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Efeitos do treinamento e do overtraining no metabolismo oxidativo, enzimas antioxidantes e HSP72 em diferentes fibras musculares

Zoppi, Claudio Cesar 02 April 2004 (has links)
Orientador: Denise Vaz de Macedo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:16:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zoppi_ClaudioCesar_D.pdf: 3992666 bytes, checksum: e8868a527d2a2640dbb8ec1f303e49d4 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O treinamento físico induz uma série de adaptações no organismo que leva à melhora na performance esportiva. No entanto, os atletas podem ser submetidos a cargas extremamente altas de treinamento e quando a recuperação não é suficiente este atleta pode ser acometido pelo overtraining. Alguns autores, sugerem que a causa da sua instalação seja o excesso de formação de radicais livres. Nosso objetivo neste trabalho foi analisar os efeitos de um protocolo de overreaching em biomarcadores de ataque oxidativo, enzimas antioxidantes e capacidade oxidativa. Para tanto submetemos 25 animais a um protocolo de treinamento de onze semanas nas quais as oito primeiras constituíam um protocolo de treinamento e as últimas três constituíram o protocolo de overreaching. Foram medidos como marcadores de ataque oxidativo, os níveis de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARs) e de proteínas carboniladas (PC) dosamos ainda atividade das enzimas antioxidantes glutationa redutase (GR) e catalase (CA T) e ainda como marcador de capacidade oxidativa, dosamos a atividade da enzima citrato sintase (CS) e ainda medimos a concentração da proteína de estresse HSP72 para avaliarmos os níveis de estresse imposto às fibras nos músculos sóleo (SO), extensor digital longo (EDL) e semi tendinoso (ST) .Embora o treinamento induziu aumento no ataque oxidativo, as enzimas antioxidantes e a capacidade oxidativa avaliados aqui pela atividade das enzimas GR, CAT e CS também aumentaram em todos os músculos, o protocolo de overreaching induziu um panorama de estresse oxidativo observado pela queda da atividade das enzimas antioxidantes e aumento dos marcadores de ataque oxidativo devido ao alto nível de estresse imposto por este protocolo, avaliado pelos níveis de HSP72, que também induziu queda na atividade da CS. Nossos dados permitem concluir que o estresse oxidativo é um fator que leva à instalação do overreaching e que o monitoramento destes marcadores pode ser uma ferramenta útil na prática para se evitar a instalação deste processo / Abstract: Physical training is known to induce several adaptations. These adaptations are desired to increase athletic performance. Frequently athletes are submitted to hard training in order to push performance to its upper limits, although when loads are excessive and the regeneration is not enough the athlete is said to be overtraining. Overtraining syndrome is the result from an imbalance between training loads and regeneration processes, and induces autonomic changes that impair performance. Overreaching is known as the initial phase of overtraining and is known as a metabolic imbalance leading to a decrease in A TP synthesis and inducing short term fatigue. Free radicals are well known high reactive molecules that can oxidize intracellular structures and so impair cell function and are increased during strenuous exercise. So the aim of this work is to study the behavior of oxidative stress markers in subjects submitted to an overreaching protocol!. In this study we used 30 animais divided in training group (n=25) and a control group (n=5). The exercise protocol consisted in a 8 weeks endurance training and a 3 weeks overreaching protocol!. Thiobarbituric acid reactive substances (TBARs) and carbonylated proteins (PC) were measured as oxidative attack markers, glutathione reductase (GR), catalase (CAT) and citrate syntheses (CS) activities were measured as muscle antioxidant and oxidative markers and also stress protein HSP72 were measured to ensure stress levels in soleus (SO), extensor digitallongus (EDL) and semitendinuous (ST) muscles. Although endurance training induced increase in TBARs an PC levels, antioxidant and oxidative enzymes were also increased and at the end of training protocol the stress markers TBARs, PC and HSP72 levels were back to baseline values. On the other hand, overreaching protocol induced oxidative stress situation leading to decreases in antioxidant and oxidative enzymes and giving rise to TBARs and PC levels. HSP72 was also highly expressed suggesting a high stress imposed by the overreaching protocol. In conclusion, our data suggest that overreaching can be induced by oxidative stress and the measure of these markers could be a useful tool in sports field as markers of overreaching installation / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Análise funcional dos genes de glutationa peroxidase em arroz (Oriza sativa) e Arabidopsis (Arabidopsis thaliana)

Passaia, Gisele January 2013 (has links)
As espécies reativas de oxigênio (ERO) afetam significativamente a homeostase redox celular. No entanto, o peróxido de hidrogênio (H2O2), uma das ERO mais estudadas, é considerado regulador chave em uma série de processos fisiológicos, dependendo de sua concentração na célula: em baixas concentrações atua como molécula sinalizadora envolvida na aclimatação da planta a estresses, desencadeando tolerância a estresses bióticos e abióticos; por outro lado, em altas concentrações o H2O2 pode levar à morte celular. Gradientes de ERO e fitohormônios têm influência nas respostas de crescimento local e consecutivamente afetam o estado redox celular. Diversos fitohormônios afetam a sinalização redox celular controlando processos de crescimento e defesa. Os níveis de H2O2 intracelulares são controlados pela ação de diversas enzimas da classe das peroxidases e catalases. Dentre as peroxidases, a família de proteínas GPX pode ser encontrada em praticamente todos os reinos e vem sendo cada vez mais estudada em plantas. Em arroz, essa família é composta de cinco genes, enquanto em Arabidopsis foram identificados oito genes. Este trabalho teve como objetivo caracterizar funcionalmente as GPX mitocondriais e cloroplastídica de arroz e sete dos oito genes de Arabidopsis thaliana. Mutantes knockout de Arabidopsis para os genes AtGPX1, AtGPX2, AtGPX3, AtGPX4, AtGPX6, AtGPX7 e AtGPX8 foram obtidos.Nesta espécie, pelo menos AtGPX2, AtGPX3 e AtGPX6 são necessárias para a correta formação da arquitetura da raiz dependente dos hormônios ABA, auxina e SL. O sileciamento por RNAi em arroz para os genes OsGPX1, OsGPX3 e OsGPX4 gerou plantas com crescimento deficiente de raiz, parte área e formação de panículas. A redução em 80% da expressão gênica da isoforma cloroplastídica (OsGPX4) foi letal para o desenvolvimento de plântulas regeneradas a partir de calos de arroz, enquanto que a redução da expressão de 40% e 95% de OsGPX1 (GPX1s) e OsGPX3 (GPX3s), respectivamente, não impediu a regeneração de plantas. No entanto, plantas GPX1s apresentaram menor tamanho, menor número de panículas e menor produção de sementes em comparação com as plantas NT (não transformadas). Adicionalmente, plantas GPX3s apresentaram redução do comprimento tanto da parte aérea quanto das raízes, além de acúmulo de H2O2 cerca de vinte vezes maior do que a planta NT. Neste trabalho, foi demonstrada a participação das enzimas GPX durante o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de plantas de arroz e o estabelecimento da arquitetura da raiz dependente de hormônios em Arabidopsis. O conjunto de dados obtidos contribuempara o entendimento do papel dessas enzimas na homeostase redox, como também na interação com fitohormônios nos processos de desenvolvimento e defesa vegetais. / Reactive oxygen species (ROS) affect significantly cellular redox homeostasis. Hydrogen peroxide (H2O2), one of the most studied ROS, is considered a key regulator in a number of physiological processes dependent of its concentration in the cell: at low concentrations acts as a signaling molecule involved in plant acclimation to stress, triggering tolerance to biotic and abiotic stresses; on the other hand, at high concentrations can promote cell death. Gradients of ROS and phytohormones can influence the responses of local growth and consecutively can affect the cellular redox state. Several phytohormones affect redox signaling processes controlling cell growth and defense. The intracellular levels of H2O2 are controlled by the action of several enzymes like peroxidases and catalases. Among the peroxidases, the GPX family of proteins can be found in virtually all kingdoms and is being increasingly studied in plants. In rice, this family consists of five genes, while in Arabidopsis eight genes were identified. This study aimed to characterize functionally rice and Arabidopsis GPX genes. Arabidopsis thaliana nockout mutants for AtGPX1, AtGPX2, AtGPX3, AtGPX4, AtGPX6, and AtGPX7 AtGPX8 genes were obtained. In Arabidopsis, at least AtGPX2, AtGPX3 and AtGPX6 are necessary to hormone-dependent control of root achitecture formation. RNAi knockdown in rice of OsGPX1, and OsGPX3 OsGPX4 generated plants with shorter root and shoot lengths, and deficient panicle formation. An 80% gene expression reduction of the chloroplastic isoform (OsGPX4) was lethal, and impaired the regeneration of plants from rice calli, whereas the reduction of expression in 40% and 95% of OsGPX1 (GPX1s) and OsGPX3 (GPX3s), respectively, did not prevent plant regeneration. However, GPX1s plants were smaller and had fewer panicles and seed compared to NT (non-transformed) plants. Additionally, GPX3s plants showed reduced length of the shoot as roots and accumulation of H2O2 about twenty times greater than the plant NT. GPX participation during vegetative and reproductive development of rice plants and the hormone-dependent root arquitecture formation in Arabidopsis was demonstrated in this work. The data set obtained contributed to the understanding of the role of these enzymes in the redox homeostasis, as well as how the interaction with phytohormones in development processes and plant defense occurs.
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Avaliação do feito citoprotetor da amifostina na cardiotoxicidade aguda induzida por doxorubicina / Evaluation of citoprotector effect of amifostine on the doxorubicin-induced acute cardiotoxicity

Freire, Rosemayre Souza January 2008 (has links)
FREIRE, Rosemayre Souza. Avaliação do feito citoprotetor da amifostina na cardiotoxicidade aguda induzida por doxorubicina. 2008. 181 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-04-01T12:01:27Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_rsfreire.pdf: 2579167 bytes, checksum: 538feca512b12d491715ba67eac66525 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-04-01T14:13:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_rsfreire.pdf: 2579167 bytes, checksum: 538feca512b12d491715ba67eac66525 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-01T14:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_rsfreire.pdf: 2579167 bytes, checksum: 538feca512b12d491715ba67eac66525 (MD5) Previous issue date: 2008 / Doxorubicin (DOX) is an antineoplasic anthracyclic agent used on the treatment of several solid tumors and hematological cancers. DOX-induced cardiotoxicity has been studied for decades as a limiting factor on the anticancer therapy with this drug. Despite the current knowledge concerning the mechanisms of DOX-induced cardotoxicity, its pathophysiology is still not clear. Purpose: To evaluate of the amifostine and glutathione citoprotective effect on the DOX-induced acute cardiotoxicity and to study the morphology of cardiac tissue through the use of atomic force microscopy as a tool. Materials and Methods: C57BL/6 female mice were treated with doxorubicin (25mg/Kg i.p.) or saline (0,2mL i.p.) and sacrificed 96 hours after treatment. In another experimental setting, mice were given amifostine (AMF 25, 50 e 100 mg/Kg s.c.), glutathione (GLT 125, 250 e 500mg/Kg s.c.) or vehicle, 30 mim before the administration of DOX, except glutathione that was injected daily. Analitical parameters included: electrocardiograms, cardiac and spleen indices, non protein suphidrils groups levels, CK and CK-MB cardiac enzymes levels, histological analysis, cardiac levels of (TNF-, IL-1, iNOS) determined by ELISA, immunohistochemistry for TNF-, IL-1, iNOS, apoptosis and atomic force microscopy tissue analysis. Results: AMF (100mg/Kg) and GLT (250 e 500 mg/Kg) treatments were able of improve the survival rate of animals in spite of the injection of DOX (25 mg/Kg) in comparison to DOX-treated only group (p<0.05). A AMF e GLT were also able to prevent electrocardiographic changes (rising of QRS e QTc and reduced R amplitude), changes in the cardiac and spleen indices, the augmentation of blood levels of CK e CK-MB, reduction of non proteic suphidrils groups levels, and histological changes induced by DOX (25mg/Kg). DOX induced the augmentation of the immunostaining for apoptotic cells and iNOS what was prevented by the administration of amifostine. The atomic force microscopy reveals morphological changes on the tissue organizational structure which is not possible to be observed through optical microscopy. Conclusion: Our results suggest that the amifostine citoprotective effect on DOX-induced acute cardiotoxicity is due the rising of glutathione peroxidase activity in the cardiac tissue. The citoprotective effect of amifostine is as efficient as the reference drug dexrazoxane. The use of atomic force microscopy as a new pharmacological tool for comparative analysis in nanometric scale allow us to observe DOX-induced membrane destruction what is suggestive of oxidative stress process. / A Doxorubicina (DOX), antineoplásico antracíclico, é largamente utilizada no tratamento dos mais diversos tipos de tumores sólidos e neoplasias hematológicas. A Cardiotoxicidade provocada pelo uso de antibióticos antracíclicos tem sido observada há algumas décadas como fator agravante e limitante do uso terapêutico da DOX. Apesar do conhecimento de inúmeros fatores que podem mediar a indução da cardiotoxicidade pela DOX, os mecanismos fisiopatológicos continuam não esclarecidos. Objetivo: Avaliar o efeito da amifostina e glutationa na cardiotoxicidade aguda induzida por doxorubicina e estudar a morfologia do tecido cardíaco de camundongos tratados com doxorubicina por microscopia de força atômica. Material e Métodos: Camundongos C57BL/6 fêmeas (n=8) foram tratados com doxorubicina (25mg/Kg i.p.) ou salina (0,2mL i.p.) e sacrificados 96 horas após tratamento. Outro grupo experimental foi tratado com amifostina (AMF 25, 50 e 100 mg/Kg s.c.), glutationa (GLT 125, 250 e 500mg/Kg s.c.) ou salina 30 mim antes da injeção de doxorubicina, no caso da glutationa a administração foi diária até o dia do sacrifício. Os parâmetros analisados foram: eletrocardiograma, índices cardíaco e esplênico, dosagem de grupos sulfidrilas não protéicos, dosagem de CK e CK-MB, parâmetros histológicos, dosagem por ELISA de TNF-, IL-1 expressão por imunohistoquímica de TNF-, IL-1, iNOS, apoptose e análise por microscopia de força atômica. Resultados: O tratamento com AMF nas doses de 50 e 100mg/Kg e GLT 250 e 500 mg/Kg foi capaz de aumentar a percentagem de sobrevivência dos animais que foram submetidos a cardiotoxicidade aguda induzida por DOX (25 mg/Kg) quando comparados com o grupo injetado somente com DOX. A AMF e GLT também foram capazes de prevenir, em comparação ao grupo DOX (p<0,05), as alterações nos valores eletrocardiográficos, (aumento do QRS e QTc e diminuição da amplitude de R), as alterações nos índices cardíacos e esplênicos, a elevação dos níveis séricos das enzimas CK e CK-MB, a redução dos níveis de grupos sulfidrilas não protéicos no tecido cardíaco e as alterações histológicas (degeneração hidrópica e vacuolização, focos de hialinização de fibras cardíacas, picnose e necrose) induzidas pela DOX (25mg/Kg). A DOX induziu aumento da marcação imunohistoquímica para células apoptóticas e expressão de iNOS e diminuiu a expressão de TNF-. A AMF foi capaz de prevenir estas alterações, sendo esta prevenção apenas discreta para a expressão de TNF-. A microscopia de força atômica revelou alterações morfológicas não vistas pela microscopia óptica e mostrou ser uma ferramenta valiosa na avaliação de efeitos de drogas. Conclusão: Nossos resultados sugerem o efeito citoprotetor da amifostina pelo aumento da atividade da glutationa peroxidase no tecido cardíaco e que esta se mostra tão eficiente quanto a droga de referencia dexrazoxane. A utilização da microscopia atômica introduz uma ferramenta de análise comparativa em escala nanométrica, tornando possível observar a destruição membranar cardíaco condizente com dano oxidativo.
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Análise funcional dos genes de glutationa peroxidase em arroz (Oriza sativa) e Arabidopsis (Arabidopsis thaliana)

Passaia, Gisele January 2013 (has links)
As espécies reativas de oxigênio (ERO) afetam significativamente a homeostase redox celular. No entanto, o peróxido de hidrogênio (H2O2), uma das ERO mais estudadas, é considerado regulador chave em uma série de processos fisiológicos, dependendo de sua concentração na célula: em baixas concentrações atua como molécula sinalizadora envolvida na aclimatação da planta a estresses, desencadeando tolerância a estresses bióticos e abióticos; por outro lado, em altas concentrações o H2O2 pode levar à morte celular. Gradientes de ERO e fitohormônios têm influência nas respostas de crescimento local e consecutivamente afetam o estado redox celular. Diversos fitohormônios afetam a sinalização redox celular controlando processos de crescimento e defesa. Os níveis de H2O2 intracelulares são controlados pela ação de diversas enzimas da classe das peroxidases e catalases. Dentre as peroxidases, a família de proteínas GPX pode ser encontrada em praticamente todos os reinos e vem sendo cada vez mais estudada em plantas. Em arroz, essa família é composta de cinco genes, enquanto em Arabidopsis foram identificados oito genes. Este trabalho teve como objetivo caracterizar funcionalmente as GPX mitocondriais e cloroplastídica de arroz e sete dos oito genes de Arabidopsis thaliana. Mutantes knockout de Arabidopsis para os genes AtGPX1, AtGPX2, AtGPX3, AtGPX4, AtGPX6, AtGPX7 e AtGPX8 foram obtidos.Nesta espécie, pelo menos AtGPX2, AtGPX3 e AtGPX6 são necessárias para a correta formação da arquitetura da raiz dependente dos hormônios ABA, auxina e SL. O sileciamento por RNAi em arroz para os genes OsGPX1, OsGPX3 e OsGPX4 gerou plantas com crescimento deficiente de raiz, parte área e formação de panículas. A redução em 80% da expressão gênica da isoforma cloroplastídica (OsGPX4) foi letal para o desenvolvimento de plântulas regeneradas a partir de calos de arroz, enquanto que a redução da expressão de 40% e 95% de OsGPX1 (GPX1s) e OsGPX3 (GPX3s), respectivamente, não impediu a regeneração de plantas. No entanto, plantas GPX1s apresentaram menor tamanho, menor número de panículas e menor produção de sementes em comparação com as plantas NT (não transformadas). Adicionalmente, plantas GPX3s apresentaram redução do comprimento tanto da parte aérea quanto das raízes, além de acúmulo de H2O2 cerca de vinte vezes maior do que a planta NT. Neste trabalho, foi demonstrada a participação das enzimas GPX durante o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de plantas de arroz e o estabelecimento da arquitetura da raiz dependente de hormônios em Arabidopsis. O conjunto de dados obtidos contribuempara o entendimento do papel dessas enzimas na homeostase redox, como também na interação com fitohormônios nos processos de desenvolvimento e defesa vegetais. / Reactive oxygen species (ROS) affect significantly cellular redox homeostasis. Hydrogen peroxide (H2O2), one of the most studied ROS, is considered a key regulator in a number of physiological processes dependent of its concentration in the cell: at low concentrations acts as a signaling molecule involved in plant acclimation to stress, triggering tolerance to biotic and abiotic stresses; on the other hand, at high concentrations can promote cell death. Gradients of ROS and phytohormones can influence the responses of local growth and consecutively can affect the cellular redox state. Several phytohormones affect redox signaling processes controlling cell growth and defense. The intracellular levels of H2O2 are controlled by the action of several enzymes like peroxidases and catalases. Among the peroxidases, the GPX family of proteins can be found in virtually all kingdoms and is being increasingly studied in plants. In rice, this family consists of five genes, while in Arabidopsis eight genes were identified. This study aimed to characterize functionally rice and Arabidopsis GPX genes. Arabidopsis thaliana nockout mutants for AtGPX1, AtGPX2, AtGPX3, AtGPX4, AtGPX6, and AtGPX7 AtGPX8 genes were obtained. In Arabidopsis, at least AtGPX2, AtGPX3 and AtGPX6 are necessary to hormone-dependent control of root achitecture formation. RNAi knockdown in rice of OsGPX1, and OsGPX3 OsGPX4 generated plants with shorter root and shoot lengths, and deficient panicle formation. An 80% gene expression reduction of the chloroplastic isoform (OsGPX4) was lethal, and impaired the regeneration of plants from rice calli, whereas the reduction of expression in 40% and 95% of OsGPX1 (GPX1s) and OsGPX3 (GPX3s), respectively, did not prevent plant regeneration. However, GPX1s plants were smaller and had fewer panicles and seed compared to NT (non-transformed) plants. Additionally, GPX3s plants showed reduced length of the shoot as roots and accumulation of H2O2 about twenty times greater than the plant NT. GPX participation during vegetative and reproductive development of rice plants and the hormone-dependent root arquitecture formation in Arabidopsis was demonstrated in this work. The data set obtained contributed to the understanding of the role of these enzymes in the redox homeostasis, as well as how the interaction with phytohormones in development processes and plant defense occurs.
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Influência da suplementação de cafeína na perfomance física de ratas submetidas ao treinamento físico e sua relação com o estresse oxidativo.

Cunha, Simone de Fátima Viana da January 2012 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2015-01-28T20:33:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_InfluênciaSuplementaçãoCafeina.pdf: 25302484 bytes, checksum: 36134eb93fcec49c878f070d4b0c917a (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-01-30T18:26:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_InfluênciaSuplementaçãoCafeina.pdf: 25302484 bytes, checksum: 36134eb93fcec49c878f070d4b0c917a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-30T18:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_InfluênciaSuplementaçãoCafeina.pdf: 25302484 bytes, checksum: 36134eb93fcec49c878f070d4b0c917a (MD5) Previous issue date: 2012 / Devido à utilização da cafeína como suplemento por atletas; sua relação com o estresse oxidativo gerado pelo exercício físico; e do alto consumo de café no Brasil, de sua importância como fonte de compostos bioativos na dieta, o objetivo deste trabalho foi avaliar se a suplementação de cafeína influencia na performance física de ratas submetidas ao treinamento físico e sua relação com o estresse oxidativo. Para isso, foram realizados 2 experimentos, sendo o primeiro realizado com 40 ratas da linhagem Fischer, divididas em 4 grupos com 10 animais cada. Os grupos foram: C-controle, CC-controle+cafeína, T-treinado, TC-treinado+cafeína. Os animais dos grupos C e T receberam dieta AIN-93M e os animais dos grupos CC e TC, dieta AIN-93M + cafeína (12 mg/Kg/dia). No segundo experimento, foram utilizadas 28 ratas, sendo divididas nos mesmos 4 grupos com 7 animais cada. A dose de cafeína utilizada foi de 15 mg/Kg/dia. Nos 2 experimentos, os animais praticaram natação 5 dias/semana, 30 minutos/dia, durante 7 semanas e com aumento progressivo da carga, de 1 a 5% do peso corporal. Para os animais do 2º experimento, foram realizados dois testes de exaustão, sem carga. O primeiro após 30 dias de dieta suplementada ou não com cafeína e o segundo, no final do experimento. Esses animais foram submetidos ao teste do lactato, onde nadaram com carga de 7,5% do peso corporal. A ingestão alimentar, o ganho de peso foram monitorados semanalmente e após 7 semanas, os animais foram sacrificados, o sangue e os órgãos foram coletados para dosagens bioquímicas e de estresse oxidativo. Os resultados do primeiro experimento mostraram que os efeitos da cafeína foram: aumento da ingestão alimentar; elevação do peso relativo do fígado, do músculo gastrocnêmio, da gordura abdominal e dos níveis de PON (paraoxonase). Os resultados do segundo experimento mostraram que a suplementação da dieta com cafeína não aumentou o tempo de natação e a concentração de lactato sanguíneo não chegou à sua estabilização. Quanto aos seus efeitos, a cafeína foi responsável por elevar o ganho de peso; aumentar a massa muscular; elevar os níveis de TBARS (Substâncias Reativas ao Ácido Tiobarbitúrico) no músculo gastrocnêmio, a catalase no músculo sóleo e a proteína carbonilada no fígado. Quando associada ao grupo controle, a cafeína reduziu a proteína carbonilada no músculo gastrocnêmio e reduziu a atividade da catalase no fígado e rins quando associada ao grupo treinado. Além disso, quando associada ao grupo treinado elevou as concentrações de creatinina e glutationa e a atividade da catalase no coração. A adição de 12 mg de cafeína/kg na dieta de ratas Fischer mostrou um efeito positivo sobre a atividade da PON (paraoxonase) e a dose de 15 mg/kg apresentou uma ação tecido específica para as defesas antioxidantes. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Caffeine has been used as a supplement by athletes and has association with oxidative stress that is generated by exercise, and due the high consumption of coffee in Brazil and its importance as a source of bioactive compounds in the diet, the aim of this study was to evaluate if caffeine supplementation influences on physical performance of rats subjected to physical training and its association with oxidative stress. Two experiments were carried out. The first one used 40 female Fischer rats, divided into 4 groups of 10 animals each. The groups were: C-control, CC-control+caffeine, T-trained, TC-trained+caffeine. The animals in groups C and T were fed with AIN-93M diet and animals of CC and CT groups with AIN-93M+caffeine (12 mg/kg/day) diet. In the second experiment, 28 female Fischer rats were used, divided in the same groups of seven animals each. The caffeine level used in the diet was 15 mg/kg/day. In the two experiments, the animals practiced swimming 5 days/week, 30 min/day during 7 weeks and the load was progressively increasing from 1 to 5% of body weight. In the animals of the second experiment, two exhaustion tests without load were performed. The first test was in 30 days of diet supplemented or not with caffeine, and the second at the end of the experiment. These animals were submitted to the lactate testing, they swam with a load of 7.5% of body weight. Food intake, weight gain was monitored weekly and after seven weeks, the animals were sacrificed, blood and organs were collected for biochemical and oxidative stress assays. The results of the first experiment showed that the effects of caffeine were: increasing food intake, raising the relative weights of liver, gastrocnemius muscle, abdominal fat and levels of PON. The results of the second experiment showed that supplementing the caffeine in the diet did not increase the swimming time and blood lactate concentration did not reach its stabilization. As to its effects, caffeine was responsible for raising the weight gain, increase muscle mass, increase levels of TBARS in the gastrocnemius muscle, catalase in the soleus muscle and protein carbonyl in the liver. When associated to the control group, caffeine reduced the protein carbonyl in gastrocnemius muscle and as well as the activity of catalase in the liver and kidneys when associated with the trained group. Moreover, when associated with the trained group increased creatinine concentrations and glutathione and catalase activity in the heart. The addition of 12 mg caffeine/kg in the diet of female Fischer rats showed a positive effect on the activity of PON and addition of 15 mg/kg showed an response tissue-specific in the antioxidant defenses.
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Efeitos do zinco sobre os sistemas de degradação de peróxidos de células neurais

Souza, Luiz Felipe de January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308803.pdf: 1883293 bytes, checksum: 58d4895d549f873309b93e600132bb86 (MD5) / Zinco na sua forma ionica livre e mantido em concentracoes muito baixas nas celulas de mamiferos. Em algumas vesiculas sinapticas de neuronios glutamatergicos, porem, ele pode ser encontrado em altas concentracoes, aonde atua como um modulador ionico. Em situacoes patologicas, porem, o zinco livre pode se acumular no citosol nas celulas neurais provocando diversos efeitos toxicos, tais como a inibicao de enzimas. O zinco e capaz de inibir as enzimas antioxidantes gluationa redutase (GR) e tioredoxina redutase (TrxR), duas enzimas envolvidas na defesa celular contra oxidantes. Essa inibicao, portanto, pode resultar em um decrescimo na degradacao de peroxidos, levado a uma maior vulnerabilidade a danos oxidativos. O presente trabalho tem como objetivo investigar a relacao da inibicao das enzimas antioxidantes GR e TrxR, pela exposicao de celulas neurais ao zinco, com a susceptibilidade destas celulas quando desafiadas com agentes oxidativos. Celulas derivadas de neuroblastoma (N2a), astroglioma (C6) e fatias de hipocampo de ratos adultos foram pre-incubadas com 100 uM de ZnCl2 por 30 min, e em seguida expostas por uma hora a 100 uM de H2O2 ou 100 uM de peroxido de cumeno. O tratamento com ZnCl2 provocou uma queda na atividade da GR nos 3 modelos, sendo que as celulas C6 foram mais afetadas (77% de inibicao comparado com 30-35 % nos outros modelos). A enzima TrxR tambem foi inibida em 30% nas celulas C6, enquanto nas celulas N2a e fatias de hipocampo, esse efeito nao foi observado. O tratamento com ZnCl2 diminuiu a taxa de consumo de H2O2 e CHP nas celulas C6, enquanto nas celulas N2a somente o consumo de H2O2 foi afetado. Em celulas N2a, tanto o tratamento com ZnCl2 como com H2O2 provocaram uma diminuicao na viabilidade celular, porem a combinacao de ambos nao aumentou esta toxicidade. As celulas C6 foram resistentes aos efeitos toxicos dos peroxidos e ZnCl2, porem, o pre-tratamento com ZnCl2 aumentou a susceptibilidade dessas celulas a toxicidade de ambos os peroxidos, diminuindo a viabilidade, aumentando a permeabilidade celular e o dano ao DNA. O ZnCl2 nao aumentou a vulnerabilidade das fatias de hipocampo a toxicidade dos peroxidos, porem, quando estas foram expostas a 1 mM de H2O2, em combinacao com ZnCl2, houve queda na viabilidade celular na mesma proporcao causada pelo pre-tratamento com BCNU, um inibidor da GR. Neste caso, supoe-se que esta queda na viabilidade e devido a inibicao da GR. Em conclusao, os dados apresentados demonstram que, apesar da alta susceptibilidade das células neuronais (N2a) ao ZnCl2 e aos peróxidos, a inibição da GR não aumentou esta sensibilidade. Por outro lado, as células derivadas de astrócitos (C6) foram mais resistentes ao ZnCl2 e aos peróxidos, porém a inibição da GR e da TrxR pelo tratamento com zinco aumentaram a citotoxicidade de ambos os peróxidos. Nas células C6, o sinergismo entre a inibição das enzimas antioxidantes e a toxicidade aos peróxidos, provavelmente se deve a menor capacidade em degradar peróxidos. Desta forma, nosso dados indicam que a inibição de enzimas antioxidantes GR e TrxR é um fator importante associado a sua toxicidade em células neurais. / Zinc in its free, ionic form is kept in very low concentrations in mammalian cells. In some synaptic vesicles in glutamatergic neurons, however, it can be found in high concentrations where it acts as an ionic modulator. In pathological situations, however, this free zinc can accumulate in the cytosol of neural cells producing a myriad of toxic effects, such as the inhibition of enzymes. Zinc can inhibit glutathione reductase (GR) and thioredoxin reductase (TrxR), both antioxidant enzymes that are crucial for cell protection against oxidants. Therefore, a disturbance in the activity of these enzymes hinder peroxide degradation and increases vulnerability to oxidative damage. The present work aims to investigate the relation between the inhibition of these enzymes by zinc and the susceptibility of neuronal and astrocytic cells, as well as hippocampal slices, to H2O2 and cumene peroxide (CHP). Cells derived from neuroblastoma (N2a), astroglyoma (C6) and hippocampal slices were pre-incubated with 100 uM of ZnCl2 for 30 min, and then exposed to 100 uM of H2O2 or CHP for 1h. Treatment with ZnCl2 decreased GR activity in the three models, but this effect was higher in C6 cells (70 % of inhibition in comparison to 30-35 % of inhibition in the other models). TrxR was inhibited by 30 % in C6 cells, while in N2a and hippocampal slices this effect was not observed. Treatment with Zn decreased H2O2 and CHP consumption rate in C6 cells, but only H2O2 consumption rate was reduced in N2a cells. Both ZnCl2 and H2O2 treatment induced a decrease in cellular viability in N2a cells, but their combination did not enhance this toxicity. C6 cells were more resistant to toxic effects of ZnCl2 and peroxides, however, the preincubation with ZnCl2 increased cell vulnerability to both peroxides, decreasing cell viability, increasing membrane permeability and DNA damage. ZnCl2 did not increased vulnerability of hippocampal slices to toxic effects of peroxides, but when these cells were exposed to 1 mM of H2O2 after the ZnCl2 pre-treatment, a decrease in cell viability was observed in the same proportion as the effect caused by the pretreatment with BCNU, an inhibitor of GR, indicating that this effect is likely due to GR inhibition. In conclusion, this data demonstrate that despite the high susceptibility of N2a cells to ZnCl2 and H2O2, the zincinduced GR inhibition did not increased this vulnerability. In contrast, C6 cells were more resistant to ZnCl2 and peroxides, but the inhibition of GR and TrxR by zinc treatment highly increased the citotoxicity of both peroxides. Hippocampal slices were more resistant than the cell cultures to the toxic effects of the treatments, but when exposed to higher doses of H2O2, Zn was able to sensitize the cells to peroxide toxicity. In C6 cells, the synergism between the inhibition of enzymes and peroxide toxicity probably is related to the decreased capacity to metabolize peroxides. Therefore our data suggest that the inhibition of the antioxidant enzymes GR and TrxR by zinc is an important factor associated with its toxicity in neural cells.
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Efeito antidepressivo da glutationa em camundongos

Rosa, Juliana Martins da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222071.pdf: 1775644 bytes, checksum: 456445aba27597906f09a95ada70f144 (MD5) / A glutationa (GSH) é um tripeptídeo que possui diversas funções, incluindo defesa antioxidante, detoxificação de xenobióticos e regulação da apoptose. A literatura mostra que condições estressantes (choque) diminuem os níveis de GSH no córtex cerebral de camundongos, um efeito que foi revertido por antidepressivos. No presente estudo, o tratamento de camundongos com GSH produziu efeito antidepressivo no teste do nado forçado (TNF) nas doses entre 300-3000 nmol/sítio, i.c.v. e no teste da suspensão da cauda (TSC) nas doses entre 100-1000 nmol/sítio, i.c.v., sendo que as doses que diminuíram o tempo de imobilidade dos animais nos dois testes comportamentais não alteraram a locomoção no teste do campo aberto, evidenciando um efeito antidepressivo específico da GSH. O efeito da GSH no TNF perdurou até 3 h após sua administração. Após administração de GSH, não houve alterações nos níveis de GSH-t no hipocampo, nem na atividade das enzimas antioxidantes glutationa redutase, glutationa peroxidase e glutationa S-transferase. Além disto, a N-acetilcisteína (NAC; precursora de glutationa), reduziu o tempo de imobilidade dos animais no TNF nas doses de 100 e 150 mg/kg, i.p., sem alterar a locomoção no campo aberto, sendo que seu efeito perdurou até 4 horas após sua administração. Semelhante aos resultados obtidos com a administração de GSH, a administração de NAC não foi capaz de alterar os níveis de GSH-t em hipocampo. A inibição da síntese intracelular de GSH por butionina sulfoximina (BSO) não afetou a ação antidepressiva da GSH, ao contrário da inibição da degradação extracelular da GSH por acivicina que ocasionou a reversão do efeito antidepressivo da GSH (300 nmol/sítio, i.c.v.). O efeito antidepressivo da GSH (300 nmol/sítio, i.c.v.) no TNF foi prevenido pelo pré-tratamento dos animais com GMP (100 mg/kg, i.p., nucleotídeo que antagoniza várias ações induzidas pela ativação do receptor NMDA), ácido ascórbico (100 mg/kg, i.p., neuromodulador que se liga ao sítio redox do receptor NMDA e antagoniza seu efeito), cloreto de zinco (5 mg/kg, i.p., inibidor de receptor NMDA), melatonina (100 mg/kg, i.p., neurohormônio que pode atuar como antagonista de receptor NMDA), ditiotreitol (DTT, 25-100 mg/kg, i.p., agente redutor), L-arginina (750 mg/kg, i.p., precursor de óxido nítrico), S-nitrosoacetilpenicilamina (SNAP; 25 mg/sítio, i.c.v., doador de óxido nítrico), prazosim (62,5 mg/kg, i.p., antagonista de receptores a1-adrenérgicos), baclofen (1 mg/kg, i.p., agonista GABAB) e bicuculina (1 mg/kg; i.p., antagonista GABAA), mas não por ácido dinitrobenzóico (DTNB, 10 nmol/sítio, i.c.v., agente oxidante) e ioimbina (1 mg/kg, i.p., antagonista de receptores a2-adrenérgicos). O pré-tratamento dos animais com doses sub-ativas de GMP (0,5 mg/kg, i.p.), DTNB (0,01 nmol/sítio, i.c.v.), imipramina (5 mg/kg, i.p.), fluoxetina (10 mg/kg, i.p.), glutationa oxidada (GSSG, 30 nmol/sítio, i.c.v.) e a co-administração de MK-801 (0,001 mg/kg, i.p., dose sub-ativa) foi capaz de potencializar o efeito antidepressivo da GSH (100 nmol/sítio, i.c.v., dose sub-ativa no TNF). Estes resultados sugerem o envolvimento dos sistemas glutamatérgico (receptores NMDA), noradrenérgico e GABAérgico, da via L-arginina óxido nítrico, além de uma participação na modulação redox no efeito da GSH no TNF. Os resultados também mostram uma ação antidepressiva sinérgica da GSH com a fluoxetina e imipramina. O conjunto dos dados sugere que a GSH pode ter um papel importante na modulação da depressão. Glutathione (GSH) is a tripeptide that has important functions, including a role in antioxidant defenses, detoxification of xenobiotics and regulation of apoptosis. Literature data has shown that stressant conditions (shock) decreases cortical GSH levels in mice, an effect that was reversed by antidepressants. In the present study, the treatment of mice with GSH significantly decreased the immobility time in the forced swimming test (FST) (dose range 300-3000 nmol/site, i.c.v.) and in the tail suspension test (TST) (dose range 100-1000 nmol/site, i.c.v.), without accompanying changes in ambulation in an open-field test. Moreover, the effect of GSH in the FST lasted until 3 h after its administration. No alterations neither in the levels of GSH-t in hippocampus nor on the activities of the antioxidants enzymes glutathione reductase, glutathione peroxidase and glutathione S-transferase were observed. Beyond that, N-acetylcysteine (NAC; a precursor of glutathione) administered by i.p. route (100-150 mg/kg), significantly reduced the immobility time in the FST, without accompanying changes in ambulation in an open-field test. Moreover, this effect lasted until 4 h after its administration. Similarly to the results obtained with GSH administration, the treatment with NAC was not able to modify the levels of GSH-t in the hippocampus.The inhibition of the intracellular synthesis of GSH by butionine sulfoximine did not affect the antidepressant-like effect of GSH. In contrast, the inhibition of the extracellular degradation of GSH by acivicin reversed the anti-immobility effect of GSH in the FST. The antidepressant-like effect of GSH (300 nmol/site, i.c.v.) was completely prevented by pre-treatment of animals with GMP (100 mg/kg, i.p., a nucleotide that antagonizes some actions induced by NMDA receptor activation), ascorbic acid (100 mg/kg, i.p., a putative neuromoculator that antagonizes NMDA receptors), zinc chloride (5 mg/kg, i.p., an inhibitor of NMDA receptors), melatonin (100 mg/kg, i.p., neurohormonio that can to act as NMDA receptor antagonist), dithiothreitol (DTT, 25-100 mg/kg, i.p., reducing agent), L-arginine (750 mg/kg, i.p., a nitric oxide precursor), S-nitroso-N-acetyl-penillamine (SNAP, 25 mg/site, i.c.v., a nitric oxide donor), prazosin (1 mg/kg, i.p., an a1-adrenoceptor antagonist), baclofen (1 mg/kg, i.p., an GABAB receptor angonist) and bicuculline (1 mg/kg; i.p., an GABAB receptor antagonist), but not with DTNB (10 nmol/sítio, i.c.v., oxidizing agent) and yohimbine (1 mg/kg, i.p., an a2-adrenoceptor antagonist). An antidepressant-like effect of a sub-active doses of GSH (100 nmol/sítio, i.c.v.) was produced by the pre-treatment of animals with sub-active doses of GMP (0.5 mg/kg, i.p.), DTNB (0.01 nmol/sítio, i.c.v.), (5 mg/kg, i.p., a triciclic antidepressant), fluoxetine (10 mg/kg, i.p., a selective serotonin-reuptake inhibitor), oxidized glutathione (GSSG; 30 nmol/sítio, i.c.v.) and the co-administration of MK-801 (0.001 mg/kg, i.p., sub-active dose). The results demonstrate that the antidepressant-like effects of GSH in the FST appear to be mediated by the glutamatergic (NMDA receptors), noradrenergic (a1-adrenoceptors), and GABAergic (GABAA and GABAB receptors) systems, L-arginine nitric oxide pathway, and by a redox modulation. Furthermore, the potentiation of the antidepressant-like effect of fluoxetine and imipramine by GSH might have potential therapeutic value. Taken together, the data suggest that glutathione may have an important role in the modulation of depression.
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Influência da L-glutamina exógena nas defesas antioxidantes e na curva de tolerância à glicose, em modelo animal

Sand, Csele Vand January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:25:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221615.pdf: 1153264 bytes, checksum: 76630da8416a7fca95cb42457f8a1d12 (MD5)
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Análise funcional dos genes de glutationa peroxidase em arroz (Oriza sativa) e Arabidopsis (Arabidopsis thaliana)

Passaia, Gisele January 2013 (has links)
As espécies reativas de oxigênio (ERO) afetam significativamente a homeostase redox celular. No entanto, o peróxido de hidrogênio (H2O2), uma das ERO mais estudadas, é considerado regulador chave em uma série de processos fisiológicos, dependendo de sua concentração na célula: em baixas concentrações atua como molécula sinalizadora envolvida na aclimatação da planta a estresses, desencadeando tolerância a estresses bióticos e abióticos; por outro lado, em altas concentrações o H2O2 pode levar à morte celular. Gradientes de ERO e fitohormônios têm influência nas respostas de crescimento local e consecutivamente afetam o estado redox celular. Diversos fitohormônios afetam a sinalização redox celular controlando processos de crescimento e defesa. Os níveis de H2O2 intracelulares são controlados pela ação de diversas enzimas da classe das peroxidases e catalases. Dentre as peroxidases, a família de proteínas GPX pode ser encontrada em praticamente todos os reinos e vem sendo cada vez mais estudada em plantas. Em arroz, essa família é composta de cinco genes, enquanto em Arabidopsis foram identificados oito genes. Este trabalho teve como objetivo caracterizar funcionalmente as GPX mitocondriais e cloroplastídica de arroz e sete dos oito genes de Arabidopsis thaliana. Mutantes knockout de Arabidopsis para os genes AtGPX1, AtGPX2, AtGPX3, AtGPX4, AtGPX6, AtGPX7 e AtGPX8 foram obtidos.Nesta espécie, pelo menos AtGPX2, AtGPX3 e AtGPX6 são necessárias para a correta formação da arquitetura da raiz dependente dos hormônios ABA, auxina e SL. O sileciamento por RNAi em arroz para os genes OsGPX1, OsGPX3 e OsGPX4 gerou plantas com crescimento deficiente de raiz, parte área e formação de panículas. A redução em 80% da expressão gênica da isoforma cloroplastídica (OsGPX4) foi letal para o desenvolvimento de plântulas regeneradas a partir de calos de arroz, enquanto que a redução da expressão de 40% e 95% de OsGPX1 (GPX1s) e OsGPX3 (GPX3s), respectivamente, não impediu a regeneração de plantas. No entanto, plantas GPX1s apresentaram menor tamanho, menor número de panículas e menor produção de sementes em comparação com as plantas NT (não transformadas). Adicionalmente, plantas GPX3s apresentaram redução do comprimento tanto da parte aérea quanto das raízes, além de acúmulo de H2O2 cerca de vinte vezes maior do que a planta NT. Neste trabalho, foi demonstrada a participação das enzimas GPX durante o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de plantas de arroz e o estabelecimento da arquitetura da raiz dependente de hormônios em Arabidopsis. O conjunto de dados obtidos contribuempara o entendimento do papel dessas enzimas na homeostase redox, como também na interação com fitohormônios nos processos de desenvolvimento e defesa vegetais. / Reactive oxygen species (ROS) affect significantly cellular redox homeostasis. Hydrogen peroxide (H2O2), one of the most studied ROS, is considered a key regulator in a number of physiological processes dependent of its concentration in the cell: at low concentrations acts as a signaling molecule involved in plant acclimation to stress, triggering tolerance to biotic and abiotic stresses; on the other hand, at high concentrations can promote cell death. Gradients of ROS and phytohormones can influence the responses of local growth and consecutively can affect the cellular redox state. Several phytohormones affect redox signaling processes controlling cell growth and defense. The intracellular levels of H2O2 are controlled by the action of several enzymes like peroxidases and catalases. Among the peroxidases, the GPX family of proteins can be found in virtually all kingdoms and is being increasingly studied in plants. In rice, this family consists of five genes, while in Arabidopsis eight genes were identified. This study aimed to characterize functionally rice and Arabidopsis GPX genes. Arabidopsis thaliana nockout mutants for AtGPX1, AtGPX2, AtGPX3, AtGPX4, AtGPX6, and AtGPX7 AtGPX8 genes were obtained. In Arabidopsis, at least AtGPX2, AtGPX3 and AtGPX6 are necessary to hormone-dependent control of root achitecture formation. RNAi knockdown in rice of OsGPX1, and OsGPX3 OsGPX4 generated plants with shorter root and shoot lengths, and deficient panicle formation. An 80% gene expression reduction of the chloroplastic isoform (OsGPX4) was lethal, and impaired the regeneration of plants from rice calli, whereas the reduction of expression in 40% and 95% of OsGPX1 (GPX1s) and OsGPX3 (GPX3s), respectively, did not prevent plant regeneration. However, GPX1s plants were smaller and had fewer panicles and seed compared to NT (non-transformed) plants. Additionally, GPX3s plants showed reduced length of the shoot as roots and accumulation of H2O2 about twenty times greater than the plant NT. GPX participation during vegetative and reproductive development of rice plants and the hormone-dependent root arquitecture formation in Arabidopsis was demonstrated in this work. The data set obtained contributed to the understanding of the role of these enzymes in the redox homeostasis, as well as how the interaction with phytohormones in development processes and plant defense occurs.
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Effects of acupuncture and electroacupuncture on oxidative stress in healthy rats / Efeitos da acupuntura e da eletroacupuntura sobre o estresse oxidativo em ratos sadios

Agamenon Honorio Silva 21 December 2010 (has links)
Acupuncture (Ac) is a form of therapy that seeks the cure of illnesses by applying stimuli through the skin by inserting needles at specific points called acupoints. Electro-acupuncture (EAc) is the application of electric current of low intensity and variable frequency to metal needles introduced into the body of the animal or human being. The insertion and manipulation of acupuncture needles cause cell damage at local level, leading to the production of biochemical substances, such as substance P, and transformation of arachidonic acid to leukotrienes, thromboxane types A2, B2 and prostaglandins PGE2, PGD2. The substance P, activates the mast cells, which release histamine by stimulating the C fibers and promoting vasodilation in the capillary level. The "oxidative stress" results from the imbalance between production and neutralization of free radicals derived from metabolic processes. The objective of this study was to evaluate the oxidative stress in organs (liver and kidney) and plasma of healthy rats subjected to manual and electrical stimulation applied in acupoints RM-12 (Zhongwan) and S-36 (Zusanli) bilaterally. Forty-eight rats were randomized into 4 groups (GVB, GAc, GEAc10 and GEAc100) and subjected to anesthesia trauma, followed by the application of acupuncture (GAc) and electroacupuncture (Geac 10 Hz and Geac 100 Hz) for 30 minutes . GVB group was used as control. At the end of 30 (T-30) and 60 (T-60) minutes arterial blood, liver and kidney samples were collected to determine the concentration of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and reduced glutathione (GSH). In this study, the Ac did not significantly alter the concentration of MDA in plasma and liver of rats. However, in the kidney, there was a significant increase of lipid peroxidation in two time points (T-30: vs 0,050,01. 0.08  0.03, p> 0.05 and T-60: 0.03  0.01 vs. 0.07  0.02, p> 0.05). The use of EAc (10 Hz) induced a significant increase in plasma MDA in the T-30 (0.02  0.02 vs. 0.07  0.02, p> 0.05) and liver of these animals in the T-60 (0.03  0.03 vs. 0.12  0.03, p> 0.01). The Ac promoted a significant increase in the concentrations of GSH in the liver of mice in the T-30 timepoint (7.58  2.15 vs. 13.53  0.80 **, p> 0.01).The EAc has promoted a significant increase of hepatic GSH concentrations in the T-30 (7.58  2.15 vs. *** 17.54  2.44, p> 0.001) and T-60 (8.09  1 , vs. 93. 21:54  2.71 ***, p> 0.001) timepoints in GEAc10 and T-30 (7.58  2.15 vs. *** 24.15  3.80, p> 0.001) and T-60 (8.09  1.93 vs. *** 26.76  2.52, p> 0.001) in Geac 100. Considering the results presented herein it is concluded that the use of acupuncture and electroacupuncture enhance lipid peroxidation in liver and kidney and promote a significant protective effect on oxidative stress in healthy rats. / A acupuntura (Ac) à uma forma de terapia que busca a cura das enfermidades pela aplicaÃÃo de estÃmulos atravÃs da pele, com a inserÃÃo de agulhas em pontos especÃficos denominados acupontos. A eletroacupuntura (EAc) consiste na aplicaÃÃo de corrente elÃtrica de baixa intensidade e freqÃÃncia variÃvel em agulhas metÃlicas introduzidas no corpo do animal ou ser humano a inserÃÃo e a manipulaÃÃo da agulha de acupuntura causam lesÃes celulares que provocam, em nÃvel local, o aparecimento de substÃncias bioquÃmicas, como a substÃncia P, e transformaÃÃo do Ãcido araquidÃnico em leucotrienos, tromboxano dos tipos A2, B2 e prostaglandinas PGE2, PGD2. A substÃncia P, ativa os mastÃcitos, que liberam histamina estimulando as fibras C e promovem vasodilataÃÃo capilar. O âestresse oxidativoâ resulta do desequilibro entre a produÃÃo e a neutralizaÃÃo de radicais livres oriundos dos processos metabÃlicos. Objetivou-se nesse estudo avaliar o estresse oxidativo em ÃrgÃos (fÃgado e rim) e no plasma de ratos Wistar sadios submetidos à estimulaÃÃo manual e elÃtrica aplicada nos acupuntos RM-12 (Zhongwan) e E-36 (Zusanli) bilateralmente. Quarenta e oito ratos foram randomizados em 4 grupos (GVB, GAc, GEAc10 e GEAc100) e submetidos ao trauma anestÃsico, seguindo-se a aplicaÃÃo da acupuntura (GAc) e da eletroacupuntura (GEAc 10 Hz e GEAc 100 Hz), durante 30 minutos. O GVB serviu de controle. Ao tÃrmino de 30 (T-30) e 60 (T-60) minutos foram colhidas amostras de sangue arterial, fÃgado e rim para determinaÃÃo das concentraÃÃes de substÃncias reativas ao Ãcido tiobarbitÃrico (TBARS) e glutationa reduzida (GSH). No presente estudo, a Ac nÃo alterou significativamente as concentraÃÃes de MDA no plasma e no fÃgado dos ratos. Entretanto, no rim, houve aumento significante da peroxidaÃÃo lipÃdica nos dois tempos estudados (T-30: 0,050,01 vs. 0,08Â0,03, p>0,05 e T-60: 0,03Â0,01 vs. 0,07Â0,02, p>0,05).A utilizaÃÃo da EAc (10 Hz) induziu aumento significante da concentraÃÃo plasmÃtica de MDA no T-30 (0,02Â0,02 vs. 0,07Â0,02,p>0,05) e no fÃgado dos mesmos animais no T-60 (0,03Â0,03 vs. 0,12Â0,03, p>0.01). A Ac promoveu um aumento significante nas concentraÃÃes de GSH no fÃgado dos ratos no (T-30) (7,58Â2,15 vs. 13,53Â0,80 **, p>0,01). A EAc promoveu aumento significante das do GSH hepÃtico no T-30 (7,58Â2,15 vs. 17,54Â2,44 ***, p>0,001) e no T-60 (8,09Â1,93 vs. 21.54Â2,71 ***, p>0,001) no GEAc10 e no T-30 (7,58Â2,15 vs. 24,15Â3,80 ***, p>0,001) e T-60 (8,09Â1,93 vs. 26,76Â2,52 ***, p>0,001) do GEAc 100. Considerando os resultados encontrados, conclui-se que a acupuntura e a eletroacupuntura incrementam a peroxidaÃÃo lipÃdica no fÃgado e no rim e simultaneamente exercem significante efeito protetor sobre o estresse oxidativo em ratos sadios.

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