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Estudo do polimorfismo CAG do receptor de androgênio em pacientes com hiperplasia prostática benignaBiolchi, Vanderlei January 2005 (has links)
A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma anormalidade proliferativa relacionada com a idade e muito freqüente no período da senescência. A Prevalência da HPB encontra-se em torno de 40 a 50% aos 50 anos e de aproximadamente 80% aos 70 anos. A patogênese da formação tumoral tem sido estreitamente associada à ação dos hormônios esteróides. Os efeitos androgênicos são mediados pela testosterona e dihidrotestosterona (DHT) nas células alvo e suas ações têm sido demonstradas na morfogênese, diferenciação, proliferação celular e secreções da glândula prostática. A ligação dos androgênios promove a ativação do receptor de androgênios, recrutamento de cofatores, promovendo a transcrição de genes alvo hormônio-dependentes. O gene do AR humano está localizado no cromossomo X apresentando regiões polimórficas no exon 1. O polimorfismo CAG é o mais estudado e seu número de repetições está inversamente correlacionado com a atividade transcricional do receptor. Este trabalho teve como objetivo analisar a freqüência do polimorfismo CAG do AR em uma amostra da população masculina do Rio Grande do Sul com e sem HPB e verificar se o número de repetições está relacionado com o desenvolvimento da HPB. Foram avaliados 44 pacientes com HPB e 52 controles. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico. A região do gene do AR correspondente ao polimorfismo CAG foi amplificada por reação em cadeia da polimerase (PCR). O produto da PCR foi avaliado por eletroforese capilar e analisado pelo software Genemapper no seqüenciador automático ABI3100 Avant. A análise estatística foi feita através do teste t para amostras independentes, teste de qui-quadrado, análise de regressão linear múltipla e análise de variância seguida pelo teste complementar de Duncan quando mais de três grupos foram comparados. O número de repetiçoes CAG variou de 16 a 30 no grupo controle e de 16 à 31 no grupo HPB. A média de repetições foi de 22,27 3,04 e 21,64 2,89 respectivamente (p=0,30). A testosterona sérica diferiu entre os grupos HPB (4,18 1,34 ng/dl) e controles (4,92 1,29 ng/dl), sendo menor no grupo com HPB (p=0,009). A correlação entre estas variáveis é de 0,256 (p= 0,014). Porém, quando corrigida pela idade, a correlação diminui e perdeu a significância (p=0,104). Estes resultados sugerem que não há correlação entre o número de repetições CAG e o risco de HPB na amostra estudada. Os níveis séricos de testosterona não estão associados com o número de repetições CAG. Pacientes com HPB têm níveis de testosterona mais baixos que os controles.
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O perfil dos hormônios tireoidianos está relacionado ao prognóstico na descompensação aguda da cirroseDe Nardin, Giovana January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-23T03:19:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / Introdução: Diversos padrões de anormalidades dos hormônios tireoidianos foram relatados em pacientes com cirrose e parecem correlacionar-se com a intensidade da disfunção hepática. Entretanto, dados sobre o seu significado prognóstico ainda são escassos. Objetivo: Investigar o significado prognóstico dos níveis de TSH, T3l, T4l e da relação T3l/T4l em pacientes hospitalizados por descompensação aguda da cirrose.?Métodos: Estudo de coorte prospectiva que incluiu 119 pacientes. Todos os indivíduos foram submetidos a uma avaliação clínica e laboratorial na admissão e foram seguidos por 90 dias. TSH, T3l, T4l foram medidos por quimioluminescência dentro das primeiras 24h de hospitalização.Resultados: Maiores níveis de T4l e menores de T3l foram observados entre os pacientes Child-Pugh C e naqueles com Acute-on-chronic iver Failue (ACLF). Menor relação T3l/T4l foi encontrada nos pacientes com ascite, infecção bacteriana, ACLF e Child-Pugh C. A mortalidade em 90 dias foi de 26,9% e foi independentemente associada com escore MELD e TSH mais altos, e menor relação T3l/T4l na análise multivariada. As AUROCs para MELD, T3l/T4l e TSH para predizer mortalidade em 90 dias foram 0,847 ± 0,041; 0,841 ± 0,039 e 0,658 ± 0,062, respectivamente. A probabilidade de sobrevida de Kaplan-Meier em 90 dias foi de 89,5% em pacientes com T3l/T4l = 1,38 e 42,9% para pacientes com T3l/T4l < 1,38 (P < 0,001). Conclusões: Maiores níveis de TSH e menores valores da relação T3l/T4l estão associados à pior evolução em pacientes com cirrose, e estes marcadores podem representar uma ferramenta promissora para avaliação prognóstica na prática clínica. / Abstract : Background: Various patterns of thyroid hormone abnormalities have been reported in patients with cirrhosis and seem to correlate with the intensity of hepatic dysfunction. However, data about its prognostic significance is still lacking. Aim: We sought to investigate the prognostic significance of TSH, fT3, fT4 and fT3/fT4 ratio in patients hospitalized for acute decompensation of cirrhosis. Methods: Prospective cohort study that included 119 subjects. All subjects underwent clinical and laboratory evaluation at admission and were followed for 90 days. TSH, fT3, fT4 were measured by chemiluminescence within 24 hours of hospitalization. Results: Higher fT4 and lower fT3 levels were observed among Child-Pugh C patients and in those with ACLF. Lower fT3/fT4 ratio was observed in those with ascites, bacterial infections, ACLF and in Child-Pugh C. Ninety-day mortality was 26.9% and it was independently associated with higher MELD score and TSH, and lower fT3/fT4 ratio in multivariate analysis. The AUROCs for MELD, fT3/fT4 ratio and TSH for predicting 90-day mortality were 0.847 ± 0.041, 0.841 ± 0.039 and 0.658 ± 0.062, respectively. The 90-day Kaplan-Meier survival probability was 89.5% in patients with fT3/fT4 = 1.38 and 42.9% for patients with fT3/fT4 < 1.38 (P < 0.001). Conclusions: Lower fT3/fT4 ratio and higher TSH levels were associated with worse outcomes in patients with cirrhosis, and might represent a promising prognostic tool that can be incorporated in clinical practice.
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Associação entre os níveis plasmáticos hormonais e o prognóstico de pacientes masculinos vítimas de traumatismo crânio encefálico graveHohl, Alexandre January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:07:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Introdução: O traumatismo crânio-encefálico (TCE) é a principal causa de morte e incapacidade em pessoas jovens, principalmente do sexo masculino. Estudos experimentais sugerem que os níveis de diferentes tipos de hormônios possam influenciar o prognóstico de lesões do Sistema Nervoso Central devido ao TCE. A aplicabilidade clínica das dosagens hormonais como biomarcadores do prognóstico do TCE é um ponto controverso na literatura.Objetivos: Determinar a existência ou não de associação entre os níveis plasmáticos de hormônios hipofisários e periféricos e a mortalidade hospitalar de homens vítimas de TCE grave. Avaliar os níveis plasmáticos de testosterona de homens na fase crônica após o TCE grave e sua associação com o desempenho cognitivo, sintomas psiquiátricos e qualidade de vida destes pacientes.Métodos: No estudo de fase aguda, analisamos através de regressão logística binária múltipla a associação independente entre a mortalidade e as variáveis demográficas, clínicas, radiológicas e neurocirúrgicas e medidas plasmáticas de hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo-estimulante (FSH), hormônio de crescimento (GH), hormônio estimulante da tiroide (TSH), testosterona total, testosterona livre calculada, tiroxina (T4) livre e fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1) feitas em uma mediana de 10 e 30 horas após o traumatismo de 60 homens vítimas de TCE grave. Uma medida adicional dos níveis de hormônios do eixo gonadotrófico foi realizada em amostras coletadas 70 horas após o TCE. Desequilíbrios na distribuição de variáveis demográficas, neurocirúrgicas, clínicas e radiológicas foram corrigidos por meio da análise de regressão logística binária múltipla. No estudo de fase crônica avaliamos 20 homens com história de TCE grave, acompanhados ambulatorialmente e investigamos: 1) os níveis plasmáticos de gonadotrofinas 1 ano após a hospitalização; 2) a associação entre os níveis plasmáticos de testosterona total destes pacientes e seu desempenho cognitivo (linguagem, memória, atenção, concentração, controle mental, raciocínio abstrato, capacidade visuo-espacial e motora), sintomas psiquiátricos (depressão, ansiedade e apatia), e de qualidade de vida através de regressão linear múltipla.Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 35 anos e a mortalidade hospitalar foi de 33%. Após a regressão logística múltipla binária, o odds ratio (OR) ajustado para óbito foi 4 vezes maior nos8pacientes com escore na Escala de Coma de Glasgow (ECG) de admissão menor que 5 (OR ajustado = 3,9, CI 95% 1,2 ? 12,0, p = 0,02) em comparação aos escores superiores. Os pacientes com pupilas anormais na admissão apresentaram mortalidade 4,5 vezes maior do que pacientes com pupilas normais (OR = 4,5, CI 95% 1,4 ? 14,5, p = 0,01). A incidência de pelo menos uma anormalidade hormonal foi observada em 3,6 a 73,1% dos pacientes. A testosterona total e a testosterona livre calculada diminuíram significativamente 10, 30 e 70 horas após o trauma em homens adultos vítimas de TCE grave, mas não foram associadas com a mortalidade hospitalar dos pacientes. A regressão logística múltipla mostrou uma tendência de associação entre os níveis elevados ou normais de LH e a mortalidade nas amostras de 10 horas (OR 3,7, CI 95% 0,8 ? 16,3, p = 0,08) e 30 horas (OR 3,9, CI 95% 0,9 ? 16,7, p = 0,06). Setenta horas após o TCE grave, níveis elevados ou normais de LH apresentaram uma associação independente com a mortalidade (OR 8,4, CI 95% 1,7 ? 41,2, p = 0,008). Pupilas anormais e escore baixo na ECG na admissão também estiveram independentemente associados com a mortalidade em ambiente hospitalar. Hipogonadismo foi diagnosticado em 20% dos pacientes avaliados na fase crônica. Não houve associação entre os níveis de testosterona total e sintomas psiquiátricos, cognitivos e de qualidade de vida nos pacientes avaliados 14 meses após o TCE grave.Conclusão: Não foi encontrada associação entre os níveis de T4 livre, TSH, cortisol, FSH, testosterona total, GH e IGF-1 na fase aguda do TCE grave e a mortalidade hospitalar em homens adultos. Níveis normais ou elevados de LH plasmático até 70 horas após o TCE grave foram um marcador independente de maior mortalidade hospitalar em homens adultos. Em homens adultos sobreviventes de TCE grave, os níveis de testosterona plasmática 14 meses após a hospitalização não foram associados ao desempenho cognitivo, sintomas psiquiátricos e de qualidade de vida em homens adultos vítimas de TCE grave na fase crônica.<br> / Abstract : Introduction: Traumatic brain injury (TBI) is the leading cause of death and disability in young male people. Experimental studies indicate that hormones may influence the prognosis of TBI. The clinical use of hormonal measures as biomarkers of TBI prognosis remain controverse.Objectives: To investigate the independent association among hospital mortality and the plasma levels of pituitary and peripherals hormones in male patients with severe TBI. To determine the plasma levels of LH and testosterone (total and calculated free) in the chronic phase (14 months after hospitalization) of male patients with severe TBI and the independent association among the total testosterone levels and their long-term cognitive performance, psychiatric manifestations and health-related quality of life (HRQL).Methods: In the acute phase study we investigated the independent association among the hospital mortality and the plasma levels of LH, FSH, GH, TSH, total testosterone, calculated free testosterone, free T4 and IGF-1 10 and 30 hours after trauma in 60 consecutive male victims of severe TBI. Additional measurement of the gonadotropic axis was done 70 hours after the TBI. Imbalances among the demographic, clinical, radiological and neurosurgical were corrected by the multiple binary logistic regression analysis. In the chronic phase study including 20 male chronic patients with severe TBI followed in our outpatient clinic we investigated: 1) the plasma levels of LH and testosterone (total and calculated free) in the chronic phase (14 months after hospitalization); 2) the independent association among the total plasma levels of testosterone and the cognitive performance (language, memory, attention, concentration, mental control, abstract verbal reasoning, visuospatial and motor skills), psychiatric symptoms (anxiety, depression and apathy) and HRQOL by multiple linear regression analysis.Results: The mean age of patients were 35 years and 33% of patients died during hospitalization. After the binary logistic regression analysis the adjusted odds ratio (OR) for the hospital mortality was 4 times higher in patients with Glasgow Coma Scale (GCS) score of less than 5 (adjusted OR = 3.9, 95 % CI 1.2-12.0, p = 0.02) in comparison to the higher GCS scores. Abnormal pupils examination on admission were 4.5 more associated to mortality than normal pupils (adjusted OR = 4.5, 95% CI 1.4-14.5, p = 0.01). At least one hormonal abnormality was 3.610to 73.1 % during the acute TBI phase. Total testosterone and calculated free testosterone decreased significantly in 10, 30 and 70 hours after injury in adult male victims of severe TBI. Multiple logistic regression analysis showed a trend for independent association among high or normal LH levels and hospital mortality in samples analyzed 10 hours (OR 3.7, 95% CI 0.8-16.3, p = 0.08) and 30 hours (OR 3.9, 95% CI 0.9-16.7, p = 0.06). Seventy hours after severe TBI, high or normal LH levels showed an independent and significant association with the hospital mortality (adjusted OR 8.4, 95% CI 1.7-41.2, p = 0.008). Abnormal pupils and lower GCS scores also were associated with the hospital mortality. Twenty percent of the evaluated chronic male patients showed hypogonadism 14 months after severe TBI. Plasma levels of total testosterone were not associated with their psychiatric, cognitive symptoms and quality of life 14 months after severe TBI.Conclusions: No associations were found among free T4, TSH, cortisol, FSH, total testosterone, GH and IGF-1 levels during acute phase of severe TBI in male patients and hospital mortality. There was a significant and independent association among LH levels up to 70 hours after the severe TBI and the hospital mortality. Plasma testosterone levels were not associated with cognitive performance, psychiatric symptoms and quality of life in adult male victims of severe TBI in the chronic phase.
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Fatores preditivos da disfunção sexual em pacientes com diagnóstico de epilepsiaVieira, Fábio Cavalcanti de Faria January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-13T04:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
334507.pdf: 879090 bytes, checksum: 135864909fb580fafdf57e1de191ec3d (MD5)
Previous issue date: 2015 / A disfunção erétil é relatada com frequência por pacientes com epilepsia e sua etiologia provavelmente é multifatorial, incluindo anormalidades do sistema endocrinológico, efeitos colaterais de fármacos antiepilépticos, comorbidades psiquiátricas e dificuldades familiares e sociais do paciente. Neste trabalho avaliamos a função erétil em 38 pacientes (idade média de 40 anos) portadores de epilepsia atendidos nos ambulatórios de epilepsia (média de 6 crises epilépticas por mês) do Hospital Governador Celso Ramos e do Hospital Universitário da UFSC utilizando o Índice Internacional de Função Erétil (IIFE). Oito pacientes (21,1%) não apresentavam disfunção erétil. Dentre os pacientes sintomáticos, em 11 a disfunção foi leve (28,9%), 10 moderada (26,3%) e 9 apresentaram grave disfunção erétil (23,7%). O modelo de regressão linear múltipla incluindo renda familiar (B = 0,005; p = 0,05), escolaridade (B = 0,54; p = 0,03), sintomas depressivos da sub-escala HADS de depressão (B = - 0,49; p = 0,03), e níveis de prolactina (B = - 0,45; p = 0,07) mostrou uma associação moderada (r = 0,64) com o IIFE, explicando 41% da variação dos escores dos pacientes no IIFE. Os achados indicam uma prevalência elevada de disfunção erétil na amostra de pacientes avaliados pelo IIFE. Variáveis sócio-demográficas, clínicas, sintomas psiquiátricos e neurorradiológicas são capazes de predizer no máximo 41% da variação da função erétil avaliada pelo IIFE. Níveis de testosterona livre calculada não se mostraram associados de forma significativa e independente à IIFE. Trabalhos adicionais são necessários para identificar outros fatores preditivos e potenciais alvos terapêuticos para o tratamento da disfunção erétil em pacientes com epilepsia.<br> / Abstract : Erectile dysfunction is often reported by patients with epilepsy and probably is multifactorial including the endocrine system abnormalities, side effects of antiepileptic drugs, psychiatric co morbidities, family and social difficulties of the patients. Here we evaluate the erectile function in 36 patients (mean age 40 years) with epilepsy (mean of 6 seizures per month) treated at Hospital Governador Celso Ramos and the University Hospital of UFSC using International Index of Erectile Function (IIEF). Eight patients (21.1%) did not have erectile dysfunction. Among symptomatic patients, 11 were mild dysfunction (28.9%) Moderate 10 (26.3%) and 9 showed severe erectile dysfunction (23.7%). The multiple linear regression model shows that only family income (B = 0.005; p = 0.05), education levels in years (B = 0.54; p = 0.03), depressive symptoms determined by HADS depression subscale (B = - 0.49; p = 0.03), and prolactin levels (B = - 0.45; p = 0.07) levels disclose a moderate association (r = 0.64) with the IIEF, explaining 41% (r2 = 0.41) of its variation. The findings indicate a high prevalence of erectile dysfunction in the sample of patients assessed by the IIEF. Socio-demographic, clinical, psychiatric symptoms and neuroradiological variables are able to predict only up to 41% of the erectile function assessed by IIEF. The fee testosterone levels were not associated to IIEF scores. Additional studies are needed to identify additional predictive factors and potential therapeutic targets for the treatment of erectile dysfunction in patients with epilepsy.
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Mecanismo de ação não-genômico dos hormônios tireoidianos em testículos de ratos imaturosRoyer, Carine January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
224515.pdf: 1874632 bytes, checksum: f75ffdde81e2821558f7fe8c19ed4e46 (MD5) / Os hormônios tireoidianos (HT) regulam a esteroidogênese e a espermatogênese. O mecanismo clássico de ação dos HT ocorre através da ligação com receptores nucleares específicos. Todavia, as iodotironinas podem atuar por vias não-genômicas ou extranucleares, caracterizadas pela rapidez da resposta (de segundos a minutos), e desta forma sinalizam distintas vias de regulação celular. O objetivo do presente estudo foi estudar o envolvimento dos canais de cloreto no efeito hiperpolarizante do T4 em células de Sertoli de túbulos seminíferos de ratos imaturos, e investigar a ação dos HT na captação de cálcio em testículos de ratos imaturos, assim como a caracterização das vias de entrada deste íon estimuladas por iodotironinas. Para isto foram utilizadas as técnicas eletrofisiológica e de captação de 45Ca2+. Nos estudos eletrofisiológicos, os túbulos seminíferos foram mantidos em uma câmara de perfusão com KRb a 32 ºC, pH 7,4 em atmosfera carbogênica (O2:CO2; 95:5 v/v). Quando usado o ácido carboxílico 9-antraceno (9-AC), este era adicionado e após 30 segundos o T4, e o potencial transmembrana monitorado. Para a captação de 45Ca2+, os testículos foram pré-incubados e incubados em KRb na presença de 0,2 µCi 45Ca2+ a 32 ºC, pH 7,4; mantidos em atmosfera carbogênica (O2:CO2, 95:5 v/v). O T3 ou T4 foram adicionados no meio de incubação. Quando usados inibidores, estes eram adicionados 15 minutos antes do hormônio. O efeito hiperpolarizante do T4 foi bloqueado totalmente na presença de 9-AC, indicando o envolvimento de canais de cloreto nesta ação do T4. Este hormônio também estimulou a captação de 45Ca2+, efeito não evidenciado para o T3 nos tempos e doses estudados. O uso de nifedipina e flunarizina, bloqueadores dos canais de Ca2+ dependentes de tensão (CCDT) tipo L e T, respectivamente, bloquearam a ação estimulatória do T4. Este estímulo também foi bloqueado pelo antagonista de canal de K+ dependente de Ca2+, apamina, e pelo 9-AC, antagonista de canal de Cl-, sugerindo um mecanismo de retroalimentação entre o Ca2+ e Cl- e/ou Ca2+ e K+. O inibidor de proteína cinase A (PKA), KT 5720, inibiu completamente o efeito do T4, indicando a ativação desta via no mecanismo de entrada do Ca2+ estimulada por T4. No entanto, este efeito não foi alterado pelo uso de cloreto de estearoilcarnitina, inibidor de proteína cinase C, sendo que este inibidor demonstrou um efeito per se estimulando a captação de 45Ca2+. Destes resultados pode-se concluir que os canais de Cl- são importantes mediadores da ação hiperpolarizante do hormônio T4 em células de Sertoli. O influxo de 45Ca2+ modulado por T4 é dirigido por correntes de canais de cálcio dependentes de tensão, Cl- e K+, bem como, pela atividade da PKA, sinalizando uma via imediata de ação do T4 na membrana plasmática.
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Estudo da transdução de sinais dos hormônios tireoideos no transporte de aminoácidosMenegaz, Danusa January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T14:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
221517.pdf: 138242 bytes, checksum: 3e675de5f0d60d02b1a2e6bcdf1cf546 (MD5) / Os hormônios tireoideos classicamente atuam através da ligação com receptores nucleares. No entanto, estas iodotironinas também podem atuar por mecanismos não-genômicos ou extranucleares sinalizando novas vias de regulação celular. O objetivo deste estudo foi investigar o envolvimento da síntese de proteínas na ação estimulatória dos hormônios tireoideos no transporte de aminoácidos e caracterizar os canais de potássio envolvidos no efeito hiperpolarizante destes hormônios em células de Sertoli de testículos de ratos imaturos. O sistema A de transporte de aminoácidos e a técnica eletrofisiológica são metodologias utilizadas neste trabalho para os estudos moleculares de hormônios e fármacos em ensaios biológicos in vitro. Recentemente foi demonstrado que o T3 estimula o transporte de aminoácidos e induz uma hiperpolarização no potencial de repouso de células de Sertoli de testículos de ratos imaturos. Os resultados do presente trabalho demonstraram que o T4 (tiroxina) estimula o transporte do aminoácido neutro [4C]-MeAIB e induz uma hiperpolarização no potencial de repouso de células de Sertoli, assim como demonstrado anteriormente pelo hormônio T3. O T4 estimulou o transporte de [14C]-MeAIB numa faixa de concentração mil vezes menor do que o melhor estímulo observado para o T3 e a ação estimulatória do T4 no transporte de aminoácidos não foi alterada com a síntese protéica inibida por ciclo-heximida. Já, para o T3, o efeito estimulatório no transporte de aminoácidos foi parcialmente inibido com a síntese protéica previamente bloqueada, sugerindo que este hormônio necessita da síntese protéica ativa para regular eficientemente esta ação. Nos estudos eletrofisiológicos, o T4 demonstrou um efeito hiperpolarizante nas células de Sertoli menor quando comparado com o T3. O efeito hiperpolarizante do T3 no potencial de repouso das células de Sertoli foi totalmente inibido pelo verapamil e parcialmente inibido por tolbutamida, indicando o envolvimento de canais de cálcio dependentes da voltagem e de canais de K+ ATP, respectivamente, neste mecanismo. Na presença de TEA, o efeito hiperpolarizante do T4 e do T3 no potencial de repouso das células de Sertoli foi totalmente inibido, caracterizando o envolvimento de canais de K+ dependentes da voltagem nesse mecanismo. Na presença de apamina, o efeito hiperpolarizante do T4 foi totalmente bloqueado, caracterizando o envolvimento de canais de K+ dependentes de Ca++ neste mecanismo. Destes resultados podemos concluir que o T4 e o T3 estimulam o transporte de aminoácidos por mecanismos diferentes, uma vez que a ação estimulatória do T4 no transporte de aminoácidos é mais potente e independe da síntese protéica ativa.
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Influência dos hormônios gonadais na sensibilidade à dor no teste de formalina em ratos castradosDexheimer, Juliane January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:25:30Z : No. of bitstreams: 1
185380.pdf: 7104452 bytes, checksum: 7fd42d4219d38c2c7f40c3a6fbbdc1b7 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito do tratamento sistêmico de longa duração com hormônios gonadais sobre o limiar nociceptivo basal (experimento I) e o efeito antinociceptivo dos agonistas opióides m e k injetado icv (experimento II) em ratos machos e fêmeas gonadectomizadas. O teste algesimétrico usado foi o teste de formalina e as respostas comportamentais foram analisadas como descrito por Coderre e cols (1993), índice de dor 1 (ID1), e Watson e cols (1997), ID2. Segundo estes autores, o ID2 é menos variável e mais específico para comportamentos nociceptivos. O ID2 pode, portanto, ser um melhor índice para detectar diferenças de gênero, as quais tendem a ser sutis e variáveis. No experimento I, machos (250 g) e fêmeas (200 g) de ratos Wistar foram anestesiados com tiopental (50mg/Kg, ip) e suas gônadas removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas cada e injetadas com 1mg estradiol (E), 1 mg progesterona (P), 1 mg P + 1 mg E (P+E) ou 0,1 ml de óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O volume injetado foi 0,1 ml por animal, sc, em intervalos de 48 h durante 14 dias. No 14º dia, cada animal foi avaliado no teste de formalina e as reações comportamentais para o estímulo nocivo foram avaliadas durante a primeira fase (primeiros 10 min) e10 min mais tarde, durante a segunda fase (por 30 min). Foram construídas curvas de dose-resposta para o estímulo nocivo usando formalina 1%, 2% e 5% (0,05 ml sc na superfície plantar da pata posterior direita). Fêmeas foram mais sensíveis do que os machos para formalina 2% e 5%, elas foram também mais sensíveis para dose aplicada, embora os machos tenham sido mais responsivos na dose de 1%. Nas fêmeas, o tratamento combinado P+E aumentou o ID1 e o ID2, comparado ao grupo controle, com formalina 1% e 2% embora este efeito tenha sido significante somente quando o ID2 foi medido. Os animais tratados com E ou P não manifestaram comportamento diferente do grupo O. Os hormônios femininos estradiol e progesterona atuam sinergicamente para aumentar a sensibilidade no teste de formalina. O efeito foi melhor observado com estímulo nocivo de baixa intensidade o que sugere uma discreta participação destes hormônios no processamento nociceptivo. T, nos machos, tendeu a aumentar a resposta para dor na formalina 5%. No experimento II, machos (250 g) e fêmeas (200 g) ratos Wistar foram anestesiados com xilazina (10 mg/Kg, im) e tiopental (50 mg/Kg, ip), colocados no aparelho estereotáxico e uma cânula guia foi implantada no ventrículo lateral direito. Suas gônadas também foram removidas. Um dia depois da cirurgia, as fêmeas foram divididas em 4 grupos de 24 ratas e injetadas com 1 mg E, 1 mg P, 1 mg P + 1mg E (P+E) ou 0,1 ml óleo vegetal (OF) como controle. Os machos foram divididos em dois grupos de 24 ratos e injetados com 250 mg testosterona (T) ou 0,1 ml óleo (OM) como controle. O protocolo para os tratamentos hormonais e o teste de formalina foi similar ao experimento I exceto que somente formalina 5% foi injetada. Além disto, 5 min antes do teste de formalina, cada animal recebeu uma microinjeção icv de 0,5 ml de DAGO (2mg) ou (-)U50488 (50mg) ou salina (0,9% Na Cl). Fêmeas tratadas com P sozinho ou em combinação com E (P+E) foram mais sensíveis para o efeito analgésico do agonista m (DAGO) mas somente na primeira fase da resposta a formalina (o ID1 foi similar ao ID2). Todavia, uma forte analgesia independente do tratamento hormonal foi observada na segunda fase. O agonista k (U50488) também reduziu a resposta comportamental para formalina com um grande efeito no grupo P+E na primeira fase. Este mesmo grupo foi também o menos responsivo para o U50488 na segunda fase, sugerindo uma modulação diferencial da analgesia opióide por hormônios gonadais dependendo do tipo de dor (nociceptiva ou inflamatória). Ratos machos foram mais sensíveis para o DAGO do que as fêmeas independente do estado hormonal.
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Envolvimento de canais de K+ e vias dependentes de Ca++ no efeito estimulatório do T3 no transporte de aminoácidos em testículos de ratos imaturosVolpato, Karine Cunha January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T07:24:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:05:23Z : No. of bitstreams: 1
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Aspectos da fisiopatologia da sepse em Piaractus mesopotamicus induzida por Aeromonas hydrophilaClaudiano, Gustavo da Silva [UNESP] 30 June 2015 (has links) (PDF)
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000849627.pdf: 553636 bytes, checksum: 5dfc24590b221b9994b1d94923ed02d2 (MD5) / A patogenia da sepse envolve múltiplas inter-relações na dinâmica entre os diversos componentes relacionados ao hospedeiro e ao patógeno, com altas taxas de mortalidade em várias espécies animais. Embora seja uma das principais causas de mortalidade de peixes, há escassez de literatura sobre seus fenômenos fisiopatológicos e em seus mecanismos de modulação. Assim, neste trabalho, objetivou-se estudar os aspectos fisiopatológicos da evolução da reposta séptica induzida por Aeromonas hydrophila em Piaractus mesopotamicus - pacus. O inóculo utilizada foi determinada pela DL50 (DL50-96h) e estimada em 1,78 x 109. A sepse foi induzida pela inoculação na cavidade celomática e seguiram-se as coletas de sangue nos tempos pré-determinados de 1, 3, 6 e 9 horas após indução e o grupo controle. Verificou-se rápido aumento da cortisolemia com inibição da absorção de glicose, seguido de hipocortisolemia e hiperglicemia. Os hormônios da tireoide, apresentando diminuição imediata de suas concentrações séricas T3 e T4. Este último apresentou aumento 6 HPI. As alterações hormonais induzidas pela sepse desencadearam alterações nas vias metabólicas com aumento do catabolismo protéico e lipídico, utilização da via da glicólise anaeróbica transitória e lesão hepática. O leucograma demonstrou leucopenia e trombocitopenia seguido de cessar da quimiotaxia dos leucócitos após 6 HPI e graves alterações morfológicas em leucócitos e eritrócitos. As variáveis do sistema imune inato apresentaram aumento da produção de EROs 3 HPI, seguido de diminuição, sem alteração da concentração da lisozima sérica e progressivo aumento do ALS e AAB. Após inoculação ip. de A. hydrophila, foram evidenciados sinais clínicos de aeromonose, bacteremia crescente e sobrevida de 57,14 % depois 36 HPI / The pathogenesis of sepsis involves multiple interrelationships in the dynamics between various components related to the host and the pathogen, with high mortality rates in several animal species. Although it is a major cause of fish deaths, there is lack of literature about its physiopathology and the mechanisms of modulation. This work aimed to study the physiopathological aspects of the evolution of the septic response induced by Aeromonas hydrophila in Piaractus mesopotamicus - pacu. The dose was determined by the LD50 (LD50-96h) and estimated in 1,78 x 109. Sepsis was induced by the administration in the coelomic cavity and was followed by the collection of blood in the pre-determined times of 1, 3, 6, and 9 hours after induction and more control. There was a rapid increase of cortisol concentration in plasma, inhibition of glucose uptake, followed by hypocortisolemia and hyperglycemia. Thyroid hormones have immediate reduction of serum concentration of T3 and T4. The latter showed an increase after 6 HPI. Hormonal changes induced by sepsis-triggered changes in metabolic pathways enhancing protein and lipid catabolism, use of transient anaerobic glycolysis via and liver damage. The leucocyte count showed leukopenia and thrombopenia followed by cessation of leukocyte migration after 6 HPI and severe morphological changes in leukocytes and erythrocytes. The innate immune variables showed increased production of ROS after 3 HPI, followed by reduction without changing the concentration of serum lysozyme and progressive increase in SHA and ABA. After ip inoculation of A. hydrophila in pacu, clinical signs were evident of Aeromonas infection, growing bacteremia and survival of 57,14 % after 36 HPI
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Supressão temporária do crescimento folicular ovariano em ovelha pela administraçao continuada de deslorelina na forma injetável ou implante de liberação controlada / Temporary suppression of ovarian follicular growth in ewe by continued administration of deslorelin in injectable form or controlled release implantScagion, Luiz Fernando Salgado [UNESP] 19 June 2015 (has links) (PDF)
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000850429.pdf: 596545 bytes, checksum: 6e5f34f97334f6e8b44f850f7ebd38bb (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivou-se estudar comparativamente os efeitos da administração seriada de 100μg de deslorelina por via intramuscular frente ao implante de liberação continuada de deslorelina (4,7mg), sobre a supressão temporária do crescimento folicular ovariano em ovelhas Bergamácia, visando a aplicação em biotecnologias do controle da ovulação. Após um período de adaptação e monitoramento da ciclicidade, as ovelhas tiveram o estro sincronizado pelo emprego de dispositivo intravaginal Eazi-Breed CIDR®, (0,33g de progesterona) de segundo uso, por 12 dias e administração única, pela via intramuscular, de 350UI de eCG concomitantemente à retirada do dispositivo. Foram coletadas amostras de sangue para confirmação da ovulação e ciclicidade através da quantificação de progesterona no plasma sendo considerados animais com atividade lútea aqueles que apresentaram valores igual ou superior a 1ng/mL. Decorridos seis dias da ovulação, as fêmeas foram então divididas em quatro grupos: G0 (Controle): animais sem tratamento; G1 (DES 48h); animais submetidos a aplicações intramusculares de 100μg de deslorelina a cada 48 horas durante sete dias; G2 (DES 72h): animais submetidos a aplicações intramusculares de 100μg de deslorelina a cada 72 horas durante sete dias; e G3 (Implante): animais com implante subcutâneo contendo 4,7mg de deslorelina que permaneceu por sete dias. Durante o período de tratamento específico de cada um dos grupos (sete dias), os animais tiveram os ovários monitorados ultrassonograficamente uma vez ao dia para a constatação da supressão do crescimento folicular, sendo os folículos presentes nos ovários classificados em pequenos, com diâmetro de 2 a 2,9mm, médios, com diâmetro de 3 a 4,4mm e grandes, com diâmetro ≥4,5mm. O monitoramento ultrassonográfico ovariano foi mantido após o término dos tratamentos, até que 100% das ovelhas retomasse a atividade de crescimento folicular. A população... / The objective is to comparatively study the 100μg deslorelin serial administration effects front implantation of sustained release deslorelin (4.7 mg) on the temporary suppression of ovarian follicular growth in Bergamacia ewe aiming the application in biotechnology for the control of ovulation. After an adaptation period and monitoring of cyclicity, they had estrus synchronized with the second use intravaginal device Eazi-Breed CIDR® (0.33g progesterone) for 12 days and a single intramuscular injection, of eCG 350UI concurrently with the removal of the device. Blood samples were collected for confirmation of ovulation and cyclicality by measuring plasma progesterone being considered with luteal activity those animals with values equal or higher than 1 ng / mL. Elapsed six days of ovulation females was then be randomly divided into four groups: G0 (Control): untreated animals; G1 (DES 48h); animals subjected to intramuscular injections of 100μg deslorelin every 48 hours for seven days; G2 (DES 72h) animals subjected to intramuscular injections of 100μg deslorelin every 72 hours for seven days; and G3 (implant): animals with subcutaneous implant containing 4.7 mg deslorelin that remained for seven days. During the specific treatment period of each group (seven days), the animals ovaries was monitored by ultrasound to establish the suppression of follicular growth. And the follicles present in the ovaries classified into small, with a diameter of 2 to 2.9 mm, medium, with a diameter of 3 to 4.4 mm and large diameter ≥4.5mm. Ovarian ultrasound monitoring was maintained after completion of treatment, until 100% of the sheep retake the follicular activity. The follicular population was compared in the groups and between the groups during the treatment period. The G0 (Control) did not differ (p> 0.05) between the follicles classes wherein the post-synchronization elapsed time did not allow to characterize the typical pattern in ...
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