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Utilização da proteína do capsídeo do circovirus suíno 2 como antígeno na produção de soro hiperimune para aplicação na técnica de imunoistoquímica / Use of the porcine circovirus 2 capsid protein how antigen on the hyperimmune serum production for application on immunohistochemistry

Machado, João Paulo 18 February 2009 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-12-15T13:55:31Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2791905 bytes, checksum: 2d2f70d34d0c7441ea3eddfe80eafd1b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-15T13:55:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2791905 bytes, checksum: 2d2f70d34d0c7441ea3eddfe80eafd1b (MD5) Previous issue date: 2009-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A proteína do capsídeo do circovirus suíno 2 (PCV2), codificada pela ORF2, é uma proteína estrutural, sendo altamente imunogênica. Anti-soro produzido a partir dessa proteína recombinante purificada, em coelhos, poderá apresentar as mesmas propriedades daquele produzido a partir de partículas virais purificadas e ser de relevância como ferramenta diagnóstica. O objeto do presente estudo foi padronizar uma técnica de imunoistoquímica, a partir da produção de um soro hiperimune anti-PCV2 em coelhos, utilizando como antígeno a proteína recombinante purificada do capsídeo do PCV2 (Cap PCV2). A proteína foi expressada em Escherichia coli BL21 e purificada por cromatografia de afinidade. Inoculações desta proteína foram realizadas em coelhos e os soros foram colhidos para avaliações por Western blotting, ELISA, imunocitoquímica e imunoistoquímica. Obteve-se sucesso na purificação da proteína recombinante e na produção do soro hiperimune em coelhos. A afinidade de ligação do anticorpo produzido ao antígeno (proteína recombinante) foi demonstrada pela técnica de Western blotting e ELISA e foi considerada eficiente e sensível. As técnicas de imunocitoquímica e imunoistoquímica apresentaram resultados considerados satisfatórios. O anticorpo produzido contra a proteína codificada pela ORF2 mostrou ter boa afinidade de ligação, podendo ser empregado como ferramenta diagnóstica. / The porcine circovirus 2 (PCV2) capsid protein, encoded by ORF2, is a structural protein and highly immunogenic. An antiserum produced from the purified recombinant protein in rabbits, may present the same properties as that produced from purified viral particles and may be of relevance as a diagnostic tool. The aim of this study was the immunohistochemistry technique standardartization from the production of an anti-PCV2 hyperimmune serum in rabbits using as antigen the purified recombinant protein from the capsidal of PCV2 (Cap PCV2). The protein was expressed in BL21 Escherichia coli and purified by affinity chromatography. Inoculations of this protein were performed in rabbits and the sera were collected for evaluation by Western blotting, ELISA, immunocytochemistry and immunohistochemistry. The recombinant protein purification and hyperimmune serum production in rabbits was achieved successfully. The antibody-binding affinity to the antigen (recombinant protein) was demonstrated by Western blotting and ELISA techniques and were considered efficient and sensitive. The immunocytochemistry and immunohistochemistry techniques results were considered satisfactory. The antibody produced against the protein encoded by ORF2 showed can be used as a diagnostic tool.
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Caracterização imunoistoquímica dos subtipos moleculares dos carcinoma infiltrante da mama e correlação com o prognóstico

Macêdo, Cláudia Leal 28 June 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2014-07-23T17:58:32Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-07-26T03:20:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-26T03:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Cláudia Leal Macêdo.pdf: 5476501 bytes, checksum: 7e98dd0076ef773e91e0d9b2c5b6c101 (MD5) / O carcinoma infiltrante da mama apresenta características clínicas, morfológicas e evolutivas diversas que parecem traduzir a heterogeneidade tumoral. Semelhanças entre padrões de expressão gênica e imunoistoquímica dos receptores hormonais, do HER2 e das citoqueratinas basais e luminais permitiram agrupar tumores com padrões morfológicos e imunofenotípicos diferentes, identificando subtipos: luminal A (RE+,RP+,HER2-); luminal B (RE+,RP+,HER2+); HER2 + (RE-,RP-,HER2+); triplonegativo (RE-,RP-,HER2-); basal-símile (RE-,RP-,HER2-CK5/6+ e/ou EFGR+) e “mama normal” (RE-,RP-,HER2-CK5/6- e/ou EFGR-). No presente estudo buscou-se correlacionar características clínico-patológicas e evolutivas com perfil imunoistoquímico dos subtipos moleculares em mulheres mastectomizadas. Nas análises estatísticas empregaram-se os métodos de Kaplan-Meier e a regressão de Cox. Utilizaram-se receptores hormonais, anti-c-erbB-2, anti-CK5/6, anti-EGFR, anti- CK8, anti-p63. Calcularam-se as associações entre variáveis pelas razões de prevalência. Observaram-se média de idade inferior a dos países desenvolvidos além de maior frequência de tumores pT2, de grau II e do ductal infiltrante e elevada frequência de metástases axilares. A sobrevida global foi de 80,1% em um período de dez anos. Comprometimento das margens cirúrgicas, metástases à distância e status menopausal foram variáveis importantes na sobrevida. Observou-se frequência elevada dos subtipos triplo-negativo e basal-símile e associações significantes entre estes subtipos e o HER2 + com tumores de maior dimensão (pT3) e grau histológico III confirmando que tem pior prognóstico. Expressão positiva de CK5/6 e EGFR foi a única diferença entre o subtipo basal-símile e o triplo-negativo, indicando que a subdivisão do triplo-negativo não seria necessária. Concluiu-se que os subtipos podem ser caracterizados pela avaliação dos fatores clínico-patológicos somados ao perfil imunoistoquímico.
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Estudo comparativo entre o tumor odontogênico adenomatóide e tumor odontogênico epitelial calcificante a partir da técnica histoquímica do AgNOR e da imunohistoquímica do PCNA, p 53 e Ki-67

Jardim, Paulo de Tarso Coelho [UNESP] 21 September 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-09-21Bitstream added on 2014-06-13T18:42:58Z : No. of bitstreams: 1 jardim_ptc_dr_araca.pdf: 424188 bytes, checksum: e24b02b831793bae90189f19233a46f6 (MD5) / O tumor odontogênico adenomatóide (TOA) é um tumor benigno composto de epitélio odontogênico com uma variedade de padrões arquiteturais histológicos, embebido em um estroma de tecido conjuntivo maduro e caracterizado por um crescimento lento, porém progressivo. O tumor odontogênico epitelial calcificante (TOEC) é definido como uma neoplasia odontogênica epitelial localmente invasiva, caracterizada pela presença de material amilóide que pode se tornar calcificado. Ambos recentemente reclassificados pela Organização Mundial da Saúde como tumores de epitélio odontogênico, com estroma fibroso maduro e sem ectomesênquima odontogênico. Com o objetivo de contribuir para o estabelecimento de tratamentos e prognósticos mais precisos, através de um melhor entendimento do comportamento biológico destes tumores, este estudo se propôs aavaliar o potencial proliferativo dos dois tumores que por vezes apresentam aspectos histológicos coincidentes, utilizando a técnica histoquímica do AgNOR e a imunohistoquímica de evidenciação de PCNA, P53 e Ki-67. Foram utilizados 5 espécimes de cada tumor. A análise comparativa dos resultados quantitativos/ qualitativos da histoquímica de evidenciação das NORs e dos resultados imunohistoquímicos para os três anticorpos estudados confirmam o comportamento patológico neoplásico benigno do tumor odontogênico adenomatóide e do tumor odontogênico epitelial calcificante. Foi observada distribuição positiva do PCNA nas células epiteliais das áreas sólidas e adenomatóides do TOA e nas áreas sólidas de células epiteliais poliédricas do TOEC, o que permite sugerir estes sítios como os responsáveis pelo crescimento dos respectivos tumores. / The adenomatoid odontogenic tumor (OAT) is a benign tumor composed of odontogenic epithelium in a variety of histoarquitectural patterns, embedded in a mature connective tissue stroma and characterized by slow but progressive growth. The calcifying epithelial odontogenic tumor (CEOT) is defined as an epithelial odontogenic neoplasia locally invasive, characterized by the presence of amiloyd material that may become calcified. Both were recently reclassified by World Health Organization as tumors of odontogenic epithelium, with mature fibrous stroma without odontogenic ectomesenchyme. With the aim of contributing to the achievement of more precise treatments and prognosis, based on a better understanding of the biological behavior of these tumors, this study proposed evaluation of the proliferative potential of both tumors that sometimes present similar histological patterns, using AgNOR histochemistry and imunohistochemical expression of PCNA, P 53 and Ki- 67. There were analyzed 5 specimens of each tumor. Comparative analysis of quantitative/qualitative results of the NORs staining and the histochemical expression results of the antibodies studied confirm the benign neoplastic pathological behavior of the AOT and CEOT and the positive expression of PCNA distributed among epithelial cells of solid nodules and adenomatoid structures of AOT and among the polyhedral epithelial CEOT cells allowed suggest these sites as the responsible ones for respective tumoral growth.
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Influência da ovariectomia associada à dieta deficiente em cálcio na periodontite experimental

Forte, Lilibeth Ferraz de Brito Penna [UNESP] 20 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-20Bitstream added on 2014-06-13T18:45:04Z : No. of bitstreams: 1 forte_lfbp_dr_sjc.pdf: 3420418 bytes, checksum: f685f519c07d1d05a09ab4c8189add5e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A deficiência de estrógeno e de cálcio na dieta são condições que potencialmente causam alterações no osso alveolar e como consequência podem agravar a doença periodontal. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da deficiência estrogênica, associada ou não à dieta deficiente em cálcio, sobre a perda óssea, a atividade de osteoclastos e os marcadores teciduais de remodelação óssea, na doença periodontal induzida em ratas. Foram utilizadas 96 ratas, aos 90 dias de idade, das quais 64 foram submetidas à ovariectomia e 32 à falsa-ovariectomia (Sham). Das 64 ratas ovariectomizadas, 32 receberam dieta comercial padrão (OVZ) e as outras receberam dieta deficiente em cálcio (OVZ’). Em todas as ratas, 60 dias após a cirurgia, foi induzida doença periodontal por meio da colocação de ligadura ao redor do primeiro molar inferior esquerdo. Com 3, 7, 14 e 30 dias após a inserção das ligaduras, efetuou-se a eutanásia. As hemi-mandíbulas esquerdas foram desmineralizadas e processadas para a obtenção de cortes microscópicos. Os cortes corados por H.E. foram analisados qualitativamente e quantitativamente por histomorfometria, utilizando-se planimetria por contagem de pontos, com o auxilio do programa Image J. Foi realizada reação enzimoistoquímica para marcação da fosfatase ácida tartarato resistente (TRAP) e reação imunoistoquímica para marcação do receptor ativador de NF-kappa B (RANK), de seu ligante (RANKL) e de osteoprotegerina (OPG). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por meio do teste de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que o grupo Sham apresentou maior quantidade de matriz óssea e menor quantidade de marcação de células TRAP+ comparado com o grupo OVZ. Entretanto, o grupo OVZ apresentou menor quantidade de matriz óssea e marcação similar de células TRAP+ comparado ao grupo OVZ’. Em relação aos marcadores... / Estrogen and dietary calcium deficiencies are conditions that potentially lead to alveolar bone alterations and might consequently worsen periodontal disease. The aims of the present study were to evaluate estrogen deficiency associated or not to dietary calcium deficiency over bone loss and to evaluate the activity of osteoclasts and bone remodeling tissue markers on induced periodontal disease in rats. Ninety six rats aging 90 days were used in the present study, being 64 submitted to ovariectomy and 32 to sham-ovariectomy (Sham). Thirty-two rats from the ovariectomized group received standard diet (OVZ), while the rest received calcium deficient diet (OVZ’). Periodontal disease was induced 60 days after the surgery in all rats by placing a ligature surrounding the first mandibular left molar. Euthanasia was performed 3, 7, 14 and 30 days after ligature placement. Left hemi-mandibles were demineralized and processed for obtaining the microscopic slices. HE stained slices were qualitatively and quantitatively analyzed by histomorphometry using a point-counting planimetry, and the Image J software. Tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP) was marked by enzyme histochemistry, while factor NF-Kappa B receptor activator (RANK), its ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) were marked by immunohistochemistry. Obtained data were submitted to statistical analysis by Mann-Whitney test. The results revealed that Sham group presented greater bone matrix quantity and lower TRAP+ cell in comparison to OVZ group. However, OVZ group presented lower bone matrix quantity and similar TRAP+ cells as OVZ’ group. Regarding bone remodeling markers, Sham group presented the greatest marking index for OPG and RANKL, being the RANK quantity similar to OVZ group. The OVZ’ group presented higher marking indices for RANK and similar levels of OPG and RANKL in comparison to OVZ. It was concluded that... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação imuno-histoquímica da densidade vascular intratumoral com CD105 em espécimes cirúrgicos de vesícula biliar

Rocha, Andréa Oxley da January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo imunoistoquímico da expressão de actina, vimentina, calponina e caldesmona no adenoma pleomórfico, adenocarcinoma polimorfo de baixo grau de malignidade e carcinoma adenóide cístico de glândulas salivares

Rodrigues Junior, Nei Carlos [UNESP] 25 June 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-06-25Bitstream added on 2014-06-13T19:49:36Z : No. of bitstreams: 1 rodriguesjunior_nc_me_sjc.pdf: 733585 bytes, checksum: d0b8a1ee0d12715fcf4c0a558000b2c1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dentre as neoplasias de glândulas salivares com participação das células mioepiteliais, encontra-se o adenoma pleomórfico (AP), o mioepitelioma (ME), o adenocarcinoma polimorfo de baixo grau de malignidade (APBGM) e o carcinoma adenóide cístico (CAC). A proposta deste trabalho foi estudar a expressão de actinas, vimentina, calponina e caldesmona no AP, ME, APBGM e CAC, buscando estabelecer diferenças entre essas neoplasias e facilitar o diagnóstico definitivo das mesmas. Foram estudados 27 casos de AP, 6 de ME, 9 de CAC e 6 de APBGM. Foram realizadas reações imunoistoquímicas, pela técnica da streptavidina biotina peroxidase com os anticorpos HHF35 (anti-actina músculo específica), 1A4 (anti-α-actina de músculo liso), V9 (anti-vimentina), CALP (anticalponina) e h-CD (anti-h-caldesmona). Nos adenomas pleomórficos a maioria das células não luminais, fusiformes e plasmocitóides exibiu forte marcação para vimentina. As células luminais foram sempre negativas. Grande número de células não luminais e fusiformes foi positivo para α-AML e CALP e algumas para HHF35. Nos mioepiteliomas, a marcação para vimentina e HHF35 foi semelhante à dos AP. Nos carcinomas adenóide císticos a maioria das células não luminais mostrou forte coloração para VIM, α-AML e CALP. Nos APBGM houve marcação positiva para VIM. A maioria das células neoplásicas foi negativa para HHF35, α-AML e CALP. Concluiu-se que a VIM foi o melhor marcador de células mioepiteliais neoplásicas em AP, ME e CAC, seguida da α-AML e CALP nos AP e CAC. A VIM foi o melhor marcador de células neoplásicas em APBGM. / Among the salivary gland tumors in which there are participation of myoepithelial cells, it is found the pleomorphic adenoma (PA) and the myoepithelioma (ME), which may have overlapping histopathological features with polymorphous low-grade adenocarcinoma (PLGA), and adenoid cystic carcinoma (ACC). The aim of this work is to study the expression of actins, vimentin, calponin and caldesmon in the PA, ME, PLGA, ACC, seeking to establish differences between these tumours and facilitate the definitive diagnosis of them. We studied 27 PA, 6 ME, 9 ACC, and 6 PLGA. Immunohistochemical reactions were held, by the technique of streptavidin biotin peroxidase with antibodies HHF35 (Anti-specific muscle actin, 1A4 (anti-α-smooth muscle actin), V9 (anti-vimentin), CALP (anti-calponin) e h-CD (anti-h-caldesmon). In PA, most non luminal cells, spindle and plasmocytoid cells exhibited strong stainning for VIM. The luminal cells were always negative. A lot of non-luminal and spindle cells were positive for α-SMA and CALP and some for HHF35. In ME, the staining for VIM and HHF35 was similar to PA. In ACC the majority of nonluminal cells showed strong staining for VIM, α-SMA and CALP. In PLGA, there was positive staining for VIM. Most tumoral cells were negative for HHF35, α-SMA and CALP. In conclusion, VIM was the best marker for neoplastic myoepithelial cells in PA, ME and ACC, followed by α-smooth muscle actin and CALP in PA and the ACC. VIM was the best marker for neoplastic cells of PLGA.
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Análise da expressão da IMP3 com as claudinas 3 e 4 na avaliação prognóstica e morfológica do câncer de endométrio / Analysis of IMP3 and claudins 3 and 4 in the morphological and prognostic evaluation of endometrial cancer

Salum, Silas Otero Reis [UNESP] 24 November 2016 (has links)
Submitted by SILAS OTERO REIS SALUM null (silas.salum@terra.com.br) on 2016-12-10T00:38:35Z No. of bitstreams: 1 Mestrado docx.docx: 19521900 bytes, checksum: 4e1d4a3af3658602bae918ee500c7ef1 (MD5) / Rejected by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2016-12-13T11:15:03Z (GMT) / Submitted by SILAS OTERO REIS SALUM null (silas.salum@terra.com.br) on 2016-12-13T20:42:00Z No. of bitstreams: 1 Mestrado pdf 13:12:2016.pdf: 92061303 bytes, checksum: f7154447eecdf5d9ae67dd8a32da8256 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-19T18:56:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 salum_sor_me_bot.pdf: 92061303 bytes, checksum: f7154447eecdf5d9ae67dd8a32da8256 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-19T18:56:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 salum_sor_me_bot.pdf: 92061303 bytes, checksum: f7154447eecdf5d9ae67dd8a32da8256 (MD5) Previous issue date: 2016-11-24 / Introdução: O câncer de endométrio (CE) é a neoplasia ginecológica mais comum em países desenvolvidos, e tem um comportamento heterogêneo sob o aspecto clínico, biológico, e morfológico, com taxas de recorrência de 15 a 20% após a cirurgia. Este estudo avaliou, a associação entre a proteína 3 de ligação ao mRNA com fator de crescimento insulina símile II (IMP3), e fatores prognósticos e morfológicos do CE. Métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo tipo transversal analítico, com avaliação anátomo-clínica em 79 pacientes com CE, com 70 casos de adenocarcinoma-endometrióide (ACEE) e 9 casos de carcinoma seroso, entre 1992 e 2010. Setenta e quatro amostras de endométrio benigno, obtidas de pacientes com patologias benignas (mioma e pólipo), foram utilizadas como controle. A expressão da IMP3 foi avaliada por imunohistoquímica e quantificada em intensidade e extensão, e então associada a fatores morfológicos e prognósticos, e claudinas (CLDNs) 3 e 4, receptor de estrogênio (ER) e receptores de progesterona (PR), p53 e KI-67. Resultados: Foi evidenciada associação entre a expressão da IMP3 no carcinoma seroso, em comparação com o ACEE, tanto em intensidade (p=0,044) quanto em extensão (p<0,001), bem como nos seguintes fatores prognósticos: grau de diferenciação (p =0,024; p<0,010), estadiamento (p<0,001; p<0,001), metástase (p=0,002; p<0,001). A expressão de IMP3 foi significativa em extensão (p=0,002), nos tumores de endométrio quando comparados aos controles. Houve associação da proteína p53 (p<0,001; p<0,001) em intensidade e extensão, e KI-67 (p=0,01) em extensão. Conclusão: A expressão de IMP3 foi maior nos tumores serosos de endométrio, comparados aos ACEE. Também houve maior expressão no CE quando comparadas aos controles e com fatores de pior prognóstico. / Introduction: Endometrial cancer (EC) is the main gynecological cancer in developed countries. Clinically, biologically and morphologically it presents heterogeneous behavior and has a recurrence rate of 15 to 20%. This study evaluated the association between insulin-like growth factor II mRNA-binding protein 3 (IMP3) and the morphological features and prognosis of EC. Methods: A retrospective cross-sectional analytical study was conducted involving the anatomical and clinical evaluation of 79 patients with EC, 70 cases of endometrioid adenocarcinoma (EAC) and 9 cases of serous carcinoma, between 1992 and 2010. Seventy-four benign endometrial samples, obtained from patients with benign pathologies (myomas and polyps), were used as controls. IMP3 expression was evaluated by immunohistochemistry and quantified according to staining intensity and extension, and then associated with morphological and prognostic factors, claudin markers (CLDN 3 and 4), estrogen receptor and progesterone receptors p53 and Ki-67. Results: Associations were observed for IMP3 expression in serous carcinomas compared with EACs both in staining intensity (p=0.044) and extension (p<0.001) and for the following prognostic factors: degree of differentiation (p=0.024; p<0.010), stage (p<0.001; p<0.001), and metastasis (p=0.002; p<0.001). The extension of IMP3 expression was significant (p=0.002) in endometrial tumors compared with control samples. Associations were observed for p53 (p<0.001; p<0.001) in intensity and extension, and for KI-67 (p=0.01) in extension. Conclusion: IMP3 expression was higher in serous tumors of the endometrium compared with EACs. Higher expression was also observed in endometrial tumors compared with controls and with factors of poor prognosis.
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Imunoexpressão das proteínas inibidoras da apoptose (xiap; survivina) e de seu antagonista SMAC/DIABLO no carcinoma mamário ductal invasivo, sem outra especificação (SOE): correlação com os marcadores imunoistoquímicos prognósticos usuais, índice apoptótico e prognóstico / Immunoexpression of apoptosis inhibitor proteins (xiap; survivine) and its antagonist SMAC/DIABLO on ductal invasive breast carcinoma, not otherwise specified (NOS) carcinoma: correlation with usual prognostic immunohistochemical markers,apoptotic index and prognosis

Carvalho Filho, Ivan Rodrigues de [UNESP] 20 December 2016 (has links)
Submitted by IVAN RODRIGUES DE CARVALHO FILHO null (ircf71@uol.com.br) on 2017-05-30T18:49:07Z No. of bitstreams: 1 TESE FINALIZADA EM PDF.pdf: 3632299 bytes, checksum: 7a61adaae038965031f187518ca0c4de (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-05-30T20:42:08Z (GMT) / Submitted by IVAN RODRIGUES DE CARVALHO FILHO null (ircf71@uol.com.br) on 2017-05-31T02:30:55Z No. of bitstreams: 1 TESE FINALIZADA EM PDF.pdf: 3632299 bytes, checksum: 7a61adaae038965031f187518ca0c4de (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-31T14:32:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carvalhofilho_ir_dr_bot.pdf: 3632299 bytes, checksum: 7a61adaae038965031f187518ca0c4de (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-31T14:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carvalhofilho_ir_dr_bot.pdf: 3632299 bytes, checksum: 7a61adaae038965031f187518ca0c4de (MD5) Previous issue date: 2016-12-20 / A maioria dos tumores malignos da mama apresenta aspecto morfológico de carcinoma ductal invasivo que pode apresentar diferentes prognósticos. Diante disso, conclui-se que a identificação do padrão morfológico não é suficiente para o estabelecimento do prognóstico, e que existe a necessidade da identificação de novos biomarcadores imunoistoquímicos que indiquem moléculas sinalizadoras importantes para proliferação e sobrevivência das células neoplásicas, e que possam ser alvos de modalidades terapêuticas oncológicas. A ocorrência de alterações dos mecanismos regulatórios genéticos da apoptose pode resultar em uma hiperativação das proteínas antiapoptóticas, com a perda da sensibilidade aos sinais de morte fisiológica, evitando-se a ocorrência da apoptose e resultando, desse modo, na preservação de células geneticamente alteradas com consequente aumento no seu número. Esse é um evento crítico para o início do crescimento tumoral, com repercussões no prognóstico e na resistência ao tratamento oncológico. Dessa forma, o entendimento da maquinaria das vias do processo apoptótico é de crucial importância na avaliação prognóstica do processo neoplásico, pois suas moléculas são importantes biomarcadores da proliferação e sobrevivência celular. Objetivos: Avaliar a relação entre as proteínas inibidoras do processo apoptótico (IAPs) e seu inibidor Smac/DIABLO no carcinoma mamário ductal invasivo, sem outra especificação (SOE). Analisar, também, sua correlação com os marcadores imunoistoquímicos usuais, aplicados para a avaliação prognóstica, índice apoptótico e taxa de sobrevida dos pacientes. Material e Métodos: Foram confeccionados blocos de parafina de TMA com tecido de câncer mamário ductal invasivo sem outra especificação (SOE), extraído de pacientes operadas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, entre 1980 e 2000. Estes foram submetidos à reação imunoistoquímica para Survivina, XIAP, Smac, Caspase 3 clivada (índice apoptótico) e Ki67 (índice de proliferação celular), RE, RP, HER2, P53. Dois patologistas realizaram a leitura das lâminas e obteve-se escores de intensidade de imunoexpressão e/ou percentuais de positividade celular. Esses escores foram correlacionados entre as proteínas apoptóticas, com outros marcadores imunoistoquímicos prognósticos usuais, com os dados de sobrevida dos pacientes, com o grau histológico e com o perfil molecular especifico do carcinoma ductal invasivo. Resultados: Ocorreu uma correlação positiva entre Smac, Survivina e XIAP, houve maior intensidade de imunoexpressão dos marcadores de apoptose nos tumores de maior grau e uma correlação de imunoexpressão inversa entre Smac e um status hormonal positivo. Um estímulo pró-apoptótico pareceu ser dominante no carcinoma mamário de subtipo molecular HER2, quando comparado a outros subtipos. XIAP foi a única proteína apoptótica estudada que guardou correlação com a taxa de mortalidade. Conclusão: A detecção de uma correlação estatística significante entre as proteínas apoptóticas, corrobora a integração múltipla que ocorre entre essas durante o processo apoptótico no carcinoma mamário invasivo, sem outra especificação (SOE). Estudos adicionais das proteínas apoptóticas com uma maior amostragem de pacientes serão necessários para o estabelecimento de valores prognósticos mais acurados de sobrevida. / Most of malignant breast tumors exhibit morphological aspect of invasive ductal carcinoma, not otherwise specified (NOS) carcinoma, that can present different prognosis. It concludes that the identification of the morphological type of the breast cancer is not enough to establish tumor prognosis. So there is the need to recognize new immunohistochemistry biomarkers that can identify important molecular signaling proteins of neoplastic cell proliferation and survival that can be used as target of oncological therapeutic. Changes in these regulatory mechanisms that favors the hiperactivation of antiapoptotic proteins can set the loss of the physiological signs of cell death avoiding the occurrence of apoptosis and preserving genetic modified cells. This is a critical event to the beginning of tumor growth which may further lead to repercussions in prognosis and cancer resistance to therapy. The knowledge about the different pathways to apoptosis is crucial to evaluate the prognosis of the neoplastic process. Objectives: To study the relation between the inhibitors of apoptosis proteins (IAPs) and their antagonist, the protein SMAC/DIABLO, in invasive ductal breast carcinoma and also evaluate their correlation with the usual prognostic immunohistochemical markers, Apoptotic Index and clinical prognostics factors. Design: TMA paraffin blocks were made with invasive ductal breast carcinoma tissue samples of patients operated at the Botucatu School of Medicine Hospital from 1980 to 2000. Those samples were submitted to immunohistochemical reactions to Survivin, XIAP, cleaved Caspase 3 (apoptotic index) and Ki67 (cell proliferation index), RE, RP, HER2, P53. Two experienced pathologists analyzed the microscope slides and retrieved intensity scores and/or the percentage of positive cells of immune-expression. Those scores were interrelated and with IA, anti-cleaved caspase 3, the other usual immunohistochemical biomarkers and survival patients records, as well as the specific type and grade of the invasive ductal carcinoma. Results: There was a positive correlation between SMAC, Survivina and XIAP, as well as a higher immunoexpression intensity of apoptosi’s markers with high grade tumor, and a inverse immunoexpression correlation between SMAC and positive progesterone hormonal status. The pro-apoptotic stimulus seemed be dominant in breast carcinoma HER2 molecular subtype when compared to other subtypes.A pro-apoptotic stimulus seemed be dominant in breast carcinoma HER2 molecular subtype when compared to other subtypes.XIAP was the only one apoptotic protein studied that played correlation with mortality rate. Conclusion: The detection of a statistically significant correlation between the apoptotic proteins corroborates the multiple integration that occurs between these during the apoptotic process in invasive mammary carcinoma with no other specification. Further studies of apoptotic proteins in a large survey will be necessary to establish more accurate values of prognostic survival.
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Expressão imunoistoquímica das enzimas DNA metiltransferases 1, 3A e 3B em leucoplasias e carcinomas de células escamosas bucais

Daniel, Filipe Ivan January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000419163-0.pdf: 7573936 bytes, checksum: cf99bdb6eeb8892e65fd4e0a5c3a15e2 (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Objectives: This study investigated the expression of DNA methyltransferase (DNMT) 1, 3a, and 3b enzymes in oral squamous cell carcinoma (SCC) and leukoplakia, their relationship with histopathologic graduation and dysplasia, respectively, and with clinical parameters. Study design: Immunohistochemistry using antibodies anti-DNMT1, anti-DNMT3a, and anti-DNMT3b (dilution of 1:700, Imgenex, San Diego, USA) was carried out to detect the expression of the 3 DNMTs proteins in 21 oral leukoplakias with histopathologic diagnosis of acanthosis and/or hyperkeratosis (leukoplakia without dysplasia), 16 leukoplakias with histopathologic diagnosis of epithelial dysplasia, 20 oral well differentiated SCC (grade I), 20 oral moderately differentiated SCC (grade II), and 20 oral poorly differentiated SCC (grade III). Twenty samples of non-tumor oral tissues were obtained as control. The tissues were embedded in paraffin and obtained from the pathologic archive of Division of Stomatology and Prevention of Bucomaxillofacial Cancer, São Lucas Hospital, PUCRS. Statistical analysis was done using Analysis of Variance (ANOVA), Student-Newmann-Keuls test, Pearson correlation and t test. Results: The incidence of nuclear DNMT3a immunoreactivity in oral SCC groups (39. 9%) was significantly higher than in control (22. 6%) (P<0. 05), but not when compared to oral leukoplakias groups (28. 2%). For DNMT1 and DNMT3b, there were no statistically significant difference between oral SCC groups (65% and 74. 7%), oral leukoplakia groups (68. 3% and 70. 9%) and control (65. 4% and 76. 5%). DNMT protein expression exhibited no correlation with age and no association with gender and mate. There were a significant association between the DNMT3a and alcohol use (P = 0. 01), and an inverse association between DNMT1 and smoking (P = 0. 048).Conclusions: Although there was a higher level of DNMT3a immunopositivity in SCC groups, the three studied enzymes had no predictive capacity for SCC development in patients with oral leukoplakia, and exhibited no association with their histopathological features or the clinical parameters age, gender and mate consumption. Alcohol intake was associated with a higher DNMT3a expression and smoking with a lower DNMT1 expression. / Objetivos: Neste estudo foi investigada a expressão das enzimas DNA metiltransferases (DNMTs) 1, 3a e 3b em carcinomas escamocelulares (CEC) e leucoplasias bucais, relacionando-a com a graduação histopatológica e presença de displasia epitelial, respectivamente, bem como com os parâmetros clínicos dos pacientes. Metodologia: A técnica de imunoistoquímica utilizando anticorpos anti-DNMT1, anti-DNMT3a e anti-DNMT3b (diluição de 1:700) foi realizada para detectar a expressão das três DNMTs em 21 amostras de leucoplasias com diagnóstico histopatológico de acantose e/ou hiperceratose (leucoplasia sem displasia), 16 leucoplasias com diagnóstico histopatológico de displasia epitelial, 20 CEC bem diferenciados (grau I), 20 CEC moderadamente diferenciados (grau II) e 20 CEC pobremente diferenciados (grau III). Vinte amostras de tecidos orais não tumorais foram utilizadas como controles. O material, incluído em parafina, foi obtido do arquivo do Laboratório de Patologia do Serviço de Estomatologia e Prevenção do Câncer Bucomaxilofacial do Hospital São Lucas da PUCRS. A análise estatística foi realizada por meio da Análise de Variância (ANOVA), teste Student-Newman-Keuls, correlação de Pearson e teste t. Resultados: A incidência da imunorreatividade nuclear para DNMT3a nos grupos de CEC (39,9%) foi significativamente superior a do grupo-controle (22,6%) (p<0,05), mas não diferiu dos grupos de leucoplasias (28,2%). Para a DNMT1 e DNMT3b não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos de CEC (65% e 74,7%), de leucoplasias (68,3% e 70,9%) e controle (65,4% e 76,5%).A expressão imunoistoquímica das enzimas DNMTs não exibiu correlação com a idade dos pacientes nem associação com gênero e consumo de chimarrão. Houve uma significativa associação entre DNMT3a e uso de álcool (p = 0,01) e uma associação inversa entre DNMT1 e tabagismo (p = 0,048). Conclusões: Apesar do aumento do nível de imunorreatividade à enzima DNMT3a nos grupos de CEC, as três enzimas estudadas não possuem capacidade preditora de susceptibilidade ao CEC em pacientes com leucoplasia bucal, nem exibem associação com as características histopatológicas ou com os parâmetros clínicos idade, gênero e uso de chimarrão. O consumo de bebidas alcoólicas foi associado com uma maior expressão de DNMT3a e o uso de cigarro com uma menor expressão de DNMT1.
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Diagnóstico diferencial de lesões orais de líquen plano e lúpus eritematoso por meio de imunoistoquímica e PAS

Fava, Márcia January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000433770-0.pdf: 2244740 bytes, checksum: de9c2b2ea9d580d40d966dd17b33466d (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus share similarities either in clinical or in histopathological appearance, which makes the differential diagnosis difficult. This study aimed to investigate differential diagnostic criteria of oral lesions of both diseases using PAS and immunohistochemistry. Patients with oral lesions of lichen planus (n = 21) and lupus erythematosus (n = 23) underwent to lesions biopsy. The clinical diagnosis was confirmed by hematoxylin and eosin stain (HE) and direct immunofluorescence. After diagnostic confirmation, the specimens were processed by PAS and immunohistochemistry. The histological images were analyzed in the Image ProPlus 5. 4. 1 software, quantifying the expression of CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3, tryptase and the thickness of basement membrane. The immunohistochemical expression of CD1a was significantly greater in the epithelium and connective tissue of lichen planus. The expression of CD4 and CD20 in the epithelium did not significantly differ between lichen planus and lupus erythematosus; however, in the connective tissue it was significantly greater for lichen. Expression of CD8 was significantly greater in both epithelium and connective tissue of lichen. The expression of caspase-3 did not significantly differ between the groups, whereas tryptase expression was significantly greater in the epithelium of lupus erythematosus. The basement membrane thickness did not show significant difference between lichen planus and lupus erythematosus. The results indicate that (1) the immunohistochemical expression of CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3 and tryptase as well as the thickness of basement membrane in PAS are not definite criteria for differential diagnosis of oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus; (2) the immunohistochemical expression of CD4, CD8 and CD20 is greater in the lichen planus oral lesions than in lupus, which suggests that lichen has more intense lymphocyte infiltrate; (3) tryptase is more expressed in the epithelium of lupus oral lesions, while CD1a is more expressed either in the epithelium or in the connective tissue of lichen; (4) oral lesions of lichen planus and lupus erythematosus seem to differ for the antigen which triggers the inflammatory response, but they share apoptosis of epithelial and inflammatory cells in their pathogenesis. / As lesões orais do líquen plano e do lúpus eritematoso exibem aparência clínica e histopatológica similar, o que dificulta o diagnóstico. A presente pesquisa teve por objetivo investigar critérios de diagnóstico diferencial das lesões orais das duas doenças por meio de PAS e imunoistoquímica. Pacientes portadoras de lesões orais de líquen plano (n=21) e de lúpus eritematoso (n=23) foram submetidas à biópsia incisional das lesões, e o diagnóstico clínico foi confirmado por HE e imunofluorescência direta. Após a confirmação diagnóstica, os espécimes foram submetidos à coloração por PAS e processamento imunoistoquímico. As imagens histológicas foram avaliadas no programa Image ProPlus 5. 4. 1, sendo quantificadas a expressão imunoistoquímica de CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3, triptase e a espessura da membrana basal. A expressão imunoistoquímica de CD1a foi significativamente maior no grupo líquen plano, tanto para epitélio, quanto para conjuntivo. A expressão de CD4 e CD20 em epitélio não diferiu significativamente entre líquen plano e lúpus eritematoso; entretanto, no tecido conjuntivo foi significativamente maior para o grupo líquen plano. A expressão de CD8 foi maior no líquen, tanto para epitélio quanto para conjuntivo. A expressão da caspase-3 não diferiu significativamente entre os grupos, enquanto a expressão da triptase foi maior no epitélio das lesões de lúpus eritematoso.A espessura da membrana basal não exibiu diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os resultados permitem concluir que (1) a expressão imunoistoquímica de CD1a, CD4, CD8, CD20, caspase-3 e triptase, bem como a espessura da membrana basal em PAS não constituem critérios definidores para diagnóstico diferencial entre lesões orais de líquen plano e de lúpus eritematoso; (2) a expressão imunoistoquímica de CD4, CD8 e CD20 é maior nas lesões orais de líquen plano do que nas de lúpus, o que sugere que, no líquen, o infiltrado seja mais rico em linfócitos; (3) a triptase está mais expressada no epitélio das lesões orais de lúpus eritematoso, enquanto o CD1a prevalece tanto em epitélio quanto em conjuntivo das lesões orais de líquen plano; (4) as lesões orais de líquen plano e lúpus eritematoso parecem diferir no que se refere ao antígeno que suscita a resposta inflamatória, mas partilham a apoptose de células epiteliais e inflamatórias em sua patogenia.

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