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Prevalência e fatores associados com as perdas urinárias na gestação /Santini, Ana Carolina Monteiro. January 2015 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Maria Luiza Riesco / Banca: Gabriel Negretti Guirado / Banca: José Tadeu Nunes Tamanini / Resumo:- Não disponível / Abstract:- Not available / Doutor
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Alongamento uretral com retalho de parede vesical anterior : uma nova tecnica para a correcao cirurgica de incontinencia urinariaSalle, Joao Luiz Pippi January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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Estimulação elétrica transvaginal no tratamento da incontinência urináriaBarroso, Julia Cristina Vieira January 2002 (has links)
Objetivo - Determinar a efetividade da estimulação elétrica transvaginal (EE) no tratamento da incontinência urinária (IU) e avaliar a melhora clínica após seis meses do término do tratamento. Delineamento - Ensaio clínico randomizado controlado e cego. Instituição - Serviços de Ginecologia e Obstetrícia e de Engenharia Biomédica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS. Métodos - Foram selecionadas 36 mulheres (24 casos e 12 controles), com IU de esforço, urgência ou mista, para utilização de equipamento de EE ou placebo (equipamento idêntico, sem corrente elétrica). As pacientes fizeram o tratamento em casa, duas vezes ao dia (sessões de 20 minutos), durante 12 semanas. Preencheram diário miccional e realizaram estudo urodinâmico no início e final do tratamento. Foram reavaliadas clinicamente após seis meses. Resultados - O tempo médio de utilização do equipamento foi semelhante nos grupos (em torno de 40h). O grupo que fez EE apresentou aumento significativo da capacidade vesical máxima e redução significativa no número de micções totais (durante o período de 24h), no número de micções noturnas, no número de episódios de urgência miccional e, principalmente, no número de episódios de incontinência urinária. Na primeira avaliação, após o término do tratamento, 87,5% das pacientes estavam satisfeitas. Na reavaliação semestral, 33% das pacientes necessitaram de outra abordagem terapêutica e 67% estavam curadas ou melhores. Conclusão - A EE é uma alternativa prática, com poucos efeitos colaterais, e efetiva no tratamento das principais formas de IU feminina.
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Parâmetros ultrassonográficos da junção uretrovesical e uretra proximal como fatores prognósticos de cirurgia para correção de incontinência urinária de esforço: técnica de BurchALMEIDA, Risomar Belarmino 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Objetivo: Comparar os parâmetros relacionados à junção uretrovesical (JUV) e uretra
proximal (UP), usando a ultrassonografia transvulvar, em mulheres curadas e não curadas
de incontinência urinária de esforço, tratadas cirurgicamente pela técnica de Burch, com a
finalidade de estabelecer se há correspondência com fatores prognósticos. Métodos: Trinta
pacientes foram selecionadas por homogeneidade em relação à idade e índice de massa
corpórea, divididas em dois grupos de 15 mulheres consideradas clinicamente curadas e 15
não curadas. As pacientes foram submetidas à ultrassonografia transvulvar no préoperatório,
30 e 180 dias do pós-operatório. Resultados: No pré-operatório, todos os
parâmetros da JUV e UP foram estatisticamente semelhantes, exceto no deslocamento da
UP que foi significantemente maior (P<0,05) nas mulheres curadas (15,9±1,2mm) que nas
não curadas (12,5±0,9mm). No pós-operatório, os parâmetros distância pubouretral (DPU) e
distância horizontal da junção uretrovesical (DHJUV) foram estatisticamente semelhantes
nos dois grupos. Com relação à distância vertical da junção uretrovesical (DVJUV) e
comprimento da uretra proximal (UP), as médias foram semelhantes apenas na condição de
repouso. No esforço, foi observado que as médias da DVJUV e UP foram significantemente
maiores (P<0,01) nas mulheres curadas (12,9±1,5mm e 13,1±1,7mm) que nas não curadas
(5,1±1,7mm e 6,2±1,6). Com relação ao deslocamento, houve aumento significante (P<0,01
e P<0,05, respectivamente) destas médias nas mulheres não curadas (8,5±1,0mm e
8,3±1,2mm) quando comparadas com as curadas (5,1±0,6 e 5,2±0,8mm). Conclusão: Os
parâmetros ultrassonográficos DVJUV e UP servem como fatores prognósticos do
tratamento cirúrgico de pacientes com IUE. A DVJUV e o comprimento da uretra proximal
foram significantemente maiores durante o esforço nas mulheres curadas e seus
deslocamentos foram significantemente maiores nas não curadas. No pré-operatório, o
deslocamento da UP foi significantemente maior nas curadas. As recidivas ou persistência
da IUE se associam ao maior deslocamento da JUV no pós-operatório
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Avaliação ultra-sonográfica das modificações da uretra proximal e junção uretrovesical pós cirurgia para correção de incontinência urinária de esforço em mulheres, utilizando Sling de Fascia Lata do músculo vasto lateral da coxalFARIAS JUNIOR, Henry Alves de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Com o objetivo de determinar as alterações anatômicas, nas distâncias vertical e
horizontal da junção uretrovesical (respectivamente DVJUV e DHJUV), na distância
pubouretral (DPU) e no comprimento da uretra proximal (UP), que a cirurgia pela
técnica de colocação de sling de aponeurose de coxa provoca, o autor estudou 15
pacientes, do sexo feminino, com idades variando entre 38 e 68 anos (50,3 ? 9,6
anos), com queixa prioritária de IUE, no período de março de 2002 a setembro de
2004, atendidas na Unidade de Pesquisa de Incontinência Urinária (UPIU) do Hospital
das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE), Recife,
Pernambuco, para diagnóstico ultra-sonográfico transvulvar. Foram determinadas as
medidas da DPU, da DHJUV, da DVJUV e da UP, no período pré-operatório e 30 dias
após a cirurgia, tendo-se considerado cada paciente como seu padrão. O autor
concluiu que a cirurgia promoveu melhora estatisticamente significativa da IUE, cura da
cistocele em 71,2% das pacientes, melhora ou desaparecimento da urgência urinária,
melhora ou redução da incontinência urinária de urgência e da polaciúria diurna e
noturna. Tomando o bordo inferior da sínfise púbica como referencial: a cirurgia
deslocou a posição vertical da JUV, no sentido cranial, na situação de repouso, com
redução significante da DHJUV, assim como redução significante da mobilidade do
colo vesical no esforço, em virtude da redução do deslocamento da DPU, associada
ao aumento da UP.. A técnica de sling de fascia lata do músculo vasto lateral da coxa,
por ter oferecido bons resultados na redução dos sintomas e na correção da IUE, em
ausência de complicações nos sítios de coleta e cirúrgico, pode ser considerada uma
boa opção para o tratamento da IUE, com menor custo operatório, em relação ao uso
de materiais sintéticos; e menor tempo de internamento em relação às técnicas que
utilizam fáscias abdominais
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Perfil epidemiologico e qualidade de vida das mulheres com incontinencia urinaria sus-dependentes, na região de Jau / Epidemiologic and quality of life of women with urinary incontinence, depending on public health system, in the region of JauCastro, Renata Cristina de Oliveira Souza 12 June 2005 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T17:31:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução - A maioria das pesquisas publicadas sobre incontinência urinária, oferecem poucas informações referentes de como é angustiante esse problema e as dificuldades do convívio social. No Brasil, é escassa a informação sobre a porcentagem de mulheres incontinentes, mas há previsão de que exista significativa parcela da população economicamente ativa no país sofrendo desses sintomas que, dependendo do caso, pode ser perfeitamente curável. Objetivos - Os objetivos deste estudo foram verificar o perfil epidemiológico e o impacto na Qualidade de Vida que envolve as pacientes com incontinência urinária que recorreram ao serviço de saúde pública na região de Jaú. Pacientes e Métodos - Cento e setenta mulheres com incontinência urinária foram entrevistadas e destas foram selecionadas 156, conforme critério de inclusão. Por meio de instrumento elaborado especificamente para este estudo,.analisaram-se os aspectos epidemiológicos como idade, escolaridade, cor da pele, gestação e tipos de parto, co-morbidades, tipo e tempo de queixa. A qualidade de vida foi avaliada com aplicação do "KING 'S HEALTH QUESTIONNAIRE'. Resultados -A faixa etária predominante da incontinência urinária foi entre 50 a 59 anos. O tipo de incontinência mais comum foi a mista com 99 (60,25%). O período de incontinência era superior a um ano em 147 (94,23%). A cor da pele predominante era branca em 125 (80,13%). A renda familiar variava de dois a quatro salários mínimos em 91 (58,33%). Quanto a escolaridade 105 (67,30%) haviam cursado o primeiro grau, 12 (7,6go/ó)o segundo, duas (1,28%) superior e 37 (23,71%) eram analfabetas. Os antecedentes obstétricos foram: 86 (55,12%) tiveram parto normal, 18 (11,53%) parto cesárea, 40 (25,64%) ambas as técnicas e 12 (7,69%) nunca engravidaram. Correlacionando incontinência urinária com co-morbidades, 74 (47,43%) não tinham nenhuma doença, 62 (39,74%) eram hipertensas, 19 (12,17%) diabéticas, oito (5,12%) somam de depressão e 15 (9,61%) queixavam-se de lombalgias, doenças pulmonares ou síndrome do pânico. A incontinência urinária afetou muito a qualidade de vida das pacientes, limitando a vida social com 110 (70,51%), 120 (76,92%) restringiam as viagens e 93 (59,62%) inibiam encontro com amigos. Apenas sete (4,48%) responderam que o fato de perderem urina não as incomodava. Conclusão - Nas pacientes estudadas observou-se aumento progressivo da incontinência urinária com o envelhecimento. A cor de pele branca era a mais comum, com baixa renda familiar e escolaridade. Apresentaram como co-morbidades mais freqüentes a hipertensão e o diabete melito. A grande maioria das pacientes eram multíparas. A Qualidade de Vida estava comprometida, afetando mais os aspectos psicossociais / Abstract: lntrodaction - Many articles published on urinary incontinence offer little information of how distressing and difficult it can be in sociallife. In Brazil, information on the incidence of incontinent is scarce, but there is an estimate that there is a large number of female patients with urinary incontinence, who went to the public health service in Jaú and their Quality ofLive. Patients and Methods -One hundred and seventy women with urinary incontinence were interviewed, of these, 156 were selected, as they fulfilled the inclusion and exclusion criteria previously defined. A questionnaire, designed specially for epidemiological aspects, was apply to verify the leveI of education, color of the skin, pregnancies and types of deliveries, previous surgeries to treat urinary incontinence, commorbidities, type and length of symptons. The "KING'S HEALTH QUESTIONNAIRE", a specific instrument for urinary incontinence, was given to verify the impact on the Quality ofLife. Results - Urinary incontinence had an increased incidence between the ages of 50 to 59. Mixed urinary incontinence was more frequent, 99 (60,25%). The period of incontinence was of over one year in 147 (94,23%). One hundred and twenty tive (80.13%) declared to have white skin. The family income was in the lower levels. Correlating DI with concomitant disease, 74 (47.43%) had no disease, 62 (39.74%) had high blood pressure, 19 (12.7<'./0)were diabetic, 8 (5.12%) had depression, and 15 (9.61%) had back pain, lung diseases or panic syndrome. As to their own perception ofhealth, 89 (57.05%) classitied it as "regular". One hundred and ten (70.51%) patients answered that this problem affected greatly the quality of their lives ; 120 (76.92%) limited trips and 93 (59.62%) limited social encounters. Only 7 (4.48%) ofthe women answered that the fact of losing urine did not bother them, the other answers varied intensity from "a little", "moderately" to "a lot". Conclusion - There was a progressive increase in urinary incontinence with the more elderly. Incontinence was more common in white skinned patients having low incomes and little schooling. High blood pressure and diabetes were the commorbidities more frequento Most of the women had had multiple pregnancies. The Quality of Life was severely affected in psychosocial aspects / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Influência do volume vesical na avaliação ultassonográfica de mulheres com incontinência urinária de esforçoALMEIDA, Glaucia Fonseca de 22 March 2006 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-03T21:39:17Z
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Previous issue date: 2006-03-22 / CAPES / Esse estudo visa comparar através de ultrassonografia transvulvar realizada em mulheres com IUE as modificações anatômicas da JUV e uretra proximal (UP) decorrentes de variações do volume vesical. Este foi um estudo de corte transversal prospectivo realizado na Unidade de Pesquisa em Incontinência Urinária da Universidade Federal de Pernambuco. Foram incluídas no presente estudo 40 mulheres com IUE. Elas foram avaliadas através da técnica de ultrassonografia transvulvar com transdutor vaginal de 7 Mhz para determinação de parâmetros referentes à JUV e UP. A avaliação ultrassonográfica da JUV e da UP foi realizada tanto com bexiga praticamente vazia (< 50 ml de urina) como com a bexiga cheia (volume vesical variando entre 300 e 350ml). Estimou-se a distância da JUV em relação ao eixo das ordenadas, sendo anotados os resultados em números positivos ou negativos, conforme sua posição. As médias, em milímetros, dos parâmetros medidos com bexiga vazia e cheia foram, como se segue: em repouso: distância vertical da JUV (DVJUV) de 15 e 13,5, distância horizontal da JUV (DHJUV) de 14 e 15, distância pubouretral (DPU) de 13 e 13, UP de 15 e 14; em esforço: DVJUV de 0 e 4, DHJUV de 21 e 19,5, DPU de 18,5 e 15, UP de 0 e 4; deslocamento: DVJUV de 16 e 15, DHJUV de 6 e 5, DPU de 7 e 5,5, UP de 12 e 8. Houve uma diferença significativa na avaliação ultrassonográfica transvulvar da JUV e da UP apenas no esforço e no eixo vertical. / This study aims to compare transvulvar ultrasonography performed in women with SUI on the anatomical modifications of the JUV and proximal urethra (UP) due to changes in bladder volume. This was a prospective cross-sectional study conducted at the Urinary Incontinence Research Unit of the Federal University of Pernambuco. 40 women with SUI were included in the present study. They were evaluated through the transvulvar ultrasonography technique with a 7 Mhz vaginal transducer to determine parameters referring to the JUV and UP. Ultrasonographic evaluation of the JUV and PU was performed with a virtually empty bladder (<50 ml of urine) and with a full bladder (bladder volume ranging from 300 to 350 ml). The distance of the JUV in relation to the axis of the ordinates was estimated, and the results were recorded in positive or negative numbers, according to their position. The mean values, in millimeters, of the parameters measured with empty and full bladder were as follows: at rest: vertical distance of the JUV (DVJUV) of 15 and 13.5, horizontal distance of the JUV (DHJUV) of 14 and 15, distance pubourethral (DPU) of 13 and 13, UP of 15 and 14; in effort: DVJUV of 0 and 4, DHJUV of 21 and 19.5, DPU of 18.5 and 15, UP of 0 and 4; displacement: DVJUV of 16 and 15, DHJUV of 6 and 5, DPU of 7 and 5.5, UP of 12 and 8. There was a significant difference in the ultrasound transvulvar evaluation of the JUV and the UP only in the effort and in the vertical axis.
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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosasLorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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Estudo da associação entre o escore do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Urinary Incontinence / Short Form e a avaliação urodinâmica em mulheres com incontinência urinária = Correlation of the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Urinary Incontinence / Short Form to urodynamic diagnosis in women with urinary incontinence / Correlation of the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Urinary Incontinence / Short Form to urodynamic diagnosis in women with urinary incontinenceDi Sessa, Renata Gebara de Grande, 1981- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Viviane Herrmann Rodrigues / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T08:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A Incontinência Urinária (IU) tem impacto na qualidade de vida da mulher, física, psicológica e socialmente. A Avaliação Urodinâmica (AU) pode ser considerada o padrão ouro no diagnóstico da etiologia da IU. Entretanto, trata-se de exame invasivo, que provoca desconforto e constrangimento à paciente e cujo resultado nem sempre reproduz a sintomatologia clínica. Objetivo: Avaliar a associação entre o "International Consultation on Incontinence Questionnaire - Urinary Incontinence/Short Form" (ICIQ-UI/SF) e a Avaliação Urodinâmica, em mulheres com incontinência urinária. Métodos: Foi realizada análise retrospectiva dos dados clínicos e AU de 358 mulheres com IU atendidas em clínica privada. Utilizou-se a curva ROC com os valores de sensibilidade e especificidade dos escores do ICIQ-UI/SF apresentados pelas pacientes, a fim de estabelecer o escore capaz de discriminar o diagnóstico urodinâmico nos grupos estudados. Para o cálculo do p valor foi utilizado o teste de qui-quadrado ou exato de Fisher. O teste de Spearman avaliou a correlação entre o ICIQ-UI/SF e os parâmetros urodinâmicos. O nível de significância foi de 5% e o software utilizado para a análise foi o SAS versão 9.2. Resultados: A média de idade entre as pacientes foi de 51,1 anos, a raça predominante foi branca e 86,5% das pacientes tiveram ao menos duas gestações. As pacientes com Incontinência Urinária de Esforço segundo a AU (grupo 1) representaram 67.3% das pacientes estudadas. As pacientes com IUE na AU e Hiperatividade Detrusora (HD) - grupo 2 - representaram 16,2% da amostra e as pacientes com HD isolada (grupo 3) representaram 7,3% do total. Em 9.2% a Avaliação Urodinâmica foi considerada normal. Pacientes dos grupos 1 e 2 apresentaram escore ? 14 no ICIQ-UI/SF, sendo esta associação significativa (p=0,01 e p=0,001, respectivamente). Foi observada significativa associação entre a PPE ? 90 cmH2O e escore ICIQ-UI/SF ? 15 (p=0,0037). O teste de Spearman mostrou significativa correlação inversa entre o escore do ICIQ-UI/SF e a PPE, porém não mostrou correlação entre este escore e a Capacidade Cistométrica Máxima (CCM) ou com o volume vesical no primeiro desejo miccional (PDM). Conclusão: Mulheres com PPE ? 90 cmH2O apresentaram escores mais altos ao ICIQ-UI/SF, porém não há correlação com a CCM ou o PDM. Foi observada associação significativa entre a IUE e a PPE ? 90 cmH2O e escores mais altos no ICIQ-UI/SF / Abstract: Introduction: Urinary incontinence (UI) compromises women's quality of life, either in physical, psychological or sexual aspects. Urodynamics is considered the gold standard in the diagnosis of urinary symptoms. However it is invasive, expensive, provokes constraints to patients and is not always related to clinical complains. Objective: To evaluate the association between the "International Consultation on Incontinence Questionnaire - Urinary Incontinence/Short Form" (ICIQ-UI/SF) and urodynamics in women with urinary incontinence. Methods: It was a retrospective analysis of the data of 358 women with urinary incontinence attending a private clinic. A ROC curve was applied for sensitivity and specificity of ICIQ-UI/SF, to identify the score that would discriminate urodynamic diagnosis for the groups considered. P-value was obtained by Q-square and Fishers Exact Test. Spearman's test was used to correlate the ICIQ-UI/SF score to urodinamic parameters. Significance was 5% and the software SAS version 9.2. Results: Mean age was 51.1 years-old, the majority was white and 86.5% has been pregnant at least twice. Two hundred forty one patients (67.3%) presented stress urinary incontinence (SUI) on urodynamics (group 1), 16.2% presented SUI and Detrusor Overactivity (DO) (group 2) and 7.3% only DO. In 9.2% of the cases, urodynamics was considered normal. Women in groups 1 and 2 presented a significant association with ICIQ-UI/SF scores ? 14 (p=0.01 and p=0.001, respectively). A significant association was observed between Leak-point Pressure (LPP) ? 90 cmH2O and an ICIQ-UI/SF ? 15 (p=0.0037). Spearman's test showed a significant inverse correlation between ICIQ-UI/SF and LPP, but not to Maximum Cistometric Capacity (MCC) or First Desire to Void (FDV). Conclusions: Women with LPP ? 90cmH2O presented higher ICIQ-UI/SF scores, but no correlation was observed with MCC or FDV. Higher scores of the ICIQ-UI/SF were significantly associated with SUI and LPP ? 90cmH2O / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Impacto da incontinencia urinaria na resposta sexual feminina antes e apos tratamentoThiel, Rosane do Rocio Cordeiro 17 December 2004 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:44:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: A incontinência urinária acomete cerca de 20% das mulheres na idade reprodutiva e afeta negativamente a qualidade de vida e a sexualidade. Entre agosto de 2002 e janeiro de 2004, 30 pacientes portadoras de incontinência urinária (lU), responderam os questionários ICIQSF( lntemational Consultation on lncontinence Questionnarie-Short Form) e FSFI (Female Sexual Function lndex) antes e após tratamento. A idade mediana foi de 43 anos (31 a 51 anos), com tempo de início dos sintomas urinários variando de 12 a 53 meses. Participaram pacientes com: incontinência urinária de esforço (59%), bexiga hiperativa idiopática (15%) e incontinência mista (26%). A avaliação estatística utilizou testes de Wilcoxon para dados pareados. Os valores do p :S0,05 indicaram diferenças significativas da RS antes e após o
tratamento da lU. O objetivo foi avaliar a resposta sexual e a qualidade de vida de pacientes com incontinência urinária antes e após tratamento. A amostra final contou com 27 pacientes. A média de escore do ICIQ-SF passou de 17 para 7 após tratamento (p< 0,001) e a do escore ponderado do FSFI não teve alteração em nenhum domínio. Pacientes com BH apresentaram os menores escores ponderados de RS
em todos os domínios. As submetidas à cirurgia apresentaram melhora dos escores ponderados nos domínios: desejo (p=0,02), satisfação (p=0,05) e no escore total (p=0,02). Treze pacientes com escore zero no ICIQ apresentaram aumento da média dos escores ponderados do FSFI nos domínios desejo (p<O,OI), satisfação (p=0,05) e no escore total (p=O,OI). É recomendada a avaliação da resposta sexual em pacientes com Incontinência urinária, porque esta condição causa impacto negativo na Qol / Abstract: The prevalence of urinary incontinence is around 20% of healthy middle-aged women, lncontinence causes negative impact on quality of life and sexuality. From August 2002 to January 2004, 30 patients (mean age 43 years) with stress urinary incontinence (59%), overactive bladder (15%) and mixed incontinence (26%) answered the ICIQSF( International Consultation on lncontinence Questionnarie-Short Fonn) and FSFI (Female Sexual Function lndex) questionnaires before and after treatment. The follow up ranged ITom12 to 53 months. Mean ICIQ score was 17 and 7 before and after treatment respectivally (p<O,OOl).Overactive bladder showed the worst scores in all domains. The patientes underwent to surgery increase desire (p=0,02), satisfaction (p=0,05) and total score (p=0,02). Thirteen patients wich ICIQ was zero increased: desire (p<O,Ol), satisfaction (p=0,05) and total score (p=O,Ol).Urinary incontinence significantly affects the qualityof life significantly. Sexualityevaluationin incontinencepatientsis recommend / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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