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Avaliação da capacidade funcional, nível de atividade física e qualidade de vida de adolescentes asmáticos

Basso, Renata Pedrolongo 18 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2256.pdf: 1491649 bytes, checksum: a3f425eb8f3cdfa250edc376c6874717 (MD5) Previous issue date: 2009-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Data collected allowed the development of two studies, their objects are: Study I compare the physical performance, cardiovascular and respiratory responses, and the sensation of dyspnea (BorgDyspnea) and fatigue and pain in the lower limbs (BorgLL) between asthmatic and healthy adolescents in the six minute walking test (6MWT) and six minute step test (6MST); and determine the influence of body mass index (BMI), physical activity level (PAL) and spirometric variables in physical performance and responses obtained in the tests. Study II verify whether in 6MST there is a correlation between quality of life (QOL) in adolescents with asthma and the following variables: physical performance, cardiorespiratory responses, BorgDyspnea, BorgLL, spirometric responses. Also, whether there is a correlation between QOL and the PAL of these individuals. For this, 19 adolescents with asthma (AG) and 19 healthy (HG), aged between 11-15 years, both sexes, were assessed by spirometry, by 6MWT and by 6MST, and their PAL were quantified by International Physical Activity Questionnairy (IPAQ). The asthmatics answered the Pediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ). In the Study I, in the 6MST, lower performance (6MST-T), lower heart rate (HR) and higher BorgLL were observed in AG. In the 6MWT, the walking distance (WD) was positively correlated with PAL, and HR with BMI in the AG; and in the HG, the HR and respiratory rate (RR) were positively correlated with WD. In the 6MST, in the AG, HR and RR were positively correlated with spirometric variables, and the PAL with 6MST-T. The 6MST-T was negatively correlated with BMI, and BorgDyspnea with PAL. In the HG, the HR and RR were positively correlated with spirometric variables; and the BMI with BorgLL. In Study II, negative correlations were obtained between BorgDypnea and total score of the questionnaire (PAQLQ-T); and BorgDyspnea and BorgLL with symptoms domain (St) and limitation in activities domain (LA). They were observed positive correlations between PAL and PAQLQ-T, LA and St. In the regression analysis, for PAQLQ-T and LA just BorgDyspnea was significantly in predicted them; and for St just BorgLL. Concluded that the 6MST was capable to detect the limitations of adolescents with asthma in activities of moderate intensity, because the AG showed lower physical performance and higher BorgLL in relation to HG. The spirometric variables, the BMI and the PAL influenced the responses obtained in the tests. Also, the higher PAL and lower BorgDyspnea and BorgLL in 6MST better quality of life. The 6MST has to be an option for evaluating exercise capacity in these asthamatics, because it reflects the discomfort caused by asthma, due to their symptoms, in the practice of physical activities of daily living. / Os dados coletados possibilitaram a elaboração de dois estudos, cujos objetivos foram: Estudo I - comparar o desempenho físico, as respostas cardiovasculares, respiratórias e a sensação de dispnéia (BorgDispnéia) e o cansaço e dor nos membros inferiores (BorgMMII) entre asmáticos e saudáveis no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e do degrau (TD6); além de determinar a influência do índice de massa corpórea (IMC), nível de atividade física (NAF) e variáveis espirométricas no desempenho físico e nas respostas obtidas nos testes. Estudo II verificar se no TD6 há correlação das variáveis desempenho físico, respostas cardiorrespiratórias, BorgDispnéia, BorgMMII, respostas espirométricas pós teste com a qualidade de vida (QV) de adolescentes asmáticos; e verificar se há correlação da QV com o NAF. Para isso, foram avaliados 19 adolescentes asmáticos (GA) e 19 saudáveis (GS), com idade entre 11-15 anos, de ambos os sexos, por meio da espirometria, do TC6 e do TD6, e quantificado o NAF pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); e os asmáticos responderam ao Questionário sobre a Qualidade de Vida na Asma Pediátrica (QQVAP). No Estudo I, observou-se no TD6 menores valores de desempenho físico (TD6-T) e frequência cardíaca (FC), e maiores valores do BorgMMII no GA. No TC6 houve correlação positiva no GA da distância percorrida (DP) com NAF, e da FC com o IMC; e no GS da DP com a FC e com a frequência respiratória (FR). No TD6 houve correlação positiva no GA das variáveis espirométricas com a FC e a FR; e do NAF com TD6-T; além de correlação negativa do TD6-T com o IMC e do BorgDispnéia com NAF; e no GS correlações positivas das variáveis espirométricas com FC e FR; e do BorgMMII com IMC. No Estudo II, houve correlações negativas entre BorgDispnéia e a pontuação total do questionário (QQVAP-T); e do BorgDispnéia e BorgMMII com os domínios sintomas (St) e limitação nas atividades (LA); e correlações positivas do NAF com QQVAP-T, LA e com St. Na análise de regressão, para o QQVAP-T e para o LA somente o BorgDispnéia foi significativo em predizê-los; e para o St somente o BorgMMII. Conclui-se que o TD6 detectou as limitações dos adolescentes asmáticos em atividades de intensidade moderada, visto que, apresentaram menor TD6-T e maior BorgMMII em relação aos saudáveis; e que as variáveis espirométricas, o IMC e o NAF influenciaram nas respostas obtidas nos testes. Além disso, quanto maior o NAF e menor o BorgDispnéia e o BorgMMII no TD6 melhor a qualidade de vida; sendo o TD6 uma opção na avaliação da capacidade ao exercício dos asmáticos por refletir o incomodo que asma provoca, devido aos seus sintomas, na prática das atividades físicas da vida diária.
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Prevalência de Diabetes Mellitus e Tolerância à Glicose Diminuída na população urbana de 30 a 79 anos da cidade de São Carlos (São Paulo)

Bosi, Paula Lima 17 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2320.pdf: 1238898 bytes, checksum: 87bb53f7ed157e59463398d85a934b00 (MD5) Previous issue date: 2009-02-17 / Universidade Federal de Minas Gerais / Objective: To assess the prevalence of diabetes (DM) and impaired glucose tolerance (IGT) in the urban population aged 30-79 years of the city of São Carlos (SP), Brazil. Methods: It was performed a cross-sectional population survey, from August 2007 to June 2008. Subjects were first screened by fasting capillary glucose. Non diabetic individuals were administered a 75g oral glucose tolerance test and classified as diabetic, glucose intolerant or nondiabetic according to World Health Organization recommendations. Results: 1116 individuals participated, 65% female and 35% male. The overall rates of DM and IGT were 13,5% and 5%, respectively. DM and IGT were associated with age, education and obesity. However they were not associated with gender, race or income. Conclusion: The prevalence of DM has increased when compared with previous studies in Brazil and in the state, thus confirming the national and world expectations. / Objetivo: Estimar a prevalência de diabetes mellitus (DM) e tolerância à glicose diminuída (TGD) na população urbana de 30 a 79 anos da cidade de São Carlos (SP). Métodos: Foi realizado um estudo transversal descritivo de base populacional no período de agosto de 2007 a junho de 2008. Os indivíduos foram, inicialmente, submetidos a teste de dosagem de glicemia capilar em jejum. Indivíduos não diabéticos foram submetidos a teste oral de tolerância à glicose (TOTG). A clasificação dos indivíduos em diabéticos e com tolerância à glicose diminuída ou não diabéticos baseou-se em critério da Organização Mundial de Saúde. A glicemia capilar foi determinada por medidores portáteis. Resultados: 1116 voluntários participaram da pesquisa, sendo 65% mulheres e 35% homens. As prevalências de DM e TGD foram 13,5% e 5%, respectivamente. Houve associação entre DM e TGD e as variáveis idade, escolaridade e obesidade. Entretanto, não houve associação entre DM ou TGD e as variáveis gênero, cor da pele e rendimento mensal. Conclusão: Houve aumento na prevalência de DM quando comparada a estudos anteriores no Brasil e na região, confirmando as expectativas nacionais e mundiais.
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Influência de dois programas distintos de atividade física sobre variáveis fisiológicas, antropométricas e de capacidades físicas, em pessoas com idade superior a 50 anos / Influence of two different programs of physical activity on the behavior of the physiological variables and anthropometrical and physical capabilities of people over 50 years of age

Greve, Patricia 17 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2350.pdf: 1560141 bytes, checksum: ee84041caebc9af9c79967946cc813cd (MD5) Previous issue date: 2009-04-17 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study aimed to compare the effects of a conventional program of exercises in groups with a program of resistance exercises, with respect to the following variables: systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), body mass index (BMI), waist circumference (WC), flexibility, handgrip strength and strength of lower limbs in knee extension. A total of 60 individuals participated in the present investigation, residents of São Carlos, of both sexes and aged over 50 years. The subjects were sampled by convenience and were divided into three groups: Control Group (GC), composed of 22 people who doesn t were engaged in any monitored and supervised physical activity, Group A (GA) formed by 21 subjects who underwent a program of physical activity in a conventional group, and Group B (GB) consisting of 22 individuals who participated in a program of resistance exercises. The measurements were made using a stethoscope and blood pressure gauges for measuring the BP, an anthropometric scale for measuring weight and height, a tape measure to check the CA, Bank of Wells for flexibility, and a manual dynamometer and isokinetic dynamometer to measure the handgrip muscular strength and knee extension, respectively. All subjects underwent an initial evaluation that consisted of: history, blood pressure measurement, body mass index calculation, measurement of CA, flexibility and muscle strength. Having been assessed, the volunteers in Group A began a program of exercises in the conventional group, which aimed to develop physical abilities such as flexibility, aerobic endurance, muscular strength and coordinating skills involving balance, agility and pace. This program was performed three times per week, each session lasting 50 to 55 minutes. The volunteers in Group B participated in a program of physical resistance exercises. The machines were the leg press, calf, back extension, abdominal, bench Press and rowing, and were used according to the periodicity of the training, with a frequency of three times per week and duration of 50 minutes per session. New measures were taken after intervals of three and six months as from the initial assessment of all groups. The statistical analysis was performed by way of a nonparametric analysis using the Kruskal-Wallis, Friedmam test, Wilcoxson test and Friedmam test replicated to two factors. As a result it was possible to observe a significant reduction in the SBP, DBP and BMI in Group B, significant reduction of WC in Groups A and B, increase in muscle handgrip strength after three months in Group A and after six months in Group B, significant increase in flexibility in both Groups A and B and significant reduction in strength in the knee extension at 60°/sec in Group A. Thus it was concluded that for all the variables, except for the strength of knee extension, at least one of the groups that underwent intervention showed significant improvements when compared to the control group. When the two programs were compared, the Geriatric Revitalization program was more effective for the variables of handgrip force and knee extension at 60º/sec. and at 180°/sec., while the program of resistance exercises generated better responses for SBP, DBP, BMI and WC. / Este trabalho teve como objetivo comparar os efeitos entre um programa convencional de exercícios em grupo e um programa de exercícios resistidos nas seguintes variáveis: pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), índice de massa corpórea (IMC), circunferência abdominal (CA), flexibilidade, força muscular (FM) de preensão manual e força de membros inferiores em extensão de joelho. Participaram 65 indivíduos residentes na cidade de São Carlos, de ambos os sexos, com idade superior a 50 anos. Eles foram selecionados por amostragem de conveniência e divididos em três grupos: Grupo Controle (GC), composto por 22 pessoas que não praticavam atividade física controlada e supervisionada; Grupo A (GA) formado por 21 sujeitos que foram submetidos a um programa convencional de atividade física em grupo, Grupo B (GB) formado por 22 indivíduos que participaram de um programa de exercícios resistidos. Todos os sujeitos foram submetidos a uma avaliação inicial que constou de: anamnese, aferição da pressão arterial, cálculo do índice de massa corpórea, medição da CA, da flexibilidade e da força muscular. As medidas foram tomadas utilizando esfignomanômetro e estetoscópio para aferição da PA, balança antropométrica para medição de peso e estatura, fita métrica para verificação da CA, Banco de Wells para flexibilidade, dinamômetro manual e dinamômetro isocinético para quantificar a força muscular de preensão manual e de extensão de joelho, respectivamente. Tendo sido avaliados, os voluntários do Grupo A iniciaram um programa convencional de exercícios em grupo, que abordou o desenvolvimento das capacidades físicas como flexibilidade, resistência aeróbia, força muscular e capacidades coordenativas envolvendo equilíbrio, agilidade e ritmo; o programa foi realizado três vezes por semana com duração de 50 a 55 minutos cada sessão. Os voluntários do Grupo B participaram de um programa de exercícios físicos resistidos onde se exercitavam em seis aparelhos (Leg Press, Panturrilha, Extensão Lombar, Abdominal, Press Peitoral, e Remada) de acordo com a periodização de treinamento proposto, com freqüência de três vezes por semana e duração de 50 minutos cada sessão. Novas medidas foram tomadas em intervalos de três e seis meses após a avaliação inicial em todos os grupos. A análise estatística foi feita por uma análise não-paramétrica por meio dos testes de Kruskal-Wallis, do teste de Friedmam, do teste de Wilcoxson e do teste de Friedmam replicado a dois fatores. Como resultado foi possível observar redução significativa dos valores de PAS, PAD e IMC no Grupo B; redução significativa da CA nos Grupos A e B; aumento significativo da força muscular de preensão manual após três meses no Grupo A e após seis meses no Grupo B; aumento significativo da flexibilidade em ambos os Grupos A e B e redução significativa da FM em extensão de joelho a 60 º/seg no Grupo A. Como conclusão, foi possível notar que em todas as variáveis, com exceção da força de membros inferiores, pelo menos um dos grupos que se submeteu à intervenção apresentou melhoras significativas quando comparado ao Grupo Controle e que quando comparados os dois programas, o programa de Revitalização Geriátrica foi mais eficaz para as variáveis Força de preensão manual e Força de membros inferiores tanto em 60º/seg. quanto em 180º/seg., enquanto que o Programa de exercícios resistidos gerou melhores respostas na PAS, PAD, IMC e CA.
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Influência do peso adicional nos chutes espontâneos de lactentes pré-termo tardios no 3º e 4º mês de idade

Dionisio, Jadiane 24 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2677.pdf: 1018709 bytes, checksum: c630eea7abfa28492a19e13c50e7a618 (MD5) Previous issue date: 2009-08-24 / Universidade Federal de Sao Carlos / O chute é um movimento primitivo e antigravitário que antecipa a aquisições das habilidades motoras. Acredita-se que o chute pode estar alterados em lactentes prétermos, uma vez que estes apresentam atrasos em suas aquisições motoras, prejudicando assim seu desenvolvimento. Deste modo dois estudos específicos foram realizados. O objetivo do estudo 1 foi caracterizar, comparar e analisar o acréscimo de peso nas variáveis qualitativas dos chutes, em lactentes pré-termo tardios (sem idade corrigida) aos 3 e 4 meses de idade. Os resultados revelaram que lactentes pré-termo apresentam menor sucesso de chutes e maior freqüência de chutes unipodais aos 3 meses de idade comparados a lactentes a termo, no entanto quando empregado a análise intra-grupo, o lactente pré-termo, apresentou diminuição da freqüência de chutes sendo preferencialmente unipodais e em-fase aos 3 e 4 meses de idade. O estudo 2 teve como objetivo comparar e analisar o acréscimo de peso nas variáveis cinemáticas e a correlação das variáveis cinemáticas e qualitativas dos chutes, em lactentes pré-termo tardios (sem idade corrigida) aos 3 e 4 meses de idade. O resultado revelou que lactentes pré-termo apresentam diminuição da velocidade média no 3° mês de idade. Quando empregado a correlação entre as variáveis, foi observado que a velocidade média diminui simultaneamente com a freqüência de chutes em ambas as idades e fases experimentais e que a velocidade média aumenta com a diminuição de sucesso do chute, apenas para o grupo a termo. Baseado nesses resultados sugerimos que fatores intrínsecos (prematuridade) e extrínsecos (acréscimo de peso) influenciam o comportamento do chute de lactentes pré-termo tardios, uma vez que a prematuridade alterou as variáveis do chute no 3 mês de idade, no entanto estas foram superadas com o passar do tempo sem necessitar de correção de idade e que o acréscimo de peso fez com que o chute permanecesse de forma imatura quando selecionadas tarefas mais complexas. Concluímos, portanto que o acréscimo de peso de 1/3 foi excessivo no chute de lactentes pré-termo tardio e que estes apresentam pequenas alterações em algumas variáveis qualitativas e cinemáticas do chutes as quais são superadas com o passar do tempo sem necessitar corrigir a idade.
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Identificação da presença de osteoporose e fraturas vertebrais na doença pulmonar obstrutiva crônica

Ruas, Gualberto 08 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2787.pdf: 752877 bytes, checksum: 58fbcc721f16510897bf3ddb500c7c64 (MD5) Previous issue date: 2010-02-08 / Introduction: Osteoporosis is a progressive disease with a significant reduction in bone mineral density (BMD) contributes to the emergence of osteoporotic vertebral fractures, thereby directly interfering with the quality of life of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Objectives: Detection of osteoporosis, vertebral fractures and pain intensity in the regions of the spine in men with moderate to severe COPD, but also whether there is any relationship between the variables studied and the degree of pulmonary obstruction. Methods: We studied 34 males with COPD (COPDG) and 33 healthy sedentary men (CG), through the bone densitometry and radiographs of the thoracic and lumbar spine. Results: There were no significant differences between groups in clinical trials that were within normal limits and anthropometric data. The COPDG showed lower values in the spirometric variables, BMD and T-score at lumbar spine, femoral neck and trochanter compared with the CG (p<0,05; Student t test), moreover, there was no correlation between FEV1 and BMD and T-score (Pearson correlation, p>0,05). It was found that 28 (83%) of individuals COPDG have osteoporosis, and 20 individuals (59%) presented with moderate obstruction of the lumbar spine, 0l (3%) in the femoral neck and 0l (3%) in the trochanter; 4 (12%) with severe pulmonary obstruction in the lumbar spine, 0l (3%) and femoral neck 0l (3%) in the trochanter. Twenty subjects (59%) of COPDG with moderate obstructive pulmonary disease patients with osteoporosis showed osteoporotic vertebral fractures in segments T5, T7, T9, T11, T12 and L1 grads I and II, 4 (12%) with severe obstructive pulmonary disease patients with osteoporosis at the lumbar spine osteoporotic fractures had grade III between segments T12-L4 (k=0,90;CI: 95%; with k=0,72-1,0) already in the CG 3 subjects had vertebral fractures and osteoarthritis segments T5, T6 and L1 and none had osteoporotic vertebral fractures (k=0,89; CI: 95% with k=0,72-1,0), the pain intensity of 3 individuals COPDG obstructive lung conditions who had osteoporosis and osteoporotic vertebral fractures grade III, reported presence of pain intensity "light" in the thoracolumbar region, while 21 had osteoporotic vertebral fractures and 3 asymptomatic individuals with CG not osteoporotic vertebral fractures and arthritis reported moderate pain intensity in the lumbar region. Conclusions: We conclude that individuals with moderate to severe COPD also had pulmonary involvement, decreased BMD and osteoporotic vertebral fractures, which indicates the need to adopt measures that take into account the prevention of osteoporosis in these patients and early diagnosis of this. Still, considering the entirety of the individual's needs, these must be assessed and addressed in establishing programs of physical therapy intervention to avoid future complications such as worsening or appearance of new fractures and thus promoting the improvement of functional capacity and quality of life. / Introdução: A osteoporose é uma doença progressiva com redução significativa da densidade mineral óssea(DMO) contribuindo para o surgimento de fraturas vertebrais osteoporóticas, interferindo diretamente na qualidade de vida dos portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica(DPOC). Objetivos: Identificar a presença da osteoporose, de fraturas vertebrais e intensidade de dor nas regiões da coluna vertebral em indivíduos com DPOC moderada a grave, como também, verificar se há relação entre as variáveis estudadas com o grau de obstrução pulmonar. Métodos: Foram avaliados 34 indivíduos do sexo masculino portadores de DPOC (GDPOC) e 33 indivíduos saudáveis, sedentários e do sexo masculino (GC), por meio da densitometria óssea e radiografias da coluna torácica e lombar. Resultados: Não houve diferenças significativas inter-grupos nos exames clínicos que se encontravam dentro dos limites da normalidade e nos dados antropométricos. O GDPOC apresentou valores menores nas variáveis espirométricas, na DMO e no escore-T nas regiões da coluna lombar, colo do fêmur e trocânter quando comparado com o GC (p&#8804;0,05;Teste t Student); além disso, não observou-se correlação entre VEF1 e DMO e escore-T (Correlação de Pearson,p>0,05). Verificou-se que 28 (83%) dos indivíduos do GDPOC possuem osteoporose, sendo que 20 indivíduos(59%) com obstrução moderada apresentaram na coluna lombar, 0l(3%) no colo do fêmur e 0l(3%) no trocânter; 4(12%) com obstrução pulmonar grave na coluna lombar, 0l(3%) colo do fêmur e 0l(3%) no trocânter. Vinte indivíduos(59%) do GDPOC com obstrução pulmonar moderada portadores de osteoporose apresentaram fraturas vertebrais osteoporóticas nos segmentos T5,T7,T9,T11,T12 e L1 de graus I e II; 4(12%) com grau de obstrução pulmonar grave portadores de osteoporose na coluna lombar apresentaram fraturas osteoporóticas grau III entre os segmentos T12-L4 (k=0,90; IC: 95% com k=0,72-1,0), já no GC 3 indivíduos apresentaram fraturas vertebrais e artrose nos segmentos T5, T6 e L1 e nenhum apresentou fraturas vertebrais osteoporóticas (k=0,89; IC: 95% com k=0,72-1,0), quanto a intensidade da dor 3 indivíduos do GDPOC com obstrução pulmonar grave que apresentaram osteoporose e fraturas vertebrais osteoporóticas de grau III, relataram presença de dor com intensidade leve na região tóraco-lombar, enquanto 21 apresentaram fraturas vertebrais osteoporóticas assintomáticas e 3 indivíduos do GC com fraturas vertebrais não osteoporóticas e artrose relataram intensidade de dor moderada na região lombar. Conclusões: Concluímos que os indivíduos com DPOC moderada a grave apresentaram além do comprometimento pulmonar, diminuição da DMO e fraturas vertebrais osteoporóticas, o que indica a necessidade de se adotar medidas que levem em conta a prevenção da osteoporose nesses pacientes e o diagnóstico precoce dessa. Ainda, considerando-se a integralidade das necessidades do indivíduo, essas devem ser avaliadas e atendidas ao se estabelecer programas de intervenção fisioterapêutica, evitando futuras complicações tais como agravamento ou surgimento de novas fraturas e promovendo assim, a melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida.
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Análise da atividade elétrica e do torque da musculatura abdutora do ombro em sujeitos hemiparéticos crônicos

Avila, Mariana Arias 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2835.pdf: 1223404 bytes, checksum: 1a4c5a1d26182639b1c7ac48176b30fe (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / Background: There is still a lack of evidence of how electromyographic (EMG) patterns deficits of muscle activation are related to the shoulder abduction movement in people with chronic hemiparesis. Objective: Analyze EMG patterns and isokinetic muscle performance of shoulder abduction motion in subjects with chronic hemiparesis. Design: Cross-sectional trial. Methods: Twenty five subjects with chronic hemiparesis and twenty five healthy subjects underwent EMG activity and isokinetic shoulder abduction assessments. EMG onset time and RMS were compared between limbs (intra-group) and between groups (inter-group) for trapezius and deltoid muscles. Isokinetic peak torque, total work, average power and acceleration time were also compared intra- and inter-groups. Results: The paretic side showed an opposed onset activation pattern in shoulder abduction, along with a lower RMS for both muscles. The non-paretic side showed a delay in both muscles activation and a lower RMS for the trapezius, compared to the control group. Both sides of the group with hemiparesis presented a significantly lower isokinetic performance compared to the control group. Conclusions: Trapezius and middle deltoid muscles activation, as well as torque, speed and endurance are altered in both paretic and non-paretic shoulders in subjects with chronic hemiparesis. The non-paretic limb is less affected than the paretic one. These facts should be taken into account in the rehabilitation program after stroke. / Contextualização: Ainda há ausência de evidência na literatura de como déficits em padrões eletromiográficos (EMG) de ativação muscular estão relacionados ao movimento de abdução do ombro em sujeitos com hemiparesia crônica. Objetivo: Analisar os padrões EMG e o desempenho muscular isocinético do movimento de abdução do ombro em sujeitos hemiparéticos crônicos. Delineamento experimental: Ensaio transversal. Métodos: Vinte e cinco sujeitos hemiparéticos crônicos e vinte e cinco sujeitos saudáveis foram submetidos a uma avaliação da atividade EMG na abdução isocinética do ombro. O tempo de início da ativação muscular e a Root Mean Square (RMS) foram comparadas entre os membros (intragrupo) e entre grupos (inter-grupo) para os músculos trapézio e deltóide. O pico de torque, o trabalho total, a potência media e o tempo de aceleração, variáveis isocinéticas, também foram comparadas intra- e inter-grupos. Resultados: O lado parético mostrou uma inversão do padrão de ativação muscular e uma menor RMS para ambos os músculos comparado com o lado não-parético e o grupo controle. O lado não-parético mostrou um atraso no início da ativação tanto do deltóide quanto do trapézio, além de uma menor RMS para o trapézio, comparado com o grupo controle. Ambos os lados do grupo hemiparético mostraram um menor desempenho isocinético, comparados ao grupo controle. Conclusões: A ativação muscular do trapézio e do deltóide, bem como o torque, a velocidade e a resistência muscular estão alterados em ambos os ombros dos lados parético e não-parético no movimento de abdução do ombro. O lado não-parético é menos afetado do que o parético. Estes fatos devem ser levados em conta em um programa de reabilitação após um Acidente Vascular Encefálico.
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Influência da orientação corporal e do treino específico nos parâmetros espaço-temporais na emergência do alcance em lactentes / Influence of body orientation and specific training on spatio-temporal parameters on emergency of reaching in infants

Cunha, Andréa Baraldi 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3489.pdf: 2247804 bytes, checksum: d4e7a8be79e98395e011890d48e15af9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / Universidade Federal de Minas Gerais / Considering that changes in the organism s adaptability process occur in response to the convergent influence of intrinsic and extrinsic constraints, studies have shown that the body orientation and practice can positively influence the movements of the upper extremities in infants. Thus, this study has two objectives divided into two studies: (1) assess the influence of body orientation and (2) assess the specific training influence during reaching s emergence period. To meet the objectives proposed, the kinematic variables (spatio-temporal) were obtained through infants assessments at two positions: supine position and reclined at 45°, in a baby chair until 3 days after emergence of reaching. In Study 1, reaches were analyzed in these two positions. In Study 2, two assessments were performed: pre training and post training, i.e., before and immediately after training, respectively. To complete the training protocol, infants were divided into three groups: no training, supine training group and reclined training group. The results indicated that the different postures were not able to promote changes in reaching spatio-temporal parameters at the time this ability emerges. However, specific training was effective to promote faster reaches in infants in the reach s emergency phase, with recline training position being more appropriated than supine position. Moreover, the effects of training in specific positions were not transferable from one to another. Therefore, during the emergence period of reaching, infants have irregular trajectories and as this ability is fundamental for infants motor, social, perceptual and cognitive development, different positions and specific training can be used as intervention strategies to promote different sensory and motor experiences and thus provide different demands on the neuromotor system, promoting new movement strategies. / Considerando que as mudanças no processo de adaptabilidade do organismo ocorrem em resposta à influência convergente de restrições intrínsecas e extrínsecas, estudos têm demonstrado que a orientação corporal e a prática podem influenciar positivamente os movimentos dos membros superiores em lactentes. Sendo assim, o presente estudo apresenta dois objetivos divididos em dois estudos: (1) verificar a influência da orientação corporal e (2) verificar a influência do treino específico no período de emergência do alcance em lactentes. Para atender aos objetivos proposto, as variáveis cinemáticas (espaçotemporais) foram obtidas por meio de avaliações dos lactentes nas posições, supina e reclinada a 45° com a horizontal, em uma cadeira infantil, até 3 dias após a emergência do alcance. No Estudo 1, foram analisados os alcances realizados nessas duas posições. No Estudo 2, foram realizadas duas avaliações do alcance: a pré-treino e a pós-treino, ou seja, antes e logo após o treino, respectivamente. Para realizar o protocolo de treino, os lactentes foram subdivididos em três grupos: grupo controle, grupo de treino em supino e grupo de treino em reclinado. Os resultados indicaram que as diferentes posturas não foram capazes de promover alterações nos parâmetros espaço-temporais do alcance no momento de emergência dessa habilidade. Entretanto, o treino específico foi efetivo para promover alcances mais rápidos em lactentes na fase de emergência do alcance, sendo treino na postura reclinada mais indicado do que na postura supina. Além disso, os efeitos dos treinos nas posições específicas não foram transferíveis de uma para outra. Portanto, no período de emergência do alcance, os lactentes apresentam trajetórias irregulares. Sendo essa habilidade fundamental para o desenvolvimento motor, social, perceptual e cognitivo do lactente, diferentes posições e treinos específicos poderão ser utilizados como estratégias de intervenção para promover experiências sensório motoras e, assim, proporcionar diferentes demandas ao sistema neuromotor, favorecendo a utilização de novas estratégias de movimento.
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A graduação em fisioterapia no contexto da formação de profissionais para o sistema de saúde no Brasil : um olhar sobre o curso da Universidade Federal de São Carlos / The Physiotherapy graduation in context of professional preparation to the health Brazilian system: the final term research at the Federal University of São Carlos.

Almeida, Aline Barreto de 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3606.pdf: 2399190 bytes, checksum: 1b07b104403060eaaff45f35b6acba54 (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of this study is contribute to knowledge production in Physiotherapy Graduation field according to the recent health professional preparation policies and indentifies the suitable strategic planning in order to insert the professionals in this local context. Therewith, studies about Physiotherapy professional preparation at the Federal University of São Carlos (UFSCar) was performed, relating its history face to the trajectory of public health policies and the current training of health workers for Sistema Único de Saúde (SUS). This investigation keeps a single and qualitative feature, and it is also in process. Therefore, directed interviews were conducted individually with professors of the Physiotherapy course and focused groups with students. The data collection was made by the course coordinator, the head of department, nine teachers and thirty- two students. Furthermore, it was used as a technique of research, documentaries and observation with daily field reports. The analysis used the dialectic-hermeneutic approach, based on six categories: political and pedagogical project, pedagogical approach, practice settings, teacher capacity, labor world and the construction of switches. As a result, it was found that the recent history of this studied course portrays a lack of effective participation in discussions and actions in face of the Health Care Reform and the construction of SUS, which produced a gap between physical therapy and public health. While the discussions of policies for training health professionals were directed to an expansion of activity with the SUS approximation, the Physiotherapy preferred scientific investigation as propulsion for its recognition. Current policies to encourage new practices and curricular changes, which we can branch the National Curriculum Guide; have produced interesting effects on the course, providing an effective teachers preparation and the inclusion of students in the health town network. We conclude that the journey since the collection to data analysis of training methods in physiotherapy course at UFSCar added to the literature about the significance of changes on the way to provide greater proximity to health needs and the SUS. The thematic of Physiotherapy preparation is still an incipient subject. It is important consider the efforts of those who learn with it is new and make changes as a result of hard work and long battles, from the opening and meetings of presidential scenarios, from the new networking assembled and thoughtful discussions among various stakeholders within and outside the university. / Este estudo pretende contribuir na produção do conhecimento sobre a graduação em fisioterapia segundo as recentes políticas de formação de profissionais de saúde e identificar estratégias de planejamento para a inserção desses profissionais a partir do contexto local. Para isso, estudou-se a formação profissional em fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pela história do curso diante da trajetória da saúde pública e das atuais políticas de formação de trabalhadores da saúde para o Sistema Único de Saúde (SUS). Caracteriza-se como uma investigação de cunho qualitativo, de caso único e em processo. Para tanto, foram realizadas entrevistas individuais semidirigidas com os docentes do curso e grupos focais com os discentes. A coleta de dados foi composta pelo coordenador de curso, pelo chefe de departamento, por nove professores e trinta e dois alunos. Além disso, foi utilizada a pesquisa documental e a observação com registro em diário de campo. A análise utilizou a abordagem hermenêutica-dialética, a partir de seis categorias: projeto políticopedagógico, abordagem pedagógica, cenários da prática, capacitação docente, mundo do trabalho e construção da mudança. Como resultado, verificou-se que a história recente da formação no curso estudado retrata uma ausência de participação mais efetiva nas discussões e ações frente à Reforma Sanitária e a construção do SUS, o que produziu um hiato entre a Fisioterapia e a Saúde Pública. Ao mesmo tempo em que a discussão das políticas de formação dos profissionais de saúde se direcionava para uma ampliação da atuação com aproximação do SUS, o curso de fisioterapia privilegiava a investigação científica como propulsão para seu reconhecimento. As políticas atuais de incentivo a novas práticas e mudanças curriculares, em que se destacam as Diretrizes Curriculares Nacionais, vêm produzindo efeitos interessantes no curso, proporcionando a capacitação de docentes e a inserção dos alunos na rede de saúde municipal. Conclui-se que o caminho percorrido desde a coleta a análise dos dados da formação em fisioterapia na UFSCar corroborou com a literatura sobre a importância e os caminhos da mudança na formação para uma maior proximidade com as necessidades de saúde e com o SUS. A temática da formação em fisioterapia é um tema ainda incipiente. É preciso considerar os esforços daqueles que aprendem com o novo e produzem mudanças fruto de um trabalho de enfrentamentos, da abertura de encontros e cenários presenciais, da formação de novas redes de articulação e dos debates reflexivos entre os atores implicados dentro e fora da universidade.
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Controle postural e atividade sentado para de pé em crianças

Pavão, Silvia Leticia 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4158.pdf: 1760548 bytes, checksum: 72f24622ad9c9c84c3ac32c14e01bdb3 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / O controle postural envolve a habilidade de controlar a posição do corpo no espaço para garantir orientação e estabilidade na execução de atividades estáticas e dinâmicas. Seu comprometimento pode alterar o nível de funcionalidade em crianças com disfunções neuromotoras. A partir dessa relação, foi conduzido o Estudo I com objetivo de verificar os aspectos metodológicos utilizados na avaliação do controle postural e o uso de atividades funcionais, como o movimento sentado para de pé (ST-DP), na avaliação deste controle. O movimento ST-DP é amplamente realizado pelas crianças na rotina diária e essencial à funcionalidade. Constatou-se que poucos estudos avaliam o controle postural por meio de atividades funcionais, não sendo encontrado nenhum estudo avaliado-o durante o movimento ST-DP. A partir disto, foi desenvolvido o Estudo II, que objetivou avaliar o controle postural na postura ortostática e no movimento ST-DP em crianças típicas entre 5 e 12 anos, e relacionar o comportamento do centro de pressão (CoP) nestas duas atividades, verificando o quanto o controle estático pode influenciar no dinâmico. Vinte e sete crianças foram divididas em 4 grupos: G1: 5-6 anos , G2: 7-8 anos, G3: 9-10 anos e G4: 11 e 12 anos e avaliadas em permanência na postura ortostática e no movimento ST-DP. As variáveis analisadas em ambas as atividades foram: Oscilação total, Amplitude Ântero-Posterior e Médio-Lateral de deslocamento, Área, Velocidade Média e Frequência de oscilação. Os resultados revelaram ausência de diferenças no comportamento o CoP entre os grupos etários, tanto para a permanência em postura ortostática, quanto para o movimento ST-DP sendo, no entanto, observada grande variabilidade do comportamento entre membros de cada grupo. Assim, de acordo com os resultados, o controle postural não sofreu mudanças dramáticas nesse intervalo de tempo. Além disso, constatou-se que crianças com uma maior oscilação do CoP na postura ortostática, também apresentaram uma maior oscilação no movimento ST-DP, revelando a relação existente entre controle estático e dinâmico. A partir deste estudo, e da carência de estudos avaliando controle postural em atividades funcionais, foi realizado o Estudo III, que objetivou avaliar o controle postural na postura ortostática e no movimento ST-DP de crianças com paralisia cerebral (PC), comparando-os ao de crianças típicas, além de relacionar o controle em cada uma dessas tarefas com o nível de funcionalidade e equilíbrio das crianças, mensurados por meio do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) e Pediatric Balance Scale (PBS), respectivamente. Neste estudo foram avaliadas 25 crianças típicas e 10 com PC, nas mesmas condições descritas no Estudo II. Após a avaliação do controle postural era aplicada a PBS com as crianças e a PEDI com os cuidadores. Os resultados apontaram para a ausência de diferenças no comportamento do CoP entre os grupos no ST-DP, e para as variáveis Amplitude ML e Área de oscilação do CoP no ortostatismo. Além disso, foi observado que para o grupo PC maiores valores no PEDI em Habilidades Funcionais, relacionaram-se a menores valores Freqüência de oscilação, maiores valores em Assistência do Cuidador relacionaram-se a menores valores de Amplitude ML, Área e Velocidade Média de oscilação no movimento ST-DP. Quanto ao PBS, maiores valores em seu escore relacionaram-se a menores valores de Amplitude AP e ML, Área e Velocidade Média de oscilação. Para o grupo típico maiores valores no escore do PBS estiveram relacionados a menores valores de Velocidade Média de oscilação do CoP. Assim, pode-se concluir que o controle postural, de forma geral, tem relação com funcionalidade e equilíbrio funcional. Relações mais fortes foram encontradas entre o controle postural no ST-DP e a execução de atividades funcionais relativas à mobilidade, verificadas pelo PEDI, e entre o controle postural ortostático e o equilíbrio, pelo PBS.
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Avaliação das variáveis cardiorrespiratórias e perceptivas durante o teste de caminhada com velocidade controlada: estudo de reprodutibilidade, confiabilidade e validade na população de mulheres obesas adultas

Jürgensen, Soraia Pilon 18 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4543.pdf: 1379957 bytes, checksum: 76a64c72298bfebb3102cd24d039fed8 (MD5) Previous issue date: 2012-07-18 / Universidade Federal de Minas Gerais / Apesar do uso generalizado do Incremental Shuttle Walk Test (ISWT), não há estudos anteriores que avaliaram este teste na população de mulheres obesas. Portanto, o objetivo principal foi testar a reprodutibilidade e confiabilidade deste teste e sua validade em comparação com um teste em esteira (TECP). Quarenta e seis mulheres realizaram três ISWT em um corredor de 10 m, dois no mesmo dia e o terceiro com intervalo de dois a sete dias e um TECP. A idade e o índice de massa corporal médios foram de 32 anos e 35 kg/m², respectivamente. Houve diferença significativa entre o primeiro e o segundo ISWT para as variáveis cardiovasculares e distância percorrida (ISWD) (frequência cardíaca=139±16 vs. 150±18 bpm, p=0,004; pressão arterial sistólica=157±9 vs. 159±19 mmHg, p<0,001; ISWD=413±88 vs. 463±92 m,p=0,009). Não houve diferença significante para nenhuma variável mensurada entre os valores obtidos no pico do segundo com o terceiro teste, além disso, o segundo ISWT apresentou concordância com o terceiro quando analisada a diferença entre as médias das diferenças. Houve boa e excelente confiabilidade entre o segundo e terceiro ISWT quando analisada a distância (ISWD) (ICC=0,93), ventilação (ICC=0,78), consumo de oxigênio (VO2) (ICC=0,90) e produção de dióxido de carbono (ICC=0,86). O VO2 pico obtido no TECP foi significativamente correlacionado com a ISWD (r=0,54, p<0,05) e com o VO2 pico no ISWT (r=0,64, p<0,05). Em conclusão, nossos achados sugerem que o ISWT pode ser uma ferramenta válida, confiável e reprodutível para avaliação da capacidade física de mulheres adultas com obesidade.

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