by laparoscopy and laparotomy. Participated in this study 26 obese women who underwent bariatric surgery by laparoscopy (LG, n = 13) or laparotomy (OG, n = 13). The respiratory evaluation was performed in the preoperative period and on the second postoperative day by spirometry and other tests that evaluated respiratory muscle strength and diaphragmatic mobility. Pain was assessed by visual analogue scale on the second postoperative day. The results indicate that although there was no difference in the incidence of pulmonary complications and hospital stay between the groups, bariatric surgery performed by laparoscopy caused less pain and less impairment of pulmonary function in the postoperative period. Knowing the degree of impairment of pulmonary function in the postoperative period of bariatric surgery, especially by lapartomy, some strategies have been studied in order to attenuate these changes, such as preoperative inspiratory muscle training (IMT). Therefore, the objective of the second study was to determine whether the preoperative IMT in open bariatric surgery, is able to mitigate the impact of surgical trauma on muscle strength, in lung volumes and diaphragmatic mobility. We evaluated 32 obese women who underwent open bariatric surgery and randomized into two groups: one group that underwent preoperative IMT (IMT group - n = 15) or who received only conventional treatment (control group - n = 17). Tests were conducted to evaluate the respiratory muscle strength, lung volume and diaphragmatic excursion before the training period, after the training period and the first postoperative day. According to the results, could be verified that preoperative IMT improves inspiratory muscle strength (MIP) and attenuates the negative impact of open bariatric surgery to this variable, although it seems not to influence the MEP, the lung volume and diaphragmatic excursion. Additionally, studies have suggested that weight loss can reverse many changes in lung function caused by obesity. Therefore, in the third and final study, we evaluated the lung function of some patients (n = 14) of first and second study, sedentary, 1 year after bariatric surgery by means of spirometry and respiratory muscle strength tests. From the results we found that weight loss induced by bariatric surgery provides an improvement in ventilatory mechanics, increased lung volumes and respiratory endurance (MVV). However, there was also a reduction in respiratory muscle strength, probably caused by loss of lean body mass and reducing the burden breathing after weight loss. / A obesidade, considerada uma epidemia mundial atualmente, causa sérios danos à saúde em geral e especialmente à função respiratória. Essas alterações são causadas pelo grande depósito de gordura na região do tórax e abdômen dos obesos, que prejudica a movimentação do músculo diafragma, levando à redução do espaço intratorácico ocupado pelos pulmões. Nos casos de obesidade mórbida, a cirurgia tem sido recomendada como tratamento de escolha, já que o tratamento conservador é, na maioria das vezes, falho. Tal procedimento pode ser realizado por videolaparoscopia ou por laparotomia. Por se tratar de indivíduos que já apresentam prejuízos à função pulmonar no período pré-operatório, a escolha da via de acesso cirúrgico em obesos deve também levar em consideração aquela técnica que tenha menor repercussão na função pulmonar, reduzindo assim o risco de aparecimento de complicações pulmonares no período pós-operatório. Sendo assim, o objetivo do primeiro estudo foi comparar a repercussão na função pulmonar e na dor da cirurgia bariátrica realizada por videolaparoscopia e por laparotomia. Participaram desse estudo 26 mulheres obesas, que realizaram a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia (GV, n=13) ou laparotomia (GL, n=13). A avaliação respiratória foi realizada no período pré-operatório e no segundo dia de pós-operatório por meio da espirometria, da manovacuometria e da mobilidade diafragmática. A dor foi avaliada pela escala visual analógica no segundo dia de pós-operatório. Os resultados obtidos indicam que apesar de não ter havido diferença na incidência de complicações pulmonares e no tempo de internação hospitalar entre os grupos, a cirurgia bariátrica realizada por videolaparoscopia causou menos dor e menor prejuízo à função pulmonar no período pós-operatório. Sabendo do grau de comprometimento da função pulmonar no período pós-operatório de cirurgia bariátrica, especialmente por laparotomia, algumas estratégias têm sido estudadas com o objetivo de atenuar essas alterações, tais como o treinamento muscular inspiratório (TMI) no pré-operatório. Sendo assim, o objetivo do segundo estudo foi verificar se a fisioterapia respiratória, por meio do TMI, realizada no préoperatório de cirurgia bariátrica aberta, é capaz de atenuar o impacto do trauma cirúrgico na força muscular respiratória, nos volumes pulmonares e na mobilidade diafragmática. Foram avaliadas 32 mulheres obesas submetidas à cirurgia bariátrica aberta e randomizadas em dois grupos: um grupo que realizou TMI no pré-operatório (grupo TMI - n=15) e outro que recebeu apenas o tratamento convencional (grupo controle n=17). Foram realizados testes para avaliação da força muscular respiratória, dos volumes pulmonares e da mobilidade diafragmática antes do período de treinamento, após o período de treinamento e no primeiro dia de pós-operatório. De acordo com os resultados pôde-se verificar que o TMI pré-operatório aumenta a força muscular inspiratória (PImax) e atenua o impacto negativo da cirurgia bariátrica aberta para essa variável, apesar de parecer não influenciar a PEmax, os volumes pulmonares e a mobilidade diafragmática. Adicionalmente, estudos têm sugerido que a perda de peso pode reverter muitas alterações da função pulmonar causadas pela obesidade. Por isso, no terceiro e último estudo, foi avaliada a função pulmonar de parte das voluntárias (n=14) do primeiro e segundo estudo, sedentárias, após 1 ano da realização da cirurgia bariátrica, por meio dos testes de espirometria e manovacuometria. A partir dos resultados observamos que a perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica promove uma melhora na mecânica ventilatória, aumento dos volumes pulmonares e da endurance respiratória (VVM). No entanto, houve também uma redução na força dos músculos respiratórios, provavelmente causada pela perda de massa magra e redução da sobrecarga respiratória após a perda de peso.
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Avaliação de pegas e sobrecarga dos membros superiores durante o manuseio de caixas : aspectos biomecânicos e perceptuais

Silva, Luciana Cristina da Cunha Bueno 21 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4592.pdf: 4567380 bytes, checksum: cf72712eb4eca85bb9df273f4e2fde10 (MD5) Previous issue date: 2012-06-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / Manual material handling (MMH) is a common task in occupational environments and has been associated with musculoskeletal disorders at low back and upper limbs. Studies have shown that the correct hand/box coupling can minimize the risks for upper limb disorders, suggesting the use of handles as a way to reduce the physical demand required by the task. However, even when the boxes have handles, the workers not always use them during handling, suggesting the need for new boxes and handles designs. In order to improve the knowledge in this area, this thesis was composed by three studies: the first study was exploratory and the main objective was to descriptively and objectively evaluate how experienced workers performed cardboard boxes handling activities in an industry setting. The range of movements for wrists, forearms and elbows were objectively evaluated through electrogoniometry. The boxes had already received an ergonomic intervention, implemented six months before the data collection. The ergonomic intervention evaluated was the insertion of cutout handles in the cardboard boxes. The main results indicated that the way the worker grasps the box is crucial to the upper limbs movements during handling tasks. Thus, one hypothesis was that the positioning of the hands close to the bottom face would give workers greater control and biomechanical advantage regarding the load. In this sense, the second and third studies were performed. These studies had been carried out both experimentally in a laboratory setting, and followed the same data collection methodology. Inclinometers and electromyography equipments were added to the data collection. The aim of the second study was to evaluate a new prototype cardboard, developed as an alternative design to the one evaluated in the first study. The results showed that cardboard prototypes were resistant for reuse in internal transport, comfortable and safer for wrist and elbow movements, as well had promoted a reduced muscle demand on electromyography activity for wrist extensors and biceps brachii, when compared to the commercial boxes. Considering that the cardboard boxes are limited to the transportation of dried products, it is suggested the need for new boxes designs using other types of materials. In this sense, new plastic prototypes have been developed. The aim of the third study was: to compare the common commercial boxes with plastic prototypes boxes regarding their effect on upper limb posture, muscle electrical activity and perceived pleasantness of volunteers about their perception of upper limbs comfort during handling tasks. The prototypes allowed changes in handle position (top and bottom) and inclination (0 °, 15° and 30°). The prototypes with handles positioned at 30° were positive for the elbow flexion, shoulders elevation and ulnar deviation of the wrists. The results of present thesis showed that the best box to be used depends on conditions such as the type of conveyed material and height of the handling surfaces at the work environments. The evaluated prototypes showed good durability and costeffective, and can be used in industrial environments, especially for internal transportation. The studies have increased our understanding of safer conditions and more comfortable grips, promoted safer movements and required less electrical muscle activity when compared to commercial boxes. In future studies, we suggest that individuals with experience in manual handling tasks were also evaluated and new joints and muscle groups are also evaluated. / O manuseio de materiais e comum em ambientes ocupacionais e está associado a lesões na coluna lombar e membros superiores. Estudos indicam o uso de alças como uma forma de minimizar a demanda física exigida pela atividade, melhorando o acoplamento entre as mãos do trabalhador e o objeto manuseado. No entanto, mesmo quando as caixas possuem alças, este recurso não e utilizado pela maioria dos trabalhadores, sugerindo a necessidade de novos designs de alças e caixas. Na tentativa de ampliar o conhecimento nessa área, a presente tese foi composta por três estudos. O primeiro estudo teve caráter exploratório e o principal objetivo foi avaliar descritivamente e objetivamente, através da eletrogoniometria de punho, antebraço e cotovelo, como funcionários experientes realizavam o manuseio de caixas de papelão em um setor industrial. As caixas manuseadas haviam sido alteradas por uma intervenção ergonômica, implantada no setor seis meses antes da coleta de dados. A intervenção ergonômica avaliada foi a presença de alças, na forma de perfurações laterais. Os principais resultados apontaram que a forma como o individuo apreende a caixa interfere no movimento das articulações avaliadas durante o manuseio. Apesar da grande aceitação dos trabalhadores pelo uso de alças nas caixas, não foram todos os funcionários que as utilizaram em todos os manuseios. Sendo assim, uma hipótese levantada foi de que o posicionamento das mãos próximas a face inferior pudesse proporcionar ao individuo maior controle e vantagem biomecânica sobre a carga. Assim, foram realizados dois outros estudos. Estes estudos tiveram caráter experimental e foram realizados em laboratório, seguindo o mesmo método. Equipamentos de inclinometria e eletromiografia foram acrescidos a analise, ampliando o numero de articulações avaliadas tendo como objetivo de entender melhor a sobrecarga imposta aos membros superiores. O principal objetivo do segundo estudo foi avaliar um protótipo de caixa de papelão, desenvolvido como alternativa ao design avaliado no primeiro estudo (caixa de papelão comercial com alças). Os resultados demonstraram que os protótipos foram resistentes para a reutilização extensiva em transportes internos, favoreceram pegas mais confortáveis e movimentos mais seguros de punho e cotovelo, bem como exigiram menor atividade eletromiografica dos extensores do punho e bíceps braquial, quando comparadas as caixas comerciais sem alças. Tendo em vista que as caixas de papelão apresentam a limitação de permitir apenas o transporte de produtos secos, novos designs utilizando material plástico foram desenvolvidos. O objetivo do terceiro estudo foi: comparar o manuseio de uma caixa comercial com alças e de protótipos com alças ajustáveis confeccionados em plástico, avaliar seus efeitos na postura, atividade elétrica muscular e percepção de agradabilidade dos membros superiores, durante atividades de manuseio. Os protótipos testados possibilitavam a mudança do posicionamento (superior e inferior) e angulação das alças (0°, 15° e 30°). Os protótipos com alças anguladas em 30° apresentaram as melhores avaliações para os movimentos de flexão dos cotovelos, elevação dos ombros e desvio ulnar do punho. Os achados da presente tese mostraram que o melhor design de caixa a ser utilizado depende de características como o tipo de material transportado e das alturas das superfícies de manuseio presentes no ambiente de trabalho. Se as superfícies de manuseio puderem ser padronizadas no ambiente de trabalho, sugerimos pegas próximas as superfícies superiores da caixa para manuseios entre o solo e a altura do trocanter maior do fêmur e, pegas próximas a superfície inferior da caixa (fundo) para manuseios entre o trocanter maior do fêmur e acrômio do trabalhador. Os protótipos avaliados apresentaram boa durabilidade e custo-benefício, e podem ser utilizados em ambientes industriais, principalmente para o transporte interno. Os estudos permitiram aumentar a compreensão sobre condições mais seguras e confortáveis de manuseio, promoveram movimentos mais próximos a postura neutra e exigiram menor atividade elétrica muscular quando comparados a caixas comerciais. Em estudos futuros, sugerimos que sujeitos com experiência em manuseio também avaliem os novos protótipos e que novas articulações e grupos musculares também sejam avaliados.
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Cinemática do tronco, pelve, quadril e joelho, torque excêntrico e ativação muscular do quadril em homens e mulheres com e sem a dor patelofemoral

Nakagawa, Theresa Helissa 22 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4640.pdf: 11819710 bytes, checksum: 10075c7c13e1fbef1d818aeef1a9a5ee (MD5) Previous issue date: 2012-10-22 / Financiadora de Estudos e Projetos / Although the incidence of patellofemoral pain (PFP) is higher in females, it also occurs quite commonly in males. Previous studies have demonstrated differences in lower limb kinematics, strength and muscular activation between males and females. Moreover, it has been hypothesized that the trunk movement in the frontal plane might influence the knee joint. However, information about trunk and lower limbs biomechanics between males and females with PFP is sparse. Therefore, the objective of this thesis was to evaluate trunk, pelvis, hip and knee kinematics, hip eccentric torque and muscular activation in males and females with and without PFP during functional activities. Eighty volunteers were evaluated and equally divided into four groups: Females PFP, Female Controls, Males PFP and Male Controls. The 3D kinematics was evaluated using an electromagnetic tracking system (Ascension Technology Corporation, Burlington, VT), the electromyographic signals were collected with a Bagnoli eightchannel system (Delsys Inc., Boston, MA) and the hip eccentric torque was evaluated using an isokinetic dynamometer (Biodex Multi-Joint System 2; Shirley, NY). Males and females with PFP demonstrated higher ipsilateral trunk lean, contralateral pelvic drop, hip adduction and knee abduction during single leg squat and step-down task, when compared to the controls. These kinematic alterations were accompanied by reduced hip abduction and external rotation eccentric torque. As opposed to the males, females with PFP also showed greater hip internal rotation and reduced gluteus medius activation during single leg squat. In addition, greater hip adduction, hip internal rotation and knee abduction were associated with greater pain level and reduced function in individuals with PFP. Despite many similarities in findings for males and females with PFP, there may be specific sex differences that warrant consideration in future studies and when clinically evaluating and treating females with PFP. / Apesar da incidencia da dor patelofemoral (DPF) ser maior nas mulheres, esta tambem e comum nos homens. Estudos tem demonstrado diferencas na cinematica, forca e ativacao muscular dos membros inferiores entre homens e mulheres. Alem disso, tem sido hipotetizado que os movimentos do tronco no plano frontal podem influenciar a articulacao do joelho. Porem, ha escassez de informacao a respeito da biomecanica do tronco e membros inferiores entre homens e mulheres com DPF. Assim, o objetivo desta tese foi avaliar a cinematica do tronco, pelve, quadril e joelho, torque excentrico e ativacao muscular do quadril em homens e mulheres com e sem a DPF durante atividades funcionais. Foram avaliados 80 voluntarios igualmente divididos em quatro grupos: Mulheres DPF, Mulheres Controles, Homens DPF e Homens Controles. A cinematica articular 3D foi avaliada utilizando um sistema de rastreamento eletromagnetico (Ascension Technology Corporation, Burlington, VT), os sinais eletromiograficos foram coletados por um sistema de 8 canais Bagnoli (Delsys Inc., Boston, MA) e o torque excentrico do quadril foi mensurado com o dinamometro isocinetico (Biodex Multi-Joint System 2; Shirley, NY). Homens e mulheres com a DPF demonstraram aumento da inclinacao ipsilateral do tronco, queda pelvica contralateral, aducao do quadril e abducao do joelho durante o agachamento unipodal e a descida de degrau, quando comparados aos controles. Essas alteracoes cinematicas foram acompanhadas da diminuicao do torque excentrico dos abdutores e rotadores laterais do quadril. Ao contrario dos homens, as mulheres com a DPF tambem apresentaram aumento da rotacao medial do quadril e diminuicao da ativacao do gluteo medio durante o agachamento unipodal. Alem disso, a maior aducao e rotacao medial do quadril e abducao do joelho foram associadas a maior dor e a funcao reduzida nos individuos com a DPF. Assim, apesar das similaridades dos achados entre homens e mulheres com a DPF, existem algumas diferencas sexo-especificas que merecem consideracao em estudos futuros e durante a avaliacao e o tratamento das mulheres com a DPF.
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Participação do sistema histaminérgico neural na recuperação funcional de Meriones unguiculatus após lesão isquêmica unilateral encefálica

Garção, Diogo Costa 19 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4861.pdf: 2511284 bytes, checksum: 341c153935f7b09c5b1226bdc2f7241d (MD5) Previous issue date: 2013-02-19 / Universidade Federal de Minas Gerais / The aim of the first study was to investigate behavioural alterations and Fos expression in gerbils submitted to functional training after unilateral cerebral ischaemic injury. The behavioural procedures that were used to test functional recovery were the vibrissal stimulation test and the pellet-collecting task. Twenty-four hours after surgery, the animals were submitted to the experimental procedure, which lasted three weeks. The animals were distributed into four subgroups: sham lesion, sham lesion and trained, ischaemic injury and ischaemic injury and trained. The motor cortex, hippocampus and dorsal striatum were subjected to immunohistochemistry reaction for Fos expression, and the mean number of cells in each region was calculated. Behavioural data were analysed using the Kruskal Wallis test (p &#8804; 0.05), and the morphological data were subjected to one-way Analysis of Variance, both followed by the Student-Newman-Keuls test (p &#8804; 0.05). The animals in the injury group presented significantly lower averages in the pellet-collecting task and higher percentages of error in the vibrissal stimulation test when compared to animals in the sham lesion group, indicating that the lesion impaired motor performance in both tests. After training, the trained groups showed a significant increase in the pellet-collecting task compared to untrained groups, demonstrating that functional training improves task performance in sham and injured animals. A significant increase in the activation of neurons in the motor cortex and hippocampus of the injury and trained group was observed when compared to the injured group. Functional training increased the motor performance of the trained animals, independently of lesion, in the pellet-collecting task and caused increased neuronal activation in the motor cortex and hippocampus in the injury animals. Moreover, the presented method is useful for the evaluation of motor performance in gerbils. The objective of the second study was to investigate the effects of the histamine precursor L-Histidine and the H1-receptor antagonist Pyrilamine on the functional recovery of gerbils (Meriones unguiculatus) following a unilateral ischemic brain injury. Two experiments were conducted under the same experimental procedures to test the effects of two pharmacological treatments in experiment I, L-Histidine doses of 100 mg/kg and 200 mg/kg and in experiment II, Pyrilamine was administered at doses of 35 mg/kg and 70 mg/kg. Both experiments were accompanied by control groups for the drug (saline), the lesion (sham lesion) and training on the pelletcollecting task (untrained). The behavioural tests that were used to test functional recovery were the vibrissal stimulation test and the pellet-collecting task. The Kruskal-Wallis test (p<0.05), the Student-Newman-Keuls multiple comparison test (p<0.05) and a Bonferroni correction (p<0.025) were used for statistical analysis. It was established that a unilateral cerebral ischemic injury impairs motor performance and that training on the pellet-collecting task improves performance independently of the lesion. L-Histidine impaired functional recovery when administered in combination with motor training, while Pyrilamine in combination with training potentiated functional recovery. With respect to the vibrissal stimulation test, the injured animals that received training in combination with L-Histidine showed a memory recall deficit; however, Pyrilamine had the opposite effect in animals that were injured and trained. These results suggest that the neural histaminergic system participates in the process of functional recovery of gerbils following a unilateral ischemic brain injury. / O Estudo I teve como objetivo testar um modelo experimental de recuperação funcional da pata anterior para gerbilos após lesão isquêmica unilateral encefálica e investigar as alterações comportamentais e expressão de Fos em gerbilos submetidos a treino motor após lesão isquêmica unilateral encefálica. Os testes comportamentais utilizados foram o teste de estimulação da vibrissa e a tarefa de recolher tablete. Os animais foram distribuídos em quatro subgrupos: Lesão fictícia (n= 12), Lesão fictícia treinado (n= 11), Lesão (n= 11) e Lesão treinado (n= 12). Cortes das regiões do córtex motor, hipocampo e estriado dorsal foram expostos à reação de imunohistoquímica para expressão da Fos, em seguida, foi calculado o valor médio do número de neurônios em cada região. Os dados comportamentais foram analisados através do teste de Kruskal-Wallis e os dados morfológicos foram submetidos à análise de variância de uma via, ambos seguidos do teste Student-Newman-Keuls (p&#8804;0,05). Os grupos lesados apresentam médias significativamente menores na tarefa de recolher tablete e maiores porcentagens de erro no teste de estimulação da vibrissa quando comparados aos grupos lesão fictícia, indicando que a lesão prejudicou o desempenho motor em ambos os testes. No ultimo treino, os grupos treinados apresentaram aumento significativo na tarefa de recolher tablete em relação aos grupos não treinados, demonstrando que o treino funcional melhora o desempenho da tarefa em animais intactos e lesados. Houve aumento significativo na marcação dos neurônios do córtex motor e hipocampo do grupo lesado treinado quando comparado ao grupo lesado. O treino funcional aumentou o desempenho motor em animais treinados independente da lesão na tarefa de recolher tablete e provocou aumento da ativação neuronal no córtex motor e hipocampo dos animais lesados. Além disso, o modelo experimental utilizado se mostrou útil para avaliar o desempenho motor da pata anterior de gerbilos. O Estudo II teve como objetivo investigar o efeito do precursor da histamina (Lhistidina) e do antagonista dos receptores H1 (Pirilamina) na recuperação funcional de gerbilos (Meriones unguiculatus) após lesão isquêmica unilateral do encéfalo. Para isso, foram realizados dois experimentos, sendo empregados os mesmos procedimentos experimentais, no entanto, diferem nos tratamentos farmacológicos realizados, que foram: I - L-histidina (doses: 100 mg/kg e 200 mg/kg) e II - Pirilamina (doses: 35 mg/kg e 70 mg/kg), sendo ambos acompanhados de grupos controles da droga (salina), cirurgia (lesão fictícia) e treino motor (não treinado). Os testes comportamentais utilizados foram o teste de estimulação da vibrissa e a tarefa de recolher tablete. Foi utilizado o Teste de Kruskal-Wallis (p<0,05), seguido do Teste de comparações multiplas de Student Newman - Keuls (p<0,05) e correção de Bonferroni (p<0,025). Verificou-se que a lesão prejudica o desempenho motor e o treino da tarefa de recolher tablete melhora o desempenho de animais independente da lesão. A L-histidina associada com o treino motor prejudicou a recuperação funcional, enquanto, a pirilamina combinada com o treino potencializou a recuperação funcional. Com relação ao teste de estimulação da vibrissa, os animais lesados submetidos ao treino e tratados com l-histidina apresentaram déficit de evocação da memória, contudo, a pirilamina possui efeito contrário quando aplicada em animais lesados e treinados. Os resultados sugerem que o sistema histaminérgico neural participa do processo de recuperação funcional de gerbilos submetidos à lesão isquêmica unilateral encefálica.
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Influência da síndrome da apneia obstrutiva do sono sobre os aspectos funcionais e inflamatórios de indivíduos com osteoartrite de joelho

Mello, Andressa da Silva de 08 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5547.pdf: 3263946 bytes, checksum: 81b95f1f44f7fd4611369a29fb381264 (MD5) Previous issue date: 2013-10-08 / Universidade Federal de Minas Gerais / Introduction: Osteoarthritis (OA) is one of the major health problems and its prevalence has increased in recent decades as well, has been associated with sleep disturbances. It has been shown that chronic obstructive sleep apnea (OSA) is related to osteoarthritis, and sleep disturbances that may modify the physical and functional aspects of the disease. Objective: The aim of this study was to evalueted the influence of OSA on knee extensor torque, pain, stiffness, physical function, neuromuscular control and the inflammatory response in men with knee OA in early grades. Methods: The study included 60 male volunteers, aged between 40 and 70 years, divided into four groups: G1 (n=15): without OA and without OSA; G2 (n=15): without OA and with OSA; G3 (n=15): with OA and without OSA; G4 (n=15): with OA and with OSA. All volunteers were examined x-ray knee, polysomnography, responded to the WOMAC questionnaire and performed the test on the isokinetic dynamometer for evaluation of the peak knee extensor torque isometric (60º), concentric and eccentric (90°/s and 180º/s) and submaximal strength test, and blood was collected from the antecubital fossa for analysis of cytokines (IL-1&#946;, IL-6, IL-10, TNF-&#945; and TGF-&#946;). Comparisons of means were performed using General Linear Model. Results: For data on the sleep pattern, volunteers showed differences between groups for stage 1, and the G2 and G4 showed a higher percentage of stage 1 when compared with the G1. The number of awakenings was higher in G4, which significantly differed from G1, and the same happened to differ from G1 to G2 . Regarding data WOMAC (pain, stiffness, physical function) can be observed that for all domains G4 showed higher values for the groups G1 and G2. For the knee extensor torque evaluations isometric and concentric isokinetic was observed at lower values compared to G4 and G2 with G1. However for the fluctuation of submaximal strength we found no difference between groups. In the analysis of inflammatory markers found reduced levels of TGF-&#946; in G2 and G4 compared with G1, however for the other cytokines we found no difference between groups. Conclusion: We conclude that OSA influenced extensor torque isometric, concentric, in pain, stiffness, physical function and TGF-&#946;, however, no influence on neuromuscular control and the other inflammatory markers (IL-1&#946;, IL-6, IL-10 and TNF-&#945;) in patients with OA in degrees initial, demonstrating that, as in the initial degree of OA the OSA may promote some inflammatory and functional changes in this population. / Introdução: A osteoartrite (OA) é um dos grandes problemas de saúde e a sua prevalência tem aumentado nas últimas décadas, bem como, vem sendo associada aos distúrbios de sono. Tem sido demonstrado que a síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) está relacionada com a OA e as alterações de sono podem modificar os aspectos físicos e funcionais da doença. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi o de verificar a influência da SAOS sobre o torque extensor do joelho, a dor, a rigidez, a função física, o controle neuromuscular e a resposta inflamatória em homens com OA de joelho em graus iniciais. Métodos: Participaram do presente estudo 60 voluntários do sexo masculino, com idade entre 40 e 70 anos, distribuídos em quatro grupos: G1 (n=15): sem OA e sem SAOS; G2 (n=15): sem OA e com SAOS; G3 (n=15): com OA e sem SAOS; G4 (n=15): com OA e com SAOS. Todos os voluntários realizaram exame de raio-x de joelho, a polissonografia, responderam ao questionário WOMAC e realizaram o teste no dinamômetro isocinético para avaliação do pico de torque extensor do joelho isométrico (60º), concêntrico e excêntrico (90º/s e 180º/s) e o teste de força submáxima, bem como, foi coletado sangue da fossa antecubital para análise das citocinas (IL-1&#946;, IL-6, IL-10, TNF-&#945; e TGF-&#946;). As comparações das médias foram realizadas por meio do General Linear Model. Resultados: Para os dados referentes ao padrão de sono, os voluntários apresentaram diferença entre os grupos para o estágio 1, sendo que, o G2 e G4 apresentaram uma maior porcentagem do estágio 1 quando comparado com o G1. O número de despertares foi maior no G4, que diferiu do G1, sendo que o mesmo ocorreu para o G2 que diferiu do G1. Em relação aos dados do questionário WOMAC (dor, rigidez, função física) pode-se observar que para todos os domínios o G4 apresentou maiores valores em relação aos grupos G1 e G2. Para o torque extensor do joelho nas avaliações isométrica e isocinética concêntrica, foi observado menores valores no G4 em relação aos G1 e G2. No entanto para a flutuação da força submáxima não encontramos diferença entre os grupos. Na análise dos marcadores inflamatórios encontramos uma redução dos níveis do TGF-&#946; no G2 e no G4 quando comparados com o G1, no entanto para as demais citocinas não encontramos diferença entre os grupos. Conclusão: Podemos concluir que a SAOS influenciou no torque extensor isométrico e concêntrico, na dor, na rigidez, na função física e no TGF-&#946;, no entanto, não influenciou no controle neuromuscular e nos demais marcadores inflamatórios (IL-1&#946;, IL-6, IL-10 e TNF-&#945;) de pacientes com OA em graus iniciais, demonstrando que, já nos graus inicias da OA a SAOS pode promover algumas alterações funcionais e inflamatórias nessa população estudada.

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