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Caracterização Molecular de Papilomavírus Humano (HPV) e Vírus Adeno-Associado (AAV) em Lesões Intraepiteliais de Colo Uterino: Um Estudo de Seguimento

FREITAS, L. B. 04 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7779_TESE LBF-2014.pdf: 10712510 bytes, checksum: 8a20db56f2fe6ca735be70a109f4ef61 (MD5) Previous issue date: 2014-06-04 / O câncer de colo uterino (CCU), cujo agente etiológico é o papilomavírus humano (HPV), é um dos tipos de câncer mais frequentes em mulheres em todo o mundo, não só em incidência como também em mortalidade. Alguns genótipos de HPV, denominados de alto risco (HR-HPV), e suas variantes gênicas, estão mais associados à indução de lesões malignas, sendo HPV16 e 18 os mais frequentes. Algumas infecções do trato genital podem atuar como cofatores da progressão carcinogênica do CCU, porém a infecção por vírus adeno-associado (AAV) parece estar inversamente relacionada, o que pode refletir em um papel protetor no desenvolvimento do CCU induzido pelo HPV. Portanto, este estudo objetivou investigar o papel da infecção mista AAV-HPV e das variantes oncogênicas de HPV na progressão das lesões intraepiteliais de colo de útero e acompanhar a eliminação /persistência viral em relação à progressão / regressão das lesões cervicouterinas. Exames citológicos foram realizados em amostras de espécime cervical, coletadas em dois momentos, de mulheres atendidas no Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes HUCAM e seguiram para tratamento conforme preconizado. DNA foi extraído pelo kit comercial QIAamp® DNA Mini Kit, seguindo instruções do fabricante. DNA de AAV foi investigado por PCR e nPCR e, de HPV, por PCR e Captura Híbrida® (CH). Genotipagem de AAV e HPV foram realizadas por RFLP e RLB, respectivamente. Dos casos encaminhados ao ambulatório de colposcopia, 57,3% tiveram citologia normal, 23,1% lesões de baixo grau e 19,6% lesões de alto grau. Dos casos com citologia normal, 78% permaneceram normais, enquanto 22% progrediram à lesão; dos casos com lesão de baixo grau, 74% regrediram para citologia normal, enquanto 78,6% dos casos com lesão de alto grau apresentaram lesão de baixo grau ou citologia normal na segunda coleta. Foram positivas para HPV, 56% e 36,5% das amostras da primeira e segunda coletas, respectivamente. Foi observada boa correlação (kappa= 0,66) entre os testes de PCR e CH para detecção de HPV. Os HR-HPV foram detectados em mais de 90% das amostras de ambas as coletas, sendo os mais frequentes os HPV16, 58, 51, 52 e 53. Variante não-europeia esteve associada ao desenvolvimento de lesão cervical de alto grau, enquanto a presença de AAV foi inversamente relacionada à progressão da lesão cervical induzida por HPV.
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Doença Sexualmente Transmissível em adolescentes atendidas em um Serviço de Ginecologia de Salvador- Bahia

Machado, Márcia Sacramento Cunha January 2011 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-08T21:24:34Z No. of bitstreams: 1 Márcia Sacramento Cunha Machado.pdf: 2145514 bytes, checksum: 5c4ac4862de6cc6c8841617df08590b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T21:24:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Márcia Sacramento Cunha Machado.pdf: 2145514 bytes, checksum: 5c4ac4862de6cc6c8841617df08590b4 (MD5) Previous issue date: 2011 / A incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST) vem aumentando em todo o mundo, especialmente entre adolescentes. Entretanto, poucos estudos foram realizados no Brasil para abordar este tema. Com o objetivo de estimar a prevalência, identificar a etiologia e possíveis fatores associados para DST na adolescência, foi realizado um estudo transversal. Cem adolescentes sexualmente ativas do sexo feminino foram avaliadas em Salvador, Bahia entre 2008 e 2010. Foram realizados exames citológicos, microbiológicos, PCR da secreção cervico-vaginal para Chlamydia trachomatis e HPV, testes sorológicos para sífilis, Herpes simplex vírus I/II (IgG e IgM), AgHBs, anti-HBc e anti-HBs, para hepatite B; anti-HCV, para hepatite C; HTLV I/II e HIV. A idade média das adolescentes foi de 16,6 + 1,6 anos. A prevalência de DST foi de 90%. O HPV representou principal etiologia (88%), seguido de Chlamydia trachomatis (31%). Quatro pacientes (4%) apresentaram positividade para herpes simples vírus IgM e uma adolescente apresentou Trichomonas vaginalis. Co-infecção foi observada em 30% dos casos. Nenhuma paciente foi encontrada com infecção por hepatite B ou C, HIV, HTLV e sífilis. Conclusão: A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis foi elevada entre as adolescentes avaliadas. Os resultados reforçam a situação de risco e a necessidade de políticas públicas voltadas para esta população específica. Além disso, técnicas para o diagnóstico molecular de DST, especialmente para HPV e Chlamydia trachomatis, devem ser disponibilizadas no SUS, sobretudo na adolescência, possibilitando a identificação do risco para câncer de colo uterino.
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Distribuição dos Genótipos do Papilomavírus Humano em Mulheres do Estado da Bahia-Brasil

Bruno, Adriana 28 March 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-14T02:13:13Z No. of bitstreams: 1 Adriana Bruno.pdf: 2642439 bytes, checksum: e714ae4731202e624f8831f3ead98ebb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T02:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Bruno.pdf: 2642439 bytes, checksum: e714ae4731202e624f8831f3ead98ebb (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / O objetivo primário deste trabalho foi descrever a distribuição dos genótipos do papilomavírus humano (HPV) em mulheres procedentes do estado da Bahia, Brasil. Secundariamente, testar a associação entre genótipos de HPV e resultados cito-histopatológicos, associação entre genótipos de HPV e faixa etária, descrever as frequências das infecções por múltiplos genótipos de HPV e dos tipos contidos nas vacinas contra HPV. Métodos: Entre 20102013, foram revisados 351 prontuários de mulheres submetidas ao teste de genotipagem PapilloCheck®, usado para detectar 24 tipos de HPV. Os achados cito-histopatológicos foram classificados em grupos de: achados negativos para neoplasia (exames citopatológico e histopatológico negativos), lesão de baixo grau (achado citopatológico LIE-BG ou achado histopatológico NIC1, NIVA1 ou condiloma) e lesão de alto grau (achado citopatológico LIE-AG ou histopatologia com laudo maior ou igual NIC2 ou NIVA2). Resultados: O genótipo de alto risco mais detectado foi o HPV 16 (18,5%; IC 95%, 14,6% a 23%), seguido pelo HPV 56 (14%; IC 95%, 10,5% a 18%) e HPV 39 (13,4%; IC 95%, 9,5% a 16,8%). O HPV 18 (5,4%; IC 95%, 3,3% a 8,3%) figurou entre os menos comuns. Dentre os tipos de baixo grau, o HPV 42 (15,7%; IC 95%, 12% a 20%), HPV 6 (11,4%; IC 95%, 8,3% a 15,2%) e HPV 44/55 (11,1%; IC 95,%, 8% a 14,9%) foram os mais encontrados, enquanto que o HPV 11 (2,8%; IC 95%, 1,4% a 5,2%) foi o menos frequente. A proporção do HPV 16 aumentou com a severidade das anormalidades cito-histopatológicas: 13,8% (12/87) nas lesões de baixo grau e 42,8% (14/33) nas lesões de alto grau. Houve maior associação entre a presença de lesão cito-histopatológica e os genótipos de alto risco, HPV 16, HPV 52, HPV 73 e HPV 82 e o de baixo risco, HPV 43. Mulheres na faixa etária menor de 30 anos apresentaram frequência significativamente maior do HPV 16 (22,2% vs 12,9%, p =0,018), HPV 42 (19,7% vs 10,9%, p=0,018) e HPV 45 (6,6% vs 1,4%, p=0,015). A infecção múltipla foi observada em 53,8% (189/351) das mulheres e foi significativamente mais frequente na faixa etária menor de 30 anos (58,1% vs 47,4%, p=0,046). O HPV 16 ou 18 foi encontrado em 22,8% dos exames, enquanto a presença dos dois tipos juntos foi detectada em apenas 0,6% dos casos. Pelo menos um dos genótipos contemplados pelas vacinas quadrivalente e nonavalente foi detectado em 31,3% e 41,9% dos exames, respectivamente. Conclusões: O presente estudo demonstrou que entre os tipos oncogênicos, o HPV 16 foi o mais frequente nesta amostra, seguido pelo HPV 56 e 39. O HPV 18 figurou entre os menos comuns. Entre os HPV não oncogênicos, os HPV 42, 6 e 44/55 foram os mais frequentes, entretanto o HPV 11 foi o menos frequente.
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Citologia e infecção pelo HPV em orofaringe de pacientes HIV-positivo

Vianna, Leonora Maciel de Souza 31 August 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências Médicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-10T17:13:21Z No. of bitstreams: 1 2015_LeonoraMacieldeSouzaVianna.pdf: 2288433 bytes, checksum: 19801b22ec725db98f87885aae6729ce (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-04-25T12:56:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_LeonoraMacieldeSouzaVianna.pdf: 2288433 bytes, checksum: 19801b22ec725db98f87885aae6729ce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-25T12:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_LeonoraMacieldeSouzaVianna.pdf: 2288433 bytes, checksum: 19801b22ec725db98f87885aae6729ce (MD5) / A Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA), infecção causada pelo vírus da imunodeficiência humana, tem comportamento pandêmico, sendo um problema de saúde pública. Considerando que pacientes com SIDA têm maior chance de desenvolver neoplasias e que a imunodeficiência poderia facilitar a permanência do Papiloma vírus (HPV) em orofaringe destes pacientes, o objetivo deste trabalho foi pesquisar a infecção pelo HPV e lesões a ele relacionadas em orofaringe de paciente HIV positivos. Foram avaliados 100 pacientes atendidos no ambulatório de DIP/SIDA do HUB. Os dados demográficos, clínicos, hábitos e perfil sócio comportamental foram avaliados por meio de um questionário estruturado. A coleta para a análise citológica (citologia convencional, em meio líquido e imunocitoquímica) e molecular (captura híbrida e PCR) foi feita em orofaringe com escovas. Para as análises citológicas utilizou-se os critérios de Bethesda. A imunocitoquímica avaliou a expressão da proteína p16INK4. A captura híbrida pesquisou o DNA-HPV de alto e baixo risco. A verificação do DNA do HPV pelo PCR utilizou o primer GP5+/6+. Os HPVs de alto e baixo risco foram detectados em 8,2% e 16,7% das amostras respectivamente. A média±dp (máximo-mínimo) da relação RLU/CO (estimativa da carga viral) para os HPVs de alto risco e baixo risco foi, respectivamente, 2,9±2,58 (1,09 - 7,87) e 1,61±0,65 (1,07 - 2,68). Houve positividade para HPV de alto e baixo risco na mesma amostra em dois casos. Não houve diferença significativa quanto a frequência de HPV em relação ao gênero e aos grupos etários. A incidência de HPV foi maior em pacientes heterossexuais (7%) porém ela só foi significativa em mulheres heterossexuais. Nenhuma mulher homossexual foi HPV-positiva e não houve mulheres bissexuais na presente amostra. Não fumantes tiveram 10,6 vezes mais chances de ter HPV. Quanto maior foi a contagem de CD4+ maior a chance dos pacientes apresentarem HPV de baixo risco. Pacientes que não consumiam álcool tiveram quase 15 vezes maior risco de apresentar HPV de baixo risco. Pacientes com menos de um parceiro por ano apresentaram associação (p≤0,003) com o HPV. Não houve associação entre a infecção oral pelo HPV e a presença de lesão oral, uso de terapia antirretroviral, maconha, outras drogas, coitos oral e anal, uso de preservativo e doenças sexualmente transmissíveis (DST). A citologia convencional não mostrou lesões displásicas, observando-se a presença de atipias de significado indeterminado (ASC-US) em 2 amostras. A presença de atipias citolólgicas na citologia convencional mostra que o exame citológico pode ser um método eficiente para detectar lesões iniciais em orofaringe, podendo a captura híbrida ser utilizada para detectar a presença do HPV, da mesma forma como é utilizada no colo uterino. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The AIDS infection caused by the human immunodeficiency virus have a pandemic behavior and has become a public health problem. Considering that AIDS patients are more likely to develop cancer and that immune deficiency could facilitate HPV permanence in the oropharyngeal of these patients, the objective of this study was to investigate HPV infection and related injuries with in HIV-positive in oropharynx. We evaluated 100 patients treated at outpatient DIP/AIDS HUB. The demographic, clinical and behavioral partners habits profile were assessed using a structured questionnaire. The collect for cytological (conventional cytology, immunocytochemistry and base liquid) and molecular (PCR and hybrid capture) analysis were performed in oropharynx with brushes. For cytological analysis the Bethesda’s criteria had been used. Immunocytochemistry assessed the expression of the p16INK4 protein. The hybrid capture researched the high HPV DNA and low risk. Verification of DNA in 100 samples was performed using the primer GP5+/6+. HPV high and low risk were detected in 8.2% and 16.7% of the samples respectively. Those with high-risk and low-risk HPV, the mean ± SD (high-low) of the relationship RLU / CO (estimate viral load) was respectively 2.9 ± 2.58 (1.09 to 7.87) and 1.61 ± 0.65 (1.07 to 2.68). There were positive for HPV high and low risk in the same sample in two cases. There was no significant difference in the frequency of HPV in relation to gender and age group. The incidence of HPV was larger in heterosexual patients (7%) but there were significant only in heterosexual women. No homosexual women was HPV-positive and there was no bisexual women in this sample. No smokers had 10.6 times more chance to have HPV. The higher the CD4+ count greater the chance of patients have low-risk HPV. Patients who did not consume alcohol were almost 15 times higher risk of having low-risk HPV. Patients with less than one partner per year were associated (p≤0.003) with HPV. There was no association between oral HPV infection and the presence of oral lesion, use of antiretroviral therapy, marijuana, other drugs, oral and anal intercourse, condom use and STDs. The conventional cytology showed no dysplastic lesions but observed the presence of atypical cells of undetermined significance (ASC-US) in 2 samples. Cytologic atypias features in conventional cytology reveals that cytological examination can be an efficient method to detect early lesions in the oropharynx and hybrid capture can be used to detect the presence of HPV in the same manner as used in the cervix.
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Expressão imunohistoquímica de moléculas HLA não clássicas (HLA-G E HLA-E) e receptores CD4, CD28 em lesões de mucosa oral, associada a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) /

Fregonezi, Paula Andréa Gabrielli. January 2007 (has links)
Orientador: Christiane Pienna Soares / Banca: Beatriz Maria Machado de Medeiros / Banca: Paulo Tambasco de Oliveira / Banca: Eduardo Antonio Donadi / Banca: Sérgio Mancini Nicolau / Resumo: As células tumorais infectadas pelo HPV podem apresentar estratégias para escapar da resposta imunológica resultando na persistência da infecção viral e na transformação celular maligna. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel das células T e, indiretamente, das células Natural Killer (NK), em lesões orais causadas pelo HPV. A avaliação imunohistoquímica dos receptores de células T em infiltrado linfocitário foi realizada nas 79 biópsias de mucosa oral divididas de acordo com sua diferenciação histológica. Tipos de HPV de alto risco foram mais freqüentes em todas as lesões orais e infecções por diferentes tipos de HPV foram observados na mesma lesão. Diminuição da expressão de CD4/CD25 e CD25/CD28 ( P=0,037) foi observada nas lesões malignas e em todas as lesões com HPV. Menor expressão de CD4 e maior expressão de CD28 foram observadas em lesões orais malignas quando comparadas com as lesões benignas (P=0,005). Em 51 pacientes, elevada expressão de HLA-G foi observada em lesões orais benignas (p<0,01) e progressivamente diminuiu nas lesões pré-malignas e malignas.Correlação inversa (r = - 0,3944, p<0,05) foi observada em lesões orais com HPV, com alta expressão de HLA-G e baixa expressão de HLA-E. Em conclusão, a diminuição da expressão de receptores de células T e de moléculas HLA-E, bem como a maior expressão de moléculas HLA-G pode ser uma estratégia do HPV para escapar da imunovigilância do hospedeiro, resultando na infecção viral persistente e na carcinogênese oral. / Abstract: HPV-infected tumor cells could present strategies to evade from the immune responses, resulting in the persistence of viral infection and to malignant cell transformation. The aim of the present study was to investigate the role of T cells, and, indirectly, natural killer cells, in HPV-infected oral lesions. To investigate T cell receptors in lymphocyte infiltrate, immunohistochemistry evaluation was performed in 79 oral biopsies, stratified according histological differentiation. High-risk HPV types were more frequent among all oral lesions and multiple HPV type infection was observed in the same oral lesions. Downregulation of CD4/CD25 and CD25/28 (P=0.037) was observed in malignant oral lesions and in all oral lesions groups HPV-infected. Lower expression of CD4 and higher expression of CD28 were observed in malignant oral lesions, when compared with benign lesions (P=0.005). In 51 patients, HLA-G overexpression was observed in benign oral lesions (p < 0.01) and progressively decreased in premalignant to malignant oral lesions. An inverse correlation (r = - 0.3944, p< 0.05) was observed in HPV-infected oral lesions, with high HLA-G expression and low HLA-E expression. We can conclude that downregulation of T cell receptors and HLA-E tissue expression as well as upregulation of HLA-G molecule might be an HPV strategy to escape from host immune surveillance, which could result in HPV persistent infection and oral carcinogenesis. / Doutor
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Pertin?ncia da citologia anal em mulheres com les?o genital HPV-induzida

Silva, Maria do Perp?tuo Socorro Nobre Medeiros e 19 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-25T22:11:32Z No. of bitstreams: 1 MariaDoPerpetuoSocorroNobreMedeirosESilva_DISSERT.pdf: 4435722 bytes, checksum: 0ac09f0f1b827536094c554256270a58 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-12-16T17:07:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaDoPerpetuoSocorroNobreMedeirosESilva_DISSERT.pdf: 4435722 bytes, checksum: 0ac09f0f1b827536094c554256270a58 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-16T17:07:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaDoPerpetuoSocorroNobreMedeirosESilva_DISSERT.pdf: 4435722 bytes, checksum: 0ac09f0f1b827536094c554256270a58 (MD5) Previous issue date: 2016-04-19 / O trabalho foi realizado como requisito para a obten??o do t?tulo de Mestre em Ci?ncias da Sa?de no Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O programa constitui uma proposta multidisciplinar onde temos a oportunidade de trocar ideias e conhecer experi?ncias de diversos profissionais da ?rea, e inclui disciplinas que ampliam o nosso campo de vis?o. Os conhecimentos de estat?stica, reda??o de trabalho cient?fico e pr?ticas educativas foram fundamentais para n?o restringir o nosso olhar a ser simplesmente m?dico. Foram produzidos tr?s artigos a partir da pesquisa realizada. O primeiro trata-se de uma revis?o bibliogr?fica por meio dos portais Pubmed, Embase, Scielo, Web of science e Cancerlit utilizando as palavras-chaves HPV, citologia, anal e c?ncer. Os demais artigos resultaram dos dados colhidos de um estudo transversal em 200 mulheres com e sem les?o genital que foram recrutados para exames de Papanicolaou anais. As mulheres que tiveram resultados anormais a partir de Atipia de C?lulas Escamosas foram classificadas como citologia anal anormal. A m?dia de idade foi de 41 anos. A maioria ? de pele n?o branca (56%), com at? 08 anos de escolaridade (50,5%) e n?o fumantes (91,5%). Quanto ? descri??o de vari?veis contextuais, 63,5% utilizava m?todos anticoncepcionais, 80% j? tinham ficado gr?vidas e destas, 30% tiveram algum tipo de aborto, a maioria possu?a at? tr?s parceiros (73,5%) e n?o referia nenhuma DST anterior (74%). Mais da metade relatou que n?o praticava sexo anal (75,5%), 91% referia que seus parceiros n?o tinham HPV, n?o usavam drogas (87,5%) e n?o mantinham rela??es bissexuais (96,5%). A maior parte das mulheres n?o possu?a nenhuma alergia (85%), patologia anal (92%) ou sangramento anal (68,5%), por?m mais da metade possu?a LIEG (les?o intraepitelial escamosa genital) (57,5%) e uma expressiva quantidade apresentava citologia anal anormal (13%). Observou-se uma associa??o significativa entre a citologia anal anormal e as mulheres que apresentavam LIEG (RP=2,46; p=0,032) demonstrando ser importante a pesquisa de citologia anal nesse grupo de pacientes. / The study was conducted as a requirement for obtaining the title of Master in the Health Sciences Program of the Federal University of Rio Grande do Norte. The program has a multidisciplinary proposal where we have the opportunity to exchange ideas and to know multi-professional experience, including subjects that expand our field of vision. The knowledge of topics such as analytical, scientific paper writing and educational practices were essential not to restrict our attention as a doctor. The survey produced three articles: the first one is a literature review through Pubmed portals, Embase, Scielo, Web of Science and CancerLit using keywords HPV, cytology, and anal cancer. The other articles resulted from data collected from a cross-sectional study in 200 women with and without genital lesions who were recruited for anal Pap smears. Women who had abnormal results from Atypical Squamous Cells were classified as abnormal anal cytology. The average age was 41 years. Most are non-white skin (56%), with up to eight years of education (50.5%) and non-smokers (91.5%). Regarding the description of contextual variables, 63.5% used contraceptive methods, 80% had been pregnant and of these, 30% had some abortion, most had up to three partners (73.5%) and did not report any previous STD (74%). More than half indicated that did not practice anal sex (75.5%), 91% stated that their partners did not have HPV, did not use drugs (87.5%) and not had bisexual relations (96.5%). Most women did not have any allergies (85%), anal pathology (92%) or anal bleeding (68.5%), but more than half had GSIL (genital squamous intraepithelial lesion) (57.5%) and a significant amount had abnormal anal cytology (13%). There was a significant association between abnormal anal cytology and GSIL (PR = 2.46; p = 0.032) demonstrating that is important to perform anal cytology in this group of patients.
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Avalia??o do perfil da resposta imune presente na mucosa da c?rvice uterina de mulheres infectadas pelo HPV

Abrantes, Jayra Juliana Paiva Alves 22 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-13T20:11:14Z No. of bitstreams: 1 JayraJulianaPaivaAlvesAbrantes_DISSERT.pdf: 1189237 bytes, checksum: f928fa1545c34b4209cea93ae78bb7f0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-16T00:23:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JayraJulianaPaivaAlvesAbrantes_DISSERT.pdf: 1189237 bytes, checksum: f928fa1545c34b4209cea93ae78bb7f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T00:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JayraJulianaPaivaAlvesAbrantes_DISSERT.pdf: 1189237 bytes, checksum: f928fa1545c34b4209cea93ae78bb7f0 (MD5) Previous issue date: 2016-03-22 / A infec??o genital pelo v?rus do papiloma humano (HPV) ? uma das causas mais frequentes de doen?as sexualmente transmiss?veis, em ambos os sexos, com maior preval?ncia da infec??o entre mulheres jovens, com vida sexualmente ativa, constituindo-se em um grave problema de sa?de p?blica. A infec??o persistente por HPVs de alto risco, em conjunto com eventos adicionais desencadeados pela exposi??o a fatores f?sicos, qu?micos e ambientais, disfun??o do sitema imune podem favorecer o desenvolvimento de les?es pr?-malignas e malignas da c?rvice uterina. O objetivo deste estudo foi estimar a preval?ncia do HPV e avaliar o perfil da resposta imune em mulheres infectadas pelo HPV, por meio dos n?veis de express?o de citocinas, TLR9 e Myd88, e correlacion?-las com a presen?a ou n?o de les?es. Foram inclu?das no estudo, mulheres com idade entre 16 e 85 anos, m?dia de 36,2 anos, desvio padr?o de 11.26. Do total de 225 mulheres, 126 foram recrutadas entre as atendidas pelo programa de rastreio do c?ncer de colo do ?tero e 99 que foram encaminhadas ? Maternidade Janu?rio Cicco com suspeita de les?o da c?rvice uterina. As pacientes que concordaram participar do estudo passaram por entrevista para obten??o de dados s?cio-demogr?ficos, seguida de exame cl?nico e coletas de dois esp?cimes de raspado cervical, um para an?lise citol?gica e outra para analise molecular destinado a detec??o do HPV. Nas mulheres com suspeita de les?o foi realizada a colposcopia para detec??o de poss?veis altera??es, e coletados dois fragmentos de tecido por bi?psia, um para an?lise histopatol?gica, e outro para obten??o de ?cidos nucleicos, destinado ? detec??o do HPV por PCR convencional e a an?lise da express?o de citocinas, TLR9 e MyD88 por PCR em tempo real. A preval?ncia global do HPV foi de 39,5%, sendo 18,8% em pacientes sem les?es, e 61,1% em mulheres com les?es na c?rvice uterina. As mulheres com m?ltiplos parceiros apresentaram maiores riscos de infec??o pelo HPV, enquanto que as que tiveram duas ou mais gesta??es tiveram um fator protetor. Observou-se correla??o entre altera??es cervicais e a infec??o pelo HPV. Os n?veis de express?o de RNA-m das citocinas pr?-inflamat?rias INF-?, TNF-?, IL-17 e anti-inflamat?ria IL-10 de pacientes infectados pelo HPV, tiveram seus n?veis de express?o mais alto no grupo com les?o em compara??o ao sem les?o, em rela??o ao controle. ? poss?vel que, o aumento na express?o das citocinas, principalmente IL-10 e IL-17, esteja associado a um processo inflamat?rio de natureza cr?nica presente nas les?es e pode estar relacionadas ao favorecimento da persist?ncia viral e prov?vel progress?o para les?es malignas. / Genital human papillomavirus (HPV) infection is one of the most common causes of sexually transmitted diseases in both genders, with a higher infection prevalence among young women sexually active, consisting in a serious public health problem. The persistent high-risk HPV infection with epigenetic events triggered by exposure to physical, chemical, environmental, beyond the dysfunction of the immune system, can favor the development of premalignant and malignant lesions of the uterine cervix. The objective of this study was estimate the HPV prevalence and evaluate the profile of the immune response in women, with and without cervical lesions associated with it; through the expression levels of cytokines, TLR9 and Myd88 in the uterine mucosa, establishing a correlation with the presence or absence of lesions and HPV. The study included women aged between 16 and 85 years, with an average of 36,2 years and standard deviation of 11.26. A total of 225 women participated of this study, 126 were recruited among women attending the screening program for cervical cancer and the other 99 were sent to maternity Janu?rio Cicco with a suspected uterine cervix injury. Patients who agreed to participate, were submitted to an interview to obtain socio-demographic data, followed by clinical examination and collection of two cervical scrape specimens, one for cytological analysis and another for molecular analysis in order to detect HPV. Colposcopy was performed in women who had suspected injury to detect these possible changes. It was collected two fragments of tissue in each biopsy, one for histopathological analysis and other to obtain nucleic acid, destined to detection of HPV by conventional PCR and, analysis of receptors and cytokines expression involved in the immune response by real-time PCR. The overall HPV prevalence was 39.5%, 61,1% in patients with lesions and 18,8% % in patients without lesions. Women with multiple partners, and those who had two or more pregnancies had higher risk of HPV infection. There was a correlation between cervical changes and HPV infection. The RNA-m expression levels of The pro-inflammatory cytokines INF-?, TNF-?, IL-17 and the anti-inflammatory IL-10 showed higher expression levels in the positive HPV injury group compared to uninjured, compared to control. It is possible that the increased expression of cytokines, especially IL-10 and IL-17 is associated with a chronic inflammatory process present in the lesions and can be related to favor viral persistence and likely to progress to malignant lesions.
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Desenvolvimento de genossensores para o diagnóstico do Papilomavírus Humano (HPV)

Ferreira, Danielly Santos Campos 28 July 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:47:24Z No. of bitstreams: 2 Tese Danielly Ferreira.pdf: 18104050 bytes, checksum: d3cdc17b1aa66d984ed1e66717abf7f1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Danielly Ferreira.pdf: 18104050 bytes, checksum: d3cdc17b1aa66d984ed1e66717abf7f1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-28 / CAPES; FACEPE; CNPq / Infecções pelo papilomavírus humano (HPV) de alto risco, principalmente o HPV16, podem levar ao desenvolvimento de tumores, como o de câncer cervical. O diagnóstico rápido e preciso associado a uma baixo custo operacional das lesões pré-cancerígenas por HPV é extremamente importante para o sucesso do tratamento. Os tradicionais testes para o diagnóstico desse vírus não preenchem todos os requisitos necessários para um diagnóstico bem sucedido. Dispositivos analíticos, como os biossensores, podem detectar agentes infecciosos de uma maneira mais simples e barata, em comparação com os testes convencionais. Estas características tornam os biossensors uma alternativa promissora para o diagnóstico precoce do HPV. O objetivo do presente trabalho foi o desenvolvimento de genossensores (biossensores de DNA) para o diagnóstico do HPV. O primeiro biossensor foi composto de dois eletrodos, um eletrodo de trabalho (ET) feito de lápis grafite e um eletrodo de referência (ER) feito de Ag/AgCl. O outro modelo de biossensor foi formado por três eletrodos impressos: ET constituído de ouro; ER constituído de Ag/AgCl; e EA (eletrodo auxiliar) constituído de carbono. Nos dois biossensores propostos, um sonda de DNA específica para o gene E6 do HPV16 foi imobilizada sob o eletrodo de trabalho por adsorção e, em seguida, uma sequência alvo foi hibridizada com a sonda imobilizada. No primeiro biossensor, o alvo foi o gene E6 do HPV16 colonado no plasmíedo PGEM-T. Já no segundo biossensor, os alvos foram os oligonucleotídicos sintéticos e o DNA extraído (DE) de amostras de pacientes. Os sinais redox da hibridização, nos dois biossensores, foram analisados pela técnica de voltametria de pulso diferencial. Os resultados mostraram que os biossensores puderam diferenciar a hibridização da não-hibridização. Os dois biossensores propostos apresentaram elevada sensibilidade cujos limites de detecção foram para o primeiro biossensor de 16 pg/μL (7 nM) e o segundo biossensor de 18,13 nM. Além disso, ao contrário dos testes padrão, os dois genossensores foram capazes de detectar a presença do DNA viral sem a necessidade de amplificação do material genético. Isso os tornam mais rápidos e baratos em comparação aos testes convencionais. Os dados obtidos com os biossensores mostraram viabilidade para o diagnóstico de vários tipos de HPVs, permitindo com isso o desenvolvimento de um sistema pioneiro para detecção portátil desse vírus.
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Polimorfismos T309G MDM2 E C590T WAF1 e a susceptibilidade às lesões e câncer cervicais

AMARAL, Carolina Maria Medeiros do 02 March 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-12T19:05:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Biblioteca.pdf: 1309462 bytes, checksum: b4c445118f5bcfabe4bf07ca5de9ce8d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T19:05:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Biblioteca.pdf: 1309462 bytes, checksum: b4c445118f5bcfabe4bf07ca5de9ce8d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-02 / Pequenos vírus de DNA, os Papilomavírus humano (HPV), são transmitidos por via sexual e infectam mucosas e epitélios levando ao desenvolvimento de tumores benignos, os quais podem evoluir para um processo carcinogênico. Este vírus apresenta seu genoma dividido em regiões de expressão precoce e tardia. Dentre as de expressão precoce, estão as regiões E6 e E7 as quais codificam para proteínas que interferem no ciclo celular do hospedeiro. A proteína viral E6 interage com a proteína celular p53 inibindo sua função supressora de tumor. Enquanto isso, a proteína E7 interage com a proteína pRb, também supressora de tumor, possibilitando a passagem do ciclo celular da fase G1 para a fase S. Dessa forma, o HPV é responsável pela transformação celular. Considerada o principal agente etiológico do câncer cervical, a infecção por HPV é necessária, porém não suficiente nesse processo. Fatores ambientais e genéticos têm sido apontados como co-fatores, sendo esse último responsável por 37% do risco total. Polimorfismos no gene TP53 bem como naqueles envolvidos na via da p53 têm sido relacionados com a susceptibilidade a lesões e câncer cervicais. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em mulheres infectadas com HPV, a possível associação de polimorfismos em dois genes envolvidos na via da p53, MDM2 (SNPT309G) e WAF-1 (SNPC590T) com o aumento da susceptibilidade a lesões e câncer cervicais. Para tanto, foi utilizada a técnica de RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism). Os dados foram analisados através de testes estatísticos qui-quadrado de Pearson, teste G de aderência, equilibro de Hardy-Weinberg e teste exato de Fisher. Não se observou diferenças significativas entre as freqüências alélicas e genotípicas entre grupos de casos e de controles nos dois genes analisados. Os resultados obtidos nesse estudo sugerem que os polimorfismos MDM2 (SNPT309G) e WAF-1 (SNPC590T) não estão associados com lesões e câncer cervicais em pacientes da região nordeste do Brasil.
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Expressão do gene L1 de HPV-16 em Pichia pastoris empregando promotor induzível Paox1 e promotor constitutivo Ppgk1 visando desenvolvimento de um sistema para produção vacinal

Mariz, Filipe Colaço 29 February 2012 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-13T15:15:04Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_FINAL.pdf: 4132669 bytes, checksum: 2de35f385a67c750328123bf94990fd8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T15:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_FINAL.pdf: 4132669 bytes, checksum: 2de35f385a67c750328123bf94990fd8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / CAPES / A infecção persistente por tipos oncogênicos de Papilomavírus Humano (HPV) é necessária para o desenvolvimento do câncer cervical e para uma grande porcentagem de outros tumores anogenitais e orofaríngeos. Desde que essas doenças têm como agente etiológico um vírus, a vacinação profilática representa uma intervenção barata, efetiva e logisticamente simples. A proteína L1 do capsídeo viral é capaz de arranjar-se em partículas morfologicamente e antigenicamente semelhantes ao vírus denominadas Virus-like particles (VLPs), abordagem esta utilizada pelas vacinas anti-HPV atualmente licenciadas. Apesar da eficácia comprovada, a implementação dessas vacinas é um desafio devido à desconhecida duração da proteção por elas conferida, o elevado custo atrelado e a possibilidade de outros tipos virais carcinogênicos emergirem. O sistema de expressão baseado em Pichia pastoris tem sido explorado para produção de VLPs de HPV, mas os níveis de expressão relatados têm sucesso variado e todos os trabalhos empregam vetores comerciais baseados no promotor induzível do gene AOX1 (PAOX1). No presente trabalho, avaliamos a produção extracelular da proteína L1 de HPV-16 em P. pastoris, mediante utilização dos sistemas baseados no promotor PAOX1 e no promotor constitutivo do gene PGK1 (PPGK1). Linhagens de P. pastoris recombinantes foram geradas mediante eletroporação com os cassetes de expressão pPICZAα-L1H16 e pPGK 3-L1H16. Clones contendo múltiplas cópias de cada cassete foram selecionados por ensaios de resistência à ZeocinaTM e triados quantos aos níveis de expressão mediante Colony blotting e Dot blotting, utilizando anticorpo anti-L1 (CamVir®). Embora tenha se observado aparente degradação e glicosilação da proteína L1, os resultados obtidos por Western blotting a partir das induções em frasco revelaram que o sistema baseado no promotor PPGK1 apresentou maiores níveis de expressão do que àquele baseado no promotor PAOX1. A tentativa de purificação da proteína L1 com resina de afinidade se mostrou insatisfatória, possivelmente devido à problemas conformacionais na cauda de poli-histidina. Esses resultados representam análises preliminares passíveis de otimização. Os eventos de glicosilação precisam ser confirmados por análises mais detalhadas. Metodologias alternativas para purificação das VLPs estão sendo avaliadas, bem como estratégias de cultivo para minimizar a proteólise de L1. O presente trabalho demonstra que o sistema não comercial baseado no promotor constitutivo do gene PGK1 de P. pastoris representa uma atrativa plataforma para produção de VLPs de HPV com fins vacinais.

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