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Caracteristícas do aleitamento materno no município de Joinville, SC / Characteristics of breastfeeding in the city of Joinville, SC

Maria Beatriz Reinert do Nascimento 14 August 2009 (has links)
O aleitamento materno é o modo mais natural e seguro de alimentação na primeira infância. O leite humano proporciona uma combinação única de nutrientes, células vivas e elementos de defesa, assim como benefícios nutricionais, imunológicos, psicológicos e econômicos reconhecidos e inquestionáveis, tanto a curto como a longo prazo. Como política global de saúde pública, a Organização Mundial da Saúde recomenda que a amamentação seja exclusiva até o sexto mês de vida. Após essa idade, alimentos complementares devem ser iniciados, e o aleitamento materno mantido beneficamente até dois anos ou mais. É essencial tomar conhecimento das condições de saúde, de assistência e de vida de uma determinada população, inclusive àquelas relativas à nutrição infantil, para tanto, o diagnóstico rápido dos índices de aleitamento materno em campanhas de vacinação constitui uma importante estratégia. O objetivo geral desse estudo foi determinar a prevalência do aleitamento materno entre os lactentes menores de um ano de idade no município de Joinville (SC). Os objetivos específicos foram: caracterizar o tipo de aleitamento entre os lactentes menores de um ano de idade, conhecer a prevalência do aleitamento materno exclusivo em lactentes de quatro e seis meses de vida, descrever a freqüência de utilização de chupetas e mamadeiras, estudar a associação entre a ausência do aleitamento materno exclusivo e variáveis maternas, do lactente e de assistência de saúde em menores de seis meses de vida. Nossa pesquisa foi desenhada como um estudo transversal, com coleta de dados de uma amostra auto-ponderada de 1470 lactentes com idade inferior à um ano, e realizada durante a Campanha Nacional de Vacinação, em agosto de 2005, com a utilização de recordatório alimentar das últimas 24 horas. As variáveis pesquisadas relacionadas ao lactente foram: idade, sexo, peso de nascimento, ordem de nascimento e uso de chupeta. As variáveis maternas analisadas foram: idade, escolaridade e trabalho da mãe. As variáveis estudadas relacionadas à assistência de saúde foram: tipo do parto, local de nascimento e de atendimento do lactente, e profissional responsável pelo atendimento de puericultura. Para avaliar possíveis associações entre o aleitamento materno não-exclusivo até o sexto mês e as variáveis de interesse, foram calculadas as razões de prevalência e o intervalo de confiança de 95%, obtidos pela regressão de Poisson. Os resultados mostraram que a prevalência do aleitamento materno em lactentes com idade inferior a um ano foi de 72,5%. A prevalência de amamentação em menores de seis meses foi de 84,1%, sendo que o índice de aleitamento materno exclusivo foi 43,7%. A prevalência de amamentação em menores de quatro meses foi de 89,8%, sendo que a taxa de aleitamento materno exclusivo foi 53,9%. As freqüências de utilização de chupetas e mamadeiras em lactentes com idade inferior a um ano foram 51,3% e 51,1%, respectivamente. Associaram-se significativamente à ausência de aleitamento materno exclusivo em lactentes menores de seis meses: idade do lactente maior ou igual a 90 dias, uso de chupeta e escolaridade materna menor que 12 anos / Breastfeeding is the safest and most natural form of feeding in infancy. Human milk contains a unique combination of nutrients, living cells and defense factors, and the short- and long-term nutritional, immunological, psychological and economic benefits of breastfeeding are well known and unquestionable. As a global public health policy, the World Health Organization recommends exclusive breastfeeding up to the sixth month of life. After that age, complementary foods should be introduced, but breastfeeding should continue until the child is two years or older. Public health policies, particularly those that promote infant nutrition, should be defined according to the health, healthcare and living conditions of a certain population. For this purpose, a rapid evaluation of breastfeeding rates is an important strategy. The general objective of this study was to determine the prevalence of breastfeeding among infants in the city of Joinville, SC. The specific objectives were: to characterize the kind of breastfeeding among infants younger than one year of age, to determine the prevalence of exclusive breastfeeding among infants younger than four and six months of age, to describe the frequency of pacifier and bottle use, to investigate the association between lack of exclusive breastfeeding for infants younger than 6 months and maternal, infant and healthcare variables. The data for this cross-sectional population survey were collected during the National Vaccination Campaign in August 2005 among the persons that accompanied 1470 infants to the vaccination clinics, using a questionnaire with closed questions, most of them about the infants feeding in the previous 24 hours. The infantile variables investigated were: age, gender, birthweight, infant birth order and use of pacifier. The maternal variables analysed were: age, maternal schooling and occupation. The healthcare variables studied were: mode of delivery, delivery in a Baby-Friendly Hospital, healthcare in public or private service, and preventive healthcare provided by pediatrician or other specialist. To evaluate possible risk factors of non-exclusive breastfeeding up to the sixth month, the Prevalence Ratio calculated by Poisson Regression was used as measure of association in bivariate and multivariate analysis. The results showed an overall rate of breastfeeding of 72.5%. The inquiry revealed that 84,1% of the infants younger than six months of age had been breastfed in the previous 24 hours, 43.7% of them exclusively. The inquiry revealed that 89.8% of the infants younger than four months of age had been breastfed in the previous 24 hours, 53.9% of them exclusively. Pacifiers and bottles were used by 51.3% and 51.1% of the infants. Factors significantly associated with the interruption of exclusive breastfeeding for infants up to six months were: age of 90 days or more, pacifier use and mother educational level of less than 12 years
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Duração e fatores associados ao aleitamento materno em municípios do Recôncavo da Bahia: um estudo de coorte de nascimento

Santos, Franklin Demétrio Silva January 2010 (has links)
p. 1-120 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-10T18:36:17Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Parte 2.pdf: 24236499 bytes, checksum: ea4dc30b6d1b6861420cba0654e71d2f (MD5) Dissertacao Parte 1.pdf: 3026671 bytes, checksum: a678bf690c74eac913070db10fcebe43 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-13T20:15:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Parte 2.pdf: 24236499 bytes, checksum: ea4dc30b6d1b6861420cba0654e71d2f (MD5) Dissertacao Parte 1.pdf: 3026671 bytes, checksum: a678bf690c74eac913070db10fcebe43 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-13T20:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Parte 2.pdf: 24236499 bytes, checksum: ea4dc30b6d1b6861420cba0654e71d2f (MD5) Dissertacao Parte 1.pdf: 3026671 bytes, checksum: a678bf690c74eac913070db10fcebe43 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo objetivou identificar a duração mediana do aleitamento materno e os fatores associados. Envolveu uma coorte de 532 crianças de dois municípios do Recôncavo da Bahia. Utilizou-se a análise de sobrevivência para estimar a duração do aleitamento e o modelo multivariado de Cox para identificar as associações. A duração mediana foi de 74,73, 211,25 e 432,63 dias, respectivamente, para o aleitamento materno exclusivo, misto complementado e total. A ausência materna ao pré-natal elevou em 167% (HR=2,67; IC95%=1,85-3,83) o risco da diminuição da duração do aleitamento materno exclusivo, em 82% (HR=1,82; IC95%=1,06-3,16) o risco da adoção do aleitamento misto complementado e em 38% (HR=1,38; IC95%=1,06-1,81) o risco da descontinuidade do aleitamento materno total. O trabalho materno fora do domicílio e a área de residência urbana aumentaram o risco da interrupção precoce do aleitamento materno. A ampliação do acesso ao pré-natal e da rede de proteção às mães que trabalham fora e residem na área urbana poderiam aumentar a duração do aleitamento materno no Recôncavo da Bahia. / Salvador
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Manipuladores de alimentos atuantes em um abrigo institucional: discutindo o processo de educação permanente / Working food handlers in an institutional house: discussing the process of permanent education

Silva, Angela Lima da January 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-18T13:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017 / As práticas alimentares infantis compreendem diversos fatores como os alimentos consumidos, sua disponibilidade, influências culturais e midiáticas, mas principalmente são influenciadas pelo conhecimento, vivências e experiências da mãe e/ou cuidador. Tratando-se de crianças acolhidas pelo Estado, estas dependem dos cuidados de diversas pessoas, que trazem em sua prática profissional suas influências culturais e educacionais construídas ao longo da vida, que muitas vezes, não condiz com práticas alimentares adequadas, podendo repercutir negativamente sobre a saúde infantil. Diante deste cenário, o objetivo deste estudo foi discutir demandas e expectativas de profissionais envolvidos com a alimentação infantil de um serviço de acolhimento institucional (abrigo) que atende crianças de 0 a 3 anos, para processos de educação permanente. Nesta investigação, optou-se por uma pesquisa qualitativa, na modalidade estudo de caso, tendo como participantes manipuladoras de alimentos e agentes de proteção social (cuidadoras) atuantes em um serviço de acolhimento institucional. A produção de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e observação participante, analisados segundo a técnica de análise de conteúdo, do tipo temática, permitindo a construção de quatro núcleos temáticos, que revelou o perfil dos profissionais envolvidos na alimentação infantil, bem como os saberes e concepções trazidos em sua prática profissional, a compreensão do seu papel no desenvolvimento e crescimento das crianças, as facilidades, dificuldades e limitações da atuação profissional, e por fim, mostrou como ocorre o processo de formação para atuarem com alimentação infantil. Deste modo, as práticas alimentares e de cuidado às crianças adotadas no cotidiano dos profissionais pesquisados são guiadas pelos saberes e concepções pautados em influências socioculturais e na experiência pessoal vivida com a maternidade, caminhando, muitas vezes, na contramão das recomendações nutricionais e alimentares vigentes. Pode-se apreender que as cuidadoras tem dificuldade para diferenciar seu papel profissional com o de mãe, diferentemente das manipuladoras de alimentos, que se percebem como educadoras, atuando ativamente na formação dos hábitos alimentares. Revelou-se a dificuldade que os profissionais tem para enxergar as potencialidades de seu trabalho, assim como identificar que algumas atividades fazem parte da atribuição de cuidador. A presença de cardápio foi considerada como potencialidade e a ausência de material de trabalho e carga horária extensa como dificultadores da atuação profissional. O processo de formação destes profissionais é pautado na perspectiva do ensino tradicional, com ações pontuais fora do ambiente de trabalho, focado na transmissão de informações e procedimentos técnicos, utilizando metodologias de ensino tradicionais. Identificou-se a necessidade do processo formativo destes profissionais ser construído de acordo com as particularidades do serviço, considerando seus saberes e percepções, possibilitando a reflexão crítica sobre a prática profissional e a autonomia do sujeito na construção do seu conhecimento e cidadania. / Children's feeding practices include various factors such as food consumption, availability, cultural and media influences, but are mainly influenced by the knowledge, experiences and experiences of the mother and / or caregiver. In the case of children received by the State, these depend on the care of several people, who bring their cultural and educational influences throughout their lives into their professional practice, which often does not comply with appropriate feeding practices, and may have a negative impact on the Children's health. Based on this scenario, the aim of this study was to discuss the demands and expectations of professionals involved with infant feeding from an institutional sheltering service that serves children from 0 to 3 years old, in order for the education process. In this research, we chose a qualitative research, in the case study modality, having as food handlers participants and social protection agents (caregivers) acting in an institutional reception service. The data were produced through a semi-structured interview and participant observation, analyzed according to the content analysis technique, thematic type, allowing the construction of four thematic nucleo, which revealed the profile of the professionals involved in infant feeding, as well as the knowledge and the conceptions brought from their professional practice, the understanding of their role in the development and growth of the children, the facilities, difficulties and limitations of the professional performance, and finally, showed how the training process occurs for them to work with infant feeding. Thus, the food practices and care of the adopted children in the daily life of the professionals studied are guided by the knowledge and conceptions based on sociocultural influences and the personal experience lived with motherhood, going against the current nutritional and food recommendations. It can be observed that caregivers have difficulty distinguishing their professional role as their mother, unlike the food handlers, who perceive themselves as educators, acting actively in the formation of the eating habits. It was revealed the difficulty that the professionals have to see the potentialities of their work, as well as to identify that some activities are part of the caregiver assignment. The presence of menu was considered as potentiality and the absence of work material and extensive workload as a hindrance to professional performance. The training process of these professionals is based on the perspective of traditional teaching, with occasional actions outside the work environment, focused on the transmission of information and technical procedures, using traditional teaching methodologies. Thus, it was identified the need of the training process of these professionals to be constructed according to the particularities of the service, considering their knowledge and perceptions, enabling the critical reflection on professional practice and the autonomy of the subject in the construction of their knowledge and citizenship.
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No seio do debate: amas-de-leite, civilização e saber médico no Rio de Janeiro / Breastfeeders, civilization and medical knowledge in Rio de Janeiro

Martins, Luiz Carlos Nunes January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 5.pdf: 880331 bytes, checksum: 1137d1950575e17cc24ef7d1d574a7ef (MD5) Previous issue date: 2006 / Consiste no estudo histórico do processo da institucionalização médica no Brasil e de suas conseqüentes influências no espaço urbano do Rio de Janeiro escravista. O período estudado, concentrado entre os anos 1850 a 1871, foi marcado pelo importante crescimento urbano do Rio de Janeiro e pela criação das primeiras faculdades de Medicina do Brasil, entre elas a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1832. A pesquisa foi norteada por construir uma reflexão a respeito do paradigma social que envolveu o chamado aleitamento mercenário e a preocupação dos intelectuais cariocas em formar no Brasil uma sociedade que se aproximasse do modelo de civilização europeu.
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Tendência temporal do aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano em Barra Mansa, RJ / Trends in breastfeeding and complementary feeding in children under one year in Barra Mansa, RJ

Cíntia Guimarães 26 October 2012 (has links)
As práticas alimentares no primeiro ano de vida constituem um marco importante na formação dos hábitos alimentares da criança. No primeiro semestre de vida recomenda-se que a criança seja amamentada exclusivamente e a partir de seis meses a criança deve receber outros alimentos além do leite materno, sendo mantido até os dois anos de idade ou mais. Nos últimos anos vêm sendo desenvolvidas pesquisas para monitorar dos índices de aleitamento materno (AM) e das práticas de alimentação infantil no primeiro ano de vida, observando uma tendência de aumento da amamentação. Contudo, a introdução precoce de outros alimentos além do leite materno também continua a ser uma prática cotidiana. O objetivo do estudo foi analisar a tendência temporal da prática do aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano do município de Barra Mansa, nos anos de 2003, 2006 e 2008. Foram analisados dados de inquéritos populacionais, realizados durante as Campanhas Nacionais de Vacinação dos anos de 2003, 2006 e 2008, em Barra Mansa, com 1130, 1157 e 580 crianças menores de um ano, respectivamente. Para cada ano foi estudada uma amostra probabilística por conglomerado (postos de vacinação), autoponderada representativa da população de crianças menores de 1 ano. Foi aplicado questionário estruturado com questões fechadas sobre alimentação da criança no momento do estudo e características sociodemográficas da mãe. Para comparar as variações ao longo do tempo foram comparadas prevalências e médias, ano a ano, e feita análise de tendência por regressão logística ou regressão linear com inclusão de variável contínua para o ano da pesquisa. Para analisar os fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças < 6 meses foram estimados os odds ratio (OR) e intervalo de confiança de 95%. Não foi observado um aumento significativo do AM < 1 ano ao longo dos anos estudados, passando de 70,2% em 2003 para 72,8% em 2008. A média e a mediana do AM mantiveram-se estáveis. Em relação ao AME < 6 meses, houve um aumento significativo da prevalência, passando de 32,4% em 2003, para 38,9% em 2008. A mediana do AME < 6 meses, apresentou tendência de aumento estatisticamente significante, passando de 47 dias em 2003 para 71 dias em 2008. Observou-se redução significativa do aleitamento materno predominante e do aleitamento materno complementado em < 4 meses, este reduzindo quase pela metade, passando de 13,3% em 2003, para 7,8% em 2008 e entre os < 6 meses, passando de 20,4% para 16,4%. Os fatores associados ao AME foram idade e escolaridade materna, primiparidade e uso de chupeta. Os resultados obtidos neste estudo reforçam a importância da manutenção dos estímulos institucionais para que a amamentação atinja os níveis propostos internacionalmente. A pesquisa fornece ainda vários fatores que, se corrigidos, podem facilitar a prática dessa forma insubstituível de alimentação nos primeiros anos de vida.
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ESTIMULAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA ORAL E O DESEMPENHO NUTRICIONAL DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO / ORAL MOTOR-SENSORIAL STIMULATION AND THE NUTRITIONAL DEVELOPMENT IN PRE-TERM INFANTS

Höher, Francine Pimentel 17 March 2005 (has links)
The literature points to several studies in which the oral motor-sensory stimulation brings benefits to stimulated newborn child, like: more quick transition of the drip to oral way, winning of weight more quick too, early hospitalar discharge, increase of the force of suction, bigger consumption and transference of milk in relation to the time. The aim of this study was to verify the effects of the oral motor-sensorial stimulation and the nutritional development in pre-term infants. To do this, it was included 21 pre-term infants in the transition moment from the feeding through drip to oral via by medical release, confiner at the Delivery ward Intensive Care Unit (UTI) at Santa Maria University Hospital (HUSM). Two groups were constituted, one of them was the Stimulated Group (GE), composed by 10 infants, and the other one was the Controlled Group (GC), composed by 11 infants. Both groups were assessed and after a period of fourteen days maximum they were re-valuated. The GE group received oral motor-sensorial stimulation twice a day during a period comprised between the valuation and re-valuation. The GC group did not receive stimulation during this period. The orofacial valuation included oral reflection tests, valuation of the nutritive suckling characteristics and nutritional development valuation. During the nutritive suckling valuation was considered the presence and absence of the suckling in the moment of the feeding either by nursing bottle or suckling strength. The nutritional development was valuated through the volume prescribed and swallowed, in the transference rate of feeding and in the competence to feeding by oral via. Further, the time of the use of the drip was analysed, the time of transition of the drip to oral via and the increment of the weight after the intervention period. The obtained results suggest an improvement in suckling strength and in the nutritional development comparing valuation and re-valuation between the GE and the GC groups; however, there was not difference statistically significant between the groups. The results also suggest that the stimulation did not influence the time of the use of the drip, the time of transition of the drip to oral via and the increment of the weight to the studied groups. / A literatura aponta vários estudos em que a estimulação sensório-motora oral traz benefícios aos recém-nascidos estimulados, como: transição mais rápida da sonda para via oral, ganho de peso mais rápido, alta hospitalar precoce, aumento da força de sucção, maior consumo e transferência de leite em relação ao tempo. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da estimulação sensóriomotora-oral no desempenho nutricional de recém-nascidos pré-termo. Para isso, foram incluídos 21 recém-nascidos pré-termo no momento da transição da alimentação por sonda para via oral por liberação médica, internados na UTI Neonatal do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). Foram constituídos dois grupos, sendo um o Grupo Estimulado (GE), com 10 recém-nascidos, e outro o Grupo Controle (GC), com 11 recém-nascidos. Ambos foram avaliados e, após um período de no máximo quatorze dias, reavaliados. O GE recebeu estimulação sensório-motora oral duas vezes por dia durante o período compreendido entre a avaliação e a reavaliação. O GC não recebeu estimulação durante esse período. A avaliação fonoaudiológica incluiu a testagem dos reflexos orais, avaliação das características da sucção nutritiva e avaliação do desempenho nutricional. Na avaliação da sucção nutritiva, foi considerada a presença ou ausência da sucção no ato de amamentação por mamadeira e a força de sucção. O desempenho nutricional foi avaliado através do volume prescrito e ingerido, da taxa de transferência da alimentação e da competência para a alimentação por via oral. Ainda, foi analisado o tempo de uso de sonda, o tempo de transição da sonda para via oral e o incremento de peso após o período de intervenção. Os resultados obtidos sugerem melhora na força de sucção e no desempenho nutricional comparando-se avaliação e reavaliação entre o GE e o GC; porém, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os resultados sugerem, ainda, que a estimulação não influenciou o tempo de uso de sonda, o tempo de transição da sonda para via oral, e o incremento de peso para os grupos estudados.
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Tendência temporal do aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano em Barra Mansa, RJ / Trends in breastfeeding and complementary feeding in children under one year in Barra Mansa, RJ

Cíntia Guimarães 26 October 2012 (has links)
As práticas alimentares no primeiro ano de vida constituem um marco importante na formação dos hábitos alimentares da criança. No primeiro semestre de vida recomenda-se que a criança seja amamentada exclusivamente e a partir de seis meses a criança deve receber outros alimentos além do leite materno, sendo mantido até os dois anos de idade ou mais. Nos últimos anos vêm sendo desenvolvidas pesquisas para monitorar dos índices de aleitamento materno (AM) e das práticas de alimentação infantil no primeiro ano de vida, observando uma tendência de aumento da amamentação. Contudo, a introdução precoce de outros alimentos além do leite materno também continua a ser uma prática cotidiana. O objetivo do estudo foi analisar a tendência temporal da prática do aleitamento materno e alimentação complementar em crianças menores de um ano do município de Barra Mansa, nos anos de 2003, 2006 e 2008. Foram analisados dados de inquéritos populacionais, realizados durante as Campanhas Nacionais de Vacinação dos anos de 2003, 2006 e 2008, em Barra Mansa, com 1130, 1157 e 580 crianças menores de um ano, respectivamente. Para cada ano foi estudada uma amostra probabilística por conglomerado (postos de vacinação), autoponderada representativa da população de crianças menores de 1 ano. Foi aplicado questionário estruturado com questões fechadas sobre alimentação da criança no momento do estudo e características sociodemográficas da mãe. Para comparar as variações ao longo do tempo foram comparadas prevalências e médias, ano a ano, e feita análise de tendência por regressão logística ou regressão linear com inclusão de variável contínua para o ano da pesquisa. Para analisar os fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças < 6 meses foram estimados os odds ratio (OR) e intervalo de confiança de 95%. Não foi observado um aumento significativo do AM < 1 ano ao longo dos anos estudados, passando de 70,2% em 2003 para 72,8% em 2008. A média e a mediana do AM mantiveram-se estáveis. Em relação ao AME < 6 meses, houve um aumento significativo da prevalência, passando de 32,4% em 2003, para 38,9% em 2008. A mediana do AME < 6 meses, apresentou tendência de aumento estatisticamente significante, passando de 47 dias em 2003 para 71 dias em 2008. Observou-se redução significativa do aleitamento materno predominante e do aleitamento materno complementado em < 4 meses, este reduzindo quase pela metade, passando de 13,3% em 2003, para 7,8% em 2008 e entre os < 6 meses, passando de 20,4% para 16,4%. Os fatores associados ao AME foram idade e escolaridade materna, primiparidade e uso de chupeta. Os resultados obtidos neste estudo reforçam a importância da manutenção dos estímulos institucionais para que a amamentação atinja os níveis propostos internacionalmente. A pesquisa fornece ainda vários fatores que, se corrigidos, podem facilitar a prática dessa forma insubstituível de alimentação nos primeiros anos de vida.
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Fatores associados ao aleitamento materno e ao consumo de leite de vaca e fórmula infantil de lactentes atendidos em unidades básicas de saúde / Factors associated with breastfeeding and the consumption of cow's milk and infant formula in infants attending at primary health care

Souza, Ludimila Pereira da Silva 27 February 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-10-21T12:41:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertação -Ludimila Pereira da Silva Souza - 2015.pdf: 1303469 bytes, checksum: b364a318b441043e6cc435d82ad0a1f2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-10-22T12:58:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação -Ludimila Pereira da Silva Souza - 2015.pdf: 1303469 bytes, checksum: b364a318b441043e6cc435d82ad0a1f2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T12:58:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação -Ludimila Pereira da Silva Souza - 2015.pdf: 1303469 bytes, checksum: b364a318b441043e6cc435d82ad0a1f2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / The objective the present study was to evaluate the factors associated with breastfeeding, and consumption of cow's milk and infant formula. This is a cross-sectional study, from a matrix study ENFAC, with 213 children between 12 to 15 months. Milk consumption was evaluated using R24h. We analyzed the association of the independent variables with the outcomes breastfeeding, consumption of cow's milk and consumption of infant formula. The infants were categorized in three groups: breastfeeding (BF), complemented breastfeeding (CBF) and not breastfeeding (NBF). The mean intake of macronutrients and calcium adjusted for energy, and average month weight and length gain was compared among groups. It was observed that 50.2% of the children were breastfed and 56.1% of breastfed children consumed another milk. There was a negative association between maternal education and consumption of cow´s milk (p = 0.046), however positive association with the amount of milk ingested for infants (p = 0.005). Energy intake of the CBF group was higher than the BF and NBF (p < 0.001). Moreover, the CBF group showed average month weight gain greater than BF (p = 0.017). Calcium intake was higher in the NBF group (p < 0.001). It was concluded that half of the infants consumed breast milk and it was found a high consumption of other milks for breast-fed infants. Children of mothers with a lower level of education consumed cow's milk more often; however, the amount ingested was lower. Those in complemented breastfeeding presented higher energy consumption and greater weight gain. / O objetivo desse estudo foi avaliar os fatores associados ao aleitamento materno e ao consumo de leite de vaca e fórmula infantil. Trata-se de estudo transversal, parte do estudo matriz ENFAC, com 213 crianças entre 12 a 15 meses. O consumo de leite foi avaliado pelo R24h. Analisou-se a associação das variáveis independentes com os desfechos aleitamento materno, consumo de leite de vaca e consumo de fórmula infantil. Os lactentes foram categorizados em três grupos: aleitamento materno (AM), aleitamento materno complementado (AMC) e não estava em aleitamento materno (NAM). As médias do consumo de macronutrientes e cálcio ajustados pela energia, e do ganho de peso e do comprimento médio foram comparadas entre os grupos. Observou-se que 50,2% das crianças eram amamentadas e 56,1% delas consumiram outro leite. A escolaridade materna apresentou associação negativa com a frequência do consumo de leite de vaca (p = 0,046), porém associação positiva com a quantidade ingerida desse leite pelos lactentes (p = 0,005). O consumo energético do grupo AMC foi maior que do AM e NAM (p < 0,001). Ainda, o grupo AMC apresentou ganho de peso mensal maior que o AM (p = 0,017). O consumo de cálcio foi maior no grupo NAM (p < 0,001). Conclui-se que o leite materno foi consumido por metade dos lactentes e, constatou-se alto consumo de outros leites por crianças amamentadas. As crianças de mães com menor escolaridade consumiram em maior frequência o leite de vaca, entretanto a quantidade ingerida foi menor. Aqueles em aleitamento materno complementado apresentaram maior consumo energético e maior ganho de peso mensal.
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Perfil nutricional e condiÃÃes de saÃde das crianÃas Tremembà entre 1994 e 2001 / Nutritional status and health status of children between 1994 and 2001 TremembÃ

Ana Maria Carvalho Santiago 27 November 2002 (has links)
O objetivo deste estudo foi identificar as condiÃÃes de saÃde e nutriÃÃo das crianÃas Tremembà menores de cinco anos. A populaÃÃo total estudada consistia de 216 crianÃas, residentes em diversas aldeias nos municÃpios de Itarema e AcaraÃ. Realizou-se para atingir os objetivos propostos um estudo descritivo com base populacional, observacional e transversal. A coleta de dados constou da obtenÃÃo das medidas antropomÃtricas das crianÃas para avaliaÃÃo nutricional; questionÃrios estruturados respondidos pelas mÃes e/ou responsÃveis para a aquisiÃÃo dos dados sÃcio-econÃmicos e de saÃde infantil e inquÃrito nutricional atravÃs do recordatÃrio de 24 h. Os resultados mostraram que aliadas Ãs precÃrias condiÃÃes sanitÃrias em que viviam, mais da metade das crianÃas convivia com pais que faziam uso do Ãlcool e/ou fumo. A metade das crianÃas nasceu em hospital, no entanto, mais de um terÃo teve o parto assistido por parteiras leigas. Mais da metade das mÃes realizou consultas prÃ-natais, sendo que a maioria delas realizou menos de seis consultas. A incidÃncia pontual de diarrÃia foi de 3,7% e a incidÃncia nos Ãltimos quinze dias anteriores à entrevista foi de 13,4%; a maioria dos casos ocorreu entre os maiores de 12 meses e a maior incidÃncia entre as crianÃas de 6 a 12 meses. Com relaÃÃo Ãs infecÃÃes respiratÃrias, mais de um terÃo das crianÃas apresentou tosse nos Ãltimos sete dias anteriores à entrevista. Quase a metade das crianÃas realizou entre 1 e 2 consultas mÃdicas, no trimestre anterior à entrevista, tendo como motivo à infecÃÃo respiratÃria. Menos de 10% da populaÃÃo estudada foi hospitalizada no ano anterior ao estudo, tendo sido a diarrÃia a principal causa de internaÃÃo. A prevalÃncia dos casos de desnutriÃÃo entre as crianÃas Tremembà menores de cinco anos de acordo com os Ãndices de altura/idade (A/I) foi de 22,1%; peso/idade (P/I) de 14,9% e peso/ altura (P/A) de 1,4 %. A duraÃÃo mediana da amamentaÃÃo foi de 12,2 meses, no entanto, entre as crianÃas atà seis meses de idade a prevalÃncia de aleitamento materno exclusivo foi de 10% e grande maioria, jà tinha recebido algum tipo de alimento antes de completar o primeiro mÃs de vida A dieta das crianÃas estudadas mostrou-se pouco variada, pobre em frutas, verduras e legumes; a maioria delas tinha dieta inadequada para carbohidratos, lipÃdios, proteÃnas e para as calorias. A metade das crianÃas nÃo apresentou adequaÃÃo para o cÃlcio; o ferro foi o nutriente que apresentou inadequaÃÃo para praticamente todas as crianÃas, em todas as faixas etÃrias. Conclui-se que hà necessidade de implementaÃÃo das aÃÃes materno-infantil para o grupo estudado, bem como aÃÃes educativas relacionadas à Ãrea de nutriÃÃo, no entanto, levando em consideraÃÃo Ãs peculiaridades da cultura local. / The objective of this research was to identify the health and nutrition conditions of the Tremembà children younger than 5 years old. The whole studied population consists of 216 children, who live in several villages from the cities of Itarema and AcaraÃ. To reach the proposed objectives, it was made a descriptive study with population, observation and transversal base. The data collect consisted of attainment of the anthropometric measure of the children for nutritional evaluation; structuralized questionnaires answered for the mothers and/or responsible for the acquisition of the partner-economic data and infantile health and nutritional inquiry by the 24h remembrance. The results had shown that allied to the precarious sanitary conditions where they lived, more than the half of the children it coexisted parents who made use of alcohol and/or tobacco. The half of the children was born in hospital, however, more than the third part had the childbirth attended for obstetricians laypeople. More of the half of the mothers it carried through prenatal consultations, being that the majority of them carried through less than six consultations. The prompt incidence of the diarrhea was of 3,7% and the incidence in last the fifteen previous days to the interviews was of 13,4%; the majority of the cases occurred among the greaters of 12 months and the biggest incidence enters the children of 6 to 12 months. With relation to the respiratory infections, more than the third part of the children presented cough in last the seven previous days to the interview, having as reason the respiratory infection. Less than 10% of the studied population the main cause of internment was hospitalized in the previous year to the study, having been the diarrhea. The prevalence of the malnutrition cases among the five year lesser Tremembà children in accordance with the height/age indices (H/A) was of 22,1%; weight/age (W/A) of 14,9% and weight/height (W/H) 1,4%. The medium duration of breast-feeding was of 12,2 months, however, among the children up to six months of age the prevalence of exclusive maternal suckling was of 10% and great majority, already it had received some type of food before completing the first month of life. The diet of the studied children revealed little varied, poor in fruits, verdures and vegetables; the majority of them had inadequate diet for carbohydrates, lipids, proteins, and for the calories. The half of the children did not present adequacy for calcium; the iron was the nutrient that presented inadequacy for practically all the children, in all the ages bands. It is concluded that it has necessity of implementation of the maternal-infantile actions for the studied group, as well as related educative actions to the nutrition area, however, taking in consideration the peculiarities of the local culture.
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Deciduous Tooth Emergence, Maternal and Infant Condition, and Infant Feeding Practices in the Brazilian Amazon

Spence, Jennifer Emily, Spence January 2017 (has links)
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