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Ascensão e queda na mortalidade por doença isquêmica do coração no século XX : a epidemia nos EUA e um inquérito epidemiológico sobre sua causa

Azambuja, Maria Ines Reinert January 2001 (has links)
Os fatores de risco clássicos para o desenvolvimento de doença isquêmica do coração (DIC) explicam menos de 50% da queda na mortalidade observada desde 1950. A transição em curso, do paradigma degenerativo para o inflamatório/infeccioso, requer nova interpretação causal das tendências temporais. Este é um estudo ecológico, baseado em dados dos Estados Unidos, que mostra, em homens e mulheres, uma associação entre a distribuição etária da mortalidade por influenza e pneumonia (I&P) associada à pandemia de influenza de 1918-1919 na faixa dos 10 aos 49 anos e a distribuição da mortalidade por DIC, entre 1920 e 1985, em sobreviventes das coortes de nascimento correspondentes. Mostra ainda uma correlação negativa significativa (r = -0,68, p = 0,042) entre o excesso de mortalidade por I&P acumulado em epidemias entre 1931-1940 (utilizado como indicador da persistência da circulação de vírus H1N1 aliada à vulnerabilidade à infecção) e a ordem do início do declínio na mortalidade por DIC, em nove divisões geográficas dos Estados Unidos. Os dados sugerem, à luz do conhecimento biológico atual, que a pandemia de influenza de 1918 (e as que se seguiram até 1957) pudesse ter tido papel determinante na epidemia de mortalidade por DIC registrada no século XX. / The classic risk factors for developing coronary heart disease (CHD) explain less than 50% of the decrease in mortality observed since 1950. The transition currently under way, from the degenerative to the infectious-inflammatory paradigm, requires a new causal interpretation of temporal trends. The following is an ecological study based on data from the United States showing, in men and women, an association between the age distribution of mortality from influenza and pneumonia (I&P) during the 1918-1919 influenza pandemic in the 10-49-year age bracket and the distribution of CHD mortality from 1920 to 1985 in survivors from the corresponding birth cohorts. It further shows a significant negative correlation (r = -0.68, p = 0.042) between excess mortality from I&P accumulated in epidemics from 1931 to 1940 (used as indicator for persistent circulation of H1N1 virus combined with vulnerability to infection) and the order of the beginning in the decline in CHD mortality in nine geographic divisions in the United States. In light of current biological knowledge, the data suggest that the 1918 influenza pandemic (and subsequent epidemics up to 1957) might have played a determinant role in the epidemic of CHD mortality registered in the 20th century.
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Fatores de risco para óbito por influenza (AH1N1)pdm09, Estado de São Paulo, 2009 / Risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09, State of São Paulo, 2009

Ana Freitas Ribeiro 16 March 2015 (has links)
Introdução- Em abril de 2009, novo subtipo viral foi identificado, Influenza A(H1N1)pdm09. Em 11 de junho de 2009, a Organização Mundial da Saude anunciou o início de uma pandemia de influenza. Objetivo- Investigar os fatores de risco para óbito por Influenza A(H1N1)pdm09 em pacientes e em gestantes hospitalizados com Doença Respiratória Aguda Grave-DRAG. Nas gestantes, foram analisados também os desfechos gestacionais e neonatais. Metodologia- Foram realizados dois estudos caso-controles, em pacientes e em gestantes hospitalizados com Influenza A(H1N1)pdm09 confirmada laboratorialmente e DRAG. Os casos evoluíram para óbito e os controles para cura. Os casos e controles foram selecionados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação-SINANInfluenza- web, sendo sorteados dois controles no estudo dos pacientes, e quatro no das gestantes, pareados por semana epidemiológica da data de internação do caso. O primeiro estudo foi realizado nas regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas, de 28 de junho a 29 de agosto de 2009. Nas gestantes, o estudo incluiu o Estado de São Paulo, de 09 de junho a 01 de dezembro de 2009. Foram realizadas avaliações dos prontuários hospitalares e entrevistas domiciliares, a partir de formulários padronizados. Foram empregados testes de Mann-Whitney-U ou quiquadrado para comparação das variáveis, e cálculos dos odds ratio brutos-ORb e seus intervalos de confiança-IC95 por cento , para avaliação dos fatores de risco. No primeiro estudo foi definido modelo de regressão logística múltipla para análise dos fatores associados ao óbito. Resultados- No primeiro estudo, foram investigados 193 casos e 386 controles, 73,6 por cento dos casos e 38,1 por cento dos controles tinham alguma condição de risco para complicações relacionadas à influenza. No modelo final, as seguintes variáveis foram fatores de risco para óbito: idade entre 18 a 59 anos, Odds Ratio Ajustado-ORa de 2,31, 95 por cento IC 1,31-4,10, (referência pacientes < 18 anos), presença de pelo menos uma condição de risco (ORa=1,99, 95 por cento IC 1,11-3,57), mais de uma condição de risco (ORa=6,05 95 por cento IC 2,76-13,28), obesidade (ORa=2,73, 95 por cento IC 1,28- 5,83), imunossupressão (ORa=3,43 95 por cento IC 1,28-9,19) e ter tido atendimento prévio à internação (ORa=3,35, 95 por cento IC 1,75-6,40). O tratamento antiviral, quando administrado nas primeiras 48 horas do início dos sintomas foi fator de proteção para óbito, (ORa=0,17, 95 por cento IC 0,08-0,37). Houve benefício também da administração do antiviral entre 48 a 72 horas, (ORa=0,30, 95 por cento IC 0,11-0,81). Em gestantes, foram investigados 48 casos e 185 controles. Foram fatores de risco para óbito: ter tido atendimento prévio à internação, (ORb de 8,03, 95 por cento IC 2,38-27,09) e terceiro trimestre de gestação, (ORb=4,45, 95 por cento IC 1,15-29,25). Tratamento antiviral foi fator de proteção, quando administrado até 48 horas do início dos sintomas (ORb=0,14, 95 por cento IC 0,05-0,37), e de 48 a 72 horas, (ORb=0,13, 95 por cento IC 0,02-0,68). Em relação aos desfechos gestacionais, houve maior proporção de perdas fetais e partos prematuros entre os casos, p=0,001. As gestantes que evoluíram para óbitos tiveram recém nascidos vivos com mais baixo peso e índices inferiores no Apgar do primeiro minuto, p=0,016, quando comparado aos controles que tiveram parto durante a internação, p<0,001. Conclusão: A identificação dos pacientes de maior risco e o tratamento precoce são fatores importantes para a redução da morbimortalidade por influenza. / Introduction - In April 2009, a new viral subtype was identified, influenza A (H1N1)pdm09. On June 11, the World Health Organization announced the beginning of the influenza pandemic. Objective - To investigate the risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09 in hospitalized patients and pregnant women with Severe Acute Respiratory Infections-SARI. In the pregnant women, the gestational and neonatal outcomes were analyzed. Methodology - Two case control studies were performed in hospitalized patients and pregnant women with laboratory confirmed influenza A (H1N1)pdm09 and SARI. The cases died and the controls recovered. The cases and controls were selected from the Information System for Notifiable Diseases-SINAN-Influenza-web. Two controls were randomly selected in the study of patients and four in the pregnant women, matched by epidemiological week of the date of admission of the case. The first study was conducted in the metropolitan regions of São Paulo and Campinas, from June 28th to August 29th, 2009. The study on pregnant women included the State of São Paulo, from June 09th to December 1th, 2009. Evaluations of the medical records and home interviews were conducted using standardized forms. The Mann-Whitney U test or the chi-square tests were performed to compare the variables, in addition to calculations of crude odds ratio- ORc and their 95 per cent confidence intervals for the assessment of the risk factors. In the first study a multiple logistic regression model was used to analyze factors associated with death. Results - In the first study, 193 cases and 386 controls were investigated, 73.6 per cent of cases and 38.1 per cent of controls presented some risk condition for developing influenza-related complications. In the final model, the following variables were risk factors for death: aged between 18 and 59 , Adjusted Odds Ratio-ORa of 2.31, CI95 per cent 1.31-4.10, (reference patients <18 years), the presence of at least one risk condition (ORa=1.99, CI95 per cent 1.11-3.57), more than one risk condition (ORa=6.05 CI95 per cent 2.76-13.28), obesity (ORa=2.73, CI95 per cent 1.28-5.83), immunosuppression (ORa=3.43 CI95 per cent 1.28-9.19) and being attended prior to hospitalization (ORa=3.35, CI95 per cent 1.75-6.40). Antiviral treatment, when administered during the first 48 hours of onset of symptoms, was a protective factor for death, (ORa=0.17, CI95 per cent 0.08-0.37). There were also benefits from antiviral administration between 48 and 72 hours, (ORa=0.30, CI95 per cent 0.11-0.81). In the pregnant women, 48 cases and 185 controls were investigated. The risk factors for death were: being attended prior to hospitalization, (ORc 8.03, CI95 per cent 2.38-27.09) and third trimester of pregnancy, (ORc=4.45, CI95 per cent 1.15-29.25). Antiviral treatment was a protective factor when administered within 48 hours of onset of symptoms (ORc=0.14, CI95 per cent 0.05-0.37) and between 48 and 72 hours, (ORc= 0.13, CI95 per cent 0.02-0.68). In relation to pregnancy outcomes, there was a higher proportion of fetal losses and premature births among cases, p=0.001. The pregnant women who died had live newborns with lower weight and lower Apgar scores in the first minute, p=0.016 compared to controls who gave birth during hospitalization, p<0.001. Conclusion: The identification of high-risk patients and early treatment are important factors in the reduction of morbidity and mortality from influenza.
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Associa??o dos n?veis de interferon com a gravidade da infec??o por influenza em pacientes pedi?tricos

Scotta, Marcelo Comerlato 29 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-10-10T17:44:44Z No. of bitstreams: 1 TES_MARCELO_COMERLATO_SCOTTA_PARCIAL.pdf: 764551 bytes, checksum: c0c80d3ce62b46010267cea06e3e262c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T17:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MARCELO_COMERLATO_SCOTTA_PARCIAL.pdf: 764551 bytes, checksum: c0c80d3ce62b46010267cea06e3e262c (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / Background/Aim: According to experimental data, interferon type I has a key role in innate immune response against influenza infection. Studies on humans are still scarce and the characterization of interferon response in children may help to identify patients at risk. Our aim is to compare respiratory levels of interferon-? and influenza disease severity in pediatric patients. Methods: Children aged less than five years of age with influenza-like illness seeking pediatric care within the first 72 hours of disease onset were prospectively included. Clinical and demographic data and respiratory secretions through nasal wash were obtained. Influenza infection was confirmed with Reverse-Transcription Polymerase Chain Reaction and respiratory levels of interferon-? were measured by ELISA. Enrolled individuals were followed until the end of disease. Patients whose influenza infection was excluded were used as control group. Results: Twenty four patients with confirmed influenza infection were included, five of them requiring hospitalization. Subtypes A(H3N2) and B were confirmed in ten and fourteen patients, respectively. Seventy-six patients without influenza, 39 of them hospitalized, were included as controls. Age younger than 6 months was significantly more frequent in individuals from both hospitalized groups compared to outpatients (59% vs 23.2%, p<0.01). All other clinical and demographical data were similar among groups. Median levels of interferon-? were significantly higher in outpatients with influenza than both inpatients with influenza and patient without influenza, hospitalized or not (p<0.001). Median in pg/ml (interquartile amplitude) were 263.2 (58.3-634), 0 (0-49), 0 (0-2.6) and 0 (0-19.4) in four groups above, respectively. Conclusion: Lower levels of interferon-? in patients with more severe influenza reinforce experimental evidence about its protective role in influenza infection severity. / Introdu??o/objetivo: Interferon tipo I exerce um papel central na resposta imune inata contra a infec??o por influenza de acordo com dados experimentais. Evid?ncias em humanos ainda s?o incipientes e a caracteriza??o da resposta do interferon pode auxiliar na estratifica??o de risco. Nosso objetivo ? comparar os n?veis de interferon-? em secre??es respirat?rias entre pacientes hospitalizados e ambulatoriais com infec??o por influenza confirmada laboratorialmente. M?todos: Foram inclu?dos prospectivamente pacientes com idade inferior a cinco anos com s?ndrome gripal atendidos no hospital com menos de 72 horas do in?cio do quadro cl?nico. Dados cl?nicos e demogr?ficos, al?m de secre??es respirat?rias atrav?s de lavado nasal foram coletados. A infec??o por influenza foi confirmada por Reverse-Transcription Polymerase Chain Reaction. N?veis respirat?rios de interferon-? foram aferidos por ELISA. Os pacientes inclu?dos, inclusive os n?o hospitalizados, foram seguidos at? o final do quadro cl?nico. Pacientes com infec??o por influenza descartada foram utilizados como grupo controle. Resultados: Vinte e quatro pacientes com infec??o por influenza confirmada foram inclu?dos, cinco destes hospitalizados. Os subtipos A(H3N2) e B foram confirmados em dez e quatorze pacientes, respectivamente. Setenta e seis pacientes sem influenza, 39 desses hospitalizados, foram utilizados como controles. A idade inferior a seis meses foi significativamente mais frequente nos pacientes hospitalizados, com ou sem influenza (59% vs 23.2%, p<0.01). Todas as outras vari?veis cl?nicas e demogr?ficas foram semelhantes entre os grupos. Os n?veis de interferon-? foram significativamente maiores em crian?as com influenza n?o hospitalizadas em compara??o com crian?as hospitalizadas com influenza e com os controles hospitalizados e n?o hospitalizados (p<0.001). A mediana em pg/ml (amplitude interquartil) foi 263.2 (58.3-634), 0 (0-49), 0 (0-2.6) e 0 (0-19.4) nos quatro grupos acima, respectivamente. Conclus?o: Os n?veis mais baixos de interferon-? nos pacientes com quadros mais graves de influenza refor?am evid?ncias experimentais sobre o papel protetor do interferon na infec??o por esse v?rus.
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BIOPOLÍTICA, GRIPE A (H1N1) E MÍDIA: O QUE PODE UM PORCO? / BIOPOLITICS, INFLUENZA A (H1N1) AND MEDIA: WHAT CAN A PIG?

Corrêa, Guilherme 23 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze how biopolitics encompasses the dis-media courses in a newspaper circulating in the central region of Rio Grande do Sul on Influenza A (H1N1), seeking to make visible how the institutional and discursive practices and are cross the subjects. As specific objectives, we aim to identify, in the symbolic forms of the newspaper, the ways in which population health can become the target of a power over life, and recognize the different elements disciplinary power bodies emphasized the symbolic forms and check discursive elements present in symbolic forms that may be contributing to make living biotechnologies. Initially a theoretical review of the main references on Sovereignty, Biopower, Discipline, and Biopolitics Biotechnologies. Following were recovered information about the development of epidemiology as a science is responsible for monitoring the health of populations especially in large cities, through different paradigms regarding the disease and its possible triggering factors, culminating in the development of modern epidemiology . Still follows a genealogy research concerning the influenza virus and its spread across the globe for about 2000 years, emphasizing the H1N1 viral strain. The following parts deal with smallpox vaccination in 1904 and vaccination of Pandemic Influenza A (H1N1) in 2009, the means of mass communication. In the final part presents the analysis of the reports, noting biopolitics in general and its consequences regarding the disciplining of bodies, production of knowledgepower, a standard society, pharmaceuticals and medicalization. From a genealogical perspective of historic, aimed at understanding the conditions that enable the emergence and permanence of discursive practices, we analyzed a total of 291 articles published during the month of July 2009, a period considered critical due to the number of deaths registers resulting from the pandemic of influenza A (H1N1). As a result of research, can be observed the influence of mass media and the symbolic elites have on the subject due to the constructions of symbolic material transmitted by the media, which ultimately have an effect not only on the bodies of the subjects, but the dynamics of populations. / A presente pesquisa teve como objetivo analisar como a biopolítica perpassa os discursos midiáticos de um jornal de circulação na região central do estado do Rio Grande do Sul sobre Gripe A (H1N1), buscando tornar visível como as práticas institucionais e discursivas atravessam e constituem os sujeitos. Como objetivos específicos, visamos identificar, nas formas simbólicas do jornal, os modos pelos quais a saúde da população pode se tornar alvo de um poder sobre a vida; reconhecer os diferentes elementos de disciplinararização dos corpos ressaltados nas formas simbólicas e averiguar elementos discursivos presentes nas formas simbólicas que podem estar contribuindo para se fazer viver as biotecnologias. Inicialmente foi realizada uma revisão teórica sobre as principais referências sobre Soberania, Biopoder, Disciplina, Biopolítica e Biotecnologias. Após, foram resgatadas informações sobre o desenvolvimento da epidemiologia enquanto ciência responsável por monitorar a saúde das populações especialmente nas grandes cidades, passando pelos diferentes paradigmas referentes às doenças e seus possíveis fatores desencadeantes, até culminar no desenvolvimento da epidemiologia contemporânea. Segue ainda uma genealogia das pesquisas referentes ao vírus Influenza e sua propagação pelo globo durante aproximadamente 2000 anos, dando ênfase a cepa viral A H1N1. As partes seguintes tratam da vacinação da varíola em 1904 e da vacinação da Pandemia de gripe A (H1N1) no ano de 2009; dos meios de comunicação de massa. Na parte final apresenta-se a análise das reportagens, atentando para a biopolítica de forma geral e seus desdobramentos referentes à disciplinarização dos corpos, produção de saber-poder, normalização da sociedade, indústria farmacêutica e medicalização. Sob uma ótica da genealogia histórica, que visa o entendimento das condições que possibilitam o surgimento e permanências de práticas discursivas, foram analisadas um total de 291 reportagens veiculadas durante o mês de julho de 2009, período este considerado crítico devido ao número de mortes registradas decorrentes da pandemia da gripe A (H1N1). Como resultado da pesquisa, pode-se observar a influência que as mídias de massa e as elites simbólicas exercem sobre os sujeitos devido às construções de material simbólico transmitidos pelos meios de comunicação, que acabam por surtir efeito não só nos corpos dos sujeitos, mas nas dinâmicas das populações.
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Imunização contra influenza pandêmica em síndrome antifosfolípide primária: gatilho para trombose e produção de autoanticorpos? / Pandemic influenza immunization in primary antiphospholipid syndrome: a trigger to thrombosis and autoantibody production?

Hisano, Danielle Martins de Medeiros 12 February 2016 (has links)
Os pacientes com doenças reumáticas crônicas exibem um risco aumentado de contrair infecções. Consequentemente, sua vacinação é indispensável. Há relatos da produção de anticorpos antifosfolípides e tromboses após infecções e vacinação nesta população, exceto em síndrome antifosfolípide (SAF) primária. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a curto e longo prazos um painel de anticorpos antifosfolípides após a vacinação contra influenza A/H1N1 (sem adjuvante) em SAF primária e controles saudáveis. Quarenta e cinco pacientes com SAF primária e 33 controles saudáveis foram imunizados e prospectivamente avaliados antes da vacinação e 3 semanas e 6 meses após a vacinação. Os anticorpos antifosfolípides foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) e incluíram os anticorpos IgG e IgM a seguir: anticardiolipina (aCL), anti-beta2glicoproteína I (anti-beta2GPI), anti-anexina V, anti-fosfatidilserina e anti-protrombina. O anticorpo anti-Sm foi igualmente determinado por ELISA e o anti-DNA dupla hélice, por imunofluorescência indireta. Avaliamos clinicamente à ocorrência de tromboses arterial e venosa. A frequência pré-vacinação de pelo menos um anticorpo antifosfolípide foi significativamente maior nos pacientes com SAF primária comparados aos controles (58% vs 24%, p = 0,0052). A frequência global de anticorpos antifosfolípides pré-vacinação e 03 semanas e 06 meses após a vacinação permaneceu inalterada tanto em pacientes (p = 0,89) como em controles (p = 0,83). A frequência de cada anticorpo específico nos dois grupos permaneceu estável nas três avaliações (p > 0,05). A frequência de cada anticorpo mantevese invariável nos pacientes tratados com cloroquina (p > 0,05). Em 3 semanas, 2 pacientes com SAF primária deselvolveram um anticorpo antifosfolípide novo porém transitório (aCL IgG e IgM), enquanto que em 6 meses novos anticorpos foram observados em 6 pacientes e nenhum apresentou altos títulos. Anti-Sm e anti-DNA dupla hélice foram negativos e nenhuma nova trombose arterial ou venosa foi observada durante o estudo. Este foi o primeiro estudo a demonstrar que a vacina contra influenza pandêmica em pacientes com SAF primária não induz tromboses e uma produção significante de anticorpos antifosfolípides a curto e longo prazos. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644). / Chronic rheumatic disease patients exhibit an increased risk for infections. Therefore, vaccination is imperative. Antiphospholipid antibodies (aPL) and thrombosis triggering after infections and vaccination in this population were reported, except for primary antiphospholipd syndrome (PAPS). Study\'s main objective was short and long-term evaluation of a panel of antiphospholipid autoantibodies following pandemic influenza A/H1N1 non-adjuvant vaccine in primary antiphospholipid syndrome patients and healthy controls. Forty-five PAPS and 33 healthy controls were immunized with A/H1N1 pandemic influenza vaccine. They were prospectively assessed at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after vaccination. aPL autoantibodies were determined by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and included IgG/IgM: anticardiolipin (aCL), anti-beta2GPI; anti-annexin V, anti-phosphatidyl serine and antiprothrombin antibodies. Anti-Sm was determined by ELISA and anti-dsDNA by indirect immunfluorescence. Arterial and venous thrombosis were also clinically assessed. Pre-vaccination frequency of at least one aPL antibody was significantly higher in PAPS patients versus controls (58% vs. 24%, p=0.0052). The overall frequencies of aPL antibody at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after immunization remained unchanged in patients (p=0.89) and controls (p=0.83). The frequency of each antibody specificity for patients and controls remained stable in the three evaluated period (p > 0.05). The frequency of each antibody kept invariable in PAPS patients under chloroquine treatment (p > 0.05). At 3 weeks, 2 PAPS patients developed a new but transient aPL antibody (aCL IgG and IgM), whereas at 6 months new aPL antibodies were observed in 6 PAPS patients and none had high titer. Anti-Sm and anti-dsDNA autoantibodies were uniformly negative and no new arterial or venous thrombosis were observed throughout the study. This was the first study to demonstrate that pandemic influenza vaccine in PAPS patients does not trigger short and long-term thrombosis or a significant production of aPL related antibodies. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644)
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Fatores associados à vacinação anti-influenza em idosos: um estudo baseado na pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento - SABE / Factors associating with anti-influenza vaccination in the elderly: an analysis of data gathered for the Health, Wellbeing and Aging Study

Moura, Roudom Ferreira 27 August 2013 (has links)
Objetivos: Estimar a cobertura vacinal contra a influenza em idosos; identificar os motivos de não adesão da vacina e analisar os fatores associados à adesão à vacinação. Metodologia: Estudo transversal de base populacional, desenvolvido com dados do Projeto Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). Foram incluídas pessoas de 60 anos e mais, residentes no Município de São Paulo/SP, Brasil. A amostra final foi constituída de 1.399 idosos, de ambos os sexos, selecionados a partir de amostragem probabilística por conglomerados. A análise de dados levou em consideração os pesos de amostragem, propiciando a inferência de representatividade das conclusões. A variável dependente foi o relato de vacinação contra a influenza no ano de 2006. As variáveis independentes incluíram características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, condições de saúde autorreferidas e uso e acesso de serviços de saúde. Como medida de efeito e associação entre variáveis, utilizou-se a razão de prevalências e intervalos de confiança de 95 por cento, conforme estimadas diretamente e com ajuste multivariado por meio da regressão de Poisson. Resultados: Registrou-se cobertura vacinal autorreferida de 73,8 por cento. O principal motivo relatado para a não adesão à vacinação foi não acreditar na vacina. Observou-se menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 69 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade, 70-79 anos (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,06-1,21), 80 anos e mais (RP = 1,11; IC 95 por cento: 1,02-1,21); número de doenças crônicas, uma (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,01-1,27), duas ou mais (RP = 1,18; IC 95 por cento: 1,06-1,32) e atendimento à saúde no último ano (RP = 1,40; IC 95 por cento: 1,08-1,80). Associação negativa foi encontrada para os idosos que sofreram internação no último ano (RP = 0,84; IC 95 por cento: 0,75-0,96). Conclusão: Os fatores associados à vacinação contra a influenza em idosos apresentaram estrutura multidimensional, incluindo características demográficas, condições de saúde e uso e acesso de serviços de saúde. No entanto, as variáveis socioeconômicas não associaram com a adesão à medida, indicando que o acesso à vacinação não diferiu entre os estratos sociais. Evidenciou-se a necessidade de incentivar a vacinação de idosos com menos de 70 anos, assim como orientar os profissionais de saúde no sentido de propiciar a ampliação de cobertura nos grupos com menor participação nas campanhas / Objectives: To estimate the coverage of influenza vaccination among the elderly; to identify the reasons for the non-adherence to the vaccine and to analyze factors associated with vaccination. Methods: Cross-sectional population-based study assessing data gathered for the Health, Wellbeing and Aging Study (SABE). The sample comprised individuals aged 60 or more years old who lived in São Paulo/SP, Brazil. The final sample included 1,399 elderly men and women in a random clustered sampling. Data analysis was weighted, thus allowing probabilistic inference of conclusions. The dependent variable was the self-report of having been vaccinated against influenza in 2006. Independent variables included demographic, socioeconomic and behavioral characteristics, as well as variables related to health status and self-reported use of and access to health services. Poisson regression with and without multivariate adjustment were used to assess prevalence ratios and 95 per cent confidence intervals, to assess factors associating with the outcome. Results: The coverage of self-reported vaccination ranked 73.8 per cent. The main reason for having not been vaccinated was disbelief in vaccination. Coverage ranked lower among the elderly aged 60 to 69 years. Variables that were associated with vaccination in the final model were: age 70-79 years (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.06 to 1.21), 80 years and older (PR = 1, 11, 95 per cent CI: 1.02 to 1.21), number of chronic diseases, one (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.01 to 1.27), two or more (PR = 1.18 95 per cent CI: 1.06 to 1.32) and having received health care during the previous year (PR = 1.40, 95 per cent CI: 1.08 to 1.80). Negative association was observed for elderly subjected to hospitalization during the previous year (PR = 0.84, 95 per cent CI: 0.75 to 0.96). Conclusion: Factors associating with influenza vaccination in the elderly have a multidimensional structure, which includes demographic characteristics, health status and use and access to health services. However, covariates assessing socioeconomic status have not associated with vaccination, which suggests that the access to vaccination does not differ among social strata. Results highlighted the need of implementing vaccination among the elders aged than 70 years old, as well as to instruct professionals to expand vaccination coverage in groups with lower adherence to the campaigns
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Imunização contra influenza pandêmica em síndrome antifosfolípide primária: gatilho para trombose e produção de autoanticorpos? / Pandemic influenza immunization in primary antiphospholipid syndrome: a trigger to thrombosis and autoantibody production?

Danielle Martins de Medeiros Hisano 12 February 2016 (has links)
Os pacientes com doenças reumáticas crônicas exibem um risco aumentado de contrair infecções. Consequentemente, sua vacinação é indispensável. Há relatos da produção de anticorpos antifosfolípides e tromboses após infecções e vacinação nesta população, exceto em síndrome antifosfolípide (SAF) primária. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a curto e longo prazos um painel de anticorpos antifosfolípides após a vacinação contra influenza A/H1N1 (sem adjuvante) em SAF primária e controles saudáveis. Quarenta e cinco pacientes com SAF primária e 33 controles saudáveis foram imunizados e prospectivamente avaliados antes da vacinação e 3 semanas e 6 meses após a vacinação. Os anticorpos antifosfolípides foram determinados por ensaio imunoenzimático (ELISA) e incluíram os anticorpos IgG e IgM a seguir: anticardiolipina (aCL), anti-beta2glicoproteína I (anti-beta2GPI), anti-anexina V, anti-fosfatidilserina e anti-protrombina. O anticorpo anti-Sm foi igualmente determinado por ELISA e o anti-DNA dupla hélice, por imunofluorescência indireta. Avaliamos clinicamente à ocorrência de tromboses arterial e venosa. A frequência pré-vacinação de pelo menos um anticorpo antifosfolípide foi significativamente maior nos pacientes com SAF primária comparados aos controles (58% vs 24%, p = 0,0052). A frequência global de anticorpos antifosfolípides pré-vacinação e 03 semanas e 06 meses após a vacinação permaneceu inalterada tanto em pacientes (p = 0,89) como em controles (p = 0,83). A frequência de cada anticorpo específico nos dois grupos permaneceu estável nas três avaliações (p > 0,05). A frequência de cada anticorpo mantevese invariável nos pacientes tratados com cloroquina (p > 0,05). Em 3 semanas, 2 pacientes com SAF primária deselvolveram um anticorpo antifosfolípide novo porém transitório (aCL IgG e IgM), enquanto que em 6 meses novos anticorpos foram observados em 6 pacientes e nenhum apresentou altos títulos. Anti-Sm e anti-DNA dupla hélice foram negativos e nenhuma nova trombose arterial ou venosa foi observada durante o estudo. Este foi o primeiro estudo a demonstrar que a vacina contra influenza pandêmica em pacientes com SAF primária não induz tromboses e uma produção significante de anticorpos antifosfolípides a curto e longo prazos. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644). / Chronic rheumatic disease patients exhibit an increased risk for infections. Therefore, vaccination is imperative. Antiphospholipid antibodies (aPL) and thrombosis triggering after infections and vaccination in this population were reported, except for primary antiphospholipd syndrome (PAPS). Study\'s main objective was short and long-term evaluation of a panel of antiphospholipid autoantibodies following pandemic influenza A/H1N1 non-adjuvant vaccine in primary antiphospholipid syndrome patients and healthy controls. Forty-five PAPS and 33 healthy controls were immunized with A/H1N1 pandemic influenza vaccine. They were prospectively assessed at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after vaccination. aPL autoantibodies were determined by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and included IgG/IgM: anticardiolipin (aCL), anti-beta2GPI; anti-annexin V, anti-phosphatidyl serine and antiprothrombin antibodies. Anti-Sm was determined by ELISA and anti-dsDNA by indirect immunfluorescence. Arterial and venous thrombosis were also clinically assessed. Pre-vaccination frequency of at least one aPL antibody was significantly higher in PAPS patients versus controls (58% vs. 24%, p=0.0052). The overall frequencies of aPL antibody at pre-vaccination, 3 weeks and 6 months after immunization remained unchanged in patients (p=0.89) and controls (p=0.83). The frequency of each antibody specificity for patients and controls remained stable in the three evaluated period (p > 0.05). The frequency of each antibody kept invariable in PAPS patients under chloroquine treatment (p > 0.05). At 3 weeks, 2 PAPS patients developed a new but transient aPL antibody (aCL IgG and IgM), whereas at 6 months new aPL antibodies were observed in 6 PAPS patients and none had high titer. Anti-Sm and anti-dsDNA autoantibodies were uniformly negative and no new arterial or venous thrombosis were observed throughout the study. This was the first study to demonstrate that pandemic influenza vaccine in PAPS patients does not trigger short and long-term thrombosis or a significant production of aPL related antibodies. (ClinicalTrials.gov, #NCT01151644)
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Fatores associados à vacinação anti-influenza em idosos: um estudo baseado na pesquisa Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento - SABE / Factors associating with anti-influenza vaccination in the elderly: an analysis of data gathered for the Health, Wellbeing and Aging Study

Roudom Ferreira Moura 27 August 2013 (has links)
Objetivos: Estimar a cobertura vacinal contra a influenza em idosos; identificar os motivos de não adesão da vacina e analisar os fatores associados à adesão à vacinação. Metodologia: Estudo transversal de base populacional, desenvolvido com dados do Projeto Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (SABE). Foram incluídas pessoas de 60 anos e mais, residentes no Município de São Paulo/SP, Brasil. A amostra final foi constituída de 1.399 idosos, de ambos os sexos, selecionados a partir de amostragem probabilística por conglomerados. A análise de dados levou em consideração os pesos de amostragem, propiciando a inferência de representatividade das conclusões. A variável dependente foi o relato de vacinação contra a influenza no ano de 2006. As variáveis independentes incluíram características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, condições de saúde autorreferidas e uso e acesso de serviços de saúde. Como medida de efeito e associação entre variáveis, utilizou-se a razão de prevalências e intervalos de confiança de 95 por cento, conforme estimadas diretamente e com ajuste multivariado por meio da regressão de Poisson. Resultados: Registrou-se cobertura vacinal autorreferida de 73,8 por cento. O principal motivo relatado para a não adesão à vacinação foi não acreditar na vacina. Observou-se menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 69 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade, 70-79 anos (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,06-1,21), 80 anos e mais (RP = 1,11; IC 95 por cento: 1,02-1,21); número de doenças crônicas, uma (RP = 1,13; IC 95 por cento: 1,01-1,27), duas ou mais (RP = 1,18; IC 95 por cento: 1,06-1,32) e atendimento à saúde no último ano (RP = 1,40; IC 95 por cento: 1,08-1,80). Associação negativa foi encontrada para os idosos que sofreram internação no último ano (RP = 0,84; IC 95 por cento: 0,75-0,96). Conclusão: Os fatores associados à vacinação contra a influenza em idosos apresentaram estrutura multidimensional, incluindo características demográficas, condições de saúde e uso e acesso de serviços de saúde. No entanto, as variáveis socioeconômicas não associaram com a adesão à medida, indicando que o acesso à vacinação não diferiu entre os estratos sociais. Evidenciou-se a necessidade de incentivar a vacinação de idosos com menos de 70 anos, assim como orientar os profissionais de saúde no sentido de propiciar a ampliação de cobertura nos grupos com menor participação nas campanhas / Objectives: To estimate the coverage of influenza vaccination among the elderly; to identify the reasons for the non-adherence to the vaccine and to analyze factors associated with vaccination. Methods: Cross-sectional population-based study assessing data gathered for the Health, Wellbeing and Aging Study (SABE). The sample comprised individuals aged 60 or more years old who lived in São Paulo/SP, Brazil. The final sample included 1,399 elderly men and women in a random clustered sampling. Data analysis was weighted, thus allowing probabilistic inference of conclusions. The dependent variable was the self-report of having been vaccinated against influenza in 2006. Independent variables included demographic, socioeconomic and behavioral characteristics, as well as variables related to health status and self-reported use of and access to health services. Poisson regression with and without multivariate adjustment were used to assess prevalence ratios and 95 per cent confidence intervals, to assess factors associating with the outcome. Results: The coverage of self-reported vaccination ranked 73.8 per cent. The main reason for having not been vaccinated was disbelief in vaccination. Coverage ranked lower among the elderly aged 60 to 69 years. Variables that were associated with vaccination in the final model were: age 70-79 years (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.06 to 1.21), 80 years and older (PR = 1, 11, 95 per cent CI: 1.02 to 1.21), number of chronic diseases, one (PR = 1.13, 95 per cent CI: 1.01 to 1.27), two or more (PR = 1.18 95 per cent CI: 1.06 to 1.32) and having received health care during the previous year (PR = 1.40, 95 per cent CI: 1.08 to 1.80). Negative association was observed for elderly subjected to hospitalization during the previous year (PR = 0.84, 95 per cent CI: 0.75 to 0.96). Conclusion: Factors associating with influenza vaccination in the elderly have a multidimensional structure, which includes demographic characteristics, health status and use and access to health services. However, covariates assessing socioeconomic status have not associated with vaccination, which suggests that the access to vaccination does not differ among social strata. Results highlighted the need of implementing vaccination among the elders aged than 70 years old, as well as to instruct professionals to expand vaccination coverage in groups with lower adherence to the campaigns
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H1N e produção de sentidos na mídia: a epidemia de 2009 nas páginas de O Globo, Extra e Expresso

Silva, Tania Regina Neves da January 2012 (has links)
Submitted by Erica Netto (nettoeri@icict.fiocruz.br) on 2012-11-22T14:32:47Z No. of bitstreams: 1 PPGICS TANIA RN SILVA.pdf: 2814574 bytes, checksum: 84d13a44564941085cedc047c315cc19 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-22T14:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PPGICS TANIA RN SILVA.pdf: 2814574 bytes, checksum: 84d13a44564941085cedc047c315cc19 (MD5) / Esta pesquisa procura compreender o modo como se deu a produção de sentidos sobre a epidemia de influenza H1N1 na cobertura jornalística dos jornais O Globo, Extra e Expresso da Informação, do Rio de Janeiro, no período de 25 abril a 18 de agosto de 2009. A partir da delimitação de sete momentos considerados marcantes – a saber: o surgimento da doença, as primeiras suspeitas de contaminação, a confirmação dos primeiros casos, o anúncio de pandemia, a primeira morte no Brasil, a primeira morte no Rio de Janeiro e o início do declínio dos casos de contaminação – o trabalho consiste na análise da produção discursiva dos jornais em questão. Com base nos conceitos da Semiologia dos Discursos Sociais, de Milton José Pinto, e o adicional aporte teórico de Norman Fairclough (tridimensionalidade do discurso), Mikhail Bakhtin (dialogismo) e Eliseo Verón (contrato de leitura), busca-se compreender como as diversas vozes presentes no noticiário se articularam e quais estratégias enunciativas foram utilizadas pelos veículos para dar sentidos à epidemia naquele momento. Entre os principais achados, conclui-se que a estimulação do medo e a quantificação diária das vítimas foram os grandes norteadores das coberturas e pontos em comum dos três jornais. No campo das diferenças, O Globo se orientou por um intertexto político, o Extra adotou postura mais didática e o Expresso optou pela simplificação do noticiário sobre a H1N1. / This research seeks to understand how was made the production of meanings about the H1N1 influenza epidemic in the coverage of newspapers O Globo, Extra and Expresso da Informação, from Rio de Janeiro, between April 25th and August 18th, 2009. From delimitation of seven moments considered outstanding – namely: the emergence of the disease, the first suspicion of contamination, the confirmed first cases, the announcement of a pandemic, the first death in Brazil, the first death in Rio de Janeiro and the beginning decline of cases of contamination - the work proposes to examine the discursive production of the concerned newspapers. Based on the concepts of Semiology of Social Discourses, by Milton Jose Pinto, with additional theoretical contribution of Norman Fairclough (three-dimensionality of the discourse), Mikhail Bakhtin (dialogism) and Eliseo Verón (reading contract), we seek to understand how different voices in the news were articulated and what enunciative strategies were used by these vehicles to give meaning to the epidemic in that moment. Among the main findings, we conclude that stimulation of the fear and daily quantification of the victims were the major guide lines of the coverage and the commonality points of the three newspapers’ discourse. When it comes to the differences, O Globo was guided by a political intertext, Extra has adopted a more didactic approach and Expresso has opted for a simplification of the news about H1N1.
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Avaliação do perfil de subpopulações de linfócitos T de memória em pacientes com ICV submetidos à vacinação contra influenza / Evaluation of T cell subpopulations\' profile common variable immunodeficiency patients submitted to influenza vaccination

Marinho, Ana Karolina Barreto Berselli 28 March 2019 (has links)
Introdução: O vírus da influenza causa doença generalizada e pode ser fatal. A vacinação diminuiu a morbimortalidade. A Imunodeficiência Comum Variável (ICV) é uma imunodeficiência primária caracterizada por defeitos na maturação e diferenciação dos linfócitos B (LB) resultando em hipogamaglobulinemia, ausência de resposta aos antígenos específicos e infecções de repetição. A maior susceptibilidade a infecções reforça o benefício da vacinação em pacientes com imunodeficiências. O questionamento sobre a vacinação neste grupo de indivíduos se deve a eficácia, uma vez que na ICV as medidas sorológicas não se mostraram úteis como correlatos de proteção. Estudos recentes do nosso grupo observaram a melhora clínica em relação ao número de infecções de vias aéreas em pacientes com ICV após a vacinação contra influenza, porém sem produção de anticorpos específicos em níveis protetores. Objetivos: Diante das observações apontadas, este trabalho tem o objetivo de investigar o envolvimento das subpopulações de linfócitos T naive e de memória, CD4+ e CD8+, na proteção induzida pela vacina influenza em pacientes com ICV. Casuística e Métodos: Foram selecionados 16 pacientes ICV e 16 controles saudáveis. Amostras de sangue foram colhidas antes e após a administração das vacinas contra A H1N1/H3N2 e B (cepas: A/Califórnia/7/2009, A/Victoria/361/2011, B/Brisbane/60/2008). A resposta específica de células T de memória foi avaliada nas condições sem estímulo pré e pós-vacina nos períodos de 1 mês, 3 meses e 6 meses, além da realização de culturas de linfócitos com a hemaglutinina de influenza (HA) e lisado viral, nos mesmos tempos. As subpopulações de linfócitos T naive e de memória foram avaliados a partir da marcação CD3+, CD4+, CD8+, CD45RA+ e CCR7+ detectados por citometria de fluxo. Esta marcação nos permitiu identificar quatro subtipos de linfócitos: LT naive (CD45+RA+CCR7+); LT de memória efetora (TEM, CD45+RA-CCR7-); LT de memória central (TCM, CD45+RA-CCR7+) e LT de memória terminalmente diferenciado (TEMRA, CD45+RA+CCR7-). A avaliação funcional dos linfócitos T após estímulo foi realizada através da marcação intracelular de IFN-Gama e IL-2. Resultados: Este estudo demonstrou uma redução na frequência de linfócitos T CD4 +, linfócitos CD4 + TCM e CD8 + TCM em pacientes com ICV e controles saudáveis após a vacina contra influenza. Observamos uma frequência aumentada de linfócitos TEM CD4 + e CD8 + em controles saudáveis e aumento da frequência de linfócitos CD8 + TEMRA em pacientes com ICV, bem como em controles saudáveis. A vacina contra influenza foi capaz de induzir a proliferação de subpopulações de linfócitos T que pode ser caracterizada pela hipótese de diferenciação linear de células sugerida por alguns autores (naive - TCM - TEM / TEMRA). Os peptídeos de HA e o lisado viral foram capazes de estimular subpopulações de linfócitos T de memória específica em pacientes com ICV e controles saudáveis, dependendo do período e das condições dos estímulos. Os resultados mostraram que nos linfócitos T CD4+, a vacinação induziu uma resposta predominantemente IL-2+, enquanto no compartimento T CD8+ observamos uma resposta polifuncional com a produção de IL-2+ e IFN-Gama+. Conclusões: Este é o primeiro estudo a avaliar as subpopulações de linfócitos T de memória em pacientes com DCV vacinados contra Influenza A (H3N2) / B e Influenza A H1N1. Nossos resultados mostraram mudanças no padrão de distribuição das subpopulações de linfócitos T naive, TCM, TEM e TEMRA e na produção de IL-2+ e IFN-Gama+ após a vacinação contra influenza, dados que sugerem e possivelmente justificam a resposta clínica e celular protetora observada em pacientes com ICV / Introduction: Influenza viruses infect humans causing widespread, sometimes fatal, disease. Common Variable Immunodeficiency (CVID) is a primary immunodeficiency characterized by defects in B lymphocyte maturation and differentiation resulting in hypogammaglobulinemia, failure to produce specific antigens and recurrent infections. The increased susceptibility to infections reinforces the benefit of vaccination in patients with immunodeficiencies. The major discussion regarding vaccination of CVID patients is the efficacy once these patients do not produce antibodies which are used as correlates of protection. Recent studies from our group showed reduced respiratory infection rates in influenza vaccinated CVID patients demonstrating a clinical response however with no production of specific antibodies in protective levels. Objective: Considering the above observations, this study has the objective of investigating the involvement of naïve and memory T lymphocytes subpopulations, CD4+ and CD8+, in the protection of influenza vaccination CVID in patients. Patients and Methods: Sixteen CVID patients and 16 healthy controls were selected for this study. Blood samples collected before and after administration of the H1N1 / H3N2 and B vaccines (strains: A / California / 7/2009, A / Victoria / 361/2011 B / Brisbane / 60/2008). Specific memory T cell response was evaluated pre and post vaccination with influenza (1 month, 3 months and 6 months). Besides characterization of lymphocyte subpopulations in PBMCs, cell culture with an influenza hemagglutinin (HA) and viral lysate were also realized. T lymphocytes subpopulations characterized by CD3+, CD4+, CD8+, CD45RA+ and CCR7+ were identified by flow cytometry. These antibodies permitted to identify four lymphocyte subtypes: naïve T cells (CD45RA+CCR7+); effective memory T cells (TEM, CD45RA-CCR7-); Central memory (TCM, CD45RACCR7+) and terminally differentiated memory T (TEMRA, CD45RA+CCR7-). Functional evaluation of lymphocytes was performed through intracellular labelling of IFN-Gama and IL-2. Results: This study showed the reductions of naïve CD4+ T cells, CD4+TCM and CD8+TCM cells in CVID patients and healthy controls after influenza vaccine. We observed an increased frequency of CD4+TEM and CD8+TEM lymphocytes in healthy controls, and increased frequency of CD8+TEMRA lymphocytes in CVID patients and healthy controls. Influenza vaccine was able to induce the proliferation of T lymphocyte subpopulations that can characterize the linear cell differentiation suggested by the authors (Naïve - TCM - TEM / TEMRA). Regarding cytokine production, there was an increase in IL-2+ production by CD4+T and CD8+T cells and an increase of IFN-Gama+ by CD8+T cells in CVID and control patients, indicating a polyfunctional cytokine response. Conclusions: To our knowledge, this is the first study that evaluated memory T lymphocyte subpopulations of CVID patients vaccinated against Influenza A (H3N2) / B and Influenza A H1N1. We show changes in the pattern of T lymphocyte subpopulations: naïve, TCM, TEM and TEMRA and IL-2+ and IFN-Gama+ production after influenza vaccination that may suggest and possibly explain the protective cellular and clinical response observed in CVID patients

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