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Estudo da frequência das neoplasias intra-epiteliais cervicais em mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana / Frequency study of cervical squamous intraepithelial lesions in HIV-Infected womenAZEVEDO, Valéria Nascimento da Gama January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Dentre as manifestações ginecológicas mais importantes nas mulheres soropositivas para o HIV, estão o câncer do colo uterino e as neoplasias intra-epiteliais cervicais que lhe são as lesões precurssoras. Neste estudo foram analisadas 36 mulheres soropositivas para o vírus da imunodeficiência humana e 54 soro negativas, com a finalidade de analisar a freqüência de lesões precursoras do câncer uterino cervical. Todas as pacientes foram submetidas ao exame clínico ginecológico, colheita de colpocitologia cérvico-vaginal, colposcopia e à biópsia genital quando o exame colposcópico revelava achados anormais. Nas pacientes soropositivas foram quantificados os linfócitos com receptores CD4 e verificado a aderência ao esquema antiretroviral. Os resultados demonstraram que a freqüência das neoplasias intra-epiteliais cervicais foi semelhante nos dois grupos estudados. Observamos ainda que a maioria das pacientes soropositivas apresentavam contagem de CD4 acima de 200 células / mm3, ou seja eram consideradas imunocompetentes. E que trinta e três pacientes das trinta e seis estudadas eram aderentes ao esquema antiretroviral. Concluímos que as mulheres HIV soropositivas consideradas imunocompetentes e em uso de antiretrovirais apresentaram freqüência de neoplasias intraepiteliais cervico-uterinas semelhantes às mulheres soro negativas incluídas neste estudo. Observamos, ainda, que o HPV é importante cofator no desenvolvimento das neoplasias intra-epiteliais cervicais. / Cervical cancer and its prescursor lesions are the most important gynecologic manifestations of human immunodeficiency virus infection. Thirty six women infected with human immunodeficiency vírus (HIV) and fifty four uninfected were studied to evaluate the frequency by cervical squamous intraepithelial lesions (SILs), the precursors to invasive cervical cancer. All pacients were interviewed and had a gynecologic examination including Papanicolaou (Pap) test and colposcopy. Biopsies were done on colpocopic abnormalities. The CD4 cell levels were assessed in HIV infected women and we asked about use of antiretrovíral therapy on incidence of SILs, and almost all them used the drugs. The results showed that the frequency of SILs was similar in the two groups. The most of infected women had CD4 levels over than 200 cells/mm3. They were considered immunocompetent. And thirty three women trom thirty six used antiretroviral therapy. In our study the women infected with human immunodeficiency virus, using antiretroviral therapy, with immunocompetent status, had the same frequency of SILs observed on uninfected women.
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Fatores de risco para hanseníase em portadores de HIV e AIDS em áreas de alta endemicidade na AmazôniaMONTEIRO, Ronaldo Costa 15 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Em um país onde a hanseníase é endêmica e onde a infecção pelo HIV continua expandindo-se e interiorizando-se, espera-se encontrar um aumento da prevalência de indivíduos convivendo simultaneamente com hanseníase e HIV/aids. Com o objetivo de identificar fatores de risco para a hanseníase em portadores de HIV/aids e descrever aspectos clínicos e epidemiológicos, realizou-se um estudo de caso controle envolvendo 33 pacientes co-infectados (HIV/hanseníase) e 90 controles (HIV/aids sem hanseníase). Na amostra estudada o sexo masculino foi mais freqüente tanto nos coinfectados quanto nos controles, prevaleceram jovens e adultos jovens em ambos os grupos, Belém foi a área de procedência mais freqüente entre co-infectados e controles, não houve diferença entre renda familiar de co-infectados e controles, os pacientes co-infectados apresentavam-se, em sua maioria, no estágio de aids com grande oscilação de células CD4 periféricas. As formas clínicas mais freqüentem ente encontradas, entre os co-infectados, foram as paucibacilares, sendo a média de células CD4+ no sangue periférico significativamente maior no grupo de co-infectados. Os prováveis fatores de risco para hanseníase relacionados à infecção pelo HIV (situação clínica, situação de imunodeficiência laboratorial e co-morbidades com outras micobacterioses) não foram estatisticamente significantes. Os fatores de risco para hanseníase já descritos na literatura, tais quais contatos intradomiciliares e antecedentes familiares de hanseníase, demonstraram ser significativamente os fatores de risco para a hanseníase em indivíduos com HIV/aids, aumentando em 45 vezes e 21 vezes, respectivamente, a chance de adoecer do mal de Hansen. A recidiva não se configurou como fator de risco para a Hanseníase em pacientes HIV/aids. A maioria dos coinfectados apresentaram sinais e sintomas de hanseníase 6 meses após o inicio da TARV, confirmando estudos anteriores que sugerem ser a hanseníase uma doença associada à reconstituição imunológica no paciente portador de HIV/aids. Estudos subseqüentes fazem-se necessários para complementar este e os anteriores sobre esta tão intrigante e desafiante co-infecção. / In a country where leprosy is endemic and where HIV infection is still expanding and
interiorizando is expected to find an increase in the prevalence of individuals living
with both leprosy and HIV / AIDS. Aiming to identify risk factors for leprosy in people
with HIV / AIDS and describe clinical and epidemiological aspects, there was a case
control study involving 33 patients co-infected (HIV / leprosy) and 90 controls (HIV /
AIDS without leprosy). In the sample studied the male was more frequent in both the
co-infected as in controls, prevailed youth and young adults in both groups, Belém
was the most frequent area of origin between co-infected and controls, there was no
difference between family income of co-infected and controls, the co-infected patients
presented with their majority in the AIDS stage with great oscillation of peripheral
CD4 cells. The clinical forms most often found among those co-infected, were the
paucibacillary, with the average of CD4+ cells in peripheral blood significantly higher
in the group of co-infected. The probable risk factors for leprosy related to HIV
infection (clinical situation, state of immunodeficiency laboratory and co-morbidity
with other mycobacteriosis) were not statistically significant. Risk factors for leprosy
already described in the literature, such as contacts intradomiciliares and family
history of leprosy, have been shown to be significantly the risk factors for leprosy in
individuals with HIV / AIDS, increasing by 45 times and 21 times respectively, the
chance of becoming ill from evil of Hansen. Most co-infected showed signs and
symptoms of leprosy 6 months after the start of HAART, confirming previous studies
that suggest leprosy to be a disease associated with immune reconstitution in patient
with HIV / AIDS. Subsequent studies are needed to complement to this and previous
on this so intriguing and challenging co-infection.
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Níveis de TNF-α e seu polimorfismo genético em pacientes HIV positivos, portadores de lipodistrofia e em uso de terapia anti-retroviralPINHEIRO, Miguel Corrêa January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa intitulada Níveis de TNF–α e seu Polimorfismo Genético em Pacientes HIV Positivos, Portadores de Lipodistrofia e em Uso de Terapia Anti–retroviral. Objetivou–se, por meio da pesquisa ora apresentada, estudar os níveis séricos de TNF–α e seu Polimorfismo Genético em Pacientes HIV Positivos, Portadores de Lipodistrofia e em Uso de Terapia Anti–retroviral. Justifica esse objetivo a necessidade de melhor conhecer um dos fatores envolvidos no desenvolvimento de uma síndrome clínica conhecida como lipodistrofia, considerada um efeito adverso da terapia anti–retroviral, a fim de que esse conhecimento oportunize a exeqüidade de um regime terapêutico seguro, propiciando, desse modo, uma possível melhoria na qualidade de vida dos pacientes. A metodologia empreendida para a determinação quantitativa dos níveis séricos de TNF–α utilizou-se do método ELISA, enquanto, tendo em vista a pesquisa da ocorrência do polimorfismo, utilizou–se da reação de PCR para a extração do DNA, seguida da digestão pela enzima de restrição Ncol. Participaram da presente pesquisa 40 pacientes, dos quais 26 do sexo masculino e 14 do sexo feminino. Desses pacientes, procedeu–se a dosagem dos níveis de TNF–α, bem como pesquisa da presença ou ausência do polimorfismo genético (–308A). / This work presents the results of the research entitled Levels of TNF-α and its Genetic Polimorfism in Patient Positive HIV, Bearers of Lipodistrophy and in Use of Anti-retroviral Therapy. It was aimed at, through the research for now presented, to study the levels serics of TNF-α and its Genetic Polymorphism in Patient Positive HIV, Bearers of lipodistrophy and in Use of Anti-retroviral Therapy. The need of know better the factors involved in the development of a syndrome clinic known as lipodistrophy justifies that aims, considered an adverse effect of the anti-retroviral therapy, so that that knowledge oportunize the reliable of a safe therapeutic regime, propitiating, in that way, a possible improvement in the quality of the patients' life. The methodology undertaken for the quantitative determination of the serics levels of TNF-α it was used of the ELISA method, while, tends in view the research of the occurrence of the polymorphism, it was used of the reaction of PCR for the extraction of DNA, followed by the digestion for the restriction enzyme Ncol. Forty patients participated of the present researches, which 26 were male and 14 were female. In this patient, the dosing of the TNF-α levels was proceeded, as well as it researches of the presence or absence of the genetic polymorphism (-308A).
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Genotipagem do HIV-1 no Pará em pacientes experimentando falha terapêutica antirretroviralLOPES, Carmen Andréa Freitas January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Terapia supressiva antirretroviral reduz significativamente morbidades e mortalidade relacionadas ao HIV, mas a emergência de vírus resistentes pode limitar o sucesso do tratamento. Objetivou-se neste estudo descrever, em portadores de HIV/sida experimentando falha à terapia antirretroviral (TARV), no estado do Pará, a prevalência de mutações nas enzimas transcriptase reversa e protease do HIV-1 e correlacioná-las à resistência aos antirretrovirais (ARV). Foi um estudo descritivo, retrospectivo, do tipo transversal, com dados obtidos na Unidade de Referência Especializada em Doenças
Infecciosas e Parasitárias Especiais de Belém do Pará, de pacientes com perfil laboratorial
de falha terapêutica. A presente amostra incluiu genotipagem de cinquenta pacientes no
período de janeiro de 2004 a dezembro de 2005. Os critérios de inclusão foram: adesão à
terapia imediata a genotipagem, falha terapêutica, perfil de resistência viral à TARV e ser paciente da rede pública de saúde. Foram descritos aspectos demográficos da população estudada, perfil de uso de TARV previamente a genotipagem, tempo conhecido de infecção pelo HIV, perfil quantitativo de células CD4+ e de carga viral, além do teste de genotipagem realizado. A resistência encontrada predominou em pacientes residentes em Belém (72%), no sexo masculino (90%) e na faixa etária de 30 a 49 anos de idade. As maiores prevalências de mutações na transcriptase reversa do HIV-1 foram: 214F (86%), 184V (76%), 215FY (56%), 211K (48%), 219QEN, 67N e 103N (42%) cada, 41L (32%), 70R (28%) e 210W (20%). Na protease 46IL (38%), 90M (32%) e 82AFT (20%) foram as mais prevalentes dentre as mutações principais e, dentre as secundárias, 63P (74%), 93LM
(52%), 10FIV (48%) e 35D (46%). Atribuiu-se estas mutações a pressão seletiva dos ARV
mais utilizados: 3TC, AZT, D4T, DDI, EFZ, IDV, NFV, RTV e SQV. O uso de múltiplos
esquemas ARV, favoreceu a prevalência das mutações encontradas. Houve impacto dentro
das classes com 32% de resistência completa a uma classe, 22% a duas classes e 4% a
três classes. Conclui-se que pacientes expostos a única TARV previamente à genotipagem
comparados aos expostos a mais de uma TARV, apresentaram menor prevalência de
resistência aos ARV, com possibilidade de resgate terapêutico com ARV ativos disponíveis
na época que, entretanto foi a minoria. / Suppressive antiretroviral therapy significantly reduces morbidity and mortality related to HIV, but the emergence of resistant virus may limit the success of treatment. The objective of this study describe, in HIV / AIDS experiencing failure with antiretroviral therapy, in state of Pará, the prevalence of mutations in reverse transcriptase and protease enzymes of HIV-1 and correlate them to resistance to antiretrovirals. A descriptive, retrospective crosssectional data obtained in the Reference Unit Specialized in Special Infectious and Parasitic Diseases from Belem-Pará, profile of patients with laboratory evidence of treatment failure. This sample was represented by genotyping of fifty patients from January 2004 to December 2005. Inclusion criteria were: adherence to therapy prior to genotype, treatment failure, viral resistance profile to antiretroviral therapy and be patient of public health. We described the demographic population profile of antiretroviral therapy prior to genotyping, long known HIV infection, quantitative profile of CD4 + and viral load, in addition to genotype testing performed. The predominant resistance found in patients living in Belém (72%), males (90%) and aged 30 to 49 years old. The highest rates of mutations in reverse transcriptase of HIV-1 were: 214F (86%), 184V (76%), 215FY (56%), 211K (48%), 219QEN, 67N and 103N (42% each), 41L (32%), 70R (28%) and 210W (20%). In 46IL protease (38%), 90M (32%) and 82AFT (20%) were most prevalent among the major replacements and, among the secondary, 63P (74%), 93LM (52%), 10FIV (48%), and 35D (46%) predominated. Was attributed to selective pressures these mutations most commonly used antiretrovirals: 3TC, AZT, D4T, DDI, EFV, IDV, NFV, RTV and SQV. The use of multiple antiretroviral regimens, boosted the prevalence of these mutations, with an impact within the classes in which there was 32% complete resistance to one class, 22% two classes and 4% to three classes of antiretrovirals. We conclude that patients exposed to HAART only prior to genotyping compared to those exposed to more than one HAART had a lower prevalence of resistance to antiretrovirals, with the possibility of rescue therapy with antiretrovirals assets available at the time that was the minority however.
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Estudo soroepidemiológico da co-infecção pelo Vírus da hepatite B em portadores do HIV-1 e/ou com SIDA/AIDS no Estado do AmapáPORCY, Márcia Socorro Cavalcante 14 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Governo do Estado do Amapá / Fatores de risco e formas de transmissão do Vírus da Imunodeficiência humana (HIV) e o Vírus da hepatite B (VHB) são freqüentemente os mesmos, o qual
explica a alta freqüência de co-infecção envolvendo esses dois agentes. O objetivo desta
pesquisa foi estimar a prevalência da infecção pelo VHB, analisar possíveis fatores de
risco bem como examinar a associação entre a contagem de linfócitos T CD4+, CD8<+ e
carga viral plasmática em 129 portadores do HIV. Cada participante foi submetido a um
questionário específico e tinha uma amostra de sangue testada para os marcadores
sorológicos HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs, contagem de linfócitos T CD4+, CD8+ e
carga viral plasmática. A prevalência total de marcadores para o VHB foi de 46,5%,
com 3,1% de soropositividade para o HBsAg, 27,1% para o anti-HBc total e 36,4% para
o anti-HBs. Após ajuste por regressão logística, os marcadores sorológicos para hepatite
B foram associados com as seguintes variáveis: sexo, preferência sexual e escolaridade.
A freqüência de marcadores para hepatite B foi de 39,1% em homens e 16,6% em
mulheres. A prevalência de marcadores para hepatite B foi 14,4% em homo/bissexuais e
15,4% em heterossexuais. A menor freqüência de hepatite B (1%) foi encontrada em
pessoas com nível superior de escolaridade. Não foram observadas diferenças
estatisticamente significante entre contagem de linfócitos CD4+, CD8+ e carga viral
plasmática em pacientes co-infectados com VHB comparados com aqueles pacientes
infectados somente com HIV. / Risk factors and forms of transmission for human immunodeficiency
virus (HIV) and hepatitis B virus (HBV) are often the same, which explains the high
frequency of co-infection involving these two agents. The objective of this investigation
was to assess the prevalence of HBV and possible risk factors for this disease as well to
examine association between CD4+, CD8+ lymphocytes T count and plasmatic viral
load in 129 patients with HIV. Each participant was submitted to a specific
questionnaire and had a blood sample tested for the serologic markers HBsAg, total
anti-HBc, anti-HBs, CD4+, CD8+ lymphocytes T count and plasma viral load. The
overall prevalence of hepatitis B virus infection was 46,5%, with positivity 3,1% for
HBsAg, 27,1% for total anti-HBc and 36,4% for anti-HBs. After adjustment using
logistic regression, hepatitis B serological markers were associated with the following
variables: sex, sexual preference and education level. The frequency of hepatitis B
markers was 39,1% in men and 16,6% in women. The prevalence of hepatitis B markers
was 14,4% in homo/bisexual and 15,4% in heterosexuals. The lower frequency (1%) of
hepatitis B was determined in group of individual with higher education level. No
significant statiscally difference was observed between CD4 and CD8 lymphocytes
count and plasmatic viral load in the co-infected with HBV compared to that in patients
infected only with HIV.
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Investigação do polimorfismo do exon - 1 do gene MBL (Mannose-Binding Lectin) em pacientes portadores de tuberculoseARAÚJO, Mauro Sérgio Moura de 31 March 2009 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-11T16:24:52Z
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Previous issue date: 2009 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A lectina ligante de manose (MBL) é uma proteína considerada de fase aguda com importante papel na primeira linha de defesa do sistema imune inato, cujos níveis séricos são determinados geneticamente. A MBL ativa a via da lectina do complemento, além de mediar a opsonização e fagocitose de microrganismos. Vários estudos associam os níveis
séricos de MBL à suscetibilidade ou resistência a agentes infecciosos entre eles o
Mycobacterium tuberculosis, agente causador da tuberculose humana. Neste estudo, com o
objetivo de avaliar a ocorrência de uma possível associação entre os polimorfismos e a
tuberculose, avaliamos as freqüências das mutações no éxon 1 do gene MBL em um grupo
de 167 pacientes com tuberculose, subdivididos em 3 grupos: pacientes com tuberculose
pulmonar, pacientes com tuberculose extrapulmonar, pacientes com tuberculose
multirresistente a drogas, e grupo controle com 159 profissionais da saúde, negativos para
tuberculose. A identificação dos alelos MBL *A, *B, *C e *D foi realizada por meio da
reação em cadeia da polimerase, utilizando seqüências de iniciadores específicos e posterior
digestão enzimática. As análises das freqüências alélicas e genotípicas do éxon 1 não
mostraram qualquer diferença significativa entre pacientes com tuberculose e grupo
controle (p>0,05). Não foram observadas associações significativas entre os grupos de
tuberculose pulmonar, extrapulmonar e tuberculose multirresistente a drogas, quando
relacionados entre si e ao grupo controle. Os dados obtidos em nosso estudo não
demonstraram evidencias de qualquer influência das variações do éxon 1 do gene MBL na
tuberculose ativa, sugerindo que os polimorfismos nessa região do gene não tem nenhuma
influencia na susceptibilidade à tuberculose. / Mannose-binding lectin (MBL) is considered an acute phase protein with important role in
the first line of defense of the innate immune system, whose serum levels are genetically
determined. The MBL activates the lectin pathway of complement, and mediate the
phagocytosis of microorganisms and opsonization. Several studies have associated serum
levels of MBL to susceptibility or resistance to infectious agents including the
Mycobacterium tuberculosis, causative agent of human tuberculosis. Aiming to evaluate
the occurrence of a possible association between MBL gene polymorphisms and
tuberculosis, it was evaluated the frequencies of mutations in exon 1 of MBL gene in a
group of 167 TB patients, divided into 3 groups: patients with pulmonary tuberculosis, with
extrapulmonary tuberculosis, patients with multiresistant tuberculosis to drugs and the
control group with 159 health professionals. The identification of alleles MBL*A, *B, *C
and *D was performed by polymerase chain reaction, using specific sequences of primers
and subsequent enzymatic digestion. The analysis of allelic and genotypic frequencies of
exon 1 did not show any significant difference between patients with tuberculosis and
control group (p> 0.05). There were no significant associations between groups of
pulmonary tuberculosis, extrapulmonary tuberculosis and multidrug drug among
themselves and when connected to the control group. Data from our study showed no
evidence of any influence of variations in the exon 1 of MBL gene in active tuberculosis,
suggesting that the gene polymorphism has no influence on susceptibility to tuberculosis.
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Soroepidemiologia de Chlamydia trachomatis, Chlamydia pneumoniae e Treponema pallidum em portadores do Vírus da imunodeficiência humana (HIV), no Estado do ParáALMEIDA, Núbia Caroline Costa de 28 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Chlamydia trachomatis e o Treponema pallidum compartilham com o HIV uma importante forma de transmissão: a via sexual. Por conta do comprometimento imunológico dos portadores de HIV, a C. pneumoniae pode apresentar um papel potencial em infecções respiratórias. Este trabalho objetivou a descrição da soroprevalência destes três agentes em portadores de HIV do Estado do Pará, Brasil. Entre setembro de 2007 a junho de 2008, foram coletadas 430 amostras de portadores de HIV em Belém, Pará. Estas foram submetidas a um ELISA para detecção de anticorpo IgG e IgM anti-Chlamydia e, dentre os positivos, uma amostragem aleatória foi escolhida e submetida à microimunofluorescência para sorotipagem. Para a detecção de anticorpos anti-Treponema pallidum foi feito um teste não treponêmico (RPR) e um teste treponêmico (ELISA). Os resultados obtidos foram analisados pelo teste do χ2. A prevalência geral de anticorpos anti-Chlamydia foi 64,2% (51,6% para IgG e 4% para IgM). A sorotipagem mostrou uma alta prevalência de C. trachomatis (100% tanto para IgG como IgM), e C. pneumoniae (73,5% IgG e 70,5% IgM), sendo que houve uma larga disseminação dos sorotipos que causam infecções genitais da Chlamydia trachomatis. A prevalência geral de anticorpos contra o Treponema pallidum foi de 34,9%, sendo que 7,3% apresentaram resultado laboratorial indicativo de sífilis. As variáveis que apresentaram associação com a infecção por Chlamydia e Treponema pallidum foram: o gênero masculino, maior idade, baixa escolaridade, número de parceiros por semana, a prática de sexo anal, homossexualismo/bissexualismo, uso de droga não-endovenosa, histórico de IST. Faz-se necessário tanto a conscientização como o monitoramento da população, para impedir a transmissão destes agentes e para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos portadores de HIV. / Chlamydia trachomatis and Treponema pallidum share the sexual route of transmission with HIV-1. In consequence of the compromise of the immune response among HIV-1 carriers, C. pneumoniae is a potential harassment in respiratory infections. The present study intended the description of the seroprevalence of those three agents among 430 HIV-1 infected persons residing in the State of Para, Brazil, attended at the State Reference Unit (URE-DIPE), between September 2007 to June 2008. Plasma samples were tested using an enzyme immuno assay for the detection of IgM and IgG antibodies to Chlamydia and those which elicited positive results were ramdomly selected for serotyping through a microimmunofluorescence assay. Antibodies to T. pallidum were detected using a flocculation reaction (RPR) and an enzyme immunoassay. Results were compared statistically using the Chi square test (χ2). The general prevalence to Chlamydia was 64.2% (51.6% IgG reactivity and 4% to IgM). Serotyping showed 100% reactivity to C. trachomatis (for both IgG and IgM), a high prevalence to C. pneumoniae (73.5% IgG and 70.5% to IgM) and a large distribution of reactivity to strains of C. trachomatis which cause genital infections. Prevalence of antibodies to T. pallidum was 34.9% and 7.3% showed laboratory evidence of syphilis. Infection with both pathogens were associated to several characteristics which included: higher prevalence among males, high age, low number of study years, high number of sexual partners, anal sexual relations, homosexual/bisexual habits, use of non injecting drugs and the history of sti. It is necessary not only the individual attention for prevention, but also the continuous monitoring to block transmission and the improvement of the well being of HIV-1 infected persons.
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Adesão ao tratamento anti-retroviral por cuidadores de crianças e adolescentes soropositivos de uma Unidade de Saúde do Estado do Pará / Adhesion to anti-retroviral`s treatment by cartakers of soropositives children and adolescent of an Unit of Health of the State of ParáBRANCO, Caroline Mota 02 1900 (has links)
Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:41Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:319 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The adhesion to treatment has been receiving a lot of attention in Health´s Psychology these years. Studies in this area reveal that the patients who don't take part in the treatment cannot receive benefits of therapeutical intervention. The literature about adhesion in the anti-retroviral´s treatment reveals that is the caretaker who usually has the responsibility for managing soropositive children and teenager´s treatment. This study aims to describe the standard adhesion of caretakers treatment who live in the State of Pará, identifying the variables that interfere in their participation. It still reveals the types of cope strategies used to deal with the adverse conditions of soropositivity. For that, it was carried out a descriptive study, of transverse cut, with 30 caretakers, enrolled in the “Unidade de Referência Materno-infantil e Adolescente do Estado do Pará” (UREMIA), using, as instruments of data collection, an interview with caretakers - which investigated socialdemografic, clinical and psicosocial children and teenager's aspects - and the “Escala Modos of Enfrentamento de Problemas” (EMEP). Concerning to caretakers participation, it was observed that some conditions facilitated the treatment´s adhesion. Those conditions were related to varied of family organization (such as the number of people that lived in a house), to the history of treatment interruption and the self-report of caretakers about the fulfilment standard which should be emitted about the success (or failure) of the adhesion. The influence of those varied demonstrated the influence of behavior control made by rules, because the caretakers emitted the fulfillment standard classified as "adhesion" in
order to avoid being in contact with the aversive consequences of the non-continuation of the treatment. Concerning to the cope strategies, it was showed a major grade for Factor 3, emphasizing the use of strategies focused on religious practices and/or imaginative thoughts. This research verified that the caretakers of the sample avoided thinking about the soropositivity problem as it is really constituted, using religious thoughts or "magic" to continue working with the daily routine of the subject coping, which involved the condition of children and teenager’s soropositivity. Based on all this data, this research suggests that more studies should be carried out in order to investigate themes related to the function of social contigences about the behavior of children and teenager’s caretakers from Pará, and also investigate aspects concerned to the diagnosis revealing. / O tema da adesão ao tratamento tem recebido muita atenção dentro da Psicologia da Saúde nos últimos anos. Estudos nessa área revelam que os pacientes que não aderem ao tratamento podem não se beneficiar dos ganhos trazidos pela intervenção terapêutica. A literatura sobre adesão ao tratamento anti-retroviral revela que é o cuidador que geralmente assume a responsabilidade pelo gerenciamento do tratamento de crianças e adolescentes soropositivos. O objetivo principal do presente estudo foi descrever o padrão de adesão ao tratamento de cuidadores de crianças e adolescentes soropositivos que vivem no Estado do
Pará, identificando as variáveis que interferem na adesão. Buscou-se, ainda, revelar os tipos de estratégias de enfrentamento utilizadas para lidar com as condições adversas trazidas pela soropositividade. Para tanto, realizou-se um estudo descritivo, de corte transversal, com 30 cuidadores, matriculados na Unidade de Referência Materno-Infantil e Adolescente do Estado do Pará (UREMIA), utilizando como instrumentos de coleta de dados, junto aos cuidadores, um roteiro de entrevista que investigava aspectos sociodemográficos, clínicos e psicossociais das crianças e adolescentes e a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Em relação à adesão pelos cuidadores, observou-se que algumas condições facilitaram o seguimento do tratamento. Essas condições estiveram relacionadas a variáveis de organização familiar (como o número de pessoas que moravam na residência), à história de interrupção do tratamento e ao auto-relato dos cuidadores sobre o padrão de desempenho a ser emitido mediante o sucesso (ou insucesso) da adesão. A influência dessas variáveis demonstrou a influência do controle do comportamento mediante regras, pois os cuidadores emitiram o desempenho classificado como adesão para evitar entrar em contato com as conseqüências aversivas do não seguimento do tratamento. Em relação às estratégias de enfrentamento, foi demonstrada maior média para o Fator 3, demonstrando a ênfase no uso de estratégias focalizadas em práticas religiosas e/ou pensamentos fantasiosos. Este trabalho propôs que os cuidadores da amostra lidaram com o problema da soropositividade de maneira a esquivar-se de pensar no problema do modo como ele realmente se constituiu diante dos mesmos, utilizando pensamentos religiosos ou mágicos para continuar lidando com a rotina diária de enfrentamento das questões que envolviam a condição de soropositividade da criança e/ou do adolescente. A partir dos dados encontrados, indica-se a realização de estudos que
investiguem questões relacionadas ao papel exercido por contingências sociais sobre o comportamento dos cuidadores de crianças e adolescentes que vivem no Pará, bem como a
investigação sobre aspectos relacionados à revelação do diagnóstico.
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Prevalência da co-infecção por Leishmania sp. em pacientes portadores de HIV/AIDS atendidos pelo programa municipal de DST/AIDS no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) de Imperatriz-MaranhãoSILVA, Lúcio André Martins da 10 November 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-06-22T16:30:49Z
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Previous issue date: 2012 / A co-infecção Leishmania-HIV-Aids é um sério problema de saúde pública em quase
todo o mundo. No entanto, os casos de co-infecção ainda são subestimados, uma
vez que, a leishmaniose não se constitui doença definidora de Aids. Foi realizado um
estudo descritivo transversal de Dezembro de 2011 a Fevereiro de 2012, com o
objetivo de investigar a prevalência da co-infecção HIV/Leishmania em pacientes
atendidos pelo programa municipal de DST/aids no Centro de Testagem e
Aconselhamento (CTA) de Imperatriz-MA. A população de estudo foi constituída por
199 indivíduos. A coleta de dados foi feita por meio de um questionário para a
obtenção de dados demográficos, socioeconômicos e epidemiológicos, bem como
foi realizado exame de coleta de material biológico (sangue) de todos os pacientes
para detecção da infecção por Leishmania sp., por meio de exames laboratoriais
(contagem de CD4 e CD8) e pesquisa da PCR. Entre os pacientes observou-se
similaridade entre a frequência dos gêneros, 49,2% masculino e 50,8% feminino,
com média de idade de 40 anos. Foi observado que 61,8% possuem baixo nível de
instrução e 69,3% possuem renda mensal de até um salário mínimo. 2,01% (4/199)
dos pacientes analisados apresentaram co-infecção Leishmania/HIV. Sendo, destes,
3 que apresentaram infecção mista por Leishmania (V.) sp e Leishmania (L.)
amazonensis, causadores de LTA e um paciente infectado por Leishmania (L.)
chagasi, causador de LV. Na comparação dos fatores de risco, comorbidades e
complicações entre os pacientes analisados observou-se que a malária foi o único
fator que se mostrou significante em torno de 10,05%. Esse foi o primeiro estudo
que investiga a coinfecção HIV Leishmaniana cidade de Imperatriz, Maranhão e a
identificação de pacientes coinfectados foi de fundamental importância para o
serviço que a partir de então poderá realizar o acompanhamento destes pacientes.
Este estudo permitiu conhecer a magnitude da prevalência da co-infecção
Leishmania/HIV. Assim, sugerimos que o teste anti-Leishmaniaseja realizado em
todos os indivíduos com HIV/Aids, e que sejam incrementadas políticas públicas
voltadas para essa problemática. / ABSTRACT: The co-infection with Leishmania-HIV-AIDS is a serious public health problem in
most of the world. However, cases of coinfection remain underestimated, since
leishmaniasis is not AIDS-defining illness. It was conducted a cross-sectional survey
from December 2011 to February 2012, with the objective to investigate the
prevalence of co-infection HIV/Leishmania in patients enrolled in the cityprogram
STD/AIDS in the Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) de Imperatriz-MA.
The study population consisted of 199 individuals. Data collection was conducted
through a questionnaire to obtain demographic, socioeconomic and epidemiological
data, and it was also performed tests through collection of biological material (blood)
of all patients for detection of infection with Leishmania sp., through laboratory tests
(CD4 and CD8 counting) and PCR research. Among the patients it was observed
similarity between the frequency of gender, 49.2% male and 50.8% female, with an
average age of 40 years. It was observed that 61.8% have a low level of education
and 69.3% have an income of up to minimum wage. 2.01% (4/199) of patients
analyzed presented coinfection Leishmania/HIV. From these, 3 showed mixed
infection with Leishmania (V.) sp and Leishmania (L.) amazonensis causing ATL, and
one patient infected by Leishmania (L.) chagasi, causing VL. Comparing the risk
factors, comorbidities and complications among patients analyzed it was observed
that malaria was the only factor that proved significant at around 10.05%. This was
the first study that investigates the Leishmania HIV coinfection in the city of
Imperatriz, Maranhão and identification of coinfected patients was of fundamental
importance to the service as from which will be able to then follow up these patients.
This study provided the magnitude of the prevalence of co-infection Leishmania/HIV.
Thus, we suggest that the anti-Leishmania test is performed on all subjects with
HIV/AIDS, and are incremented public policies for this problem.
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Avaliação do polimorfismo genético das apolipoproteínas A1 e A5 em pacientes HIV positivos com síndrome lipodistrófica no estado do ParáDUTRA, Claudia Daniele Tavares 13 June 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-06-25T15:56:39Z
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Previous issue date: 2012 / Introdução: A dislipidemia é uma das alterações metabólicas do uso da terapia antirretroviral (TARV) em pacientes HIV positivos com Síndrome Lipodistrófica. Objetivo: Avaliar os
polimorfismos genéticos das apolipoproteínas A1 e A5 em pacientes HIV positivos com
lipodistrofia, em uso de TARV e sua associação com a dislipidemia. Métodos: Estudo do tipo
transversal analítico, que utilizou um protocolo de pesquisa, que estudou as condições
sóciodemográfica, clínicas, fatores de risco (atividade física, tabagismo, etilismo, frequência
alimentar), exames bioquímicos para dislipidemia e avaliação dos polimorfismos das
apolipoproteínas A1 e A5. Resultados: Dos 105 pacientes HIV positivos estudados, 63,8% eram
homens, com idade média de 44,5 (± 9,4) anos; 70,5% relataram ser solteiros e possuir renda
familiar de até três salários mínimos (77,1%). Os fatores de risco observados foram: tabagismo
(21%), etilismo (43,8%), sedentarismo (69,5%), Diabetes mellitus (16,2%), excesso de peso
(22,9%) e risco cardiovascular (39,1%). A forma de lipodistrofia mais prevalente foi à síndrome
mista (51,4%). O consumo alimentar verificou a frequência de frutas (60,8%), legumes e
verduras (36,3%), leite e derivados (75%), diariamente. Doces e guloseimas (31,4%), embutidos
(11,7%) e lanches gordurosos (26,4%) mais de duas vezes na semana. E o hábito do consumo de
carnes com gordura aparente (56,9%). Em relação à classificação da dislipidemia observou que a
maioria dos pacientes possuía hipertrigliceridemia isolada (30,5%) e hiperlipidemia mista
(32,4%). Observou-se que a hipertrigliceridemia isolada está associada com o gene da
apolipoproteína A5 (rs3135506, rs619054 e rs662799), não sendo influenciada pelas formas
clínicas de lipodistrofia. Não foi encontrada a presença do polimorfismo da apolipoproteína A1
(Lys107-0must2) nos pacientes em estudo. Conclusão: Os principais fatores para
hipertrigliceridemia foram o sexo masculino e os polimorfismos do gene da apolipoproteína A5
(rs3135506, rs619054 e rs662799). / Introducion: Dyslipidemia is one of the metabolic changes caused by using antiretroviral
therapy (ART) in HIV patients with lipodystrophy syndrome. Objective: To evaluate the genetic
polymorphisms of apolipoproteins A1 and A5 in HIV patients with lipodystrophy in use of
antiretroviral therapy and its association with dyslipidemia. Methods: It´s a cross-sectional and
analytical study. We used a research protocol which studied conditions sociodemographic,
clinical risk factors (physical activity, smoking, drinking, food frequency) for dyslipidemia, and
biochemical assessment of the apolipoproteins A1 and A5 polymorphisms. Results: Of the 105
HIV-positive patients studied, 63.8% were men, mean age of 44.5 (± 9.4) years, 70.5% reported
being single and having a family income of up to three minimum wages (77,1%). The risk factors
were: smoking (21%), alcohol use (43.8%), physical inactivity (69.5%), diabetes mellitus
(16.2%), overweight (22.9%) and cardiovascular risk (39.1%). The most prevalent form of
lipodystrophy syndrome was mixed (51.4%). Food frequency intake observed of fruits (60.8%)
and vegetables (36.3%), milk and dairy products (75%) were daily. While candy and sweets
(31.4%), sausages (11.7%) and fatty snacks (26.4%) were more than twice a week. And the habit
of eating meat with fat apparent was common (56.9%). The observed dyslipidemia classification
revealed most patients with isolated hypertriglyceridemia (30.5%) and mixed hyperlipidemia
(32.4%). It was observed that the isolated hypertriglyceridemia associated with the apolipoprotein
A5 gene (rs3135506, rs619054 and rs662799), and not being influenced by clinical forms of
lipoatrophy. There was no presence of the apolipoprotein A1 polymorphism (Lys107-0must2) in
the patients studied. Conclusion: The main factors for hypertriglyceridemia were being man and
had apolipoprotein A5 gene polymorphisms (rs3135506, rs619054 and rs662799).
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