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Função ventricular esquerda e respostas cardiorrespiratórias após reabilitação cardíaca hospitalar em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio / Left-ventricular function and cardiorespiratory responses in patients undergoing coronary artery bypass grafting after short-term inpatient cardiac rehabilitation

Mendes, Renata Gonçalves 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1696.pdf: 3646825 bytes, checksum: e027c9b9c12baae91d504600ec364c3c (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Universidade Federal de Sao Carlos / It is well-known that cardiac autonomic and pulmonary function are impaired after coronary artery bypass surgery (CABG). Strategies resulting in beneficial cardiorespiratory responses as soon as possible after surgery are clinically important in these patients. However, information on the differences in cardiorespiratory responses of these patients to inpatient cardiac rehabilitation (CR) with distinct left ventricular (LVF) is still scant. Therefore, the purpose of this study was to assess the cardiorespiratory responses to a short-term inpatient CR programme in patients with LVF normal and reduced. Twenty three patients were studied and divided into LVF normal group (LVFN, n=12) or reduced group (LVFR, n=11). Cardiac autonomic function was evaluated by heart rate variability (HRV) and the pulmonary function by spirometric and respiratory muscle strength (RMS) at (1) post-operative day 1 (PO1) and (2) day before discharge. Heart rate (HR) and R-R intervals (R-Ri) were recorded by telemetry system Polar S810i, at rest, in supine and sitting position. HRV was evaluated in time domain by mean R-R (mean R-R), square root of the mean squared differences of successive R-Ri (RMSSD) and standard deviation of all R-Ri (SDNN) indexes (ms) The spirometric data of vital capacity (VC), forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in 1 second (FEV1) and maximal voluntary ventilation (MVV) were obtained and the RMS was measured indirectly by maximal inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressures. All patients initiated the CR on PO1 following a programme of progressive steps composed of whole body and breathing exercises previously established until discharge. Results: After inpatient CR, both groups presented improvement of mean R-R (ms) and RMSSD (ms) indexes at rest and beneficial response to postural change with lower RMSSD (ms) index in sitting position. Significant improvement of pulmonary function in both groups was observed to majority spirometric data as FVC, MVV and FEV1 and RMS only presented tend to improvement in response to CR programme Conclusions: These results indicate that patients undergoing CABG with preserved or depressed LVF presented beneficial cardiorespiratory responses to CR after surgery. We also assign slightly more favourable responses on autonomic function in those with depressed LVF without additional risks. Therefore, the inpatient whole CR should be strongly indicates as soon as possible post-CABG even in patients with cardiac dysfunction. Financial support: CNPq e FAPESP (05/59427-7). / É conhecido que a função autonômica cardíaca e pulmonar se encontram prejudicadas em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Estratégias resultantes em respostas cardiorrespiratórias benéficas e implementadas tão cedo quanto possível no pós-CRM são clinicamente importantes a estes pacientes. No entanto, permanece escassa a informação sobre as possíveis diferenças nas respostas cardiorrespiratórias destes pacientes a reabilitação cardíaca (RC) hospitalar quando estes apresentam funções ventriculares distintas (normal ou reduzida). Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar as respostas cardiorrespiratórias a um programa de RC na fase hospitalar em pacientes com função ventricular esquerda (FVE) normal e reduzida. Foram estudados vinte e três pacientes divididos em: Grupo FVEN=12, composto de pacientes com FVE normal e Grupo FVER=11, composto de pacientes com FVE reduzida. A função autonômica cardíaca foi avaliada pela variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e a função pulmonar pelas variáveis espirométricas e medida de força muscular respiratória (FMR) no (1) primeiro dia pós-operatório (PO1) e (2) no dia anterior a alta hospitalar. A freqüência cardíaca (FC) e os intervalos R-R foram registrados pelo sistema de telemetria Polar S810i, em condições de repouso, nas posições supina e sentada. A VFC foi analisada no domínio do tempo pela média dos iR-R (média R-R), raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD) e desvio-padrão da média de todos os intervalos R-R normais (SDNN) em milisegundos. Os dados espirométricos de capacidade vital (CV), capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) e ventilação voluntária máxima (VVM) foram obtidos e a FMR foi medida indiretamente pelas pressões inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas. Todos os pacientes iniciaram o programa de RC no PO1 seguindo um programa de etapas progressivas composto de exercícios globais e respiratórios previamente estabelecido até a alta hospitalar. Resultados: Após RC, ambos os grupos apresentaram melhora da média R-R (ms) e do índice RMSSD (ms) em repouso e respostas benéficas a mudança postural com menor valor do índice RMSSD (ms) na posição sentada. Foi encontrada melhora significativa da função pulmonar em ambos os grupos, observada para a maioria dos dados espirométricos como CVF, VVM e VEF1 e a FMR apresentou apenas tendência à melhora em reposta ao programa de RC. Conclusões: Estes resultados indicam que pacientes submetidos a CRM com FVE preservada ou reduzida apresentaram respostas cardiorrespiratórias benéficas a RC após a cirurgia. Atribuímos resposta mais favorável para função autonômica cardíaca para aqueles pacientes com FVE reduzida sem riscos adicionais. Portanto, um programa de RC global em ambiente hospitalar deve ser fortemente indicado tão o mais rapidamente possível pós-CRM mesmo em pacientes com disfunção cardíaca. Apoio financeiro: CNPq e FAPESP (05/59427-7).
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Interação da variabilidade da freqüência cardíaca e do lactato sanguíneo durante o exercício resistido em idosos saudáveis

Simões, Rodrigo Polaquini 22 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1699.pdf: 1347599 bytes, checksum: 28e6a613ee1516820e57de63deca886c (MD5) Previous issue date: 2008-02-22 / Universidade Federal de Minas Gerais / The anaerobic threshold (AT) is an important parameter for prescription of physical exercise in various clinical conditions, because represent the intensity of effort at which the aerobic metabolism begins to be supplemented by anaerobic metabolism for the production of energy. In this context, different methods to identify AT have been described, for example by analysis of blood lactate and the respiratory gas exchanges, yet such methods require expensive equipment and materials. Low cost non-invasive techniques such as heart rate variability (HRV) have been proposed to determine the AT; however, they are most commonly applied in discontinuous protocols on a cycle ergometer or treadmill. Therefore, the objectives of this study were to evaluate the behavior of HRV and blood lactate during resistance exercise (RE) with increasing resistances at a percentage of one repetition maximum (1RM), and investigate the existence of an aerobic-anaerobic transition point in the metabolism during lower leg exercise in healthy older adults. Secondarily, our objective was to evaluate the relationship between different methods, as well as the degree of concordance between the same. Ten healthy men ranging in age from 60 to 70 years old (mean and SD: 64 ± 4 years, 166 ± 3 cm, 70 ± 7 kg), underwent medical examination, ergonomic testing and laboratory exams (hemogram, triglycerides, total and fractional cholesterols, glycemia and uric acid. The protocol for RE was administered on Leg Press 45° (Pró-Fitness) equipment. The protocol resistance loads used were determined by 1RM test; the volunteer complete one full cycle on the equipment at the maximum resistance load that the volunteer could achieve, and the resistance load increases were calculated from this test value at rates of 10% of 1RM until a 30% increase and then at increments of 5% until exhaustion. At each percentage increase of effort, the volunteer performed 4 minutes of exercise followed a rest interval of 15 minutes. Heart rate was captured throughout the protocol by a Polar Vantage Heart rate monitor connected to a Polar Advantage Interface that transmitted the data in real time to a Soyo Notebook computer. The blood samples were collected before the initial effort and immediately after the end of each resistance load. Blood lactate and HRV were analyzed at rest conditions with the volunteer positioned on the equipment and at each percentage of effort. The indexes utilized for HRV analysis were RMSSD, RMSM, SD1, SD2 and SD1/SD2 ratio. To identify the aerobic-anaerobic transition point, blood lactate concentrations were used (gold standard) as well as SD1 and RMSSD indexes; and these points were denominated as lactate threshold (LT), SD1 threshold (SD1T) and RMSSD threshold (RMSSDT). The level of significance for all statistical tests was set at 5%. The principal result showed that the mean of the RMSSD, RMSM and SD1 indexes reduced significantly at 30% 1RM in relation to the rest condition, and blood lactate presented an exponential increase at 30% 1RM, that was significantly greater in relation to the rest condition at 35%. There was no significant difference in relation to absolute and relative values for resistance loads at which the aerobic-anaerobic transition point was identified (absolute values: LT = 101 ± 32 kg, SD1T = 96 ± 28 kg, RMSSDT = 97 ± 21 kg; Relative values: LT = 30 ± 6%, SD1T = 29 ± 6%, RMSSDT = 29 ± 5%). Additionally, good concordance and good correlation were found between LT and RMSSDT (r = 0.78) and between LT and SD1T (0.81). It can be concluded that the behavior of HRV and blood lactate change markedly at 30% 1RM during resistance exercise on the Leg Press 45°. It was possible at this percentage to identify the aerobic-anaerobic metabolism transition point by blood lactate as well as by HRV in healthy older men. / físico em várias condições clínicas, pois representa a intensidade de esforço a qual o metabolismo aeróbio passa a ser suplementado pelo metabolismo anaeróbio para a produção de energia. Neste contexto, tem sido descritos diferentes métodos para a determinação do LA por meio de análises da concentração sangüínea de lactato e das trocas gasosas respiratórias, entretanto, tais métodos necessitam de equipamentos e materiais de alto custo. Desta forma, técnicas não-invasivas e de baixo custo como as análises da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) têm sido propostas para determinação do LA, no entanto, em sua grande maioria tem sido aplicadas em protocolos descontínuos em cicloergômetro ou esteira. Assim, os objetivos deste estudo foram avaliar o comportamento da VFC e do lactato sangüíneo durante o exercício físico resistido (EFR) com o incremento de resistência em percentual de uma repetição máxima (1RM), e investigar a existência de um ponto de transição do metabolismo aeróbio-anaeróbio durante o exercício resistido de membros inferiores em idosos saudáveis. Secundariamente, tivemos como objetivo avaliar o relacionamento entre os diferentes métodos, bem como o grau de concordância dos mesmos. Foram avaliados 10 homens saudáveis com faixa etária entre 60 e 70 anos (média e DP: 64 ± 4 anos, 166 ± 3 cm, 70 ± 7 kg), sendo submetidos à avaliação médica, teste ergométrico e solicitado exames laboratoriais (hemograma, triglicérides, colesterol total e frações, glicemia e ácido úrico). O protocolo de EFR foi aplicado no equipamento Leg Press 45° (Pró-Fitness) sendo que para a determinação das cargas que seriam utilizas, foi realizado previamente o teste de 1RM, no qual o voluntário fez apenas um ciclo completo do movimento no equipamento com a carga máxima suportada, e a partir deste valor, foi estabelecido o protocolo de incremento de cargas, partindo de 10% de 1RM, com acréscimos subseqüentes de 10% até a carga de 30%, e de 5% a partir desta, até a exaustão voluntária. Em cada percentual de esforço, o voluntário foi submetido a 4 minutos de exercício e 15 minutos de repouso pós-esforço. A freqüência cardíaca (FC) foi captada durante todo protocolo por um cardiofreqüencímetro (Polar Vantage) interligado a uma interface (Polar Advantage), que transmitia os dados online para o computador (Notebook Soyo). Para a analise do lactato, foram coletadas amostras de sangue previamente ao início do esforço e imediatamente após o término de cada carga aplicada. Tanto o lactato sangüíneo quanto a VFC foram analisados nas condições de repouso, com o voluntário posicionado no equipamento, e em cada percentual de esforço. Os índices utilizados para a análise da VFC foram o RMSSD, RMSM, SD1, SD2 e a razão SD1/SD2. Para a identificação do ponto de transição aeróbio-anaeróbio as concentrações de lactato sangüíneo foram utilizadas como padrão ouro, sendo também utilizados os índices SD1 e RMSSD; estes pontos foram denominados de limiar de lactato (LL), limiar de SD1 (LSD1) e limiar de RMSSD (LRMSSD). O nível de significância adotado em todos testes estatísticos foi de 5%. Os principais resultados mostraram que os índices RMSSD, RMSM e SD1 reduziram significativamente a partir dos 30% de 1RM em relação à condição de repouso, tal como o lactato sangüíneo apresentou aumento exponencial a partir dos 30% de 1RM. Não houve diferença significativa para os valores absolutos e relativos da carga na qual o ponto de transição aeróbio-anaeróbio foi identificado (valores absolutos: LL = 101 ± 32 kg, LSD1 = 96 ± 28 kg, LRMSSD = 97 ± 21 kg; valores relativos: LL = 30 ± 6%, LSD1 = 29 ± 6%, LRMSSD = 29 ± 5%). Adicionalmente, boa concordância e fortes correlações foram encontradas entre o LL e LRMSSD (r = 0,78) e entre o LL e LSD1 (0,81). Conclui-se que o comportamento da VFC e do lactato sangüíneo se modifica marcantemente a partir dos 30% de 1RM durante o exercício resistido realizado no Leg Press a 45°, sendo que neste percentual foi possível identificar o ponto de transição do metabolismo aeróbio-anaeróbio, tanto por meio da lactacidemia como pela VFC em idosos saudáveis.
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Análises espectral e simbólica da modulação autonômica cardíaca em repouso e em resposta à mudança postural de idosos saudáveis: comparação entre gêneros

Perseguini, Natália Maria 26 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3279.pdf: 2107272 bytes, checksum: 76c57df00c9a0034d4eafd7654a5e1fb (MD5) Previous issue date: 2010-05-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / The dissertation consisted of two works. The objective of the first study was to use linear and non-linear methods to investigate the cardiac autonomic modulation in elderly men and women in response to a postural change from the supine to the standing position. Fourteen men (66 ± 3.5 years) and ten women (65 ± 3.3 years) who did not use hormonal replacement therapy (HRT) were evaluated. All volunteers were apparently healthy. The RR intervals (RRi) and the beat-to-beat heart rate (HR) were recorded in the supine and standing positions. The HR variability (HRV) was studied by spectral analysis: low frequency (LF) and high frequency (HF) in absolute units (LF and HF) and normalized units (LFun and HFun) as well as the low frequency/high frequency (LF/HF) ratio. Symbolic analysis (0V%, 1V%, 2LV% and 2ULV% indexes) and Shannon entropy were also calculated for the HRV analysis. Men presented higher LF, LFnu and LF/HF ratio, and lower HFnu and 1V% symbolic index when compared to women in the supine position. Shannon entropy was higher among men than among women in the standing position. During the postural change there were a decrease in LF and an increase in Shannon entropy in the men s group. There was an increase in LFnu and LH/HF ratio as well as a decrease in HF, HFnu and 2LV% symbolic index due to the postural change from supine to standing position in the women s group. In conclusion, women presented a more appropriate response to the postural change than men in the age range studied, showing that the cardiac autonomic modulation may be better preserved in women than in men. Similarly, the objective of the second study was to investigate the HR autonomic modulation in elderly men and women HRT users and no-users by linear and nonlinear methods. So, 15 men (66 ± 3.4 years), 13 women without HRT (64 ± 3.5 years) and 7 women HRT users (61 ± 2.1 years), all of them apparently healthy, were evaluated. The RRi and the beat-to-beat HR were recorded in the supine position. The data analysis was carried out on the same methods described in the first study. The cardiac autonomic modulation analysis in the supine position shows that the women without HRT presented higher HFnu and lower LFnu, LF/HF ratio and 0V% symbolic index when compared to the men. No differences were observed in the comparison between the women who used and did not use HRT. We concluded that the women without HRT seem to have a higher cardiac vagal modulation and a lower cardiac sympathetic modulation when compared to the men. The use of HRT may not offer advantages to the cardiac autonomic modulation in elderly women. / A dissertação constou de 2 estudos descritos a seguir. O estudo I teve por objetivo verificar, por métodos lineares e não lineares, a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) de idosos aparentemente saudáveis em resposta à mudança postural de supino para ortostatismo. Participaram deste estudo 14 homens (66 ± 3,5 anos) e 10 mulheres (65 ± 3,3 anos) sem uso de terapia de reposição hormonal (TRH). Os intervalos R-R (iR-R) e a FC batimento a batimento foram registrados nas posições supina e ortostática. A VFC foi analisada por meio dos índices espectrais de baixa freqüência (BF) e alta freqüência (AF) em unidades absolutas (BF e AF) e unidades normalizadas (BFun e AFun), da razão entre as bandas de baixa e alta freqüências (BF/AF). A análise simbólica da VFC (índices 0V%, 1V%, 2LV% e 2ULV%) e a entropia de Shannon também foram calculadas. Na análise da VFC em resposta à mudança postural, os homens apresentaram maiores valores de BF, BFun e razão BF/AF e menores valores de AFun e índice simbólico 1V% em comparação às mulheres, na posição supina. A entropia de Shannon foi maior no grupo de homens comparado ao grupo de mulheres na posição ortostática. Nos homens, a mudança postural levou à diminuição de BF e aumento da entropia de Shannon. Nas mulheres, houve aumento de BFun e da razão BF/AF e diminuição de AF, de AFun e do índice simbólico 2LV% devido à mudança de posição de supino para ortostatismo. Concluímos que, na faixa etária estudada, as mulheres apresentaram uma resposta mais adequada à mudança postural que os homens, mostrando que a modulação autonômica cardíaca nas mulheres parece estar mais preservada. Também foi realizado o estudo II, que teve por objetivo verificar, por métodos lineares e não lineares, a modulação autonômica da FC de homens e mulheres idosas com e sem o uso de TRH. Para isso, foram avaliados 15 homens (66 ± 3,4 anos), 13 mulheres sem TRH (64 ± 3,5 anos) e 7 mulheres com TRH (61 ± 2,1 anos), todos aparentemente saudáveis. Os iR-R e a FC batimento a batimento foram registrados na posição supina. A análise de dados foi realizada como descrito para o estudo I. A análise da modulação autonômica cardíaca na posição supina mostrou que as mulheres sem uso de TRH apresentaram maior AFun e menores BFun, razão BF/AF e índice 0V% comparadas aos homens. Nenhuma diferença foi observada na comparação entre as de mulheres sem TRH e as mulheres com TRH. Concluímos que as mulheres não usuárias de TRH parecem ter uma maior modulação vagal e uma menor modulação simpática cardíaca quando comparadas aos homens, sendo que o uso de TRH parece não oferecer vantagens com relação à modulação autonômica cardíaca de mulheres idosas.
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Influência da manobra postural ativa e do diabetes mellitus tipo 2 na variabilidade da frequência cardíaca de homens de meia idade

Moura, Sílvia Cristina Garcia de 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4130.pdf: 7746703 bytes, checksum: 425a15aa93496be6f1802d7a31fd28d2 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / OBJECTIVE Evaluate the heart rate variability (HRV) of individuals with Type 2 diabetes, in the supine and in response to active postural maneuver from the supine to orthostatic position, by means of linear and non linear analysis and correlate these data. RESEARCH DESIGN AND METHODS Sixteen men with type 2 diabetes (DM) and sixteen control subjects (CG), age-range from 40 to 65 year were studied. The R-R intervals were recorded with a Polar RS800CX for 10 minutes in supine and 10 minutes in the orthostatic position. We assessed HRV using spectral (LFnu, HFnu and LF/HF), symbolic (0V%, 1V%, 2LV% and 2ULV%) analysis, Shannon (SE) and conditional entropy (complexity Index - CI and Normalized Complexity Index- NCI). RESULTS The DM presented higher sympathetic modulation (LFnu) in the supine position than the CG. In active postural maneuver for the variables LFnu and HFnu, DM showed no significant responses. Irrespective of position DM presented lower complexity than CG for SE. The same did not occur with conditional entropy, however, in both groups a reduction in values of entropies was observed with postural change. The reduction in complexity observed by SE was related to an increase in sympathetic modulation (0V%). CONCLUSION Our study showed that DM had higher sympathetic modulation in the supine position, which may be related to less complexity of HRV in this population. In addition, DM did not present the expected response of the autonomic nervous system to active postural maneuver for the variables LFnu and HFnu. / OBJETIVO Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2, na posição supina e em resposta a manobra postural ativa de supino para ortostático, por meio de análise linear e não linear e correlacioná-las. MÉTODOS Foram avaliados dezesseis homens com diabetes mellitus tipo 2 (DM) e dezesseis sujeitos controle (GC), na faixa etária de 40 a 65 anos. Os intervalos R-R (iRR) foram captados por um Polar RS800CX durante 10 minutos na posição supina e 10 minutos na posição ortostática. Avaliou-se a VFC utilizando análises espectral (BFun, AFun e BF/AF), simbólica (0V%, 1V%, 2LV% e 2ULV%), entropia de Shannon (ES) e condicional (índice de complexidade - IC e índice de complexidade normalizado - ICN). RESULTADOS O DM apresentou maior modulação simpática (BFun) na posição supina do que o GC. Na manobra postural ativa para as variáveis BFun e AFun o DM não mostrou resposta significativa. Independentemente da posição DM apresentou menor complexidade (menor ES) do que o GC. O mesmo não ocorreu com a entropia condicional, entretanto em ambos os grupos foi observada redução nos valores das entropias com a mudança postural. A redução da complexidade observada pela ES foi relacionada ao aumento da modulação simpática (0V%). CONCLUSÃO Nosso estudo mostrou que DM apresentou maior modulação simpática na posição supina, a qual pode estar relacionada com a menor complexidade da VFC nessa população. Além disso, DM não apresentou resposta esperada do sistema nervoso autonômico à manobra postural ativa para as variáveis BFun e AFun.
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Avaliação da função autonômica cardíaca e sua relação com a capacidade funcional em pacientes com DPOC

Bonança, Adriana Mazzuco 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6645.pdf: 2027088 bytes, checksum: 18fe5648e0835cf1cfcbef303f079520 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD), functional and structural impairment of lung function can negatively impact heart rate variability (HRV); in addition, a reduced exercise capacity is an important independent prognostic marker in COPD patients. However, 1) if the degree of lung impairment negatively impacts HRV responses and 2) whether the injury of the autonomic control may be associated with reduced exercise capacity in patients with COPD remain unclear. Thus, two studies were conducted in order to verify if functional status at rest and during exercise would be related to autonomic impairment in COPD patients. In the first study, entitled "Relationship between linear and nonlinear dynamics of heart rate and impairment of lung function in COPD patients," we investigated whether the impairment static lung volumes and lung diffusion capacity (DL) would be related to HRV indices in moderate-to-severe COPD. Sixteen patients with COPD underwent pulmonary function tests (spirometry, plethysmography and lung diffusion capacity for carbon monoxide - DLCO). The RR interval was registered in the supine, standing and seated positions and during a respiratory sinus arrhythmia maneuver (M-RSA). Our results suggest that responses of HRV indices were more prominent during M-RSA in moderate-to-severe COPD. Moreover, greater lung function impairment was related to poorer heart rate dynamics. Finally, impaired DLCO is related to an altered parasympathetic response in these patients. The second study, entitled "Are linear and nonlinear heart rate dynamics in submaximal exercise related to cardiorespiratory responses during maximal exercise in patients with COPD?", we inquired whether there is a relationship between HRV responses and exercise capacity in patients with COPD. Fifteen patients underwent incremental cardiopulmonary exercise testing and six-minute walk test (6MWT). The RR interval was registered at rest (standing position) and during 6MWT. Our results showed that HRV responses at rest and during simple field tests may reflect functional impairment of COPD patients, providing important information about both ventilatory and hemodynamic inefficiency in these patients. / Em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), as alterações funcionais e estruturais do pulmão podem impactar negativamente na variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Além disso, a reduzida capacidade de exercício se traduz como um marcador prognóstico nesses pacientes. No entanto, ainda não estão esclarecidos 1) se o grau de comprometimento pulmonar tem impacto negativo sobre as respostas da VFC, frente a diferentes estímulos autonômicos, e 2) se o prejuízo no controle autonômico pode estar relacionado à reduzida capacidade de exercício nos pacientes com DPOC. Sendo assim, dois estudos foram realizados com o intuito de relacionar as alterações funcionais, no repouso e no exercício, com o grau de prejuízo autonômico em pacientes com DPOC. O primeiro estudo, cujo título é Correlação entre as dinâmicas linear e não linear da frequência cardíaca e o comprometimento da função pulmonar em pacientes com DPOC , teve como objetivo investigar se o comprometimento nos volumes pulmonares estáticos e na difusão pulmonar estaria relacionado aos índices da VFC em repouso e em resposta às mudanças posturais. Dezesseis pacientes com diagnóstico de DPOC foram submetidos à prova de função pulmonar (espirometria, pletismografia e capacidade de difusão pulmonar ao monóxido de carbono DCO) e à coleta da VFC nas posturas supino, ortostatismo e sentado e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR). Nossos resultados sugerem que as respostas da VFC frente a um estímulo vagal (M-ASR) são mais evidentes. Ainda, quanto maior o comprometimento da função pulmonar pior a dinâmica da frequência cardíaca. Por fim, a redução da DCO está relacionada à alterada resposta vagal nos pacientes com DPOC. O segundo estudo, intitulado Os índices da dinâmica linear e não linear na frequência cardíaca no exercício submáximo estão relacionados com as respostas cardiorrespiratórias ao exercício máximo em pacientes com DPOC? teve por objetivo avaliar se existe relação entre as respostas da VFC e a capacidade de exercício em pacientes com DPOC. Quinze pacientes foram submetidos aos testes de exercício cardiopulmonar incremental e de caminhada de seis minutos (TC6). A coleta da VFC feita em repouso (ortostatismo) e durante o TC6. Os resultados mostraram que as respostas da VFC no repouso e em testes simples de campo podem inferir o prejuízo funcional de pacientes com DPOC, fornecendo informações importantes acerca das limitações ventilatória e hemodinâmica destes pacientes.
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Efeito da intervenção fisioterapêutica na modulação autonômica da freqüência cardíaca de pacientes com infarto agudo do miocárdio: fase I da reabilitação cardiovascular. / Effects of physiotherapy intervention on the autonomic control of heart rate in acute myocardial infarction patients: phase I of cardiac rehabilitation.

Santos, Michele Daniela Borges dos 23 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMDBS.pdf: 1917686 bytes, checksum: 9d2cd0affae35c5474a851d16fe9b2e0 (MD5) Previous issue date: 2006-03-23 / Universidade Federal de Minas Gerais / The purpose of the present study was to evaluate the effects of physiotherapeutic intervention on the autonomic control of heart rate through heart rate variability (HRV) indices at rest (supine and seated positions), during deep breath test (DBT), during an exercise protocol and during walking, in patients with acute myocardial infarction (AMI) submitted to phase I of cardiac rehabilitation. Second, evaluate the effects of an inspiratory muscle training (IMT) on the maximal inspiratory pressure (PImax) and on the magnitude of respiratory sinus arrhythmia (RSA). Initially, thirty five patients of both genders were studied in the 1st stage of the cardiovascular physiotherapy (CPT), however, only eighteen of them performed all six stages of treatment (mean = 56± 13 year). These patients, who were admitted to the Coronary Care Unit (CCU) (two days) and the ward (four days) of the Santa Casa de Misericórdia de São Carlos with noncomplicated AMI, were hemodynamically stable and used conventional medications. The 1st stage was initiated 22± 5 hours after the CCU admission and the progression to other 5 stages was done based in the daily clinical evolution of each patient. This stage included 10 minutes of rest (pre and post-exercise protocol), 4 minutes of deep breathing test and 5 minutes of exercise protocol (active-assisted low extremities exercises) in the supine position. Furthermore, the 6th stage included 10 minutes of rest in the supine position (pre and post-intervention), 4 minutes of deep breathing test, 5 minutes of rest in the seated position (pre and post-intervention), 5 minutes of active low extremities exercises in the orthostatic position and 15 minutes of walking. The instantaneous heart rate (HR) and the R-R interval (RRi) were acquired by a HR monitor (Polar S810) during all stage and the blood pressure (BP) was measured before and after each stage. Additionally, the PImax was measured (in the seated position) through a manuvacuometer at the pre and post-IMT, which was performed at the 2nd to 6th stages. The intensity of IMT was settled at 40% of PImax pressure load. The HRV was analyzed by time (RMSSD and RMSM indices) and frequency (Fast Fourier Transform) domain methods. The power spectral density was expressed as normalized units (nu) at low (LF) and high (HF) frequencies, and as the LF/HF. Results: The cumulative effect of physiotherapeutic intervention caused increase of AFnu (p<0.05) and decrease of LFnu (p<0.05) when they were evaluated at the rest pre-intervention in the supine position and during exercise protocol of 1st and 6th stages. Additionally, decreased LF/HF was also observed at rest pre-intervention in the supine position. However, no changes were observed for these indices when the 1st and 6th stages were compared to during the RSA, in the rest post-intervention (supine position) and in the rest pre and post-intervention (seated position), and the 4th and 6th stages were compared to during the walking. In the time domain, RMSM and RMSSD diminished at 1st to 6th stages for rest post-intervention in supine position. The IMT augmented the PImax in 46% (P<0.05), but increased PImax and the RSA magnitude did not correlate among them. Conclusion: The CPT realized in the phase I of the cardiac rehabilitation caused increase in the vagal activity and decrease the sympathetic activity during rest and exercises conditions, since the beta-blockade and IECA medications dosages were not altered. Additionally, the intensity used in the IMT was able to improve the PImax, but it did not influence on the RSA magnitude. Financial support: FAPESP (04/05788-6) and CNPq (478799/2003-9). / O presente estudo teve como principal objetivo avaliar a modulação do sistema nervoso autônomo no coração, por meio do comportamento da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em repouso, supino e sentado, durante manobra para acentuar a arritmia sinusal respiratória (ASR), exercício e deambulação em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) antes e após serem submetidos à fisioterapia: fase I da reabilitação cardiovascular. Como objetivo secundário foi avaliada a pressão inspiratória máxima (PImáx) antes e após um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI), bem como, a influência do TMI na magnitude da ASR. Foram estudados 35 pacientes na 1ª etapa (controle) e 18 antes e após a fisioterapia cardiovascular (FTCV), com idade média de 56±13 anos, de ambos os sexos, internados na Unidade Coronariana (UCO) (2 dias) e enfermaria da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Carlos (4 dias) com IAM não complicado. Todos estavam hemodinamicamente estáveis e em uso de medicações convencionais. Foram submetidos a 1ª etapa após 22±5 horas da chegada na UCO e progrediram na FTCV até a 6ª etapa, diariamente, baseado na evolução clínica. A 1ª etapa foi composta de 10 minutos (min) de repouso supino pré (R1) e pós-intervenção (R2), 4 min da manobra para acentuar a ASR (MASR) e 5 min de exercícios ativos-assistidos de membros inferiores (MMII) na postura supina. Já a 6ª etapa foi composta de 10 min de R1 e R2, 4 min da MASR, 5 min de repouso sentado pré (RS1) e pós-intervenção (RS2), 5 min de exercícios ativos de MMII na postura em pé e 15 min de deambulação. Os intervalos R-R (iRR) e a freqüência cardíaca (FC) foram obtidos, batimento a batimento, pelo freqüencímetro Polar® S810i e a pressão arterial (PA) foi aferida antes, durante e após a FTCV. A medida da PImáx foi realizada com um manovacuômetro, na posição sentada, na 2ª etapa e reavaliada na 6ª etapa. O TMI foi realizado, na posição sentada, da 2ª até a 6ª etapa, sendo que a carga pressórica foi de 40% da PImáx obtida na 2ª etapa. A VFC foi analisada nos domínios do tempo (DT - índices RMSSD e RMSM dos iRR em ms) e da freqüência (DF por meio da análise espectral), a qual forneceu as bandas de baixa freqüência (BF) e alta freqüência (AF), expressas em unidades normalizadas (un), e a razão BF/AF. Resultados: Com relação ao efeito cumulativo das seis etapas da FTCV, no DF, houve diminuição da BFun e aumento da AFun no R1 e durante o exercício e diminuição da razão BF/AF no R1 da 1ª para a 6ª etapa, não havendo alterações destas variáveis durante a MASR e no R2 da 1ª para a 6ª etapa, no RS1 e RS2 da 2ª para 6ª etapa e durante a deambulação da 4ª para 6ª etapa. No DT, os índices RMSSD e RMSM diminuíram no R2 da 1ª para a 6ª etapa. Houve aumento de 46% da PImáx com o TMI (p<0,05) e não houve correlação entre o aumento da PImáx e a magnitude de resposta da ASR. Conclusões: A FTCV fase I aplicada aos pacientes com IAM promoveu aumento da atuação vagal e redução da atuação simpática tanto na condição de repouso supino como durante a execução de exercício, uma vez que a dosagem das medicações betabloqueadores e inibidoras da enzima conversora de angiotensina permaneceram inalteradas durante o estudo. Ainda, o TMI promoveu aumento da PImáx na intensidade aplicada, no entanto, não influenciou a magnitude de resposta da ASR Suporte Financeiro: FAPESP Proc. 04/05788- 6, CNPq Proc. 478799/2003-9.
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Individual differences in the prediction of metabolic dysfunction from physiological responses to stress : a target for intervention?

Gentile, Christina 10 1900 (has links)
No description available.
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Efeitos do treinamento físico combinado no desempenho cardiovascular e metabólico em indivíduos diabéticos – ensaio clínico randomizado e controlado

Bassi, Daniela 22 March 2016 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-10T14:37:56Z No. of bitstreams: 1 TeseDB.pdf: 11488073 bytes, checksum: e161623d5cf03f13400ba78b788a3243 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T19:56:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDB.pdf: 11488073 bytes, checksum: e161623d5cf03f13400ba78b788a3243 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T19:56:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDB.pdf: 11488073 bytes, checksum: e161623d5cf03f13400ba78b788a3243 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T19:56:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDB.pdf: 11488073 bytes, checksum: e161623d5cf03f13400ba78b788a3243 (MD5) Previous issue date: 2016-03-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The thesis consists of three studies described below. Study I, entitled: Poor glycemic control impacts the linear dynamic and nonlinear heart rate in type 2 diabetes mellitus (T2DM) whose objective was to evaluate the relationship between glycemic control and cardiac autonomic modulation in patients with T2DM without autonomic neuropathy cardiovascular. This is a descriptive, prospective and cross-sectional study. The resting heart rate (HR) and RR interval (RR intervals) were obtained and calculated by linear methods and nonlinear heart rate variability (HRV). Insulin, HOMA-IR, fasting glucose and HbA1c were obtained by blood tests. We concluded that the poor glycemic control associated with cardiac autonomic modulation indices in patients with type 2 diabetes, though not exhibit cardiovascular autonomic neuropathy. Following the Study II, entitled Type 2 diabetes coexistence of effects and systemic hypertension (SH) in HRV and cardiorespiratory performance, which aimed to evaluate the influence of hypertension in cardiac autonomic neuropathy and cardiorespiratory fitness in subjects with diabetes mellitus type 2. The evaluation included collection of iRR for further analysis of HRV, it was collected in the supine position followed by incremental cardiopulmonary exercise test (ICET) on a cycle ergometer. The results revealed a greater loss of HRV when there is overlapping of diseases. Additionally, there was an association of responses affected HRV with cardiopulmonary function markers impaired to exercise. Finally, the Study III, entitled: Potential effects on cardiorespiratory and metabolic status after a physical aerobic concurrent training program and has resisted in diabetic volunteers - Randomized Study and controlled. The objective was to evaluate metabolic profile, glycemic control and exercise capacity in diabetic volunteers after participating in an aerobic and resistance concurrent training program (AR-CT) for a period of three months. The evaluation included the ICET the cycle ergometer and 1-RM tests. Ventilation, hemodynamic measurements were performed during the ICET and peripheral muscle strength by isokinetic dynamometer. The program consisted of 30 minutes of aerobic exercise and 30 minutes of resistance exercise of upper and lower limbs. The results showed an improvement in glycemic control and lipid profile in addition to increased peripheral muscle strength and exercise capacity. These data together suggest that the exercise program constitutes an important strategy in the treatment of type 2 diabetes, producing both physiological and functional improvements in this population. / A tese constou de três estudos descritos a seguir. O Estudo I, intitulado: Pobre controle glicêmico impacta a dinâmica linear e não-linear da frequência cardíaca no diabetes mellitus tipo 2 (DM2), cujo objetivo foi avaliar a relação entre controle glicêmico e modulação autonômica cardíaca em indivíduos com DM2 sem neuropatia autonômica cardiovascular. Trata-se de um estudo descritivo, prospectivo e transversal. A frequência cardíaca de repouso (FC) e intervalo RR (iRR) foram obtidos e calculados por métodos lineares e não-lineares de variabilidade de frequência cardíaca (VFC). Insulina, HOMA-IR, glicemia de jejum e HbA1c foram obtidas por análises sanguíneas. Concluímos que o controle glicêmico deficiente relaciona-se com índices de modulação autonômica cardíaca em indivíduos com DM2, ainda que não apresentem neuropatia autonômica cardiovascular. Na sequência, o Estudo II, intitulado: Efeitos da coexistência da diabetes tipo 2 e da hipertensão arterial sistêmica (HAS) na VFC e no desempenho cardiorrespiratório, que objetivou avaliar a influência da HAS na modulação autonômica cardíaca e aptidão cardiorrespiratória de sujeitos com diabetes mellitus tipo 2. A avaliação incluiu coleta de dos iRR, para posterior análise da VFC, a mesma foi coletada na posição supina seguida de teste de exercício cardiopulmonar incremental (TECI) no cicloergômetro. Os resultados revelaram um maior prejuízo da VFC quando há sobreposição das doenças. Adicionalmente, houve associação das respostas prejudicadas da VFC com marcadores de função cardiopulmonar prejudicada ao exercício. Finalmente, o Estudo III, intitulado: Potenciais efeitos no status cardiorrespiratório e metabólico após um programa de treinamento físico concorrente aeróbio e resistido em diabéticos – Estudo Randomizado e Controlado. O objetivo foi avaliar perfil metabólico, controle glicêmico e capacidade de exercício em voluntários diabéticos após participarem de um programa de treinamento concorrente aeróbio e resistido (TC-AR) por um período de 3 meses. A avaliação incluiu o TECI no cicloergômetro, exames laboratoriais, teste isocinético e teste de 1-RM. Foram realizadas medidas ventilatórias, hemodinâmicas durante o TECI bem como da força muscular periférica por meio da dinamometria isocinética. O programa foi constituído por 30 minutos de exercícios aeróbios e 30 minutos de exercícios resistidos de membros superiores e inferiores. Os resultados mostraram melhora do controle glicêmico e do perfil lipídico, além de aumento da força muscular periférica e da capacidade de exercício. Esses dados juntos sugerem que o programa de exercícios constitui-se uma importante estratégia no tratamento de DM2, produzindo melhoras tanto fisiológicas como funcionais nessa população.
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Variabilidade da frequência cardíaca em trabalhadores da construção civil e de escritório

Souza, Letícia Ramos de 29 February 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-02T13:38:37Z No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-03T13:29:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-03T13:29:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T13:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Background: The leisure physical activity has been linked to a number of benefits to health and the cardiovascular system. On the other hand, a high level of physical activity at work may be related to higher rates of cardiovascular disease and mortality in general. Thus, assessment of heart rate variability (HRV) in construction and office workers can provide information about the role of work in the cardiac autonomic modulation and hence the risk of cardiovascular disordes. Objective: To compare the autonomic modulation of heart rate in construction workers and office in supine and standing during the maneuver of respiratory sinus arrhythmia. Methods: The study inclued 34 male workers aged between 18 and 59 years. Exclusion criteria were: hypertension, diabetes mellitus, obesity, drug use and dyslipidemia. Participants underwent clinical evaluation, quality of life (SF-36), level of habitual physical activity (Baecke), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI), stress (SRQ- 20), fatigue (Bipolar) and quality of sleep Pittsburgh (IQPS). The RR intervals were obtained by a heart rate monitor supine, standing and during the operation of respiratory sinus arrhythmia. Data analysis was done descriptively and through analysis of variance (ANOVA two way), considering the groups and assessment positions as independent variables and indices for HRV as dependent variables. Analyses were performed using SPSS software, with 5% significance level. Results: There were differences between the groups only for 2ULV index, and the group of construction workers showed greater parasympathetic modulation in relation to office workers group. There were differences between the positions for most of the indices, except for SDNN, BF, ES and 2LV. Conclusion: This study showed that the sedentary group has more sympathetic modulation in the supine position, which may be related to the lower complexity of HRV in this population. / Contextualização: A atividade física no lazer tem sido associada a uma série de benefícios à saúde e ao sistema cardiovascular. Por outro lado, um alto nível de atividade física no trabalho pode estar relacionado à maior ocorrência de doenças cardiovasculares e mortalidade em geral. Assim, a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em trabalhadores da construção civil e de escritório pode fornecer informações sobre o papel do trabalho na modulação autonômica cardíaca e, consequentemente, no risco de distúrbios cardiovasculares. Objetivo: Comparar a modulação autonômica da frequência cardíaca em trabalhadores da construção civil e de escritório nas posições supina, ortostática e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória. Métodos: Participaram deste estudo 34 trabalhadores do gênero masculino com idade entre 18 e 59 anos. Os critérios de exclusão foram: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, obesidade, uso de medicamentos e dislipidemia. Os participantes foram submetidos à avaliação clínica, da qualidade de vida (SF-36), nível de atividade física habitual (Baecke), inventário de depressão de Beck (BDI), inventário de ansiedade de Beck (BAI), estresse (SRQ-20), fadiga (Bipolar) e qualidade do sono de Pittsburgh (IQPS). Os intervalos RR foram captados por meio de um cardiofrequencímetro na posição supina, ortostática e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória. A análise dos dados foi realizada de forma descritiva e por meio da análise de variância (ANOVA two way), considerando os grupos e as posições de avaliação como variáveis independentes e os índices SDNN, RMSSD, análise espectral, entropia de shannon, entropia condicional e análise simbólica como variáveis dependentes. As análises foram realizadas no software SPSS, com nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferença entre os grupos apenas para o índice 2ULV, sendo que o grupo de trabalhadores da construção civil apresentou maior modulação parassimpática em relação ao grupo de trabalhadores de escritório. Houve diferença entre as posições para os índices RMSSD, AF, BF/AF, BFnu, IC, 0V, 1V, 2ULV. Conclusão: O presente estudo mostrou que o grupo de trabalhadores da construção civil apresentou menor modulação simpática na posição supina, a qual pode estar relacionada com a maior complexidade da VFC nessa população.
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Avaliação da modulação autonômica cardíaca no processo de enchimento da bexiga de mulheres com incontinência urinária: perspectiva da fisioterapia / Cardiac autonomic modulation assessment in the bladder filling process of women urinary incontinence: perspective of physiotherapy

Padilha, Juliana Falcão 17 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 _JULIANA_PADILHA_.pdf: 1392445 bytes, checksum: 977dbe1d015ebc4f738d8c8b44898bcd (MD5) Previous issue date: 2015-07-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Acredita-se que as alterações do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) pode contribuir para uma disfunção miccional, pois o trato urinário inferior é regulado pelo SNA simpático e parassimpático. A análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) permite a medição da função autonômica para assim, relacioná-la com a continência e incontinência urinária. O registro do Eletrocardiograma (ECG) e subsequente análise da VFC é um método simples, não-doloroso e não-invasivo, que permite monitorar o SNA durante o processo de enchimento da bexiga e, assim, obter uma medida reprodutível e objetiva da relação simpatovagal com as sensações de enchimento. Objetivo: Comparar o comportamento do Sistema Nervoso Autônomo, através da VFC, durante as fases de enchimento da bexiga, entre mulheres com e sem incontinência urinária. Métodos: Aplicou-se uma ficha de anamnese adaptada de Moreno (2009) e Stephenson e O´Connor (2004), com questões sobre o perfil social e uroginecológico. Para a avaliação das disfunções miccionais utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form. Para coleta dos dados da VFC realizou-se o registro de 8 minutos de duração do sinal de ECG. Assim, realizaram-se 6 registros de ECG em 6 momentos diferentes do enchimento vesical. O 1º Registro foi realizado 10 minutos depois de a voluntária ter esvaziado a bexiga. Após, a participante ingeriu água mineral, a uma taxa de 150 ml a cada 5 minutos. Os registros seguintes foram realizados a partir dos desejos miccionais referidos pelas participantes, sendo assim o 2º Registro considerado como as Primeiras Sensações de Enchimento da bexiga; 3º Registro como o Primeiro Desejo de Urinar; 4º Registro como sendo o Forte Desejo de Urinar; 5º Registro considerando a Capacidade Vesical Máxima; e, o 6º Registro obtido 10 minutos após esvaziamento vesical. A normalidade dos dados foi testada através do Teste Shapiro-Wilk. Para a comparação de médias das variáveis da VFC e da anamnese, utilizou-se o Teste Mann-Whitney e Teste t. Para comparação de frequência de outras variáveis do questionário utilizou-se teste Qui-quadrado. Para comparação entre as variáveis LogCVI e LogCSI intra grupo, utilizou-se Teste t pareado e Teste Wilcoxon. Foi utilizado nível de significância de 5% nos testes aplicados. Resultados: Foram avaliadas 64 mulheres com média de idade 64,81 ±6,73 (anos), sendo 33 classificadas como incontinentes, a partir do ICIQ-SF, e 31 continentes (pontuação zero no ICIQ-SF). A relação LF/HF que caracteriza o balanço simpatovagal foi significativamente maior no grupo continente em relação ao incontinente (p<0,05). O volume de urina (ml) coletado pelas mulheres incontinentes foi significativamente menor (p=0,0015) do que as continentes. Conclusão: Evidenciou-se que as mulheres continentes apresentaram um melhor balanço autonômico em relação às incontinentes. A aplicabilidade da VFC no âmbito da Fisioterapia é muito rica e vasta, pois permite planejar e repensar em condutas de tratamento que possam estimular ou inibir o SNA, o que poderá repercutir em melhor sucesso de tratamento.

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