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Estudo comparativo entre a ventilação mandatória intermitente sincronizada associada à ventilação com suporte pressórico e ventilação não invasiva em dois níveis pressóricos como métodos de supressão da ventilação mecânica no pós-operatório / Comparative study of sincrony intermitent mandatory ventilation associated to pressure support ventilation versus noninvasive positive pressure ventilation with bilevel, as an ventilatory weaning methods in cardiac surgery postoperative period

Lopes, Célia Regina 09 December 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A literatura tem postulado que a ventilação por pressão positiva não invasiva (VNI) pode facilitar o desmame de um grupo específico de pacientes. O objetivo deste estudo foi comparar a utilização da VNI como método alternativo na supressão da ventilação mecânica no pós-operatório de cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Neste estudo prospectivo controlado e randomizado, foram estudados 100 pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio ou cirurgia valvar. Os pacientes foram admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sob ventilação mecânica e randomizados posteriormente em grupo estudo (n= 50), que utilizou VNI com dois níveis pressóricos após extubação, e grupo controle (n= 50), que utilizou a técnica convencional de supressão da ventilação mecânica. Foram analisados os tempos correspondentes à anestesia, cirurgia, circulação extracorpórea e ventilação mecânica na UTI. As variáveis gasométricas, hemodinâmicas e radiológicas foram avaliadas antes e após a extubação. RESULTADOS: Os grupos controle e estudo apresentaram comportamento semelhante quanto ao tempo de desmame ventilatório e as outras variáveis estudadas não apresentaram diferença estatística. A utilização da VNI por 30\' após a extubação, nos pacientes com atelectasias, promoveu diferença significativa na PaCO2 no grupo coronariano e na PaO2 no grupo submetido à cirurgia valvar. CONCLUSÃO: O tempo para supressão da ventilação mecânica foi similar nos grupos. Fatores extrísecos interferiram na evolução do desmame. O uso da VNI por 30 minutos após extubação apresentou diferença estatisticamente significante nas variáveis gasométricas em pacientes com atelectasias / INTRODUCTION: It was postulated that noninvasive positive pressure ventilation (NPPV) could facilitate ventilatory weaning in specific patients. The aim was to compare NPPV as alternative ventilatory weaning method with a standard ventilatory weaning protocol in the immediate postoperative period of cardiac surgery. METHODS: One hundred consecutive patients submitted to coronary artery bypass grafting or valvar surgery were addmitted in the Intensive Care Unit (ICU) and mechanicanically ventilated. They were randomly assigned to a study group (n=50) wich use NPPV witn bilevel presssure in the airways and a control group (n=50) witch used the conventional weaning thecnique. The outcome measures were anestesie, surgery, cardiopulmonar bypass and mechanical ventilation time. Arterial blood gases, hemodynamics and chest X-rays were assessed pre and post extubation. RESULTS: Weaning times were similar in both groups, and no differences were found in the studied variables. There were statistic significance considering PaCO2 in coronary and PaO2 in valvar group using NPPV 30\' after extubation, when atelectasis was detected. CONCLUSION: The ventilatory weaning time was similar in both groups. Extrinsics factors had interfered in weaning evolution. NPPV use during 30\' after extubation had statistical significance in gasometric variables in patients with athelectasis
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Associações entre as características de médicos intensivistas e a variabilidade no cuidado ao fim de vida em UTI / Association between physicians characteristics and variability in end-oflife care in the ICU

Forte, Daniel Neves 30 September 2011 (has links)
Objetivos: Este estudo investigou as associações entre características dos médicos e a variabilidade de condutas em fim de vida em UTI. Métodos: Um questionário foi aplicado aos médicos das 11 UTIs do HC-FMUSP, apresentando dois casos clínicos. O primeiro apresentava uma paciente em estado vegetativo persistente, sem familiares ou diretivas antecipadas de vontade, com um choque séptico. O segundo, uma paciente de 88 anos, com disfunção de múltiplos órgãos decorrente de uma pneumonia. Investigou-se através do questionário a associação entre condutas e características pessoais, profissionais e educacionais dos médicos. Resultados: Foram analisados 105 questionários (taxa de resposta 89%). A media de idade foi de 38±8 anos, com 14±7 anos de graduação em medicina. A maioria das decisões envolveu exclusivamente médicos (66%), 21% envolveram também enfermeiros. Na análise multivariada, especialistas em Medicina Intensiva (17/22 vs. 46/83, OR=0,205[0,058-0,716], P=0,013) e médicos mais jovens (38±7 vs. 40±8; OR=0,926[0,858-0,998], P=0,045) mais frequentemente envolveram enfermeiros no processo de decisão. Ordem de não reanimação (ONR) foi estabelecida por 89% dos participantes, sendo 44% exclusivamente verbais. Médicos que atribuíram a si mesmo notas mais altas em relação ao conhecimento sobre cuidados paliativos mais frequentemente estabeleceriam uma ONR na análise multivariada (6±2 vs. 3±2, OR=2,167[1,062-4,420], P=0,034). A maior parte dos participantes (60%) respondeu que limitaria de alguma forma o suporte artificial de vida (SAV) para a primeira paciente, enquanto 21% respondeu que não limitaria nenhum suporte e 19% retiraria o SAV. Na análise de regressão logística, o interesse em discutir sobre fim de vida em UTI permaneceu como variável de associação independente para retirada ou limitação de SAV (20/20 vs. 61/63 vs. 17/22, OR=0,129[0,019-0,894], P=0,038). Quarenta e seis dos 105 médicos avaliados (44%) apresentavam respostas discordantes para as questões sobre a conduta mais provável e a conduta acreditada como a melhor para a primeira paciente. Dentre estes, 45 (98%) acreditavam que a melhor conduta envolveria o uso de menos SAV do que provavelmente fariam. Motivos relacionados a aspectos jurídicos ou legais foram os mais frequentemente apontados como os motivos para a divergência entre estas condutas. A maioria das decisões (58%) envolvendo uma paciente octagenária lúcida na UTI com alto risco de morte ou de baixa funcionalidade em caso de sobrevivência foram decisões paternalistas, e não ofereceram qualquer autonomia à paciente ou a sua família. A análise multivariada observou que médicos mais jovens (39±8 vs. 41±8, OR=0,966[0,9390,994], P=0,016) e que leram mais artigos sobre fim de vida ou cuidados paliativos em UTI (15/44 vs. 12/61, OR=2,404[1,0185,673], P=0,045) estavam associadas de forma independente ao compartilhamento da decisão com a paciente e/ou sua família, provendo assim algum grau de autonomia. Conclusão: Características dos médicos que trabalham em UTIs como idade, interesse e educação em cuidados paliativos em UTI se associam a variabilidade de condutas em fim de vida em UTI. Quarenta e quatro por cento dos médicos investigados não agiriam conforme o que julgam melhor para a paciente, utilizando-se de mais SAV do que julgam melhor. Motivos legais foram os mais citados como a causa desta discrepância de condutas / Purpose: To investigate associations between physician education in end-of-life (EOL) care and variability in EOL practice in the ICU, and differences between actual EOL practice and what physicians believe is best for the patient. Methods: Physicians from 11 ICUs at a university hospital completed a survey presenting a patient in a vegetative state with no family or advance directives. Questions addressed approaches to EOL care, and physicians personal, professional and EOL educational characteristics. Results: One-hundred-and-five questionnaires were analyzed (response rate 89%). Respondents mean age was 38±8 years, with a mean of 14±7 years post-graduation. Physicians who applied written do-not-resuscitate (DNR) orders had more often attended EOL classes than those who did not apply DNR orders (31/47 vs. 0/7, OR=1.818[1.456-2.159], P=0.001). Younger physicians (38±7 vs. 40±8 years, OR=0.926[0.858-0.998], P=0.045) and ICU specialists (17/22 vs. 46/83, OR=0.205[0.058-0.716], P=0.013) more often involved nurses in EOL decision-making than did other physicians. Physicians who would withdraw lifesustaining therapies had more often read about EOL (11/20 vs. 3/22, OR=1.306[1.0011.547], P=0.012) and had more interest in discussing EOL (20/20 vs. 17/22, OR=4.717[2.0487.381], P<0.001), than physicians who would apply full code. Forty-four percent of respondents would not do what they believed was best for their patient: 98% of them believed a less aggressive attitude was preferable with legal concerns the leading cited cause for this dichotomy. Conclusions: Physician education about EOL issues is associated with variability in EOL decisions in the ICU. Actual practice may differ from what physicians believe is best for the patient
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Uso de banco de dados para caracterização de pacientes queimados internados em unidade de terapia intensiva de um hospital acadêmico terciário / Use of a database to characterize burned patients in the intensive care unit of a tertiary academic hospital

Campos, Edvaldo Vieira de 17 February 2017 (has links)
Introdução: Pacientes com grande superfície corpórea queimada (SCQ) são graves e precisam de suporte em unidade de terapia intensiva (UTI). Estudos que caracterizem esses pacientes queimados durante sua internação em UTI são escassos na literatura. Objetivo: Caracterizar do ponto de vista epidemiológico e de desfechos clínicos os pacientes que foram admitidos em uma UTI de queimados, definindo os fatores associados à mortalidade e morbidade. Métodos: A partir de um banco de dados colhido prospectivamente, foram coletadas as informações de pacientes maiores de 16 anos com história de internação por queimaduras e admitidos na UTI durante o período de 60 meses. Foram coletados dados epidemiológicos e clínicos relativos ao suporte de terapia intensiva nos primeiros sete dias de internação na UTI, no décimo quarto, vigésimo primeiro e vigésimo oitavo dia de internação de UTI se o paciente ainda permanecesse internado na unidade. Resultados: Foram incluídos 163 pacientes. A mortalidade hospitalar foi de 42%. A mediana do tempo de internação hospitalar foi de 29 [11, 50] dias, aidade mediana foi de 34[25,47] anos, a SCQ foi de 29 [18,43]% e o SAPS3 foi de 41 [34, 54]. Aárea queimada letal associada à mortalidade de 50% dos pacientes foi de 36,5%. O valor do escore SOFA total nos não sobreviventes foi maior em todos os momentos analisados em comparação com os sobreviventes. A mediana do valor máximo do escore SOFA total apareceu de maneira precoce, sendo no segundo dia de internação para os sobreviventes e quarto dia para os não sobreviventes. O valor da área sob a curva ROC do escore SOFA total foi de 0,887 e para os componentes respiratório, cardiovascular, renal hematológico, hepático e neurológico foram respectivamente 0,814, 0,811, 0,738, 0,738, 0,526 e 0,569. Houve uma associação significativa entre a mortalidade hospitalar e o escore SAPS3 [OR (IC 95%) = 1,114 (1,062-1,168)], SCQ [OR (IC 95%) = 1,043 (1,010-1,076)], tentativas de suicídio [OR (95% CI) = 8,166 (2,284-28,907)], e balanço hídrico cumulativo por litro na primeira semana [OR (IC 95%) = 1,090 (1,030-1,154)]. Lesão inalatória esteve presente em 45% dos pacientes e não foi associada à mortalidade hospitalar. Conclusões: Os fatores associados independentemente à mortalidade de pacientes queimados críticos são a SCQ extensa, tentativa de suicídio e SAPS 3. Balanço hídrico acumulado mais elevado nos primeiros sete dias após a admissão na UTI também foi associado independentemente à mortalidade hospitalar. A implementação da gestão judiciosa de fluidos após a fase de ressuscitação aguda pode melhorar os desfechos neste cenário. As disfunções orgânicas se apresentam precocemente nos pacientes queimados e as disfunções respiratória, cardiovascular, renal e hematológica se associam à maior mortalidade nesta população. Assim, esforços devem ser direcionados para detecção e intervenção precoce das disfunções orgânicas / Introduction: Patients with large total burn surface area (TBSA) are critically ill and need support in the intensive care unit (ICU). However, the characteristics of burn patients who require ICU admission are scarce in the literature. Objective: To characterize the patients from an epidemiological point of view and clinical outcomes who were admitted to a burn ICU, defining the factors associated with mortality and morbidity. Methods: From a database collected prospectively, informations from patients older than 16 years with hospital admissions for burns and admitted to the ICU during a period of 60 months were collected. We collected epidemiological and clinical data regarding the Intensive care support in the first seven days in the ICU, the fourteenth, twentyfirst and twenty-eighth day of ICU hospitalization if the patient still remained hospitalized in the unit. Results: One-hundred sixty-three patients were included. The hospital mortality was 42%. The median hospital stay was 29 [11, 50] days, the age was 34 [25.47] years, the TBSA was 29 [18.43]% and the SAPS 3 was 41 [34, 54]. Lethal burn area at which fifty percent of patients died (LA50%) was 36.5%. The value of total SOFA score was higher in nonsurvivors at all timepoints analyzed compared with survivors. The median maximum value of the total SOFA score came at an early stage and on the second day of hospitalization for survivors and fourth day for non-survivors. The area under the ROC curve of the total SOFA score was 0.887 and the respiratory components, cardiovascular, renal, hematologic, hepatic and neurological were respectively 0.814, 0.811, 0.738, 0.738, 0.526 and 0.569. We found a significant association between hospital mortality and SAPS3 [OR(95%CI) = 1.114(1.062-1.168)], TBSA [OR(95%CI) = 1.043(1.010-1.076)], suicide attempts [OR(95%CI) = 8.126(2.284-28.907)], and cumulative fluid balance per liter within the first week [OR(95%CI) = 1.090(1.030-1.154)]. Inhalation injury was present in 45% of patients, and it was not significantly associated with hospital mortality. Conclusions: The factors independently associated with mortality during admission were increased TBSA, suicide attempt and higher SAPS 3. A higher accumulative fluid balance within the first seven days after ICU admission was also independently associated with hospital mortality. The implementation of judicious fluid management after an acute resuscitation phase may help to improve outcomes in this scenario. The organ dysfunction is present early in burn patients. Respiratory, cardiovascular, renal and hematological dysfunctions are associated with a higher mortality in this population. Thus, efforts should be targeted for early detection and intervention in organ dysfunction
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Avaliação da correlação entre a tomografia de impedância elétrica e o volume corrente aplicado durante o suporte ventilatório mecânico invasivo / Evaluation of the correlation between electrical impedance tomography and tidal volume applied during mechanical invasive ventilatory support

Adriana Sayuri Hirota 12 December 2018 (has links)
Introdução: A tomografia de impedância elétrica (TIE) é uma técnica de imagem não invasiva que mensura o potencial elétrico na superfície torácica através de eletrodos colocados ao redor do tórax. Essas medidas são transformadas em uma imagem bidimensional da distribuição da impedância elétrica no tórax. Esse instrumento detecta modificações da densidade pulmonar e distribuição do volume corrente. Entretanto, é necessário melhor avaliação da sua eficiência em estimar o volume corrente (VT) a cada ciclo ventilatório. O objetivo do estudo é avaliar a correlação do volume estimado pela TIE com o VT aplicado durante o suporte ventilatório mecânico. Métodos: Inicialmente, foram estudados cinco suínos da raça Landrace. Os animais foram sedados, intubados e monitorados com a TIE. Foram aplicados volumes incrementais (100, 250, 500, 750 e 1000 mL) com a seringa de precisão em ZEEP e com PEEP de 5, 10 e 20 cmH2O, antes e depois da promoção de lesão pulmonar com lavagem com solução salina. Posteriormente, outros cinco animais foram monitorados com a tomografia computadorizada de tórax por raios X (TC) e a TIE. Foram aplicados volumes incrementais (250, 500 e 1000 mL) com a seringa de precisão em ZEEP e com PEEP de 10 e 20 cmH2O, também antes e depois da promoção de lesão pulmonar. A amplitude da variação de impedância mensurada pela TIE foi convertida em volume e foi calculado o volume de ar na TC. Análises de correlação e concordância foram realizadas com o programa \"R\" (© R Foundation for Statistical Computing). Resultados: Em ZEEP, o coeficiente de correlação entre os volumes estimado pela TIE e calculado pela TC foram, respectivamente, 0,90 e 0,96 na comparação com a seringa de precisão. O coeficiente de determinação entre a TIE e a seringa de precisão foi progressivamente reduzindo (0,90; 0,89 e 0,81 com PEEP de 5; 10 e 20, respectivamente) com o aumento do volume pulmonar promovido pela elevação da PEEP. A TC mostrou um deslocamento progressivo do conteúdo aéreo no sentido caudal com o aumento do volume pulmonar. Conclusões: Há uma boa correlação entre o volume estimado pela TIE e o VT aplicado durante o suporte ventilatório mecânico quando utilizados volumes e pressões usuais na prática clínica / Rationale: Electrical impedance tomography (EIT) is a noninvasive imaging tool that reconstructs a cross-sectional image of the lung\'s regional conductivity using electrodes placed circumferentially around the thorax. It is able to detect changes of lung air content and tidal volume (VT) distribution. However, better evaluation of its capacity to quantify VT variations is necessary. The aim of our study was to assess the correlation between volume estimated by EIT and tidal volume applied at different positive end-expiratory pressures (PEEP). Methods: Initially, in an experimental study five mechanically ventilated pigs monitored by EIT were studied. VT increments (100, 250, 500, 750 and 1000 mL) were applied with a calibrated syringe at zero end-expiratory pressure (ZEEP) and PEEP levels of 5, 10 and 20 cmH2O before and after lung-injury (induced by saline lavage). Another five pigs was monitored by EIT and x-ray computed tomography (CT). VT increments (250, 500 and 1000 mL) were applied with a calibrated syringe at zero end-expiratory pressure (ZEEP) and PEEP levels of 10 and 20 cmH2O before and after lung-injury. Lung air volume was calculated at CT scan and the amplitude of impedance change measured by EIT was converted to volume (mL). Correlation and agreement analysis was performed at \"R\" program (© R Foundation for Statistical Computing). Results: At ZEEP, volume estimated by EIT and volume calculated at CT obtained r2 = 0.90 and 0.96 respectively, when compared to calibrated syringe. The coefficient of correlation between EIT and calibrated syringe impaired (0.90; 0.89 and 0.81 with PEEP of 5; 10 and 20, respectively) with increase of the lung volume due to increased PEEP. CT showed a progressive displacement of the air content to the caudal thoracic levels with the increase of the lung volume. Conclusion: EIT is able to estimate tidal volume during mechanical ventilatory support when used volumes and pressures usually applied at bedside
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Influência do diabete melito na morbidade e mortalidade da insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva

Pires, Antonio Carlos 23 February 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pires_tese.pdf: 363791 bytes, checksum: af03ea5388a25575042d8de8b77224dd (MD5) Previous issue date: 2003-02-23 / Acute Renal Failure can be defined as an abrupt and sustained reduction in the glomerular filtration rate with a consequent retention of nitrogenous waste products. Despite the development in treatment, mortality remains high, varying beetween 50 and 70%. In hospitalised patients the incidence is about 5% but in respect to intensive care units it varies from 10 to 30%. In the last three decades, the characteristics of patients who suffer from acute renal failure changed dramatically. Before the advent of dialytic treatment, the main causes of mortality were uraemia, hyperkalaemia and the cardiac complications arising from volume overload. Nowadays, the causes are sepsis, cardiopulmonary failure, nephrotoxic drugs, and post renal transplantation complications. Multiple organ dysfunction, disseminated intravascular coagulation and diabetes mellitus are morbid conditions that can aggravate the prognosis of acute renal failure in intensive care units. Due to the high prevalence of diabetes mellitus in the population, this study intends to evaluate its influence in the morbidity and mortality of patients suffering from acute renal failure in the intensive care unit of Hospital de Base of São José do Rio Preto, Brazil was made in the period from January 1997 to December 2000. A total of 255 (25%) of the patients were diabetic and 765 (75%) were not. Demographic data, the presence of underlying diseases, aetiology, types, the clinical features and complications of acute renal failure were evaluated. Besides these, the presence of multiple organ failure syndrome was observed. In the study population 64% were male, 46% were more than 60 years old and 85% had one or more concomitant diseases. The ischaemic aetiology predominated in 53% of cases and a clinical cause was the most common type seen at 57%. The means and standard deviations of the Apache II score and creatinine levels (mg/dL) were 20.5 + 6.7 and 3.7 + 2.0 respectively. The prevalence of disseminated intravascular coagulation, shock, liver failure and respiratory failure were 32%, 69%, 15% and 79% respectively. Among the observed complications hyperkalaemia was seen in 35%, acidosis in 70%, sepsis in 61%, systemic arterial hypertension in 14%, bleeding in 22%, central nervous system disfunction in 44% and mortality in 71% of the cases. The demographic data, clinical features, morbidity and mortality due to acute renal failure of diabetic and non-diabetic individuals were compared. The hyperkalaemia, acidosis, respiratory failure, shock, central nervous system dysfunction, hypervolaemia and the bleeding were similar in both groups. A logistic regression analysis did not demonstrate a significant association between diabetes mellitus and mortality. An ischaemic aetiology, the failure of three or more organs, hyponatraemia and acidosis exhibited significant association between mortality and acute renal failure. In conclusion, the diabetic patients were older involving fewer men, with less oliguria, disseminated intravascular coagulation, hyponatraemia and liver failure than the non-diabetic individuals. Diabetes mellitus had no influence on the mortality due to acute renal failure in the intensive care unit. / A insuficiência renal aguda pode ser definida como uma redução abrupta e sustentada da taxa de filtração glomerular com conseqüente retenção de produtos nitrogenados. Apesar da evolução terapêutica, a sua mortalidade ainda continua elevada, variando entre 50 e 70%. Em pacientes hospitalizados, a sua incidência está próxima de 5% e, especificamente, em unidades de terapia intensiva, varia entre 10 e 30%. Nas últimas três décadas, as características dos pacientes acometidos de insuficiência renal aguda alteraram-se profundamente. Antes do advento do tratamento dialítico, as principais causas de mortalidade eram a uremia, a hipercalemia e as complicações cardiológicas decorrentes da sobrecarga de volume. Atualmente, são a sepse, a insuficiência cardiopulmonar, drogas nefrotóxicas e complicações pós-transplante renal. Quanto ao prognóstico de insuficiência renal aguda em unidades de terapia intensiva, a disfunção de múltiplos órgãos, a coagulação intravascular disseminada e o diabete melito são condições mórbidas que podem piorar a sua evolução. Devido à alta prevalência de diabete melito na população, o presente trabalho propôs-se avaliar a sua influência na morbidade e mortalidade da insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva. Para tal, foram estudados, retrospectivamente, 1020 pacientes com insuficiência renal aguda internados na unidade de terapia intensiva do Hospital de Base de São José do Rio Preto, Brasil, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2000, dos quais, 255 (25%) eram diabéticos e 765 (75%) não diabéticos. Foram avaliados dados demográficos, presença de doenças de base, etiologia, tipos, quadro clínico e complicações de insuficiência renal aguda e ainda a presença de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos. Entre a população estudada, 64% eram do sexo masculino, 46% tinham mais de 60 anos de idade, e 85% tinham uma ou mais doenças concomitantes. Nota de Resumo A etiologia isquêmica predominou com 53%, e a causa clínica foi o tipo mais freqüente com 57%. As médias e os desvios padrão de apache II e creatinina (mg/dL) foram 20,56,7 e 3,7+2 O respectivamente. A prevalência de coagulação intravascular disseminada, de choque, de insuficiência hepática e respiratória foi 32%, 69%, 15% e 79%, respectivamente. Entre as complicações, observamos a hiperpotassemia em 35%, a acidose em 70%, a sepse em 61%, a hipertensão arterial sistêmica em 14%, os sangramentos em 22%, a disfunção do sistema nervoso central em 44% e a mortalidade em 71%. Foram comparados, entre os diabéticos e os não diabéticos, os dados demográficos, quadro clínico, morbidade e mortalidade de insuficiência renal aguda. A hipercalemia, a acidose, a insuficiência respiratória, a sepse, o choque, a disfunção do sistema nervoso central, a hipervolemia e os sangramentos foram similares em ambos os grupos. A análise de regressão logística não mostrou associação significante entre diabete melito e a mortalidade. A etiologia isquêmica, a presença de três ou mais insuficiências de órgãos, a hiponatremia e a acidose foram de forma significante associadas com a mortalidade de insuficiência renal aguda. Em conclusão, os diabéticos foram mais idosos, menor prevalência de masculinos, menos oligúria, coagulação intravascular disseminada, hiponatremia e falência hepática do que os não diabéticos. O diabete melito não teve influência na mortalidade da insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva.
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Marcadores de coagulação intravascular disseminada em pacientes graves internados em unidade de terapia intensiva.

Lobo, Francisco Ricardo Marques 23 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fransciscoricardomarqueslobo_tese.pdf: 196880 bytes, checksum: f40e2b740711953b1294f3b6b0e252f2 (MD5) Previous issue date: 2007-01-23 / Disseminated intravascular coagulation (DIC) is a syndrome caused by systemic activation of clotting factors and it is frequently associated with several diseases such as sepsis, trauma, shock, cancer, and immune and vascular disorders. Sepsis is the main clinical condition associated to DIC. In some cases, the clinical outcome is very fast and severe, and an early management establishes a better outcome. Using a score suggested by the International Society of Thrombosis and Haemostasis to perform a DIC diagnosis, we were able to evaluate the frequency of its occurrence in patients admitted to the intensive care unit. The serum concentrations of coagulation and fibrinolysis markers within the first 72 hours of admission and the role of these markers as early predictors in the development of DIC were retrospectively estimated. Fifty clinical and surgical patients presenting sepsis, shock, and multiple traumas were included in the study. Of the 50 patients examined, 10 (20%) developed DIC within the first 48 hours of ICU admission. The logistic regression analysis showed that the decreased antithrombin level (p = 0.0355) on admission are predictive of DIC development. This result may have a relevant involvement in clinical outcome because the early intervention can change the DIC prognosis. / A Coagulação intravascular disseminada (CIVD) é uma síndrome causada por ativação sistêmica da coagulação e freqüentemente associada com diversas doenças como sepse, trauma, choque, câncer e anormalidades imunológicas e vasculares. A sepse é a principal condição clínica associada à CIVD. Em alguns casos, a evolução clínica é muito rápida e grave e o tratamento precoce determina melhor evolução. Com o uso do escore para diagnóstico de CIVD proposto pela Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia avaliamos a freqüência de ocorrências de CIVD em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva. As concentrações séricas dos marcadores da coagulação e fibrinólise nas primeiras 72 horas da internação e o papel desses marcadores como preditores precoces do desenvolvimento de CIVD foram avaliados retrospectivamente. Cinqüenta pacientes (clínicos e cirúrgicos) apresentando sepse, choque e politrauma foram incluídos no estudo. Dos 50 pacientes avaliados, 10 pacientes (20%) desenvolveram CIVD durante as primeiras 48 horas de internação na UTI. A análise por regressão logística mostrou que o nível diminuído de antitrombina (p= 0,0355) na admissão é preditivo do desenvolvimento de CIVD. Esse resultado pode ter implicação relevante na evolução clínica, pois a intervenção precoce poderá mudar o prognóstico da CIVD.
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Redução automática versus manual da pressão de suporte no desmame de pacientes em pós-operatório: estudo controlado e randomizado / Automatic versus manual pressure support reduction in the weaning of post-operative patients: a randomized controlled trial

Corinne Taniguchi 29 September 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A redução automática da pressão de suporte (PS) baseada na freqüência respiratória, ou MRV (mandatory rate ventilation) é um modo ventilatório disponível no ventilador Taema-Horus. A hipótese do estudo é que o MRV utilizado no desmame é tão efetivo quanto o desmame manual em pacientes em pós-operatório na unidade de terapia intensiva (UTI). MÉTODOS: Ao chegar à UTI, após a cirurgia, os pacientes eram randomizados em dois grupos: desmame manual ou automático. O desmame manual consistiu na redução manual da PS a cada 30 minutos mantendo a relação freqüência respiratória sobre volume corrente menor do que 80, até a PS de 5-7 cmH2O. O desmame automático baseou-se na freqüência respiratória alvo de 15 respirações por minuto (o ventilador diminui automaticamente, a PS em 1 cmH2O a cada 4 ciclos respiratórios, se o paciente mantiver a freqüência respiratória abaixo deste valor). O objetivo primário do estudo foi comparar a duração do processo de desmame. Secundariamente verificamos o nível de PS, freqüência respiratória, volume corrente, índice de freqüência respiratória sobre volume corrente, pressão positiva expiratória final, fração inspirada de oxigênio e saturação de oxigênio requeridos durante o processo de desmame. Verificamos também necessidade de reintubação e necessidade de ventilação não invasiva nas primeiras 48 horas após a extubação. RESULTADOS: Não houve diferença estatística significativa entre os 53 pacientes selecionados em cada grupo quanto ao sexo (p=0541), idade (p=0,585) e tipo de cirurgia (p=0,172). Dezenove pacientes foram excluídos durante o protocolo (quatro no grupo manual e quinze no grupo automático, p<0,05). Nove pacientes do grupo automático foram excluídos do protocolo por não se adaptarem ao modo de desmame automático. Oitenta e sete pacientes concluíram o estudo, quarenta e nove pacientes foram desmamados manualmente e trinta e oito automaticamente. A duração do processo de desmame foi de 205,41±181,27 minutos (de 30 a 840 minutos) no grupo manual, e 157,33±129,98 minutos (de 30 a 545 minutos) no grupo automático. Não houve diferença estatística significante quanto ao tempo de desmame entre os dois grupos. O nível de PS foi maior (p<0,001) e freqüência respiratória foi menor (p=0,0098) no modo MRV comparado ao modo manual, durante o processo de desmame. Não houve necessidade de reintubação em nenhum dos grupos. Houve necessidade de ventilação não invasiva em dois pacientes do grupo manual (p=0,505), ambos sofreram cirurgia cardíaca. CONCLUSÃO: A redução automática da PS foi efetiva e pode ser utilizada no desmame de pacientes no pós-operatório na unidade de terapia intensiva, se o paciente se adaptar ao algoritmo do MRV / Introduction: Automatic pressure support reduction based on a target respiratory frequency or MRV is available in the TAEMA-HORUS ventilator for the weaning process in the ICU setting. We hypothesized that MRV is as effective as manual weaning in post-operative ICU patients. Methods: There were 106 patients selected, in the post-operative period in a prospective, randomized, controlled protocol. When the patients arrived in the ICU after surgery, they were randomly assigned to traditional weaning, consisted of the manual reduction of pressure support every thirty minutes, keeping the RR/TV(L) < 80 till 5-7 cmH20 of PSV. Alternatively, they were assigned to automatic weaning, referring to MRV set with a respiratory frequency target of 15 breaths per minute (the ventilator automatically decreased the PSV level by 1 cmH20 every 4 respiratory cycles, if the patients RR was less than 15 per minute). The primary endpoint of the study was the duration of the weaning process. Secondary endpoints were levels of pressure support, respiratory rate, tidal volume (mL), RR/VT (L), PEEP levels FiO2 and SpO2 required during the weaning process, the need for reintubation and the need for non-invasive ventilation in the 48 hours after extubation. Results: There were no statistically significant differences between the 53 patients selected for each group regarding gender (p=0.541), age (p=0.585) and type of surgery (p=0.172). Nineteen patients were excluded during the trial (4 in the PSV group and 15 in the MRV group, p<0.05). Eighty-seven patients concluded the study, forty-nine patients were weaned manually and thirtyeight automatically. The weaning duration process was 205.41 ± 181.27 minutes (30 to 840 minutes) for the manual group and 157. 33± 129.98 minutes (30 to 545 minutes) for MRV group (p=0.167). PSV levels were significantly higher and RR was lower in MRV compared to that of the PSV manual reduction (p<0.05). Reintubation was not required in either group. NIV was necessary for two patients, in the manual group after cardiac surgery (p=0.505). Conclusion: The automatic reduction of pressure support was effective and can be useful for weaning patients in the post-operative period in the ICU, if the patient is receptive to the MRV algorithm
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Comparação entre os modos Neurally Adjusted Ventilatory Assist e Ventilação com Pressão de Suporte como ventilação protetora em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo / Comparison between Neurally Adjusted Ventilatory Assist and Pressure Support Ventilation to deliver protective ventilation in patients with acute respiratory distress syndrome

Fabia Diniz Silva 29 March 2017 (has links)
Introdução: A ventilação mecânica protetora, que consiste na utilização de volumes correntes iguais ou menores do que 6 ml/kg de peso ideal e pressão de platô abaixo de 30 cmH2O, é recomendada para pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA). Esta estratégia geralmente necessita de ventilação controlada e sedação. Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) ou Pressão de Suporte (PSV), que são modos ventilatórios de assistência parcial, poderiam ser alternativas para oferecer ventilação protetora, mas nesses modos o volume corrente (VC) varia em proporção ao esforço do paciente e não sabemos se é possível manter ventilação protetora. Objetivo: Comparar o VC, padrão respiratório e sincronia paciente-ventilador no modo NAVA com o modo PSV em pacientes com SDRA. Métodos: Realizamos um estudo clínico randomizado cruzado comparando NAVA e PSV em pacientes com SDRA admitidos nas UTIs participantes (NCT01519258). Os pacientes foram ventilados com NAVA e PSV por 15 minutos cada, em ordem aleatória. O suporte inspiratório em NAVA e PSV foram titulados antes da randomização para gerar VC de 4-6ml/kg, enquanto outros parâmetros ventilatórios incluindo PEEP (pressão positiva ao final da expiração) e FIO2 (fração inspirada de oxigênio) foram mantidos constantes. Fluxo, pressão de pico (Ppico) e atividade elétrica do diafragma (AEdi) foram capturados do ventilador usando Servo Tracker (Maquet, Suécia), e os ciclos foram processados com MatLab (Mathworks, EUA), que automaticamente detectava esforços inspiratórios e calculava frequência respiratória (FR) e VC. A detecção de eventos de assincronia foi baseada na análise das curvas do ventilador. Utilizamos teste-t pareado para comparar NAVA e PSV, e valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: 20 pacientes foram incluídos e 14 pacientes completaram o estudo. O VC ficou em níveis protetores, 5,8 ± 1,1 em NAVA e 5,6±1,0 em PSV, p = 0,455. Não houve diferença entre FR (24 ± 7 e 23 ± 7) e AEdi [10,8 (6,3-16,1) e 10,1 (6,7-12,8)] comparando NAVA e PSV, respectivamente. A Ppico foi maior em NAVA (21 ± 3) do que em PSV (19 ± 3), p= 0,001, porém permaneceu em níveis protetores. A pressão parcial de oxigênio (PaO2) foi maior em NAVA [88 (69-96)] do que em PSV [80 (66-96)], p = 0,045 e a relação PaO2/FIO2 foi maior em NAVA [241 (203-265)] em comparação com PSV [236 (144-260)], p = 0,050. O atraso de disparo foi mais comum na PSV [21% (15-51)] do que no NAVA [3% (0,3-14)] (p = 0,002). O duplo disparo foi mais observado em NAVA do que em PSV (p = 0,105) e esforços ineficazes foram incomuns e similares nos dois modos (p = 0,371). A mediana do Índice de Assincronia foi de 33% (20-66%) no PSV e 13% (5-27%) no NAVA (p= 0,0003). Conclusão: Durante a ventilação mecânica protetora, NAVA e PSV apresentaram padrão respiratório semelhante, mas NAVA melhorou a troca gasosa e reduziu a assincronia paciente-ventilador em relação ao PSV. Em pacientes com SDRA que apresentam esforços inspiratórios, NAVA pode ser uma alternativa para oferecer ventilação mecânica protetora / Rationale: Protective mechanical ventilation, which consists of the use of tidal volumes equal or less than 6 ml/kg of predicted body weight and plateau pressure below 30 cmH2O, is recommended for patients with Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS). But it usually requires controlled ventilation and sedation. Using Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) or Pressure Support Ventilation (PSV), which are partial ventilatory modes, could be an alternative to offer protective ventilation, but in these modes tidal volume (Vt) varies in proportion to patient effort and we don´t know if it is possible to maintain protective ventilation. Objective: To compare Vt, respiratory pattern and patient-ventilator asynchrony in NAVA with PSV in patients with ARDS. Methods: We conducted a randomized crossover clinical trial comparing NAVA and PSV in patients with ARDS admitted to ICUs (NCT01519258). Patients were ventilated with NAVA and PSV for 15 minutes each, in random order. Inspiratory support in NAVA and PSV were titrated prior to randomization to deliver Vt of 4-6mL/Kg, while other respiratory parameters including PEEP (positive end-expiratory pressure) and FIO2 (fraction of inspired oxygen) were kept constant. Flow, Peak airway pressure (Paw) and electrical activity of the diaphragm (EAdi) were captured from the ventilator using Servo Tracker (Maquet, Sweden), and cycles were processed with MatLab (Mathworks, USA), which automatically detected inspiratory efforts and calculated respiratory rate (RR) and Vt. Dectection of asynchrony events was based on analysis of the ventilator curves. We used paired t-test to compare NAVA and PSV, and p values <0.05 were considered significant. Results: 20 patients were included and 14 patients completed the study. Tidal volume was kept within protective levels, 5.8 ± 1.1 in NAVA and 5.6 ± 1.0 in PSV, p = 0.455. There was no difference in the RR (24 ± 7 and 23 ± 7) and EAdi [10.8 (6.3-16.1) and 10.1 (6.7-12.8)] comparing NAVA and PSV, respectively. Paw was higher in NAVA (21 ± 3) than in PSV (19 ± 3), p = 0.001, but remained in protective levels. The partial pressure of oxygen (PaO2) was higher in NAVA [88 (69-96)] than in PSV [80 (66-96)], p = 0.045 and PaO2/FIO2 ratio was higher in NAVA [241 (203 -265)] compared to PSV [236 (144-260)], p = 0.050. Trigger delay was more common in PSV [21% (15-51)] than in NAVA [3% (0.3-14)] (p=0.020). Double triggering was observed more frequently in NAVA than in PSV (p=0.105) and ineffective efforts were uncommon and similar in both modes (p=0.371). The median of the Asynchrony Index was 33% (20-66%) in PSV and 13% (5-27%) in NAVA (p = 0.0003). Conclusion: During protective mechanical ventilation, NAVA and PSV presented similar respiratory pattern, while NAVA improved gas exchange and reduced patient-ventilator asynchrony in relation to PSV. In patients with ARDS with inspiratory efforts, NAVA may be an alternative to provide protective mechanical ventilation
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Validação de um modelo suíno da síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) grave e persistente / Validation of severe and persistent acute respiratory distress syndrome (ARDS) porcine model

Susimeire Gomes 11 December 2014 (has links)
A Sindrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) apresenta alta taxa de mortalidade em UTI. Sua principal característica é alteração da permeabilidade da membrana alvéolo capilar, com liberação de agentes inflamatórios, disfunção de surfactantes e da aeração pulmonar, queda da complacência e dos níveis de oxigenação. Frequentemente evolui com necessidade de suporte ventilatório. Vários modelos experimentais foram propostos na tentativa de reproduzir as mesmas característica da SDRA encontradas em pacientes, porém com pouco sucesso. Tem sido difícil reproduzir modelos estáveis, e por períodos prolongados. Assim, o nosso objetivo foi validar um novo modelo de SDRA, submetido a um período de observação e estabilização de 40 horas de ventilação mecânica protetora, testando a reprodutibilidade das principais características da apresentação clínica da SDRA. Realizamos o estudo em suínos, divididos em 3 grupos : SHAM (não submetido a Lesão), LESÃO (submetido a lavagem total pulmonar e ventilação lesiva por 3 horas) e VMP40 (submetido a Lesão e 40hs de ventilação protetora segundo a estratégia ARDSNET). Observamos que os níveis de PaO2 e complacência tiveram queda significativa após a lesão mantendo esta queda ao final de 40 horas. Os níveis de citocinas IL1, IL8 e IL6 tiveram um aumento significativa logo após a lesão, mantendo aumento significativo de IL1 e IL8 nas 40 horas de observação. Os níveis de polimorfonuclear no bal também tiveram um aumento significante, mantido nas 40 horas. Uma significativa alteração da permeabilidade alveolo-capilar foi demonstrada pelo aumento de proteínas no lavado broncoalveolar, aumento da água extravascular pulmonar, e aumento da relação peso seco/úmido que foram persistentes após 40hs da estratégia protetora ARDSnet. A lesão histológica foi evindenciada pela presença de todos os componentes clássicos: membrana hialina, hemorragia alveolar, infiltrado inflamatório e edema alveolar, também mantidos por 40hs. Conclusão: O modelo desenvolvido apresentou características clínicas e fisiopatológicas similares a pacientes com SDRA grave, mantidas por um período de 40 horas de ventilação protetora, mostrando assim que este modelo pode ser utilizado para estudos de SDRA e estratégias de ventilação mecânica protetora por período prolongado / The Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) has high mortality in the ICU. Its main features comprise the disruption of the alveolo-capillary membrane with permeability alterations, release of inflammatory agents, and physiological dysfunctions like surfactant function degradation, loss of compliance and reduced PaO2 levels demanding ventilatory support. Several experimental models were developed in an attempt to simulate the same characteristics of ARDS in patients, but could not reproduce the complex, florid characteristics or the persistent damage for long periods. This study aimed to validate a new ARDS model in our laboratory, submited to an stabilization/observation period of 40 hours period of protective mechanical ventilation (according to the protective ARDSnet strategy), during which we tested the persistence of the main physiopathological characteristics of ARDS. We conducted the study in pigs divided into 3 groups : SHAM (not injured), INJURY (total lung lavage and injurious mechanical ventilation for 3hs) and MVP40 (injury protective mechanical ventilation for aditional 40hs-ARDSNET strategy). Respiratory-system compliance and PaO2 significantly decreased after injury, with a persistent drop till the end of 40hs. The levels of IL1, IL6 and IL8 cytokines presented a significant increase immediately after injury, with persistent levels of IL1 and IL8 after 40hs. Polymorphonuclear cells in the BAL were also increased after injury, with persistent levels after 40 hours. Gross alterations in the alveolo-capillary permeability were demonstrated by increased levels of proteins in the bronchoalveolar lavage, increased extravascular lung water and an increased wet/dry lung-weight ratio that remained elevated after 40hs of protective strategy. Histological injury was confirmed by visualization of hyaline membranes, frequent alveolar hemorrhage, alveolar edema and massive inflammatory infiltration. Conclusion: The proposed model reproduced the clinical and phisiopathological alterations found in patients with ARDS. The alterations persisted for at least 40hs of protective ventilation strategy. Thus, this model can be used for long term studies of ARDS and protective ventilation strategies
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Desfechos tardios de sobreviventes de ensaio clínico randomizado controlado (protocolo ARDSnet vs. Open Lung Approach para o manejo ventilatório da síndrome do desconforto respiratório agudo moderado-grave) / Long-term outcomes in moderate/severe acute respiratory distress syndrome survivors included in a randomized clinical trial (ARDSnet protocol vs. Open Lung Approach)

Toufen Junior, Carlos 27 April 2016 (has links)
Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo / Even after lung-protective ventilation had become the standard of care for acute respiratory distress syndrome, about 25% of moderate/severe acute respiratory distress syndrome patients present reduction in lung function at 6 months of follow-up. It is not known whether this reduction is related to the severity of acute respiratory distress syndrome or associated with mechanical ventilation strategy. Our aim was to evaluate the association between the functional impairment and mechanical ventilation. We performed a secondary analysis of data from a randomized controlled trial in acute respiratory distress syndrome that included patients with moderate/severe acute respiratory distress syndrome in six intensive care units at an academic tertiary hospital. Were analyzed data from patients who had at least one pulmonary function test at the follow-up. A pulmonary function test that included forced vital capacity, lung volumes and carbon monoxide diffusion capacity was performed at one, two and six months of follow-up. We considered as independent risk factors tidal volume, driving pressure and positive end expiratory pressure (all measured 24 hours after randomization), and a severity of disease classification system (APACHE II), the PaO2/FIO2 ratio and static respiratory compliance (all measured before randomization). We performed also a high-resolution computed tomography of the lungs in the same time of the pulmonary function test if it was possible with a quantitative analysis. At 6 months after acute respiratory distress syndrome, a six minute walk test and a quality of life questionnaire (short form-36 questionnaire) were performed. A total of 21 patients performed the test after one month and 15 patients performed after 2 and 6 months follow-up. At one, two and six months, forced vital capacity was related to driving pressure (p < 0.01). Carbon monoxide diffusion capacity was related to driving pressure (p < 0.01) and to APACHE II (p < 0.01) at one and two months. At six months of follow-up driving pressure was associated with lower FVC independently of tidal volume, plateau pressure and baseline static respiratory compliance after adjustments (r2 = 0.51, p = 0.02). Driving pressure was related with total lung volume, mean lung density and percentage of non or poorly aerated compartments in total lung volume measured by quantitative analysis of computed tomography at 6 months. Driving pressure was also related to quality of life at 6 months of follow-up. Despite using a lung-protective ventilation strategy, after 6 months we still observed lung function impairment and driving pressure was the only ventilation parameter correlated with pulmonary function changes. We concluded that even in patients ventilated with low tidal volume, greater driving pressure was associated with worse long-term pulmonary function

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